Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS . Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
quinta-feira, 27 de março de 2025
FISÁLIS, Camapu: Conheça a planta que ajuda na recuperação do Alzheimer e Parkinson
segunda-feira, 13 de maio de 2024
Physalis: pesquisa alerta sobre cuidados ao plantar fruta exótica

Muito conhecida por seu aspecto – envolvida por um cálice de folhas finas de cor de palha – e por um gosto bastante peculiar, a physalis, fruta originária da Colômbia, tem crescido no mercado capixaba. Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), alerta os produtores rurais sobre alguns cuidados essenciais ao plantar a fruta, a fim de evitar danos às lavouras.
A physalis já vem sendo produzida em algumas localidades do interior do Espirito Santo, especialmente na região serrana. Mas é preciso ficar atento, já que por ser da mesma família das solanáceas – a mesma do tomate, da beringela, da batata e do pimentão – ela pode ser hospedeira de importantes vírus dessas plantas.
Essa descoberta, só foi possível, sob o olhar dos pesquisadores do Incaper, os fitopatologistas Hélcio Costa e José Aires Ventura, em colaboração com os pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e da Embrapa Hortaliças.
Os vírus são do grupo “Begomovírus”, com destaque para a espécie Tomato severe rugose virus (ToSRV), encontrada especialmente em Venda Nova do Imigrante, onde é extremamente severo nas plantações de tomate. Até aonde se sabe, pela literatura internacional, este foi o 1º relato de infecção em condições naturais da Physalis, por este vírus.
“Por ser dotada de componentes que beneficiam a saúde, é uma ótima alternativa de plantio, o que pode render lucros ao pequeno e médio produtor rural. Apesar do preço da Physalis, que é mais elevado quando comparado ao das outras frutas, os consumidores têm procurado bastante e os produtores começam a investir, especialmente na região serrana do Espírito Santo”, contou o pesquisador Hélcio Costa.
A detecção e identificação desse vírus foram feitas utilizando técnicas moleculares em amostras coletadas no campo. Ambos os pesquisadores lembraram que é importante que os produtores adeptos desse plantio, recebam as recomendações corretas para evitar qualquer dano.
“A regra geral é obter sementes e mudas sadias e não consorciar a Physalis com outras solanáceas, com destaque para o tomate. O descuido, nesse caso, pode contribuir para a disseminação da doença virótica nessas culturas”, explicou Aires Ventura.
A fruta Physalis também é conhecida como camapum, saco-de-bode, mulaca, joá, joá-de-capote e até "golden berry", dependendo da região em que se encontra. Pequena, redonda e de cor verde, amarela, laranja ou vermelha, a planta pode atingir até 2,5 metros de altura quando tutorada. Além de carregar diferentes nutrientes, também é rica em vitamina A, C, ferro, fósforo e fibras, a physalis é considerada uma fruta diurética, imunoestimulante, laxante e até controladora do sistema imunológico.
Texto: Tatiana Toniato Caus
Informações à imprensa:
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Juliana Esteves
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terça-feira, 16 de março de 2021
Frutas contra a doença de Parkinson
quinta-feira, 21 de janeiro de 2021
10 dicas fáceis para cultivar physalis
Devido a seu alto valor no mercado, a physalis pode se tornar uma excelente oportunidade de negócio para pequeno e médio produtores

Physalis - alto valor no mercado e boa rentabilidade
Com o sabor acético adocicado, a physalis (joá) é consumida in natura, mas também é utilizada tanto na culinária (compotas, geleias e licores) como na medicina natural (tratamento de diabetes, reumatismo e doenças de pele). Devido a seu alto valor no mercado, esse fruto pode se tornar uma excelente oportunidade de negócio para pequeno e médio produtores.
Physalis – boa adaptabilidade, rusticidade e precocidade
Dentre suas principais vantagens estão adaptabilidade, rusticidade e precocidade, o que permite o cultivo em qualquer região do país. Entretanto, é de extrema necessidade adotar métodos de controle contra algumas pragas, como brocas, tripes e ácaros.
