Mostrando postagens com marcador #paisagismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #paisagismo. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

PORTO ALEGRE 40ºC até Mangueira (Mangifera indica) produz aqui!








Nome Popular: Mangueira
Nome Científico:
Mangifera indica
Origem:
Índia.
Família:
Anacardiacea
Altura:
até 12 metros.

Mangueira
Mangueira
Mangueira
Mangueira

Finalidade

Frutos comestíveis, árvore ornamental e produtora de sombra. Os frutos podem ser consumidos “in natura” ou em sorvetes e doces.
Finalidade terapêutica
O cozimento das cascas da árvore combate cólicas estomacais, a resina do tronco é depurativa, o suco feito de galhos novos é usado para combater diarréias crônicas, as folhas novas são antiasmáticas.

As mangueiras

As mangueiras se adaptaram muito bem aos locais para onde foram levadas, por razões climáticas: elas necessitam de muito calor para se desenvolverem de forma adequada e, de maneira, produzirem seus frutos.
Também é a maior árvore frutífera do mundo, chegando a medir de 1 a 100 metros de altura, e ter uma circunferência de até 20 pés, em casos mais abundantes.
O raio da copa também é algo que chama muito a atenção: alcança até 10 metros.
Quando jovens, as mangueiras são identificadas por suas folhas verdes perenes e largas, com uma largura de 16 centímetros cada. Numa mesma árvore também é possível encontrar as flores que servem para a inflorescência. Estas são perfumadas e diminutas.
Curiosidades
A mangueira foi amplamente disseminada na cidade de Belém no final do Século XIX e princípio do Século XX, razão pela qual esta se tornou conhecida como “cidade das mangueiras” e a cultura local apelidou o seu estádio de futebol de “Mangueirão”.
Hoje se discute muito sobre a conveniência do seu plantio, uma vez a cidade hoje está na maioria das ruas ornadas com mangueiras asfaltada e com o calçamento d cimento causando problemas recíprocos entre o sistema radicular das árvores e o referido calçamento, além de que a mudança da cidade, com o progresso industrial brasileiro e conseqüente número de carros, pode causar estragos ou acidentes a quando da queda dos frutos.
A população entretanto não aceita que nas áreas onde um exemplar tem que ser substituído não seja muda de mangueira o vegetal substituto, e também na cidade do Rio de Janeiro pode-se observar a presença histórica desta árvore, pois ela deu o nome a uma das suas maiores favelas/bairros, e depois a uma das grandes escolas de samba do Brasil, a “Estação Primeira da Mangueira”.
Fonte: www.maniadeamazonia.com.br
Mangueira
A mangueira – Mangifera indica, L. Dicotyledonae, Anacardiaceae – é originária da Ásia, (Índia); foi trazida ao Brasil pelos portugueses, tornando-se uma das principais frutíferas cultivadas no Nordeste brasileiro.
A produção mundial em 1994 foi de 18.450.000 toneladas (FAO) destacando-se Índia, China e México, como principais países produtores que ofertaram 66,5% da produção naquele ano (FAO).
A produção brasileira em 1993, foi de 563.511 toneladas destacando-se as regiões Nordeste (47%) e Sudeste (43%) como maiores produtoras de manga (IBGE). Na Bahia destacam-se as regiões econômicas do Baixo Médio São Francisco, Serra Geral e Oeste (IBGE, 1994) como principais produtoras de manga ofertando 80% da produção baiana; a Bahia produziu 58.268 t. de manga, em área colhida de 7.342 ha., em 1994, quando se destacaram Livramento de Brumado (15%), Juazeiro (13%), Vera Cruz e Maragogipe como municípios maiores produtores (IBGE, 1994).
As exportações baianas de manga, em 1996 (IBGE), foram dirigidas a Países Baixos (81%), E.U.A (13%), ao Reino Unido, França, Espanha e Uruguai. Em 1995 a Bahia recebeu 8,8 milhões de dolares com exportações de mangas frescas ou secas. (IBGE).

