Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
Espaço Árvore é implantado em Andradina
Cultivar BRS Oquira: a “alfafa dos trópicos”
Fonte: Revista DBO
Por Ariosto Mesquita
Recomendada para uso em solos de média fertilidade e sistemas de pecuária intensiva, o amendoim forrageiro BRS Oquira, lançado pela Embrapa no dia 8 de novembro, chega ao mercado cercado de expectativas. Segundo o pesquisador Carlos Maurício Soares de Andrade, que acompanhou o desenvolvimento da nova cultivar de Arachis pintoi, ela tem potencial para se tornar uma “alfafa dos trópicos”, pois seu teor de proteína bruta pode chegar a 29%, muito próximo do registrado pela leguminosa de clima temperado.
O amendoim forrageiro recém-lançado ainda apresenta alta capacidade para associação duradoura com gramíneas, semelhante à do trevo branco, que é a leguminosa mais usada no mundo para formação de pastos consorciados.
Essa combinação de características positivas já dá à cultivar BRS Oquira (“broto de folhagem”, em tupi-guarani) um perfil diferenciado. Ela é fruto de 15 anos de pesquisas e avaliações capitaneadas pela Embrapa Acre, em parceria com a Embrapa Cerrados (Planaltina, DF), Amazônia Oriental (Belém, PA), Pecuária Sudeste (São Carlos, SP) e Gado de Corte (Campo Grande, MS). Graças a essa vasta rede científica, foi validada para uso consorciado em três diferentes biomas: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2022
Os efeitos do #biofertilizante no controle de pragas e doenças
Biofertilizantes são aplicados nas plantas do calçadão e nas praças centrais de Venâncio
Fonte: folha do mate
Os resultados do trabalho realizado com os biodigestores nas escolas municipais de Venâncio Aires, orientado pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já fazem bem também à vegetação das praças centrais e do novo calçadão Largo do Chimarrão. O biofertilizante é resultado do processo de decomposição dos resíduos orgânicos, que acontece no biodigestor e pode ser utilizado para aumentar a proteção das hortas e jardins contra possíveis pragas, e o adubo orgânico tem o objetivo de aumentar a produtividade.
Na sexta-feira, 23, equipes das secretarias de Meio Ambiente e de Educação, alunos e professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Alfredo Scherer, realizaram a aplicação do adubo, nas praças centrais e ainda distribuíram garrafas pet com o biofertilizante para quem acompanhava a aplicação.
Atualmente, 11 escolas da rede municipal de Venâncio Aires e uma da rede estadual já realizam o projeto que deve iniciar também em outros 10 educandários municipais, em fevereiro do próximo ano. Além do adubo, o processo também produz gás que é utilizado na produção da merenda escolar nos educandários. A rega deve acontecer semanalmente e ainda durante o período de aulas, a comunidade pode visitar as escolas e solicitar o produto.
(Fonte: AI Prefeitura)
quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
sábado, 17 de dezembro de 2022
maracujá verde caindo
sexta-feira, 16 de dezembro de 2022
Banana mais doce do Brasil - Indicação Geográfica - Corupá
terça-feira, 13 de dezembro de 2022
Frutas brasileiras são ricas em antioxidantes e anti-inflamatórios!! Jornal da USP
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As frutas nativas brasileiras são fontes de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias, bem como de uma grande diversidade de compostos fenólicos, os quais podem propiciar importantes benefícios para a saúde humana. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. Em parceria com a Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Universidade de Campinas (Unicamp), a pesquisa da engenheira de alimentos Jackeline Cintra Soares avaliou o potencial antioxidante, anti-inflamatório e a composição fenólica de dez frutas nativas brasileiras ainda pouco conhecidas pela ciência, como o cajá e o cambuci.
“O Brasil possui condições climáticas adequadas para o desenvolvimento de um grande número de frutas nativas”, aponta Jackeline Soares. “Essa biodiversidade tem se tornado um caminho promissor para a descoberta de novos compostos bioativos capazes de ser utilizados na formulação de alimentos funcionais e medicamentos”, completa. O estudo tem orientação do professor Severino Matias de Alencar, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Esalq.