Siga algumas dicas fáceis para cultivar physalis:
1. Para iniciar o cultivo comercial de physalis, basta um hectare de terra, com solo rico em material orgânico (com pH entre 5,5 e 6,0).
2. A planta se desenvolve bem em temperaturas elevadas, mas se adapta bem a temperaturas baixas (não gosta de umidade).
3. O plantio é feito o ano todo, contanto que se faça a correção do solo por meio da análise em laboratório.
4. Antes de transplantá-la no solo, plante as sementes em bandejas de isopor (128 células), copos de plástico (300 mililitros) ou saquinhos de polietileno (13 x 13 centímetros).
5. A germinação ocorre de 10 a 20 dias (quando as mudas atingem entre 20 e 30 centímetros de altura, plante-as em local definitivo).
6. Assim que alcançarem 80 centímetros de altura, torna-se necessário o seu tutoramento (da mesma forma que o tomateiro).
7. O sistema de irrigação mais adequado ao cultivo de physalis é o de gotejamento.
8. Em apenas um hectare podem ser instaladas de 6 mil a 12 mil plantas, que produzem de um a três quilos de frutos cada uma.
9. Quando a umidade relativa do ar estiver muito alta, aplique calda bordalesa (a cada 15 dias) para evitar que a planta sofra o ataque de doenças fúngicas.
10. Para o controle de pragas (brocas, tripes e ácaros), pulverize a planta (a cada oito ou dez dias) com defensivos prescritos por engenheiro agrônomo.
Por Andréa Oliveira.
Fonte: Revista Globo Rural.
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
Saiba como adubar e colher frutos de suas árvores!!
Escolha um vaso de plástico com orifício na parte inferior para facilitar a drenagem. Em seguida, coloque uma camada de 5 cm de pedra (brita) ou argila expandida, sobreponha uma manta de bidim, que servirá como filtro, um substrato de boa qualidade (200 g/ m²), calcário e adubo N-P-K 4-14-8, na proporção de 200 g/m² para 250 g/m². Após esse procedimento, retire com cuidado a planta, de modo que o torrão (local onde as raízes estão localizadas) seja conservado, e coloque-a no novo vaso de forma que a região de transição entre o caule e a raiz fique no nível da terra.
Se duas plantas de mesma espécie estiverem plantadas no mesmo ambiente e o florescimento das duas for diferente, o problema provavelmente é genético e a solução será aceitá-la desta forma ou trocá-la por outra muda.
A adubação deve ocorrer em dois períodos. Do início de setembro até novembro, ela deve ser completa, com 10 l/m² de matéria orgânica 100% ou 20 l/m² de terra-preta; 200 g/m² de adubo N-P-K 10-10-10 e 250 g/m² de calcário dolomítico. De fevereiro a abril deve ser química, com 200 g/m² de adubo N-P-K 10-10-10. A adubação é feita somente uma vez por período e é necessário irrigar em abundância.
Esse sintoma do abortamento do botão floral é muito comum quando há falta de fósforo, um importante nutriente. Esse elemento deve ser colocado sobre o solo, na projeção da copa da árvore. Após adubar, irrigue em abundância. Pragas e doenças também são causas possíveis.

Sim. O araçá é uma árvore cuja altura varia de 3 a 6 metros. Para contê-lo em um vaso é necessário podar.
A praga mais comum é a mosca das frutas. Uma das maneiras de evitá-la é cortar uma garrafa PET ao meio, inverter a parte superior e encaixá-la na inferior, criando uma armadilha. Preencha o conjunto com suco de fruta concentrado e acrescente um inseticida (não obrigatório). A mosca adulta será atraída para o suco e não conseguirá sair da garrafa, interrompendo, assim, o ciclo da espécie.
Aline Chagas Fini, engenheira agrônoma e professora do IBRAP (Instituto Brasileiro de Paisagismo)
Tels: (11) 3061-1219/ 3082-9564
www.ibrappaisagismo.com.br
segunda-feira, 25 de março de 2019
Comer frutas roxas ajudam a combater doenças como Alzheimer e Parkinson!