Usos da Mangueira

Fruto: a polpa é consumida ao natural – chupada em pedaços, em refrescos – ou processada em sorvetes, sucos concentrados, geléias, gelatina, compotas, doces, sorvetes, polpas congeladas, purês. O fruto verde presta-se a confecção de molhos, temperos – chutney – para ingleses.
Árvore:
caule produz resina de uso medicinal contra desinteria e a madeira é aproveitada em marcenaria. A árvore pode ser usada como ornamental. Casca da árvore, folhas, polpa do fruto, são usadas na medicina caseira.
Necessidades da Planta:
Clima: deve ser tropical quente embora a planta tolere grande variação climática.
Temperatura:
baixa na floração impede a abertura das flores; alta temperatura pode antecipar a época de colheita. Temperatura elevada só prejudica se acompanhada de vento e baixa umidade relativa na frutificação. A planta desenvolve-se bem e frutifica em temperaturas entre 21 e 27ºC (ótimo 24ºC).
Chuvas:
a planta vegeta e frutifica em área com chuvas anuais entre 450 mm. e 2.500 mm. com ideal em torno de 1.000 mm. , regiões com período chuvoso e seco bem definido são ideais para o cultivo da mangueira desde que o período seco inicie-se antes da floração e o chuvoso reinicie-se pós frutificação, imprescindivelmente.
Umidade relativa:
não deve estar acima de 60%; umidade alta interfere na polinização e induz proliferação de doenças como oídio e antracnose que reduzem a produção dos frutos.
Luz:
a mangueira requer radiação solar abundante para entrar em floração e frutificar com pelo menos, 2.000 horas/luz/ano. As exposições soalheiras são as mais favoráveis e o plantio deve ser orientado no sentido norte e nordeste.
Vento:
ventos constantes com temperatura elevada e baixa umidade relativa causam queda de frutos (excesso de transpiração); ventos fortes causam queda de flores e de frutos. Recomenda-se uso de quebra ventos.
Solos:
devem ser profundos, permeáveis e ligeiramente ácidos (pH entre 5,0 e 6,0) e leves; evitar solos alcalinos (induzem cloroses), os excessivamente argilosos e os sujeitos à encharcamento. Os solos mais favoráveis à mangueira são os areno-argilosos ricos em matéria ôrganica e nutrientes, profundos, planos a ligeiramente ondulados.
Propagação da mangueira:
A mangueira pode ser propagada por sementes (plantios domésticos) e por enxertia (borbulha, garfagem) em viveiro para plantios comerciais visando-se obter pomares mais uniformes, precoces e produtivos. De ordinário a muda obtida via enxertia de garfagem estará apta ao plantio em campo 10 meses após semeio da semente para formação do porta-enxerto. Sugere-se a obtenção de enxertos, quer para plantios caseiros quer para plantios comerciais, em viveiristas credenciados por organizações oficiais interessadas em agricultura.
Formação do Pomar:
Preparo da área: as operações consistem de roçagem, queima de mato, encoivaramento e destoca, limpeza da área.
Preparo do solo:
procede-se a uma aração a pelo menos 20 cm. de profundidade seguindo-se uma gradagem 20-30 dias após. Coleta-se amostras de solo para análise em laboratório.
Espaçamento/alinhamento:
com bons resultados tem-se usado espaçamento de 10 m. x 10 m . ( 100 plantas/hectare ) e até 10 m. x 8 m. (125 plantas por hectare) para plantios comerciais; o plantio de culturas intercalares, até a mangueira entrar em franca produção, é recomendável como cereais anuais, mamão, abacaxi, tangerinas.
Os formatos de plantios podem ser do tipo retângulo, quadrado ou quinconcio e o alinhamento pode ser quadrangular, retangular, triangular e em nível (curvas em terreno declivoso).
Coveamento / adubação:
as covas poderão ter as dimensões de 50 cm. x 50 cm. x 50 cm. ou 60 cm. x 60 cm. x 60 cm. (solo leve ou pesado); devem ser abertas 30 dias antes do plantio separando-se a terra dos primeiros 15-20 cm. Em seguida mistura-se 15-20 l. de esterco de curral curtido + 300 gramas de superfosfato simples + 200 gramas de cloreto ao solo separado. Caso necessario aplica-se 1.000g. de calcario dolomítico ao fundo da cova e cobre-se ligeiramente com terra; em seguida joga-se a metade da mistura adubos + terra separada à cova.
Plantio:
remove-se envoltório plástico da muda, coloca-se torrão com muda na cova de modo que a sua superficie fique ligeiramente acima do solo; com resto da mistura terra + adubos enche-se a cova, faz-se bacia em torno da muda, irriga-se com 15-20 l. de água e cobre-se a bacia com palha ou capim seco sem sementes. A melhor época de plantio é no início do período chuvoso e em dia nublado.
Tratos Culturais:
Eliminação de ervas daninhas: manter pomar livre de ervas daninhas através do roçagem no período chuvoso (roçadeiras) e de capinas no período seco (grades, capina manual ou herbicidas). Cultivos em coroa ( em torno da planta) podem ser feitos a enxada. Em pomares novos (notadamente em terrenos frescos), pode-se cultivar leguminosas. A capina em coroamento é imprescindível.
Poda:
plantas jovens (Keitt e Palmer) requerem podas leves de formação. Poda de formação consiste em deixar a muda com 3 ramos laterais que se originem na planta, a 1m. do solo (de pontos diferentes).
A poda de planta adulta é feita após a colheita dos frutos com corte de ramos apicais, rebentos do porta-enxerto e tronco, eliminação de ramos doentes, mortos ou baixos para reduzir o porte da planta, permitir maior penetração de luz na copa, facilitar tratos sanitários e a colheita.
Indução artificial de floração:
pode-se antecipar a floração com uso de ethephon ou nitratos (de potássio ou de amonio) pulveriza-se plantas a partir de 4 anos de idade (entre o final da estação chuvosa a início da estação seca, em ramos com 7 meses e em horas menos quentes do dia) com 200 ppm de ethephon repetindo-se a aplicação por 2 vezes com intervalos de uma a duas semanas. Um mês após término do tratamento ocorre a floração.
Irrigação:
irrigação é importante, desde pouco depois do plantio até o início da produção, nos períodos de estiagem; a partir do quarto/quinto ano de vida irrigar durante o período de escassez de chuvas e interromper 2-3 meses antes da floração. Voltar a irrigar na formação/desenvolvimento do fruto com regas semanais ou quinzenais, irrigar também nas épocas de adubação.
A escolha do sistema de irrigação está condicionada aos recursos hídricos do local, topografia do terreno, caracteristica do solo, fatores climáticos, aspectos econômicos e fatores humanos. Sob sistemas de irrigação por gotejamento, microaspersão, aspersão, sulcos e microbacias a cultura da mangueira pode ser explorada.
Quebra-ventos:
em regiões onde há ventos fortes e constantes quebra-ventos devem ser instalados antes da implantação do pomar usando-se espécies arbustivas/arbóreas e de crescimento rápido plantadas a 10-12 m. da primeira fileira de mangueiras. Evita-se queda de flores e frutos, quebra de galhos, ressecamento (folhas, galhos novos) diminuição da polinização (por insetos).

