quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Espaço Árvore é implantado em Andradina

Espaço Árvore é implantado em Andradina: A Secretaria de Meio Ambiente do Governo de Andradina implantou em alguns prédios públicos o “Espaço Árvore”. Esta proposta compõe as ações do...



Cultivar BRS Oquira: a “alfafa dos trópicos”

 

Fonte: Revista DBO 

Com alto teor proteico, novo amendoim forrageiro lançado pela Embrapa é indicado para consórcio de pastagens em três biomas: Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.

Por Ariosto Mesquita

Recomendada para uso em solos de média fertilidade e sistemas de pecuária intensiva, o amendoim forrageiro BRS Oquira, lançado pela Embrapa no dia 8 de novembro, chega ao mercado cercado de expectativas. Segundo o pesquisador Carlos Maurício Soares de Andrade, que acompanhou o desenvolvimento da nova cultivar de Arachis pintoi, ela tem potencial para se tornar uma “alfafa dos trópicos”, pois seu teor de proteína bruta pode chegar a 29%, muito próximo do registrado pela leguminosa de clima temperado.

O amendoim forrageiro recém-lançado ainda apresenta alta capacidade para associação duradoura com gramíneas, semelhante à do trevo branco, que é a leguminosa mais usada no mundo para formação de pastos consorciados.

Essa combinação de características positivas já dá à cultivar BRS Oquira (“broto de folhagem”, em tupi-guarani) um perfil diferenciado. Ela é fruto de 15 anos de pesquisas e avaliações capitaneadas pela Embrapa Acre, em parceria com a Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), Amazônia Oriental (Belém, PA), Pecuária Sudeste (São Carlos, SP) e Gado de Corte (Campo Grande, MS). Graças a essa vasta rede científica, foi validada para uso consorciado em três diferentes biomas: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Os efeitos do #biofertilizante no controle de pragas e doenças

Os efeitos do biofertilizante no controle de pragas e doenças de plantas têm sido bem evidenciados. Efeitos fungistático, bacteriostático e repelente sobre insetos já foram constatados. Santos e Sampaio (1993)verificaram uma propriedade coloidal do biofertilizante que provoca a aderência do inseto sobre a superfície do tecido vegetal. Os autores destacaram também o efeito repelente e deterrente de alimentação contra pulgões e mosca-das-frutas. Medeiros et al. (2000b) verificaram que o biofertilizante a base de conteúdo de
rúmen bovino e composto orgânico Microgeo reduziram a fecundidade, período de oviposição e longevidade de fêmeas do ácaro-da-leprose dos citros, Brevipalpus phoenicis, quando pulverizado em diferentes concentrações.

O estudo comprovou que o biofertilizante agiu por contato direto e residual e também funcionou de forma sistêmica na planta. Esses mesmos autores comprovaram que este biofertilizante agiu sinergicamente com Bacillus thuringiensis e o fungo B. bassiana, reduzindo a viabilidade dos ovos e sobrevivência de larvas do bicho-furão-dos-citros (Ecdytolopha aurantiana A ação antibiótica e indução de resistência sistêmica da planta são provavelmente os principais mecanismos de ação do biofertilizante sobre a praga (D´ANDRÉA; MEDEIROS,2002).

Os fenômenos podem estar diretamente associados à complexa e pouco conhecida composição química e biológica dos biofertilizantes. Um composto coloidal, de consistência mucilaginosa (goma) e de composição ainda não conhecida, foi observado por Medeiros (2000b), causando a  imobilização e morte do ácaro B.phoenicis sobre a folha devido à obstrução de seu sistema digestivo.
 
O que são biofertilizantes líquidos?

Os biofertilizantes possuem compostos bioativos, resultantes da biodigestão de compostos orgânicos de origem animal e vegetal. Em seu conteúdo são encontradas células vivas ou latentes de microrganismos de metabolismo aeróbico, anaeróbico e fermentação (bactérias, leveduras, algas e fungos filamentosos) também metabólitos e quelatos organominerais em solutos aquoso.

Segundo Santos e Akiba (1996), os metabólitos são compostos de proteínas, enzimas, antibióticos, vitaminas, toxinas, fenóis, ésteres e ácidos, inclusive de ação fito-hormonal produzidos e liberados pelos microrganismos. As modificações genéticas pelas quais as plantas cultivadas e os animais passaram, permitiram adaptações em diferentes ambientes.

Embora os avanços científicos e tecnológicos tenham permitido enormes progressos, o desenvolvimento da atividade agrícola, pela própria natureza, perturba de alguma forma o meio ambiente em relação à sua situação natural. São exemplos, os problemas graves de deterioração dos solos, e a grande multiplicação de “pragas e doenças” agrícolas.

