Minhocas californianas, especiais para compostagem!
A maioria das pessoas nem se dá conta, mas entre 60% e 70% de todo o lixo produzido diariamente numa casa poderiam ser reaproveitados. Um processo simples, rápido e barato garante a transformação do material orgânico em húmus, um adubo natural com grande quantidade de nutrientes. O trabalho fica por conta de minhocas colocadas em estruturas plásticas onde o lixo é armazenado. E o melhor: tudo pode ser feito em pequenos espaços, o que faz da atividade, uma alternativa até para quem vive em apartamentos.
Fornecemos minhocas e minhocários para o Rio Grande do Sul!
Contate agropanerai@gmail.com ou whast 51 3407-4813
minhocário antes
Minhocário depois, já com humus.
Húmus: Algumas Características
O húmus de minhoca nada mais é que seu excremento. A minhoca é a maior produtora biológica de húmus, transformando toda matéria orgânica no mais rico adubo existente.
Pesquisas mostram que a aplicação do húmus de minhoca no milho gera um aumento de 18% de rentabilidade econômica para a cultura, e na cultura de batata se obteve um aumento de 17% no primeiro ano.
• Estudos comprovaram que o trabalho das minhocas no solo e a utilização do húmus aumentam a produção de grãos em 35 a 50% e de folhagem em até 40%, em comparação a outras culturas sem a aplicação do húmus;
• Adubo cientificamente preparado, contendo todos os elementos dos macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) e micronutrientes (manganês, ferro, cloro, cobre, zinco, cobalto, boro molibdênio), microorganismos humidificantes alcalinos (rhizovium – fixadores de nitrogênio atmosférico);
• Fertilizante natural, poderoso para todas as plantas, que crescem vigorosas e mais rapidamente;
• Antecipa e aumenta a florada e a frutificação;
• Equilibra o pH;
• Com uma umidade de 40 a 45%, o húmus garante a sobrevivência das minhocas e dos casulos;
• Agrega as partículas do solo, proporcionando maior liga e tornando o solo mais resistente à ação dos ventos e das chuvas;
• Desagrega solos argilosos e agrega os arenosos;
• Retém a água, diminuindo substancialmente os efeitos da seca;
• Pode ser empregado em contato direto com as raízes e os brotos mais delicados, sem perigo de queimá-los, pois é um produto estável;
• Promove elevação do nível de cálcio, fazendo a correção do solo;
• Corrige a toxidez do solo em até 70%;
• Atuação permanente, duradoura e imediata após sua utilização;
• Retém melhor seus elementos, liberando-os dosadamente, tornando a adubação mais eficaz e duradoura;
• Em relação à uma camada de solo fértil, o húmus apresenta 5 vezes mais Nitrogênio, 2 vezes mais Cálcio, 4 vezes mais Magnésio, 7 vezes mais Fósforo e 11 vezes mais Potássio.
(Fonte: Agricultura Orgânica – Dr. Ronaldo S. Berton – Pesquisador Cient. Seção de fert. do Solo e Nutr. de Plantas.)
Boa parte dos hortelões que decide começar a plantar seus próprios vegetais tem como objetivo escapar do fertilizante industrial acrescentado ao alimento comprado em feiras e supermercados.
Mas como adubar a terra e melhorar desenvolvimento da planta sem
os tradicionais fertilizantes? A reportagem de GLOBO RURAL conversou
com diversos hortelões urbanos, que nos contaram os métodos, técnicas e
receitas de adubos orgânicos que aplicam em suas hortas:
A dica de fertilizante natural do hortelão Cauê Azeredo é uma solução à base de urtigas. Ele recomenda colher as folhas da planta e deixá-las de molho em um balde com água
por cerca de uma semana, longe do sol ou expostas a temperaturas muito
baixas ou muito altas. Depois de sete dias, Azeredo explica que é
preciso retirar as folhas da água e dispensá-las, armazenando somente o
líquido, que pode ser borrifado semanalmente no solo e nos vegetais da
horta. Por fim, ele lembra que é importante não se esquecer de calçar
luvas quando for colher as urtigas!
Crustáceos
Não dispense cascas de caranguejo, camarão ou lagosta, quando o almoço ou o jantar terminar. A recomendação é da hortelã Sílvia Salles, que utiliza cascas de crustáceos como adubo para o seu jardim há
quase cinco anos. Ela recomenda abrir um buraco com mais de 40 cm de
profundidade no solo e deixar que os restos dos crustáceos permaneçam na
terra por cerca de um mês. Depois, é possível retirá-los do buraco e
colocá-los em outro pedaço do solo, repetindo o processo e obtendo os mesmos resultados. A adubagem com cascas de crustáceos beneficia a terra com grande quantidade de fósforo e nitrogênio.
