sexta-feira, 30 de março de 2012

Apicultores pedem banimento de milho transgênico na Polônia


Com informações de Digital Journal Reports, 27/03/2012 e http://festiwalstopgmo.pl/ (Via GMWatch)

Cerca de 1,5 mil apicultores poloneses despejaram milhares de abelhas mortas na entrada do Ministério da Agricultura, em Varsóvia. O protesto, realizado no último dia 15, teve como objetivo denunciar os impactos causados pelo plantio de milho transgênico e o uso de agrotóxicos sobre insetos benéficos como abelhas, borboletas e mariposas. A perda de polinizadores afeta o meio ambiente e reduz drasticamente a produção agrícola.

Uma marcha com os manifestantes fantasiados de abelha ou vestindo a indumentária dos apicultores foi organizada pela Associação Polonesa de Apicultores, pela Coalizão por uma Polônia Livre de Transgênicos e pela Coalizão Internacional para proteger o interior da Polônia.

O foco da manifestação foi o milho transgênico MON 810, da Monsanto, que produz proteínas inseticidas. Os participantes também cobraram do governo uma moratória total aos transgênicos e aos agrotóxicos que mais afetam o meio ambiente e as abelhas. Em resposta à manifestação, o ministro da Agricultura polonês Marek Sawicki anunciou planos de banir o MON 810 no país.

Em 2008 o Parlamento polonês proibira o uso de ração transgênica, incluindo o plantio e a importação de transgênicos. A União Europeia reluta em aceitar a autonomia dos países para banimentos regionais.

FONTE: http://pratoslimpos.org.br/?p=3951

quarta-feira, 28 de março de 2012

Seminário sobre Frutiferas Nativas do Sul do Brasil

SEMINÁRIO PROJETO PRONEX/FAPERGS/CNPq



DIA 16 de abril de 2012



RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA



Potencial de frutíferas nativas do Sul do Brasil: Estudos de bioprospecção para fins fitotécnicos, nutracêuticos e ecológicos em ambientes ripários.

O ripário é a vegetação ribeirinha que protege o curso dágua contra a degradação, e mantém um microclima que protete a biota.

Local:

Salão de Atos - Faculdade de Agronomia – UFRGS

Av. Bento Gonçalves, 7712, Porto Alegre, RS



Horário Título Palestrante

07:30 Inscrições

08:30 Abertura oficial Dr. Pedro Alberto Selbach

Diretor da Fac. Agronomia / UFRGS

09:00 Resultados obtidos pela FEPAGRO. Dr. Adilson Tonietto

Moderador: Dr. Renar J. Bender

09:40 Resultados obtidos pela Fundação Zoobotânica. Dr. Claudimar Sidnei Fior

Moderador: Dr. Renar J. Bender

10:20 Intervalo

10:40 Resultados obtidos pela UFPel. Dr. José Carlos Fachinello

Ms. Günter Timm Beskow

Moderador: Dr. Gilmar A. B. Marodin

11:30 Almoço

13:30 Resultados obtidos pela UPF. Dr. Alexandre Augusto Nienow

Moderador: Dr. Gilmar A. B. Marodin

14:10 UFRGS: Propagação de plantas. Dr.Paulo Vitor D. Souza

Dr. Gilmar Schäfer

14:40 UFRGS: Recursos genéticos. Dr. Sergio F. Schwarz

Dra. Ingrid I. B. Barros

15:20 Intervalo

15:40 UFRGS: Potencial Nutracêutico. Dra. Ingrid I. B. Barros

Dra. Magnólia A. S. Silva



Inscrições: (51) 3308 6020 c/ Cleusa ou Detamar

VALOR: R$ 10,00 (Vagas limitadas)






 

segunda-feira, 26 de março de 2012

UVA AUMENTA O HDL. BOM PARA SUA SAÚDE.


Em estudos feitos na Universidade de Harvard nos Estados Unidos, descobriu-se que tomar meia taça de vinho tinto por dia, pode prevenir doenças do coração. Contudo não é o vinho tinto em si que faz bem e sim os flavonóides, pigmentos encontrados na casca vermelha da uva vermelha.

