Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
quarta-feira, 2 de outubro de 2024
terça-feira, 20 de agosto de 2024
O QUE NUNCA TE CONTARAM SOBRE O LIXO - Nostalgia Animado
segunda-feira, 1 de julho de 2024
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024
quinta-feira, 29 de junho de 2023
Compostagem, transformando resíduos em recursos.
Sabe a calçada do vizinho cheia de goiabas maduras? pois é, juntei dois baldes de 20 litros para alimento das minhocas californianas para compostagem.
COMPOSTAGEM: A RECICLAGEM NA NATUREZA
O QUE É COMPOSTO E COMPOSTAGEM?
segunda-feira, 16 de janeiro de 2023
O que é compostagem? qual sua impostância para o Meio Ambiente e Saúde das pessoas?
https://jeonline.com.br/coluna/140/importancia-da-compostagem-para-o-meio-ambiente-e-saude-das-pessoas
segunda-feira, 26 de setembro de 2022
segunda-feira, 18 de abril de 2022
Mulching ou cobertura morta. O QUE É COBERTURA MORTA ?
Ontem aproveitei esta folhas para fazer uma cobertura morta no canteiro do jardim.
O QUE É COBERTURA MORTA ?
Cobertura orgânica – ou, em inglês 'mulch' – é qualquer tipo de resíduo vegetal que se acumula sobre a terra. Bactérias, fungos e outros microorganismos usarão esse material como alimento, em um processo que conhecemos como decomposição – a maneira natural de retornar à terra o material orgânico utilizado pela geração anterior.
A cobertura morta orgânica - 'mulch' - não apenas conserva umidade, mas também alimenta as plantas, as minhocas, micróbios e outras espécies de vida no solo. A matéria orgânica decomposta por estas várias formas de vida facilita a aglutinação das partículas do solo em uma estrutura mais grumosa, que retém melhor a água e os gases necessários para a vida das plantas.
As pessoas podem adaptar técnicas de “mulching” às suas práticas culturais habituais, em hortas e no paisagismo, com o uso do material orgânico disponível. O grande interesse na prática dessa cobertura do solo deriva de vários fatores: economia de trabalho, vantagens para as plantas, reutilização adequada para o que era considerado “lixo”.
A prática de manter sempre coberta a terra de hortas e jardins não realiza milagres instantâneos, mas certamente auxilia as plantas a crescerem e se desenvolverem melhor, e torna todo o trabalho de jardinagem mais fácil. Esses benefícios ocorrem em qualquer clima, frio ou quente, seco ou úmido.
O Mulch pode ser incorporado a cada ano, mas dois fatores devem receber nossa atenção: o estado de decomposição da cobertura anterior e a salinidade do material utilizado, que pode nos causar problemas se usado sem moderação.
Precisamos prestar atenção à eventual necessidade de adicionarmos nitrogênio (N) ao mulch, pois o material fresco utiliza o nitrogênio disponível para se decompor, que poderá ser retirado das plantas próximas. Adubos de lenta disponibilidade são a melhor solução, de acordo com a recomendação do fabricante.
Exemplos de mulch orgânico:
- Restos de poda – barato, lembrar de picar antes de aplicar.
- Cascas de pinho – dão um aspecto bonito ao jardim.
- Restos de grama – somente devem ser aplicados depois de secos ou de passarem por processo de compostagem.
- Musgos – têm a tendência de impermeabilizar o solo.
- Agulhas de pinheiro – são bonitas e duram muito tempo. Fornecem nutrientes que, ao se decomporem, acidificam a terra, sendo boas para plantas que gostam de terras ácidas, como azaléias, gardênias, hortênsias.
- Serragem – se a serragem fresca for incorporada ao solo, um suplemento de N é imprescindível.
terça-feira, 15 de junho de 2021
Húmus: o que é e quais são suas funções para o solo !! Produza você!!!
Fonte: ecycle
Húmus é a matéria orgânica estável presente em vários tipos de solos, essencial para a vida na Terra.
Importância do húmus
Micro-organismos
Tipos de húmus
Húmus marrom:
Húmus preto:
Húmus de transferência:
Húmus fóssil:
Húmus de minhoca
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
Folha seca não é lixo
A luxuriante Hiléia, a floresta tropical úmida da Amazônia, floresce há milhões de anos sobre os solos que estão entre os mais pobres do mundo. Este fato intrigava muitos cientistas. O grande cientista alemão, explorador da Amazônia, Alexander Von Humboldt, ainda pensava que a floresta tão viçosa, alta e densa, era indicação de solo muito fértil.