Surgem nos diversos setores sociais discussões em torno da “agricultura sustentável”. Nesta, o conceito de sustentabilidade  não pode ter o aspecto estático, comumente implícito no tempo, pelos quais os sistemas agrícolas são considerados sustentáveis quando a produção é pensada como fator isolado. Um conceito dinâmico é mais apropriado e atende a evolução e ao desenvolvimento da sociedade. Muitas práticas agrícolas podem ter sido denominadas sustentáveis no passado, ou mesmo no presente, segundo as condições socioeconômicas, edafoclimáticas e demais características locais. Num conceito dinâmico, a sustentabilidade deve levar em conta as mudanças temporais nas necessidades humanas, especialmente relacionadas a uma população crescente, bem como uma adequada percepção da relação ambiental com a agricultura, salienta Paterniani (2001).

Surge então a necessidade de promover estilos alternativos de agricultura ou a implementação de técnicas dentro dos sistemas já existentes, no sentido de garantir a viabilidade agrícola sob seus diversos aspectos. Frente a essa problemática, apresentam-se neste trabalho, algumas considerações sobre o uso de biofertilizantes líquidos na agricultura,que vem mostrando bons resultados em algumas formulações já testadas e que podem ser aplicadas de forma alternativa na proteção de plantas. Essa estratégia é indicada principalmente para as pequenas propriedades, onde os recursos financeiros e tecnológicos são escassos, aproveitando-se subprodutos da agropecuária que muitas vezes são descartados.

fonte :Biofertilizantes líquidos e sustentabilidade agrícola
Marcos Barros de Medeiros*
Juliano da Silva Lopes**

Biofertilizantes são aplicados nas plantas do calçadão e nas praças centrais de Venâncio

 Fonte: folha do mate

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Os resultados do trabalho realizado com os biodigestores nas escolas municipais de Venâncio Aires, orientado pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já fazem bem também à vegetação das praças centrais e do novo calçadão Largo do Chimarrão. O biofertilizante é resultado do processo de decomposição dos resíduos orgânicos, que acontece no biodigestor e pode ser utilizado para aumentar a proteção das hortas e jardins contra possíveis pragas, e o adubo orgânico tem o objetivo de aumentar a produtividade.

Na sexta-feira, 23, equipes das secretarias de Meio Ambiente e de Educação, alunos e professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Alfredo Scherer, realizaram a aplicação do adubo, nas praças centrais e ainda distribuíram garrafas pet com o biofertilizante para quem acompanhava a aplicação.

Atualmente, 11 escolas da rede municipal de Venâncio Aires e uma da rede estadual já realizam o projeto que deve iniciar também em outros 10 educandários municipais, em fevereiro do próximo ano. Além do adubo, o processo também produz gás que é utilizado na produção da merenda escolar nos educandários. A rega deve acontecer semanalmente e ainda durante o período de aulas, a comunidade pode visitar as escolas e solicitar o produto.

(Fonte: AI Prefeitura)

sábado, 17 de dezembro de 2022

maracujá verde caindo


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Publicado por  Toda Fruta em  8 de fevereiro de 2017


(Pergunta publicada em 06/04/2015 no Globo Rural On-line. Jornalista JOÃO MATHIAS)
Meu pai, dono de uma pequena plantação de maracujá, gostaria de saber como evitar que, em um determinado momento do crescimento, os frutos comecem a cair antes de amadurecer. Edvânio Rodrigues Leal, Bocaiúva, MG.

RESPOSTA: Como o maracujazeiro é uma planta bastante vigorosa, apresentando várias fases de desenvolvimento ao mesmo tempo, precisa ser bem nutrida. Plantas adultas têm ramos, botões, flores e frutos novos e maduros, simultaneamente. Por isso, é necessário realizar a adubação da frutífera mensalmente e com base na análise de solo, o que permite identificar os nutrientes que faltam para o crescimento da árvore. A umidade do solo também é essencial para que haja absorção dos adubos. Em caso de seca, as plantas podem eliminar frutos para economizar água. Sem possibilidade de segurar toda a carga, o maracujazeiro tem aborto espontâneo de frutos. Outra causa comum de queda de frutos verdes de maracujá é o ataque de pragas. Picadas de percevejos interrompem o desenvolvimento e provocam a queda dos frutos murchos por fora, mas que estão formados por dentro, com polpa e sementes brancas. Se a parte interna estiver podre, com as sementes roídas e a polpa enegrecida, então trata-se do ataque de mosca-das-frutas, que também derruba os maracujás antes de completarem seu desenvolvimento. Em ambos os casos, recomenda-se o uso de inseticidas específicos. Em estágios iniciais, contudo, a mosca-das-frutas pode ser combatida com iscas envenenadas colocadas em armadilhas, ou em frascos caça-moscas, sem necessidade de pulverizar as plantas.

CONSULTORA: LAURA MARIA MOLINA MELLETI, pesquisadora do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Campinas, SP, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

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Toda Fruta
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

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Frutas brasileiras são ricas em antioxidantes e anti-inflamatórios!! Jornal da USP









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terça-feira, 6 de dezembro de 2022

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

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