Segundo a pesquisadora, os compostos fenólicos apresentam ações específicas, podendo atuar como antioxidantes e anti-inflamatórios, assim prevenindo doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares e a diabete, por exemplo. “Nosso objetivo foi avaliar a capacidade desativadora de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, atividade anti-inflamatória in vitro e in vivo e a composição fenólica. A técnica utilizada foi a espectrometria de massas de alta resolução, realizada em dez frutas nativas brasileiras.”
Assim, foram mapeados o araçá-boi (Eugenia stipitata), o cambuití-cipó (Sagerectia elegans), o murici vermelho (Bysonima arthropoda), o murici guassú (Byrsonima lancifolia), o morango silvestre (Rubus rosaefolius), o cambuci (Campomanesia phaea), o jaracatiá-mamão (Jacaratia spinosa), o juquirioba (Solanum alterno-pinatum), o fruta-do-sabiá (Acnistus arborescens) e o cajá (Spondias mombin L.). As amostras foram coletadas no Sítio Frutas Raras, localizado na cidade de Campina do Monte Alegre (SP), exceto o cajá, que foi coletado na Fazenda Gameleira, município de Montes Claros de Goiás (GO).
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Antioxidantes
Foram identificados compostos fenólicos pertencentes à classe dos
flavonoides (catequina, epicatequina, rutina, quercetina glicosilada,
kaempeferol glicosilado, quercetina, procianidina B1 e procianidina B2),
subclasse do ácido hidroxibenzoico (ácido gálico) e subclasse dos
ácidos hidroxicinâmicos (ácido cumárico, ácido ferúlico e cafeico). Das
frutas analisadas, o araçá-boi, cambuití-cipó, murici vermelho, morango
silvestre e cajá foram as que apresentaram as maiores atividades
antioxidantes e/ou anti-inflamatórias, cujo perfil fenólico indicou a
presença de 18 compostos no araçá-boi, 32 no cambuití- cipó, 26 no
murici vermelho e 20 e 11 compostos no morango silvestre e cajá,
respectivamente.Nas frutas cambuití-cipó, murici vermelho e morango silvestre também foi possível a identificação e quantificação de antocianinas, sendo que no cambuití-cipó foi identificada a kuromanina e a mirtilina. Já para o murici vermelho e o morango silvestre, somente a kuromanina foi encontrada. “Esta é a primeira vez que se relata a presença destas antocianinas no cambuití-cipó e murici vermelho. Portanto, as frutas nativas estudadas apresentam compostos bioativos com atividades antioxidante e anti-inflamatória e, quando consumidas regulamente como alimentos funcionais, poderiam ajudar na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis.”
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Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) publicado em 2017 recomenda um mínimo de 400 gramas de frutas e vegetais por dia (excluindo batatas e outros tubérculos) para a prevenção de doenças crônicas, como doenças cardíacas, câncer, diabete e obesidade, especialmente em países menos desenvolvidos.
Ainda segundo Jackeline Soares, “existe a necessidade de se buscar novos alimentos que, além de nutrir, apresentem atividades biológicas que possam inibir ou amenizar danos oxidativos relacionados a processos inflamatórios, limitando assim a progressão de certas doenças de origem metabólica e degenerativas prevalentes, principalmente quando se considera que estamos em um país detentor de uma das maiores biodiversidades do Planeta”.
Caio Albuquerque / Divisão de Comunicação da Esalq
Mais informações: e-mail jackelinecintrasoares@gmail.com, com Jackeline Cintra Soares
terça-feira, 6 de dezembro de 2022
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2022
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sábado, 26 de novembro de 2022
Conheça a leguminosa que fornece 29% de proteína e põe 150 kg de nitrogênio no solo!
Confira os detalhes dessa forrageira para o gado na entrevista que o Giro do Boi fez com os pesquisadores da Embrapa Acre
PUBLICADO EM 24/11/2022 ÀS 11H00 POR FÁBIO MOITINHO site gito do boi
Conheça agora uma leguminosa capaz de fornecer até 29% de proteína bruta na alimentação do gado. E mais: a planta ainda pode por 150 quilos de nitrogênio por hectare por ano. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes dessa forrageira.
