Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
terça-feira, 8 de agosto de 2023
Faça em casa, 12 opções de adubo orgânico!
sábado, 8 de julho de 2023
Produção de cogumelos comestíveis: investimento simples, mas cultivo delicado!!
Champinhom, shitake e shimeje, tipos mais cultivados, exigem temperaturas abaixo de 20ºC e umidade do ar acima de 80% | |||||||||||||||||
O mercado de cogumelos comestíveis está em plena expansão no país por diversos motivos, entre eles o boom da comida japonesa em várias cidades. O champinhom francês, velho conhecido dos brasileiros, ainda é o mais consumido e produzido em território nacional, mas o shitake e o shimeje estão ganhando bastante espaço e podem ser uma boa aposta dos produtores. Estes dois cogumelos não exigem grandes investimentos e são fáceis de serem cultivados por pequenos produtores. De um modo geral, um galpão da fazenda pode ser facilmente adequado, precisa garantir apenas a temperatura abaixo dos 20º e a umidade do ar acima de 80%. — A maneira mais simples de cultivo do shitake é o uso de toras de eucalipto. Em São Paulo, está sendo muito comum também o cultivo de shitake em blocos de serragem, mas este método exige uma estrutura maior. No caso do shimeje, é possível fazer o cultivo no processo de compostagem curta e também conseguimos a compostagem a vapor, que é um sistema que pode ser montado sem grandes investimentos, mas requer um controle maior de temperatura e de umidade do ar para que haja a frutificação — explica Eustáquio Souza Dias, professor da Universidade Federal de Lavras. O manejo do shitake é tão simples que ele pode ser cultivado até em casa, apenas para consumo próprio, desde que se obedeçam as exigências de temperatura e umidade. Segundo o pesquisador, o primeiro passo para o cultivo de shitake é adquirir toras de eucalipto frescas com as cascas completas,. Ele lembra que é preciso observar se as toras estão verdes, ou seja, não podem ter sinal de ressecamento. O produtor deve fazer uma série de furos ao longo da tora e colocar as “sementes” de cogumelo dentro dos furos. Estas “sementes” são o fungo que vai gerar o cogumelo e devem ser compradas em empresas de qualidade. Depois, estes fungos devem ser tapados com uma mistura, que é uma espécie de cera, e ficarem protegidos do sol em um ambiente bem fresco em condições controladas durante toda a etapa de produção.
A única limitação da técnica é que as toras devem ficar em descanso durante seis meses para começar a frutificação, um processo demorado. Após os seis meses, o produtor precisa mergulhar as toras de eucalipto durante 12 horas seguidas em água muito fria. Depois é só esperar a frutificação. No entanto, apesar da aparente simplicidade na produção, Eustáquio Dias chama a atenção para a delicadeza do processo. — Todas as etapas requerem cuidado. Algumas pessoas pensam que podem cultivar cogumelos indo visitar a plantação só nos fins de semana ou feriados, mas é preciso verificar constantemente as condições de temperatura e umidade do ar. Há produtores que perdem tudo porque não cuidam desta etapa, aí as cascas acabam secando e se soltando. O ponto de colheita também é muito importante, não pode permitir que o cogumelo passe do ponto ideal senão todo o processo é perdido e o tempo de prateleira diminuído — alerta o professor. No caso do champinhom, é preciso que o produtor tenha uma infraestrutura maior. Dias explica que este cogumelo depende de um processo de compostagem para se obter o substrato de cultivo, para se fazer a inoculação do composto. Depois é preciso colocar uma camada de cobertura, que normalmente é feita de terra e deixar a plantação descansando em temperatura controlada. Os custos, variam muito de acordo com o local, a estrutura do produtor e a estratégia de produção, mas o champinhom exige mais gastos do que o shitake e o shimeje.
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Clique aqui, ouça a íntegra da entrevista concedida com exclusividade ao Jornal Dia de Campo e saiba mais detalhes da tecnologia. | |||||||||||||||||
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Minhocário Caseiro Sustentável e barato, alimentando Gaia
http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/2013/04/minhocario-popular-e-barato-cadico.html
Diferente dos minhocários comerciais, nosso minhocário é feito a partir de materiais reutilizados, que seriam considerados lixo por outras pessoas, mas que para nós é a matéria prima da construção da estrutura capaz de dar fim correto ao resíduo orgânico e gerar um húmus de minhoca maravilhoso como substrato na horta caseira.