Restos de peixes
Sílvia também recomenda que as partes de peixes não utilizadas em refeições, como rabos, cabeças e entranhas, sejam usadas para adubar a terra, principalmente aquela em que serão plantados vegetais que precisam de muito nitrogênio, a exemplo do milho e do tomate.
As instruções são as mesmas dos crustáceos: cavar um buraco com, no
mínimo, 40 cm de profundidade e colocar os restos de peixe ali, tapando o
espaço e plantando em cima.
Borras de café
A ideia do hortelão Adalberto Ferrara é aproveitar tudo o que puder em sua horta caseira,
composta de vasos feitos com garrafas pet e um canteiro cercado com
madeira reaproveitada de pallets. O fertilizante que utiliza também está
de acordo com e esse pensamento. Depois de coar café, Ferrara dispõe as borras no entorno das plantas e mudas de sua horta. Além de afastar lesmas e caracóis, as borras de café são ricas em fósforo, potássio e nitrogênio. Outra opção, segundo o hortelão, é diluir os restos dos grãos de café e criar um fertilizante líquido, que pode ser borrifado uma vez por dia na horta.
Quando capinar o quintal, não dispense a grama cortada. Recolha uns bons punhados e distribua sobre a terra. Além de deixar o ambiente mais verde, as ervas são fonte riquíssima de nitrogênio. Quando se decompõe, a grama recém cortada enriquece o solo em que foi colocada com diversos nutrientes benéficos ao desenvolvimento de qualquer vegetal.
Consólidas
Também conhecida como confrei ou consolda-maior, a Symphytum officinale é rica em magnésio, potássio, fósforo e vitaminas e sais minerais diversos. Cultivar a erva foi a alternativa que a hortelã Viviana Frezarinni encontrou para produzir seu próprio fertilizante orgânico.
Depois de colhidas, ela recomenda que as folhas sejam misturadas à água
- na proporção de meio copo d’água para cada folha - e deixadas ao sol
entre um e três dias. Depois, escoa-se a água e aplica-se as folhas
diretamente na terra.
Cascas de ovos
Outro produto que vai para o lixo, mas pode virar um importante fertilizante orgânico, já que é rico em cálcio e potássio, é a casca do ovo. O hortelão Cláudio Poletto utiliza a técnica há cerca de três anos e afirma que o método aumentou drasticamente a resistência das plantas e diminuiu a quantidade de larvas maléficas ao desenvolvimento dos vegetais. Ele recomenda que as casas sejam lavadas, trituradas em diminutos grãos e adicionados no entorno de cada muda.
A hortelã Maria de Lurdes Goulart disse que também usa a técnica, mas
adiciona as cascas de ovo à terra antes de plantar as mudas.
Cinzas de madeira
Ricas em potássio, fosfato e microminerais, as cinzas de madeiras podem ser efetivas no aumento do resistência das plantas, além de combate a pragas. A dica da hortelã Camila Flôr é misturar as cinzas - cerca de um quarto de uma xícara - com um litro de água e borrifar na horta uma vez por mês.
Compostagem
Método mais comum entre os hortelões urbanos, a compostagem é uma mistura de restos de comida e de substância ricas em nitrogênio, como palha, grama e folhas secas.
A hortelã Fabiana Mendes costuma triturar restos de comida e misturá-lo
às substância já citadas, adicionando e misturando tudo à terra, antes
de plantar uma nova muda. O hortelão Leandro Castelli prefere colocar a
compostagem sobre o solo, não dentro dele, e disse obter bons resultados
com o método.
Esterco animal
Outro tipo de abudo orgânico já utilizado amplamente por hortelões urbanos é o esterco de animais herbívoros, como vacas, ovelhas e cavalos.
O que muita gente não sabe é que os dejetos dos animais não podem ser
depositados na terra de imediato. É preciso que permaneçam misturados e
diluídos na água por, pelo menos, duas semanas, expostos ao sol durante a
maior parte do dia, explica a hortelã Samantha Kusniaruk, que também é
formada em botânica. Depois do tempo citado acima, você pode usar o líquido gerado no processo para borrifar sobre as plantas, além de usar o estrume curtido para adubar a terra. Caso o hortelão adicione o esterco assim que produzido pelo animal, sem deixá-lo exposto ao sol e diluído, os dejetos podem queimar e quebrar as raízes das plantas.