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Reaproveite o lixo orgânico e tenha um poderoso adubo caseiro. Saiba como

Compostagem doméstica não causa mau cheiro e pode ser lucrativo

Fonte: ZAP Imóveis


Compostagem doméstica produz um adubo de qualidade para o seu próprio plantio (Foto: Divulgação/Morada da Floresta)
Compostagem doméstica produz um adubo de qualidade para o seu próprio plantio (Foto: Divulgação/Morada da Floresta)

Você sabia que o lixo orgânico de sua casa pode ser reaproveitado? A composteira doméstica, ou minhocário, transforma o resíduo orgânico em adubo, que pode ser utilizado posteriormente em uma horta caseira ou, até mesmo, ser vendido. E o melhor, o sistema de compostagem não gera mau cheiro, se utilizado da maneira correta.
Quer receber mais dicas de decoração e mercado? Clique aqui e cadastre-se

De acordo com dados do IBGE, a matéria orgânica corresponde a 60% do total de lixo gerado no Brasil, causando impactos ambientais. Segundo Leopoldo Matosinho, gestor administrativo da Morada da Floresta, o reaproveitamento deste lixo produz nutrientes essenciais ao solo por meio do adubo orgânico, também chamado de húmus.
“A reciclagem de lixo orgânico, além de trazer economia para empresas, pode reaproximar as famílias da terra e do plantio, já que o produto gerado pela compostagem, o húmus, é essencial para o cultivo de plantas e alimentos”, explica Matosinho.