Os flavonóides aumentam as taxas de colesterol bom, o HDL, e ajudam a inibir a produção de substancias responsáveis pelo enrijecimento das artérias. Se tomarmos um copo de suco de uva vermelha, também teremos o mesmo benefício de meia taça de vinho, com a vantagem do suco não ser alcoólico.

Recentemente, foi constatado mais um benefício dessa fruta: suas sementes contêm um composto – chamado polifenol – eficaz para manter a pele jovem. As sementes passaram a servir de matéria prima para cremes e loções.

O uso tradicional e o recomendado pelas recentes descobertas científicas mostram a importância da uva para nossa vida diária.

PROPRIEDADES NUTRICIONAIS

É rica em carboidratos, mas também apresenta pequenas quantidades de vitaminas do complexo B e vitamina C. Fornece boas doses de minerais como potássio, cálcio, fósforo, magnésio, cobre e iodo.

Valor Calórico:100 gramas de uva fornecem 68 calorias.


PROPRIEDADES MEDICINAIS
Ajuda a ativar os rins, é um suave laxante e atua contra várias enfermidades do intestino, fígado e abdômen, além de estimular as funções cardíacas.

A uva também é um rico depósito de compostos antioxidantes e anticancerígenos.

Uva vermelha: possui alto teor do antioxidante quercetina. A casca da uva aumenta o colesterol HDL, considerado o bom colesterol e contém resveratrol, que comprovadamente inibe o agrupamento de plaquetas e, consequentemente, a formação de coágulos sangüíneos.

Uva verde: tem poderes antibacterianos e antivirais. O óleo da semente da uva também aumenta o colesterol HDL, considerado o bom colesterol.

É sempre bom ressaltar que os efeitos do vinho, citados acima, são verificados quando realiza-se o consumo moderado. Como tudo em excesso faz mal, a ingestão do vinho também, afinal, mesmo apresentando tantos benefícios, não deixa de ser uma bebida alcoólica, e assim sendo pode induzir a inúmeros agravantes à saúde.

Opte por saúde, escolha a moderação! Diversifique sua alimentação e cuide de si mesmo. Boa semana e muita saúde para seu coração.

http://www.clinicabitellirigazzi.com/website/index.php?option=com_content&view=article&id=28:uva-e-vinho-os-aliados-da-saude&catid=21:nutricao&Itemid=54

sexta-feira, 23 de março de 2012

Plante Uma Vida, Plante Uma Árvore: O lixo é uma questão cultural

Plante Uma Vida, Plante Uma Árvore: O lixo é uma questão cultural: Por Darci Bergmann   Nem a revolução tecnológica, nem a inclusão sócio-econômica de classes menos favorecidas foram suficientes para equac...

Pesquisadores suíços confirmam efeito letal de toxina Bt sobre joaninhas


Pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça (ETH), em Zurique, confirmaram a descoberta anterior de que a toxina Bt Cry1Ab produzida por plantas de milho transgênico aumenta a mortalidade de larvas jovens de joaninha de duas pintas (Adalia bipunctata L.) em testes de laboratório. Esses insetos são típicos “organismos não alvo” que supostamente não seriam afetados pelo milho transgênico. Além disso, são insetos benéficos, que promovem o controle biológico de outras pragas.

Em 2009 a equipe de pesquisadores liderados pela Dra. Angelika Hilbeck publicou o estudo original, que foi incluído, juntamente com muitas outras pesquisas, entre as provas utilizadas pelo governo alemão para justificar o banimento do plantio comercial de milho transgênico que expressa a toxina testada.

Não demorou para que a pesquisa começasse a ser atacada pelos defensores dos transgênicos, que em fevereiro de 2010 publicaram um conjunto de artigos na revista “Transgenic Research” acusando o estudo de ser baseado em “pseudo-ciência” e apresentando pesquisas próprias com o objetivo de desmentir o trabalho de Hilbeck.