Casca de fruta, casca de ovos, borra de café, erva mate,resto de verduras e legumes, iogurte… tudo isso pode virar adubo
O nome desse processo é compostagem. Quando você transforma seu lixo em adubo, pode oferecer ao solo um material rico em nutrientes (no caso de uma horta ou mesmo para as plantas do seu jardim) e, principalmente, ajuda areduzira quantidade de lixo que vai diariamente para os aterros e lixões do Brasil. Aprenda a fazer a compostagem doméstica e mãos à obra!
PASSO 1 – O recipienteVocê deve ter um recipiente para colocar o material orgânico. Pode ser um pote de sorvete, umalata de tinta ou um balde. Vale usar a criatividade com o que estiver ao seu alcance. Se der para reaproveitar algum recipiente, melhor ainda. É importante furar o fundo. Você pode fazer isso manualmente, variando o tamanho dos buracos. É por eles que o chorume (líquido eliminado pelo material orgânico em decomposição) vai passar.
Um detalhe importante é que o chorume pode ser reaproveitado, pois, neste caso, é um fertilizante de alto potencial (já que é originado apenas de matéria orgânica). Você pode recolhê-lo e devolver à mistura da sua compostagem ou ainda jogar em plantas, diluído (anote a proporção: 1 copo de chorume para 9 copos de água).
PASSO 2 – A composteiraEmbaixo do recipiente no qual você vai colocar o material orgânico, deve haver outro que vai “recolher” o chorume. Pode ser uma bacia mais rasa, por exemplo. Ela não pode ficar em contato direto com a lata ou o pote, pois o chorume deve ter um espaço para escorrer. Use um calço – como pedaços de tijolo – para colocar em baixo da lata e deixá-la um pouco mais “alta” em relação à bacia. (A compostagem até pode ser feita em contato direto com o solo, mas neste caso o terreno deve ter boa drenagem e ser inclinado, para que o chorume não acumule em um local só).
PASSO 3 – Hora de colocar o lixoFazer compostagem em casa não é só jogar o lixo orgânico de qualquer jeito e deixar que a natureza faça “o resto sozinha”. Existe um método para viabilizar, facilitar e acelerar a decomposição do material orgânico. O segredo é sobrepor os tipos de resíduos orgânicos, ou seja, o processo é feito em camadas.
O que regula a ação dos microorganismos que vão decompor o material é a proporção de nitrogênio e carbono. Essa relação deve ser de três para um. Ou seja, uma camada de nitrogênio para três camadas de carbono. O que é nitrogênio? É o material úmido (o lixo, em si). O que é o carbono? É matéria seca, como papelão, cascalho de árvore, serragem, folhas secas, aparas de grama e palha de milho. (Se a relação for diferente desta, não significa que não ocorrerá o processo de compostagem, apenas que vai levar mais tempo).
E… pique, pique, pique! Quanto menor estiver o material que você colocar (tanto o seco quanto o úmido), melhor. Comece com uma camada de material seco, depois coloque o material úmido. Depois coloque outra camada de material seco, umedeça-o um pouco e continue o processo. É importante que a última camada (a que vai ficar exposta) seja sempre seca, para evitar mau cheiro. Uma opção é colocar cal virgem por cima. Outro detalhe essencial é: não tampe a composteira. O material orgânico não pode ficar abafado. Ah, procure sempre manusear a sua composteira com luvas.
O que você pode usar:– Resto de leite;
– Filtro de café usado;
– Borra de café;
– Cascas de frutas;
– Sobras de verduras e legumes;
– Iogurte;
O que você não pode usar:– Restos de comida temperada com sal, óleo, azeite… qualquer tipo de tempero;
– Frutas cítricas em excesso, por causa da acidez;
– Esterco de animais domésticos, como gato e cachorro;
– Madeiras envernizadas, vidro, metal, óleo, tinta, plásticos, papel plastificado;
– Cinzas de cigarro e carvão;
– Gorduras animais (como restos de carnes);
– Papel de revista e impressos coloridos, por causa da tinta.