Uma nova pesquisa descobriu que beber chá verde e comer frutas roxas podem ajudar o organismo a combater Alzheimer, Parkinson e a esclerose múltipla. Os alimentos, tais como amoras, agem por absorver alguns compostos prejudiciais a base de ferro.
O estudo do professor Douglas Kell na Universidade de Manchester, publicado na revista Archives of Toxicology, sugere que o ferro pode agir no corpo produzindo radicais livres que danificam o corpo. As toxinas, chamadas de radicais hidroxila, podem ser um das causa por trás das doenças degenerativas.
"Grande parte da biologia moderna tem se preocupado com o papel de diferentes genes em doenças humanas. A importância do ferro pode ter sido perdida, porque não há gene para o ferro como tal ", disse o prof. Douglas.
O chefe de pesquisa do Alzheimer's Research Trust, Dr Simon Ridley comentou sobre o relatório publicado: "É importante notar que o relatório deste autor não descreve os resultados de um novo estudo, mas apresenta uma teoria sobre as possíveis causas da doença de Alzheimer. Precisamos realizar mais pesquisas sobre essa teoria, mas antes precisamos saber se o ferro desempenha algum papel no desenvolvimento das demências.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/16106-cardapio-ajuda-a-prevenir-alzheimer
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Mirtilo contra o Parkinson
Depois disto, decidiram comprovar se o extrato de mirtilo (arando), fruta conhecida por ser rica em fibra, antioxidantes e fitonutrientes, poderia melhorar estes efeitos da alfa-sinucleína. O resultado revelou que as moscas que foram alimentadas com extrato de mirtilo viviam até 15% a mais do que as que tinham seguido uma dieta padrão. Da mesma forma, também melhorou seus problemas oculares, concluindo que os arandos aumentam a vida útil e melhoram os sintomas desta doença em testes realizadas com a mosca da fruta.
A alfa-sinucleína é uma proteína abundante no cérebro humano, encontrada principalmente nas pontas das células nervosas, ou neurônios, em estruturas especializadas chamadas terminais pré-sinápticos. Estes terminais liberam mensageiros químicos chamados neurotransmissores, que retransmitem sinais entre os neurônios e é fundamental para a função cerebral normal.
Embora a função deste gene não seja ainda bem compreendida, os estudos sugerem que ela desempenha um papel importante na regulação da liberação de dopamina, um tipo de neurotransmissor fundamental para o controle da partida e parada dos movimentos voluntários e involuntários.
A evidência também sugere que pessoas com uma acumulação do gene são mais susceptíveis ao estresse oxidativo, um desequilíbrio entre a produção de radicais livres, o que pode causar dano ou morte celular e a capacidade do corpo para combater os seus efeitos nocivos com antioxidantes. Juntos, a combinação pode desempenhar um papel fundamental na progressão da doença de Parkinson.
Dada a sua versatilidade, as moscas de fruta podem ajudar a desvendar o papel do estresse oxidativo na doença de Parkinson e desvendar terapias antioxidantes em potencial. O potencial terapêutico do arando sobre o câncer e doença vascular já foi estudado. Além disso, outros estudos também com moscas da fruta sugerem que o extrato da planta pode ser benéfico para pessoas que sofrem de doenças neurodegenerativas.
- "Os fabricantes de produtos farmacêuticos são obrigados a gastar milhões em testes de seus produtos químicos como forma de descobrir se são funcionais e que não vão causar um efeito colateral perigoso", explicou Staveley como forma de sugerir que os nutracêuticos não precisam desse tipo de teste, porque já são um alimento que não necessitam de testes para aprovação. Então, tudo o que você tem a fazer é:
- "Coma isso. Mal não vai fazer e se ao final resultar inócuo para o Parkinson no ser humano, algo de benéfico há de proporcionar para a sua saúde", concluiu.
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