Composteira, ou minhocário, produzido pela Morada da Floresta custa a partir de R$ 161 (Foto: Divulgação/Morada da Floresta)
Composteira, ou minhocário, produzido pela Morada da Floresta custa a partir de R$ 161 (Foto: Divulgação/Morada da Floresta)

As composteiras domésticas comercializadas pela Morada da Floresta funcionam com três caixas de plástico empilhadas. As duas de cima, que contêm húmus e minhocas, digerem os resíduos orgânicos e a última recolhe o chorume, um fertilizante potente, que escorre das caixas de cima.
Essas caixas são furadas para facilitar o fluxo das minhocas e do chorume e a caixa coletora possui uma torneira para a retirada do líquido. Os compartimentos de cima servem para o descarte do lixo orgânico.
Este material se transforma em adubo e chorume em aproximadamente um mês após o preenchimento da primeira caixa. “O chorume deve ser diluído em água e o ideal é sempre utilizá-lo fresco. Ele é um adubo poderoso e, por ser líquido, possui alta absorção pelas plantas”, orienta Matosinho.


O chorume pode ser utilizado para regar as plantas, sem o uso de agrotóxicos (Fotos: Shutterstock)
O chorume pode ser utilizado para regar as plantas, sem o uso de agrotóxicos (Fotos: Shutterstock)

É importante destacar que a composteira não pode ficar exposta ao sol e nem pegar chuva. Deve ser colocada em um local arejado e sombreado para que o bem-estar e a vida das minhocas não sejam comprometidas. Ao descartar os resíduos orgânicos deve-se cobrir tudo com matéria vegetal seca, como folhas, serragem, palha ou grama.
“Existem diversas soluções caso tenha algum problema, desde uso de cinzas de carvão, borra de café, etc. A solução varia de acordo com o problema”, afirma Matosinho.
O que pode ser jogado na composteira – Frutas, legumes, verduras, grãos e sementes, saquinhos de chá, erva de chimarrão, borra de café, de cevada (com filtro), sobras de alimentos cozidos ou estragados (sem exageros), cascas de ovos, palhas, folhas secas, serragem, gravetos, palitos de fósforo e dentais, podas de jardim, papel toalha, guardanapos de papel, papel de pão, papelão, embalagem de pizza e papel jornal (em pouca quantidade).


Composteira pode ainda ser feita em casa, com outros materiais
Composteira pode ainda ser feita em casa, com outros materiais

O que não pode – Carnes de qualquer espécie, casca de limão, laticínios, óleos, gorduras, papel higiênico usado, fezes de animais domésticos, frutas cítricas em grande quantidade (laranja, mexerica, abacaxi), alimentos cozidos (em maior quantidade que os alimentos crus), temperos fortes em grande quantidade (pimenta, sal, alho, cebola).
Preços – Existe a possibilidade de produzir uma composteira em casa, sem a necessidade de gastar muito com os kits. Mas também é possível comprar as caixas coletoras, já com um pouco de adubo e minhoca, que se reproduzem com facilidade.
A Morada da Floresta oferece dois kits para residências. O primeiro, indicado para uma pessoa, custa R$ 161 e o segundo, indicado para quatro ou cinco pessoas, custa R$ 299.


Nada melhor do que comer os vegetais que foram plantados em casa
Nada melhor do que comer os vegetais que foram plantados em casa

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

23° CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA & 2° CONGRESSO ÍBERO-AMERICANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA


Acesse https://cbau2019.com.br/ e participe do maior evento sobre arborização do Brasil.