PASSO 4– Espere, mas cuideDepois que você montou toda a estrutura, é hora de dar tempo ao tempo. A primeira fase é de decomposição, quando a temperatura interna do material que está na composteira pode chegar a 70°C. Isso dura cerca de 15 dias, no caso da compostagem doméstica. Nesse período, o ideal é não mexer. Depois, revolver o material é super importante para fornecer oxigênio ao processo. Essas “mexidas” podem ser feitas de diversas formas: com um “garfo de jardim” ou trocando o material de lugar – para uma outra lata, por exemplo.
Nesse ponto, você pode se perguntar: mas eu gero lixo orgânico todo dia. Posso jogá-lo na composteira diariamente? Melhor não. Você tem algumas alternativas. O ideal é acrescentar matéria orgânica cada vez que for “mexer” na sua composteira, ou seja, a cada 15 dias, mais ou menos. Nesse intervalo, guarde as suas cascas de frutas, verduras e o resto que for reaproveitável em um potinho na geladeira.
O tempo para ter o adubo final varia em função da quantidade de lixo usado e pela forma como a compostagem é feita. É possível chegar ao final do processo em 2 ou 3 meses. O indicativo de que o húmus (adubo) está pronto é quando a temperatura do composto se estabiliza com a temperatura ambiente. Para saber, use os sentidos: a cor é escura, o cheiro é de terra. E , quando o esfregamos nas mãos, elas não ficam sujas.
(Fonte: Escola de Jardinagem do Parque do Ibirapuera, em São Paulo/SP)
A compostagem é um processo de transformação de
matéria orgânica, encontrada no lixo, em adubo orgânico
·
·
·
·
Você
já imaginou a quantidade de resíduos (lixo) que são descartados e enviados
diretamente às unidades de tratamento de resíduos sólidos inviabilizando a
longevidade dessas estações de tratamento ou de forma mais costumeiramente
prejudicial ao meio ambiente?
A
compostagem é um processo de transformação de matéria orgânica, encontrada no
lixo, em adubo orgânico (composto orgânico). É considerada uma espécie de
reciclagem do lixo orgânico, pois o adubo (composto) gerado pode ser usado na
agricultura ou em jardins e plantas.
A
compostagem é realizada com o uso dos próprios microorganismos presentes nos
resíduos, em condições ideais de temperatura, aeração e umidade. A compostagem
é de extrema importância para o meio ambiente e para a saúde dos seres humanos.
O
lixo orgânico, muitas vezes, é descartado em lixões, ruas, rios e matas,
poluindo o meio ambiente. Além disso, o acúmulo de resíduos orgânicos a céu
aberto favorece o desenvolvimento de bactérias, vermes e fungos que causam
doenças nos seres humanos. Além disso, favorece o desenvolvimento de insetos,
ratos e outros animais que podem transmitir doenças aos homens.
Com a compostagem,
além de se evitar a poluição e gerar renda, faz com que a matéria orgânica
volte a ser usada de forma útil. Para que ocorra a compostagem de forma
adequada, é necessário que as pessoas realizem a coleta seletiva do lixo,
encaminhando o lixo orgânico para usinas de compostagem e os resíduos sólidos
para recicladores. A compostagem também pode ser realizada em casa, seguindo
algumas orientações técnicas básicas.
o ideal é que as ervas tenham até quatro horas diárias de exposição ao sol e nada maisDevido às correntes de vento típicas da região litorânea, a horta de temperos precisa ser construída em um lugar protegido, como atrás de um muro.
Independentemente do ambiente, a nutrição da horta de temperos é fundamental para o seu desenvolvimento Créditos: Shutterstock
Dona Flor Ervas e Temperos aumenta o potencial vegetativo das plantas, deixando-as ainda mais fortes e resistentes Créditos: Shutterstock
Horta de temperos pode descer a serra e formar um lindo jardim na varanda ou quintal da casa de praia Créditos: Shutterstock
Boa pedida até mesmo para quem mora ou passa alguns dias de folga no litoral, a horta de temperos pode descer a serra e formar um lindo jardim na varanda ou quintal da sua casa de praia. Para isso, alguns cuidados precisam ser tomados, pois as condições climáticas do local podem comprometer o desenvolvimento das plantas se não forem levadas em consideração.
Incidência do sol
Qualquer tipo de planta, inclusive os temperos, não sobrevivem sem os raios solares. No entanto, se eles forem muito fortes ou incidirem por muito tempo sobre a horta, podem queimar as folhas das espécies cultivadas. Por isso, no litoral, o ideal é que as ervas tenham até quatro horas diárias de exposição ao sol e nada mais.