Como pode haver tanta vegetação, crescendo tão intensivamente, sobre solo praticamente desprovido de nutrientes? O segredo é a reciclagem perfeita. Nada se perde, tudo é reaproveitado. A folha morta cai ao chão, é desmanchada por toda sorte de pequenos organismos, principalmente insetos, colêmbolos, centopéias, ácaros, moluscos e depois mineralizada por fungos e bactérias. As raízes capilares das grandes árvores chegam a sair do solo e penetrar na camada de folhas mortas para reabsorver os nutrientes minerais liberados.
Poucas semanas depois de caídos, os nutrientes estão de volta no topo, ajudando a fazer novas folhas, flores, frutos e sementes. A floresta natural não necessita de adubação. Assim a floresta consegue manter-se através de séculos, milênios e milhões de anos. A situação não é diferente em nossos bosques subtropicais, nos campos, pastos ou banhados. A vida se mantém pela reciclagem. Assim deveríamos manter a situação em nossos jardins.
Um dos maiores desastres da atualidade, um desastre que está na base de muitos outros desastres, é o fato de estar a maioria das pessoas, mesmo as que se dizem cultas e instruídas, totalmente desvinculadas espiritualmente da Natureza, alienadas do Mundo Vivo.
As pessoas nascem, se criam entre massas de concreto, caminham ou rodam sobre asfalto, as aventuras que experimentam lhe são proporcionadas pela TV ou vídeo. Já não sabem o que é sentir orvalho no pé descalço, admirar de perto a maravilhosa estrutura de uma espiga de capim, observar intensamente o trabalho incrível de uma aranha tecendo sua teia. Capim, aliás, só bem tosadinho no gramado, de preferência quimicamente adubado! Se não estiver tosado, é feio! Na casa, a desinsetizadora mata até as simpáticas pequenas lagartixas, os gekos.
A situação não é melhor nas universidades. No Departamento de Biologia de uma importante universidade de Porto Alegre, encontra-se um pátio com meia dúzia de árvores raquíticas. Ali o solo é mantido sempre bem varrido, nu, completamente nu! As folhas secas são varridas e levadas ao lixo. Não distinguem sequer entre carteira de cigarro, plástico e folha seca, para eles tudo é lixo. Já protestei várias vezes. Os professores e biólogos nem tomam conhecimento. Pudera! Hoje a maioria dos que se dizem biólogos, mais merecem o nome de necrólogos, gostam mais é de lidar com vida por eles matada do que dialogar com seres e sistemas vivos. Preferem animais em vidros com álcool ou formol, plantas comprimidas em herbários. São raros, muito raros, hoje, os verdadeiros naturalistas, gente com reverência e amor pela Natureza, que com ela mantém contato e interação intensiva, gente que sabe extasiar-se diante da grandiosidade da maravilhosa sinfonia da Evolução Orgânica.
Por que digo estas coisas em "A Garça"? Atrás do prédio onde estava a Florestal da Riocell, onde estou agora instalado com meus escritórios da Tecnologia Convivial e da Vida Produtos Biológicos, existe um barranco onde estão se desenvolvendo lindas "seringueiras". Na realidade, não são seringueiras, são plantas da mesma família que nossas figueiras, mas são oriundas da Índia. Além de crescerem pelo menos dez vezes mais rápido que nossas figueiras, fazem lindas raízes aéreas e lindas tramas superficiais no solo. A alienação, que predomina entre nós, em geral, faz com que sejam demolidas tão logo atinjam tamanho interessante e aspecto realmente belo.
As Ficus elásticas a que me refiro, fizeram um lindo tapete de folhas secas. Este tapete segura a umidade do solo, mantém o solo poroso e aberto para a penetração da água da chuva e evita a erosão, especialmente na parte mais íngreme do barranco, já bastante erodida, porque no passado, ali, as folhas eram sempre removidas. Este tapete promove também o desenvolvimento da vegetação arbustiva e rasteira que dará ainda mais vida ao solo e abrigo à fauna, como corruíras e tico-ticos, lagartixas, insetos, etc. Da janela do meu escritório alegro-me cada vez que posso observar esta beleza.