Olá.Fornecemos kit com 100 unidades das minhocas californianas, retirando em Porto Alegre ou envio por sedex para RS - SC .
terça-feira, 29 de outubro de 2019
6ª EXPOTEC Compostagem Doméstica com minhocas
quinta-feira, 3 de outubro de 2019
Ana maria Primavesi completa hoje 99 anos
segunda-feira, 8 de abril de 2019
O que é compostagem e como fazê-la em casa
Fonte: revista Globo Rural
Com ou sem minhoca, a compostagem doméstica é uma opção para quem quer dar um melhor fim para o lixo orgânico
Por Karina Campos com edição de Cassiano RibeiroO processo também contribui para a redução do aquecimento global. Só em 2015, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente, foram geradas cerca de 32 milhões de toneladas de resíduos orgânicos no Brasil, o que equivale a 88 mil toneladas de lixo diário. Todo este material quando entra em decomposição, seja nos lixões ou aterros sanitários, gera o gás metano, um dos principais causadores do efeito estufa.
Produzir uma composteira doméstica pode ser uma ótima opção para quem quer dar um melhor fim para o lixo orgânico e contribuir para o meio ambiente. Mas, existem algumas regras que devem ser seguidas durante o processo e por isso a Globo Rural montou um manual para quem se interessa pelo assunto.
As caixas deverão ser empilhadas em três níveis. Nas duas superiores devem haver pequenos furos, que serão responsável pela comunicação entre uma caixa e outra. São nessas caixas que será feita a compostagem (processo de decomposição natural). A última caixa será utilizada apenas para coletar o resíduo líquido orgânico, que, se diluído, pode ser utilizado para regar plantas e hortas.
O primeiro passo é forrar o fundo da caixa superior com folhas secas e pequenos galhos ou serragem. Esta primeira camada vai funcionar como dreno para a composteira. Em seguida deve-se colocar a terra com as minhocas e logo acima os resíduos orgânicos.
É importante que os resíduos sejam cobertos com outra camada de folhas secas para contribuir com a oxigenação. Isso também garante que não se gere um mal odor pelo processo.
Quando a caixa de cima estiver cheia é necessário trocar as posições, passando-a para baixo e colocar a vazia em seu lugar para recomeçar o processo. Não é necessário colocar novas minhocas.
O adubo orgânico pode ser coletado em média a cada três meses.
Na hora de escolher o que colocar na composteira é necessário ficar atento. Alguns materiais comprometem a degradação da matéria orgânica e prejudicam o desenvolvimento do adubo. Confira o que você deve colocar ou não em sua composteira:
Fornecemos minhocas e minhocários. agropanerai@gmail.com
sábado, 22 de dezembro de 2018
Dicas de cultivo de orquídeas - orquidofilos.com
Fonte: orquidofilos.com
As 10 principais dicas de cultivo de orquídeas
1. Na grande maioria, as orquídeas brasileiras são epífitas
2. Não colete ou adquira plantas oriundas das matas
3. Escolha espécies de orquídeas adaptadas à sua região
4. Irrigação das orquídeas
5. Luminosidade do ambiente
6. Ventilação do ambiente
7. Adubação das orquídeas
8. Pragas e doenças em orquídeas
9. Anote o nome da espécie de sua orquídea numa plaqueta
10. Freqüente uma associação de orquidófilos
Quer aprender mais sobre cultivo de orquídeas?
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Moradores de Salvador ganham delivery gratuito de mudas nativas da Mata Atlântica
Fonte: site conexão planeta
sábado, 23 de junho de 2018
Substituição de árvores na arborização urbana!!
Fonte: site copel
Também as palmeiras, plantadas sob a rede elétrica, devem ser substituídas por espécie mais adequada.
A palmeira não deve ser plantada sob fiação elétrica aérea, pois
não permite qualquer forma de condução de sua copa.