Correntes de vento
Devido às correntes de vento típicas da região litorânea, a horta de temperos precisa ser cultivada em um lugar protegido, como atrás de um muro, por exemplo. Isso porque a ação constante dos ventos sobre a planta resseca e pode até queimar suas folhas, além de levar areia para a terra do vaso ou canteiro, prejudicando o seu desenvolvimento.
Regas
Os ventos típicos da região litorânea também influenciam diretamente na quantidade de regas que a horta de temperos deve receber. Nos locais que sofrem muito com as correntes de ar, a dica é fazer a rega duas vezes ao dia para evitar o ressecamento das espécies cultivadas. “No entanto, para ter certeza se é ou não hora de molhar suas plantas, coloque o dedo na terra para averiguar se ela está úmida ou seca”, ressalta Silvia Jeha, herborista do viveiro Sabor de Fazenda, de São Paulo.
CURSO DE VITICULTURA TOTALMENTE GRATUITO –
( A ARTE DE PLANTAR, CULTIVAR , PULVERIZAR , ADUBAR UMA PARREIRA DE UVAS NA SUA CASA, NA SUA CHACARA, NO SEU SITIO E ETC ); MINISTRADA PELO VITICULTOR SERGIO SEMERDJIAN
E NOSSOS CURSOS CONTINUAM , GRATUITOS : - NO BAIRRO DO JABAQUARA , EM SÃO PAULO,
MAIS INFORMAÇOES PELO EMAIL:-
Virgilio.teixeira@gmail.com
OU PELO WHATSAPP 11-98759-5136 da tim VIRGILIO
DO SERGIO 11-99812-4626 da vivo
E PARTICIPEM DO NOSSO GRUPO NO FACE:-
FANATICOS POR PARREIRAS DE UVAS EM CASA, CHACARA , SITIO E ETC
E veja nossos vídeos no youtube : - VITICULTURA SERGIO SEMERDJIAN COM VIRGILIO FERREIRA
Sabe aquelas sobras da cozinha de quando se prepara uma refeição? Muito melhor que jogá-las no lixo comum, é dar a esses restos uma destinação ecológica conhecida como compostagem, técnica que transforma resíduos em adubos para jardins e hortas.
Na prática, a compostagem nada mais que a degradação da matéria orgânica por micro-organismos. No método podem ser utilizados restos orgânicos como folhas, cascas de verduras, frutas, ovos e serragem. Restos de comida também são bem vindos, mas cuidado com alimentos de origem animal, tais como carnes, pois podem atrair pragas.
Segundo o biólogo Carlos Eduardo Cereto: “É possível fazer composteira em casa, mas também existem empresas especializadas nesse tipo de serviço. As duas formas podem ser utilizadas. O importante é que além do destino correto dado para o lixo, o adubo produzido pode ser usado em hortas e jardins”. Cereto também acrescenta que: “O uso de adubo orgânico conserva as propriedades naturais do solo aumentando a vida útil do terreno. Ao contrário do adubo químico que desgasta o solo mais rapidamente e causa vários problemas de produtividade”.
Como fazer:
É necessário um espaço de, no mínimo, um metro cúbico para se fazer uma composteira doméstica. Em caso de espaços menores como apartamentos, a compostagem pode ser feita em caixas. Ao contrário do que muitos pensam, na compostagem não é indicado colocar terra, as camadas são feitas de lixo orgânico e outra de serragem ou folhas secas.
O tempo de decomposição depende do tipo de lixo e pode demorar de 9 a 16 semanas para decomposição total do lixo orgânico, que em forma de adubo, pode ser usado em hortas, jardins. Mas, deve ser evitado em hortas, caso exista na compostagem dejetos de animais.
1. Quem tem espaço com chão de terra no quintal pode separar um canteiro para fazer a compostagem. Quem não tem, pode improvisar usando um recipiente grande, lembrando de fazer alguns furos laterais para a saída de ar.
2. Os resíduos podem ser colocados em camadas e não precisam ser separados por tipo, mas é interessante colocar em camadas alternadas de resíduos (cascas de frutas, legumes, ovos e outros), com camadas de folhas, palha, serragem ou mesmo terra. Para acelerar a decomposição e evitar o aparecimento de moscas, recomenda-se cobrir tudo com uma lona.