Houve quem insistisse em que varrêssemos para deixar o solo nu. Faço um apelo a todos que ainda não o fizeram, observem este aspecto importante e construtivo da Natureza, aprendam a ver a beleza na grande integração do Mundo Vivo. Não vamos varrer!
Publicado em "A Garça" - Jornal da Riocell, em 13 de Fevereiro de 1990
quarta-feira, 15 de abril de 2020
Reaproveite o lixo orgânico e tenha um poderoso adubo caseiro. Saiba como
Compostagem doméstica não causa mau cheiro e pode ser lucrativo
Fonte: ZAP ImóveisDe acordo com dados do IBGE, a matéria orgânica corresponde a 60% do total de lixo gerado no Brasil, causando impactos ambientais. Segundo Leopoldo Matosinho, gestor administrativo da Morada da Floresta, o reaproveitamento deste lixo produz nutrientes essenciais ao solo por meio do adubo orgânico, também chamado de húmus.
segunda-feira, 13 de abril de 2020
O maracujá tem lindas flores e pode dar frutas o ano inteiro; veja como cultivar!!
- Se plantada na terra, a muda precisa de estruturas de apoio para seu desenvolvimento: mourões com arame, pérgulas, cercas, muros e até árvores
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
Conheça os Frutos do Cerrado e suas Sazonalidades!
E quando se trata de vitaminas, segundo um estudo feito pela Unicamp, algumas frutas do cerrado tem um valor muito alto de vitaminas.
Entre os frutos do cerrado destacamos o baru, considerado a joia do cerrado pois é rico em proteínas, fibras, minerais, além dos ácidos graxos oleico (ômega-9) e linoleico (ômega-6).
FRUTO | NOME CIENTÍFICO | SAFRA | OCORRÊNCIA |
Amora-Preta | Bubus cf brasilliensis | set. a fev. | Mata de Galeria |
Ananás | Annas ananassoides | out. a mar. | Cerrado, Cerradão e Mata de Geleria |
Araçá | Psidium firmum | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Araticum | Annona crassiflora | fev. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Araticum-de-Casca-Lisa | Annona coriacea | dez. a mar. | Cerrado, Cerradão, Campo Sujo e Campo Rupestre1 |
Araticum-Rasteiro | Annona pygmaea | dez. a mar. | Campo Sujo e Campo Limpo |
Araticum-Tomentoso | Annona cf. tomentosa | dez. a mar. | Cerrado e Campo Sujo |
Babaçu | Orbygnia cf. phalerata | out. a jan. | Mata Seca2 |
Bacupari | Salacia campestris | set. a dez. | Cerrado, Cerradão e Campo Sujo |
Banha-de-Galinha | Swartzia langsdorfii | ago. a out. | Mata Seca, Mata de Galeria |
Baru | Dypterix alata | set. a out. | Mata Seca, Cerradão e Cerrado |
Buriti | Mauritia vinifera | out. a mar. | Mata de Galeria e Vereda |
Cagaita | Eugenia dysenterica | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Cajuzinho-do-Cerrado | Spondia cf. lutea L. | dez. a fev. | Mata de Galeria |
Caju-de-Árvore-do-Cerrado | Anacardium othonianum | set. a out. | Cerrado e Cerradão |
Caju-Rasteiro | Anacardium pumilum | set. a out. | Campo Sujo e Campo Limpo |
Cajuzinho-do-Cerrado | Anacardium humile | set. a nov. | Cerrado, Campo Sujo e Campo Limpo |
Chichá | Sterculia striata | ago. a out. | Cerradão e Mata Seca |
Coquinho-do-Cerrado | Syagrus flexuosa | set. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Croadinha | Mouriri elliptica | set. a out. | Cerrado e Cerradão |
Curriola | Pouteria ramiflora | set. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Fruto-do-Tatu | Crhysophyllum soboliferum | nov. a jan. | Cerrado e Campo Sujo |
Gabiroba | Campomanesia cambessedeana | set. a nov. | Cerrado, Cerradão e Campo Sujo |
Gravatá | Bromelia balansae | out. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Guapeva | Pouteria cf. gardineriana | nov. a fev. | Cerradão, Mata Seca e Mata de Galeria |