As podas drásticas devem ser evitadas no meio urbano. Neste caso,
a árvore de porte inadequado para plantio sob fiação elétrica aérea
deveria ser retirada e substituída por uma espécie adequada.
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Como plantar e cuidar da grama amendoim!
Fonte: blog sthill jardim de idéias
- Categoria: Curiosidades
Escolher a grama amendoim tem diversas vantagens: ela não precisa de podas periódicas, é excelente para combater a erosão, ajuda a segurar o solo - especialmente em ladeiras – e auxilia nas composições de lindos jardins por conta da sua flor amarela.
Suas raízes conseguem fixar o nitrogênio da terra - mesmo em solos pobres e de pouco nutrientes. Por isso é chamada de adubação verde, a técnica de plantar a grama para gerar nitrogênio no solo e beneficiar qualquer tipo de produção, seja de chácaras ou quintais.
Vamos plantar?
Primeiramente, você precisa escolher um local de plantio adequado, pois a grama amendoim é muito sensível e não tolera lugares muito frios com geadas e pisoteio.
Solo: precisa ser rico em matéria orgânica e enriquecido antes do plantio. Não se esqueça da drenagem de solo, é importante que não acumule água.
Plantio por semente: a dica é fazer a germinação das sementes. Para isso, faça covas espaçadas - 10 centímetros entre cada uma - e coloque três sementes por espaço. Regue com frequência!
Plantio por mudas: esse tipo de plantio é fácil de pegar e se alastra com mais rapidez. Faça covas espaçadas de 10 centímetros e coloque uma muda por espaço. Regue com regularidade!
A espécie prefere ambientes com sol pleno, mas suporta meia sombra. Por ser muito delicada, preste bastante atenção com o desgaste de pisoteio.
E para deixar a grama com um aspecto bonito, a recomendação é utilizar o aparador elétrico STIHL FSE 41, que é indicado para serviços de corte das bordas de canteiros e gramados. Leve e ergonômico, se adapta ao perfil do usuário através da regulagem do ângulo de trabalho, do tamanho da haste e das posições de encaixe do cabo.
Mãos à obra? Compartilhe com seus amigos e fique sempre de olho no nosso blog. Até a próxima!
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Manual de hortaliças não convencionais - EMBRAPA
Resumo:
O trabalho tem o objetivo de contribuir para o resgate de conhecimentos sobre o cultivo e utilização de variedades de hortaliças não-convencionais por populações tradicionais e pela sociedade como um todo, evitando seu processo de extinção. Busca incentivar o consumo de hortaliças, particularmente as variedades locais, visando a diversidade e riqueza da dieta das populações, além da valorização do patrimônio sóciocultural do povo brasileiro. As hortaliças não-convencionais, ou “negligenciadas”, como araruta, mangarito e jacatupé, entre outras, são restritas a determinadas regiões, e não despertam interesse comercial por parte de empresas de insumos. O manual traz informações completas sobre os sistemas de produção, o valor nutricional e o uso alimentar de algumas dessas hortaliças.
CIOrgânicos – Paula Guatimosim
Acessado em: 22/11/2012
Conteúdo completo disponível em: http://www.abcsem.com.br/docs/manual_hortalicas_web.pdf
Manual de hortaliças não-convencionais. MAPA. Brasília, 2010.
Postagem em destaque
JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?
JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO? ...
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FONTE: http://estratificandoafrio.blogspot.com.br/2013/10/como-germiar-e-pantar-sementes-de-pau.html Hoje vou mostrar como fiz p...
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Extraído do blog cadico minhocas Muita gente me escreve dizendo: Socorro! Apareceram larvas/vermes no meu minhocário! Por que a...
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Hoje vamos falar de outra espécie muito conhecida no Brasil, a Pereskia grandifolia , de uso semelhante à Pereskia aculeata , que é a or...
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fonte: appverde CAROLINA – ADENANTHERA PAVONINA Nomes populares : Carolina, Saga, Falso Pau-Brasil, Olho de Pavão Nome...
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Escrito por Eng. Agr. Míriam Stumpf Nome Técnico: Hoya carnosa (L.f.)R.Br. Sin: Asclepias carnosa L.f., Hoya australis R.Br. e...