Em espaços menores, a compostagem pode ser feita em caixas -
3. Regar o conteúdo de dois em dois dias e revirar o recipiente com alguma ferramenta de jardim é importante para arejar o material em decomposição. No caso da composteira feita no chão, ela deve ter mais ou menos 60 cm de altura e 1 metro de largura. A cada 15 dias é importante virar o monte, revolvendo os materiais para facilitar a decomposicão. Em razão da ação de bactérias e fungos, o monte pode esquentar em até 60 graus, por isso devemos molhar de vez em quando, para diminuir a temperatura e manter a umidade, porém sem encharcar.
4. Após algumas semanas o material adquire uma coloração marrom escura, semelhante ao marrom café. Dá para perceber que o composto está pronto quando não se percebe mais um "cheiro ruim" e sim um "cheiro de terra", além disso, a aparência é bem homogênea e a temperatura fica igual à do ambiente.
5. Depois de pronto, o composto orgânico já pode ser misturado à terra do jardim, da horta e dos vasos.
Nome Popular: Mangueira
Nome Científico: Mangifera indica
Origem: Índia.
Família: Anacardiacea
Altura: até 12 metros.
Mangueira
Mangueira
Finalidade
Frutos comestíveis, árvore ornamental e produtora de sombra. Os frutos podem ser consumidos “in natura” ou em sorvetes e doces. Finalidade terapêutica
O cozimento das cascas da árvore combate cólicas estomacais, a resina
do tronco é depurativa, o suco feito de galhos novos é usado para
combater diarréias crônicas, as folhas novas são antiasmáticas.
As mangueiras
As mangueiras se adaptaram muito bem aos locais para onde foram levadas, por razões climáticas: elas necessitam de muito calor para se desenvolverem de forma adequada e, de maneira, produzirem seus frutos. Também é a maior árvore frutífera do mundo, chegando a medir de 1 a
100 metros de altura, e ter uma circunferência de até 20 pés, em casos
mais abundantes. O raio da copa também é algo que chama muito a atenção: alcança até 10 metros. Quando jovens, as mangueiras são identificadas por suas folhas verdes
perenes e largas, com uma largura de 16 centímetros cada. Numa mesma
árvore também é possível encontrar as flores que servem para a
inflorescência. Estas são perfumadas e diminutas. Curiosidades A mangueira foi amplamente disseminada na cidade de
Belém no final do Século XIX e princípio do Século XX, razão pela qual
esta se tornou conhecida como “cidade das mangueiras” e a cultura local
apelidou o seu estádio de futebol de “Mangueirão”.
Hoje se discute muito sobre a conveniência do seu plantio, uma vez a
cidade hoje está na maioria das ruas ornadas com mangueiras asfaltada e
com o calçamento d cimento causando problemas recíprocos entre o sistema
radicular das árvores e o referido calçamento, além de que a mudança da
cidade, com o progresso industrial brasileiro e conseqüente número de
carros, pode causar estragos ou acidentes a quando da queda dos frutos. A população entretanto não aceita que nas áreas onde um exemplar tem
que ser substituído não seja muda de mangueira o vegetal substituto, e
também na cidade do Rio de Janeiro pode-se observar a presença histórica
desta árvore, pois ela deu o nome a uma das suas maiores
favelas/bairros, e depois a uma das grandes escolas de samba do Brasil, a
“Estação Primeira da Mangueira”. Fonte: www.maniadeamazonia.com.br
Mangueira
A mangueira – Mangifera indica, L.
Dicotyledonae, Anacardiaceae – é originária da Ásia, (Índia); foi
trazida ao Brasil pelos portugueses, tornando-se uma das principais
frutíferas cultivadas no Nordeste brasileiro. A produção mundial em 1994 foi de 18.450.000 toneladas (FAO)
destacando-se Índia, China e México, como principais países produtores
que ofertaram 66,5% da produção naquele ano (FAO). A produção brasileira em 1993, foi de 563.511 toneladas destacando-se
as regiões Nordeste (47%) e Sudeste (43%) como maiores produtoras de
manga (IBGE). Na Bahia destacam-se as regiões econômicas do Baixo Médio
São Francisco, Serra Geral e Oeste (IBGE, 1994) como principais
produtoras de manga ofertando 80% da produção baiana; a Bahia produziu
58.268 t. de manga, em área colhida de 7.342 ha., em 1994, quando se
destacaram Livramento de Brumado (15%), Juazeiro (13%), Vera Cruz e
Maragogipe como municípios maiores produtores (IBGE, 1994). As exportações baianas de manga, em 1996 (IBGE), foram dirigidas a
Países Baixos (81%), E.U.A (13%), ao Reino Unido, França, Espanha e
Uruguai. Em 1995 a Bahia recebeu 8,8 milhões de dolares com exportações
de mangas frescas ou secas. (IBGE).