Dentre outros eventos, anualmente a SBAU realiza o Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, neste ano fará o vigésimo terceiro junto com a segunda edição internacional Ibero-americano. Com a chamada “Antropização, Sustentabilidade e Cidadania”, juntos a Sociedade Brasileira de Arborização Urbana – SBAU, a International Society of Arboriculture – ISA e através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura da Cidade de João Pessoa, realizarão de 23 a 27 de novembro em 2019 o Congresso Brasileiro de Arborização Urbana – 23º CBAU e o Congresso Ibero-americano de Arborização Urbana – 2º CIAU. Para os quais, temos o prazer incomensurável de convidar para discussão sobre Arboricultura, tema sem fronteiras, colegas de países ibero-americanos e demais interessados.
Eixos Temáticos
“Antropização, Sustentabilidade e Cidadania”
A programação do 23º CBAU e o 2º CIAU 2019 será lançado em breve.

O Tema Geral “Antropização, Sustentabilidade e Cidadania” está composto de onze Eixos Temáticos, quais sejam:

· PROCESSO DE URBANIZAÇÃO: Melhores Práticas no Manejo da Arborização e Florestas Urbanas;
· PAISAGISMO, ARBORIZAÇÃO E FLORESTAS URBANAS: Práxis para a Sustentabilidade de Biomas e Ecossistemas;
· DIREITO AMBIENTAL: Antropização e a Legislação Inerente a Arborização e Florestas Urbanas;
· ANTROPIZAÇÃO: Riscos e Catástrofes Atinentes à Arborização e Florestas Urbanas;
· ÁRVORES URBANAS x REDES AÉREAS E SUBTERRÂNEAS: Caminhos para Evitar Conflitos e Obter uma Convivência Sustentável;
· PAISAGISMO, ARTE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: Ações Socioambientais Sustentáveis, Aplicadas ao Paisagismo e Florestas Urbanas;
· TECNOLOGIAS ATUAIS: Equipamentos, Transporte e Ferramentas no Paisagismo e Arborização Urbana;
· PAISAGISMO URBANO: O Arbonegócio na Arboricultura Global, Mercados Potenciais e Profissionalização;
· PAISAGISMO, ARBORICULTURA E FLORESTAS URBANAS: Expertises em Países Ibero-americanos;
· PROCESSO DE URBANIZAÇÃO: Produção de Mudas e as Melhores Práticas na Implantação da Arborização e Florestas Urbanas;
· PLANOS DIRETORES DE ARBORIZAÇÃO e ÁREAS VERDES URBANAS: Importância, Aspectos Antrópicos, Sustentáveis e de Cidadania;

Fonte Site SBAU
Por: ANDREA ARAUJO DE OLIVEIRA LIBERATO

terça-feira, 29 de outubro de 2019

6ª EXPOTEC Compostagem Doméstica com minhocas



RESUMO Um dos grandes problemas das sociedades modernas é a grande produção de lixo. Várias soluções são apresentadas, sendo uma delas o tratamento dos resíduos na origem onde é produzido, ou seja, na própria residência por meio da compostagem, transformando o lixo orgânico residencial em adubo que pode ser utilizado na residência sem agredir o meio ambiente e diminuindo custos de tratamento pelo poder público. Em áreas urbanas, em que os espaços são reduzidos, a vermicompostagem tem se apresentado como solução simples, de baixo investimento, pouco trabalhosa e eficiente na transformação de resíduos orgânicos em húmus para reutilização em jardins e hortas domésticas. 

Com o incentivo da agricultura urbana e a necessidade de tratamento adequado ao lixo orgânico, a criação de minhocas em pequenos espaços vem ganhando, a cada dia, novos adeptos. O uso de caixas plásticas, como instalações, permite inclusive o reaproveitamento de embalagens. Desta forma, o presente estudo objetivou quantificar o volume de lixo orgânico que pode ser reciclado em domicílio e possíveis ganhos econômicos com produção de compostagem para consumo doméstico através de sistema de minhocário. Através de técnicas de criação e desenvolvimento de minhocas em ambiente controlado e utilizando lixo doméstico, pode-se produzir um significativo volume de compostagem que pode ser reaproveitado no próprio domicílio como adubo, bem como a reciclagem de lixo orgânico que serve de matéria-prima evitando, assim, que seja encaminhado ao complexo processo de recolhimento e destinação do lixo do sistema público de coleta residencial, o que pode gerar dupla economia em termos ambientais e monetários. OBJETIVO Quantificar o volume de lixo orgânico que pode ser reciclado em domicílio e ganhos am- bientais e econômicos com produção de compostagem para consumo doméstico atra- vés de sistema de minhocário.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

ÁRVORE ESTRANHA EM PORTO ALEGRE. CAJÁ MANGA conheces?