Guariroba | Syagrus oleraceae | set. a jan. | Mata Seca |
Ingá-do-Cerrado | Inga laurina Willd.. | nov. a jan. | Mata de Galeria, Cerradão e Mata Seca |
Jaracatiá | Jacaratia hiptaphylla | jan. a mar. | Mata Seca |
Jatobá-do-Cerrado | Hymenaea stigonocarpa | set. a nov. | Cerrado e Cerradão |
Jatobá-da-Mata | Hymenaea stilbocarpa | set. a nov. | Cerradão, Mata Seca e Mata de Galeria |
Jenipapo | Genipa ameriacana | set. a dez. | Mata Seca, Cerradão e Mata de Galeria |
Jerivá | Syagrus romanzoffiana | abr. a nov. | Cerradão e Mata de Galeria |
Lobeira | Solanum lycocarpum | jul. a jan. | Cerrado, Cerradão e Campo Sujo |
Macaúba | Acrocomia aculeata | mar. a jun. | Mata Seca e Cerradão |
Mama-Cadela | Brosimum gaudichaudii | set. a nov. | Cerrado e Cerradão |
Mangaba3 | Hancornia spp. | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Maracujá-de-Cobra4 | Passiflora coccinea | set. a nov. | Mata de Galeria e Cerradão |
Maracujá-do-Cerrado | Passiflora cincinnata | out. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Maracujá-Doce | Passiflora alata | fev. a abr. | Mata de Galeria e Mata Seca |
Maracujá-Nativo5 | Passiflora eichleriana | out. a mar. | Mata de Galeria, Cerradão e Mata Seca |
Maracujá-Roxo | Passiflora edulis | fev. a ago. | Mata de Galeria |
Marmelada-de-Bezerro | Alibertia edulis | set. a nov. | Cerrado e Cerradão |
Marmelada-de-Cachorro | Alibertia sessillis | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Marmelada-de-Pinto | Alibertia elliptica | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Melancia-do-Cerrado | Melancium campestre | mai. a jul. | Cerrado, Campo Sujo e Campo Limpo |
Murici | Byrsonima verbascifolia | nov. a mar. | Cerrado e Cerradão |
Palmito-da-Mata | Euterpe adulis | abr. a out. | Mata de Galeria |
Pequi | Caryocar brasilliense | out. a mar. | Cerrado, Cerradão e Mata Seca |
Pequi-Anão6 | Caryocar brasilliense | fev. a abr. | Cerrado, Campo Limpo, Campo Sujo e Campo Rupestre |
Subsp. Intermedium | |||
Pêra-do-Cerrado | Eugenia klostzchiana | out. a dez. | Cerrado e Cerradão |
Perinha | Eugenia lutescens | set. a nov. | Cerrado, Cerradão e Campo Sujo |
Pimenta-de-Macaco | Xilopia aromatica | set. a jan. | Cerrado e Cerradão |
Pitanga-Vermelha | Eugenia calycina | set. a dez. | Cerrado e Campo Sujo |
Pitomba-do-Cerrado | Talisia esculenta | out. a jan. | Mata Seca e Cerradão |
Puçá | Mouriri pusa | set. a out. | Cerrado e Cerradão |
Saputá | Salacia elliptica | out. a dez. | Mata de Galeria |
Tucum-do-Cerrado | Bactris spp. | jan. a mar. | Mata de Galeria |
Uva-Nativa-do-Cerrado | Vitis spp. | jan. a mar. | Mata Seca e Calcária |
Fonte: Central do Cerrado
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
11 Frutas da Mata Atlântica que Todo Brasileiro Deveria Conhecer
Fonte: blog Nó de Oito Lara Vascouto
Cabeludinha
Cereja do Rio Grande
Ameixa da Mata
Pitangatuba
Frutas de dar água na boca.
Araçá
Cambuci
Cambucá
Uvaia
Guabiroba
Grumixama
Cambuí
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Escrito por Eng. Agr. Míriam Stumpf Nome Técnico: Hoya carnosa (L.f.)R.Br. Sin: Asclepias carnosa L.f., Hoya australis R.Br. e...
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Fonte: site http://flores.culturamix.com/ Os morangos são aquelas frutinhas vermelhas que todo mundo gosta de comer e se deliciar. Ela t...
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Fonte: http://www.meucantinhoverde.com/2011/09/figueira-de-jardim-ficus-auriculata.html 07:51 by Mário Franco 37 Comments A + ...