Agora, em 15 de fevereiro de 2012, a equipe da Dra. Hilbeck publicou os resultados de testes complementares que confirmam as descobertas publicadas em 2009.

Os pesquisadores suíços também investigaram porque as pesquisas que buscavam desmentir as descobertas não puderam repetir os primeiros resultados, e chegaram a uma simples conclusão: “Mostramos que os protocolos aplicados por Alvarez-Alfageme et al. 2011 eram significativamente diferentes daqueles usados em nossos primeiros estudos, e muito menos propensos a detectar efeitos adversos de toxinas do que o estudo de 2009, assim como dos nossos experimentos complementares”, explicou Hilbeck. “Quando testamos os protocolos de Alvarez-Alfageme et al. 2011 com organismos alvo susceptíveis ao Bt, no caso a lagarta do cartucho, eles também não foram afetados pela toxina Bt – isso claramente desqualifica o método para avaliar efeitos negativos do Bt em organismos não alvo”.

Os autores da nova pesquisa destacaram ainda que as pesquisas que apresentam resultados que aparentemente sustentam os argumentos da ausência de riscos dos transgênicos recebem muito pouco escrutínio, aceitando-se, comumente, ciência de baixa qualidade. Por exemplo, crítica comparável à que atacou a pesquisa da Dra. Hilbeck não foi difundida em casos em que o organismo selecionado para testes foram larvas de Chrysopidae, que sem dúvida não eram capazes de ingerir a toxina Bt oferecida – portanto, fornecendo resultados do tipo “falso negativo”.

Embora o Departamento de Proteção Ambiental do governo dos EUA (EPA, na sigla em inglês) tenha reconhecido há alguns anos a inadequação da Chrysopidae para experimentos de avaliação de riscos de lavouras transgênicas, estudos com o inseto ainda constituem a base para a aprovação de lavouras transgênica Bt e são considerados “ciência rigorosa” por autoridades europeias.

“É surpreendente que as autoridades europeias, após implementarem a legislação de biossegurança, que é baseada no Princípio da Precaução e que demanda pesquisas de avaliação de risco ecológico cientificamente robustas e acompanhamento por duas décadas, ainda se fiem em protocolos sistematicamente falhos e em dados produzidos e promovidos pela indústria de biotecnologia e seus cientistas colaboradores”, declarou o Prof. Brian Wynne, do Centro de Estudos dos Aspectos Econômicos e Sociais da Genômica (Cesagen), da Universidade de Lancaster, no Reino Unido.

“A inútil controvérsia a respeito dos experimentos com a joaninha chama atenção para a necessidade do estabelecimento de protocolos e de pesquisas de avaliação de riscos ambientais relevantes. Instamos as autoridades europeias a superar sua confiança na expertise de apenas um setor – dominado pela indústria – ao estabelecer padrões para a aprovação de organismos transgênicos. Além disso, é necessária uma revisão das autorizações comerciais vigentes para o cultivo de plantas transgênicas.”, concluiu o Dr. Hartmut Meyer, coordenador da Rede Europeia de Cientistas para a Responsabilidade Social e Ambiental (ENSSER).


Extraído de:

Swiss researchers confirm lethal effects of genetically modified Bt toxin on young ladybird larvae - Counter-research based on flawed methodology. ENSSER, 27.02.2012. (Via Genet)



FONTE: Campanha Brasil Ecológico, Livre de Transgênicos e Agrotóxicos
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quinta-feira, 15 de março de 2012

quarta-feira, 14 de março de 2012

Justiça restringe o cultivo de transgênicos no entorno de unidades de conservação no RS


A Justiça Federal do RS (JFRS) decidiu que os limites ao plantio e cultivo de organismos geneticamente modificados previstos no Decreto nº 5.950/2006 não se aplicam às unidades federais de conservação situadas no Rio Grande do Sul. Dessa forma, no entorno dessas áreas, devem prevalecer as regras e os limites espaciais de 10 quilômetros previstos no Código Estadual do Meio Ambiente do Estado do RS.

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