Usos da Mangueira
Fruto: a polpa é consumida ao natural –
chupada em pedaços, em refrescos – ou processada em sorvetes, sucos
concentrados, geléias, gelatina, compotas, doces, sorvetes, polpas
congeladas, purês. O fruto verde presta-se a confecção de molhos,
temperos – chutney – para ingleses.
Árvore: caule produz resina de uso medicinal contra desinteria e
a madeira é aproveitada em marcenaria. A árvore pode ser usada como
ornamental. Casca da árvore, folhas, polpa do fruto, são usadas na
medicina caseira.
Necessidades da Planta:
Clima: deve ser tropical quente embora a planta tolere grande variação climática.
Temperatura: baixa na floração impede a abertura das flores;
alta temperatura pode antecipar a época de colheita. Temperatura elevada
só prejudica se acompanhada de vento e baixa umidade relativa na
frutificação. A planta desenvolve-se bem e frutifica em temperaturas
entre 21 e 27ºC (ótimo 24ºC).
Chuvas: a planta vegeta e frutifica em área com chuvas anuais
entre 450 mm. e 2.500 mm. com ideal em torno de 1.000 mm. , regiões com
período chuvoso e seco bem definido são ideais para o cultivo da
mangueira desde que o período seco inicie-se antes da floração e o
chuvoso reinicie-se pós frutificação, imprescindivelmente.
Umidade relativa: não deve estar acima de 60%; umidade alta
interfere na polinização e induz proliferação de doenças como oídio e
antracnose que reduzem a produção dos frutos.
Luz: a mangueira requer radiação solar abundante para entrar em
floração e frutificar com pelo menos, 2.000 horas/luz/ano. As
exposições soalheiras são as mais favoráveis e o plantio deve ser
orientado no sentido norte e nordeste.
Vento: ventos constantes com temperatura elevada e baixa
umidade relativa causam queda de frutos (excesso de transpiração);
ventos fortes causam queda de flores e de frutos. Recomenda-se uso de
quebra ventos.
Solos: devem ser profundos, permeáveis e ligeiramente ácidos
(pH entre 5,0 e 6,0) e leves; evitar solos alcalinos (induzem cloroses),
os excessivamente argilosos e os sujeitos à encharcamento. Os solos
mais favoráveis à mangueira são os areno-argilosos ricos em matéria
ôrganica e nutrientes, profundos, planos a ligeiramente ondulados.
Propagação da mangueira: A mangueira pode ser propagada por sementes
(plantios domésticos) e por enxertia (borbulha, garfagem) em viveiro
para plantios comerciais visando-se obter pomares mais uniformes,
precoces e produtivos. De ordinário a muda obtida via enxertia de
garfagem estará apta ao plantio em campo 10 meses após semeio da semente
para formação do porta-enxerto. Sugere-se a obtenção de enxertos, quer
para plantios caseiros quer para plantios comerciais, em viveiristas
credenciados por organizações oficiais interessadas em agricultura. Formação do Pomar:
Preparo da área: as operações consistem de roçagem, queima de mato, encoivaramento e destoca, limpeza da área.
Preparo do solo: procede-se a uma aração a pelo menos 20 cm. de
profundidade seguindo-se uma gradagem 20-30 dias após. Coleta-se
amostras de solo para análise em laboratório.
Espaçamento/alinhamento: com bons resultados tem-se usado
espaçamento de 10 m. x 10 m . ( 100 plantas/hectare ) e até 10 m. x 8 m.
(125 plantas por hectare) para plantios comerciais; o plantio de
culturas intercalares, até a mangueira entrar em franca produção, é
recomendável como cereais anuais, mamão, abacaxi, tangerinas.
Os formatos de plantios podem ser do tipo retângulo, quadrado ou
quinconcio e o alinhamento pode ser quadrangular, retangular, triangular
e em nível (curvas em terreno declivoso).
Coveamento / adubação: as covas poderão ter as dimensões de 50
cm. x 50 cm. x 50 cm. ou 60 cm. x 60 cm. x 60 cm. (solo leve ou pesado);
devem ser abertas 30 dias antes do plantio separando-se a terra dos
primeiros 15-20 cm. Em seguida mistura-se 15-20 l. de esterco de curral
curtido + 300 gramas de superfosfato simples + 200 gramas de cloreto ao
solo separado. Caso necessario aplica-se 1.000g. de calcario dolomítico
ao fundo da cova e cobre-se ligeiramente com terra; em seguida joga-se a
metade da mistura adubos + terra separada à cova.