Trata-se da BRS Oquira. A planta é uma cultivar de amendoim forrageiro recomendada para o consórcio com pastagens nos biomas Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.
O Giro do Boi desta quinta-feira, 24, entrevistou os pesquisadores Giselle Lessa, coordenadora do Programa de Melhoramento Genético do Amendoim Forrageiro, da Embrapa Acre, e Maykel Sales.
“Esse trabalho só foi possível graças a estudos iniciados na década de 1980”, diz Lessa.
Os estudos mostraram que, em cultivos adubados e irrigados, o teor de proteína bruta na planta chega a 29%.
O valor garante alimento de qualidade para o rebanho e melhora a produtividade animal.
“Os valores nutricionais são equiparados a cultivares de alfafa que são consideradas as rainhas entre as leguminosas”, diz a pesquisadora.
Leguminosa feita para o consórcio com o pasto
O cultivo da leguminosa é recomendado por propagação de mudas e atinge seus melhores níveis de produtividade em áreas de consórcio com o capim.
A BRS Oquira apresenta alta compatibilidade com todas as cultivares de gramíneas dos gêneros Brachiaria, Cynodon e Panicum maximum.
A recomendação é em cultivos em solos úmidos, de média fertilidade, com texturas variando de argilosa a arenosa.
Apesar de a planta não ser tolerante à geada, a leguminosa possui uma boa rebrota, segundo Assis.
Custo benefício da leguminosa na produção de gado
A introdução do amendoim forrageiro na região do Acre pode variar de R$ 5 mil a R$ 6 mil por hectare.
No entanto, segundo Sales é um custo feito apenas uma vez. Uma vez instalada, a leguminosa pode persistir por décadas na área.
“Tem fazendas no Acre que já estão com a planta há mais de 20 anos”, diz o pesquisador.
Os benefícios começam a partir do segundo ano de instalação da variedade do amendoim. A planta faz a fixação de nitrogênio no solo, que é um importante componente da adubação.
As contas são de 150 quilos de nitrogênio fixado por hectare por ano. Para se ter uma ideia, essa quantidade de nitrogênio representa 330 quilos de ureia.
Além disso tem o aumento de produtividade de 11 arrobas por hectare na engorda de bovinos de corte.
Ficha técnica do amendoim forrageiro BRS Oquira
- A BRS Oquira é uma cultivar de amendoim forrageiro que é recomendada para o cultivo por propagação por mudas.
- Pode ser consumida por bovinos, equinos e ovinos, pelo pastejo direto, em pastagens consorciadas ou puras (bancos de proteína), e fornecida no cocho, como forragem verde picada, feno ou silagem.
- É recomendada para solos de média fertilidade, podendo, também, ser utilizada em sistemas intensivos, com irrigação e adubação.
- Apresenta elevada produtividade de forragem, excelente resistência ao pisoteio, alta compatibilidade com capins de porte baixo e maior tolerância à seca.
- Recomenda-se a formação de viveiros na propriedade para multiplicação das plantas e posterior plantio no pasto.
Onde Encontrar?
- Cristhyan Alexandre Carcia de Carvalho
- Ramal do Cacirian km 8. ramal do km 15 na BR 364, sentido Sena Madureira – Rio Branco, zona rural de Sena Madureira
- CEP: 69940-000
- Cidade: Sena Madureira
- UF: AC
- Telefone: (68) 99993-2906
- E-mail: cristhyancarvalho@gmail.com
- Laudelino Joaquim de Carvalho
- Estrada Municipal da Cachoeira KM 2, Sítio Recanto da Prainha
- CEP: 13880-000
- Cidade: Vargem Grande do Sul
- UF: SP
- Telefone: (19) 99267-0498
- E-mail: netofernandes@uol.com.br
- J. C. DOS REIS FILHO AGROPECUÁRIA – ME
- DT Perímetro Irrigado Tabuleiro de Russas, S/N
- CEP: 62900-000
- Cidade: Fortaleza
- UF: CE
- Telefone: (85) 99646-2959
- E-mail: rdo.reis40@gmail.com
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