Ontem percebi está árvore onde mora minha cunhada! Olhem só, cheia de frutos e nenhuma folha!

Pedi ajuda aos colegas, descobri que trata-se do Cajá-manga.




CAJÁ-MANGA 

cajá-manga 1
Nome científico: Spondias dulcis Som.
Nomes populares: Cajá-manga, cajarana, taperebá-do-sertão, ambarela em espanhol e, em inglês, otaheite apple
Família botânica: Anacardiaceae
Características gerais: É nativa das Ilhas Sociedade, no oceano Pacífico, Polinésia, de onde provavelmente foi introduzida na Jamaica e chegou ao Brasil pelas Guianas, tornando-se comum no Nordeste e outras regiões brasileiras. O fruto é uma drupa elipsoide, cilíndrica, com 6 a 10 cm de comprimento e 5 a 9 cm de diâmetro, com peso de até 380 g, mas usualmente menor, com cerca de 150 g, ou pouco menos, no tipo cajá-anão, introduzido pela Unesp/Jaboticabal na década de 1980. A cor externa da casca é amarela, mas no geral é manchada de pardo. A polpa é amarelada, ácida ou agridoce, aromática, com uma semente grande, fibrosa e espinhosa, o que dificulta seu consumo ao natural, também pela presença de fibras na polpa. Esta é cerca de 60 % do peso do fruto e a semente e casca 40 %.
Usos: lém de seu consumo ao natural, pelo seu sabor atraente para alguns, o cajá-manga pode ser utilizado em sucos, geleia, compota, doces, picles e tem valor medicinal. Aparece no mercado paulista entre maio e junho, sendo já produzido comercialmente, embora parte do que é comercializado provenha de plantas de pomares caseiros, onde é comum, apesar do tamanho elevado da planta. O cajá-anão citado produz frutos de qualidade e tamanho inferiores, mas sua planta é de pequeno porte e entra precocemente em produção.
cajá-manga 2
Foto 1. Cajá-manga cortado, mostrando sua polpa, e fruto inteiro com manchas, como vendido no mercado.
cajá anão fruto
Foto 2. Planta de cajá anão com frutos.

VALOR NUTRICIONAL DO CAJÁ-MANGA
cajá-manga - VN
A composição da polpa é de 72 % de umidade; 0,38 % de lipídios; acidez de 0,67 %; com 9,28 % de açúcares redutores; sólidos solúveis totais de 5 oBrix  e carboidratos.
Minerais – Cálcio – 13 mg; magnésio – 11 mg; fósforo – 24 mg; ferro – 0,2 mg; potássio – 119 mg.
Vitaminas – vitamina A – 635 UI; B1 – 0,11 ou 50 mcg; vitamina C – 26,7 a 35 mg.
Fonte: DONADIO, L.C.; ZACCARO, R.P. Valor nutricional de frutas.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Chamada de vários outros nomes em diversos países onde produz e é bem conhecido, tais como ambarela manzana de Tahiti, em espanhol, e otaheite apple, em inglês, o cajá-manga também é conhecido no nordeste brasileiro por cajarana e taperebá-do-sertão. Apesar de sua origem asiática, se adaptou muito bem em diversas regiões do Brasil e chega a ser fruta comum em pomares de fundo de quintal, embora não seja muito comercializada. Sua produção é bem concentrada entre abril e junho no estado de São Paulo, tendo a planta um hábito interessante de perder as folhas no inverno, como se fosse uma planta de clima temperado
DONADIO, L. C. & outros. Frutas Exóticas, Funep, 1998.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Helicônias, características e curiosidades




As heliconias compõem uma família botânica de plantas herbáceas tropicais. Possuem tanto as inflorescências quanto as folhagem muito ornamentais. São muito usadas nos jardins e em arranjos florais! Obrigada por assistir, curta se gostou do vídeo e se inscreva no canal caso ainda não seja inscrito!

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...