Plantio: remove-se envoltório plástico da muda, coloca-se
torrão com muda na cova de modo que a sua superficie fique ligeiramente
acima do solo; com resto da mistura terra + adubos enche-se a cova,
faz-se bacia em torno da muda, irriga-se com 15-20 l. de água e cobre-se
a bacia com palha ou capim seco sem sementes. A melhor época de plantio
é no início do período chuvoso e em dia nublado.
Tratos Culturais:
Eliminação de ervas daninhas: manter
pomar livre de ervas daninhas através do roçagem no período chuvoso
(roçadeiras) e de capinas no período seco (grades, capina manual ou
herbicidas). Cultivos em coroa ( em torno da planta) podem ser feitos a
enxada. Em pomares novos (notadamente em terrenos frescos), pode-se
cultivar leguminosas. A capina em coroamento é imprescindível.
Poda: plantas jovens (Keitt e Palmer) requerem podas leves de
formação. Poda de formação consiste em deixar a muda com 3 ramos
laterais que se originem na planta, a 1m. do solo (de pontos
diferentes).
A poda de planta adulta é feita após a colheita dos frutos com corte de
ramos apicais, rebentos do porta-enxerto e tronco, eliminação de ramos
doentes, mortos ou baixos para reduzir o porte da planta, permitir maior
penetração de luz na copa, facilitar tratos sanitários e a colheita.
Indução artificial de floração: pode-se antecipar a floração
com uso de ethephon ou nitratos (de potássio ou de amonio) pulveriza-se
plantas a partir de 4 anos de idade (entre o final da estação chuvosa a
início da estação seca, em ramos com 7 meses e em horas menos quentes do
dia) com 200 ppm de ethephon repetindo-se a aplicação por 2 vezes com
intervalos de uma a duas semanas. Um mês após término do tratamento
ocorre a floração.
Irrigação: irrigação é importante, desde pouco depois do
plantio até o início da produção, nos períodos de estiagem; a partir do
quarto/quinto ano de vida irrigar durante o período de escassez de
chuvas e interromper 2-3 meses antes da floração. Voltar a irrigar na
formação/desenvolvimento do fruto com regas semanais ou quinzenais,
irrigar também nas épocas de adubação.
A escolha do sistema de irrigação está condicionada aos recursos
hídricos do local, topografia do terreno, caracteristica do solo,
fatores climáticos, aspectos econômicos e fatores humanos. Sob sistemas
de irrigação por gotejamento, microaspersão, aspersão, sulcos e
microbacias a cultura da mangueira pode ser explorada.
Quebra-ventos: em regiões onde há ventos fortes e constantes
quebra-ventos devem ser instalados antes da implantação do pomar
usando-se espécies arbustivas/arbóreas e de crescimento rápido plantadas
a 10-12 m. da primeira fileira de mangueiras. Evita-se queda de flores e
frutos, quebra de galhos, ressecamento (folhas, galhos novos)
diminuição da polinização (por insetos).
Escolha/defina o local onde será feita a sua horta. Prefira locais que tenha acesso a ventilação e luz natural.
Escolha o formato da horta que você irá fazer. Acima você viu várias formas de montar a sua.
Busque
ou adquira as ferramentas adequadas para construção e montagem da sua
horta. O uso de ferramentas inadequadas pode causar todo um transtorno
tanto na montagem quanto para manter a horta posteriormente.
Adquira
os materiais orgânicos e mudas para o plantio da sua horta. Busque
informações sobre a necessidade de água, iluminação, ventilação e outros
cuidados de acordo com a sua planta escolhida.
Faça disso um hobbie, envolva toda a sua família, é legal, importante e muito saudável.
Espero
que tenham gostado desse texto, gostamos de saber sua opinião, deixe os
seus comentários, suas colocações, suas dicas, conte-nos como você fez
em sua casa, escreva-nos suas dúvidas.
Araçazeiro: as folhas brilhantes e as flores brancas tornam a planta decorativa para pequenos jardins
O araçá é uma planta que tem cerca de 150
espécies diferentes. A fruta possui diversos benefícios medicinais, que
podem variar de acordo com o seu tipo. Entre os benefícios estão ação
calmante, anti-inflamatória, diurética e combate doenças inflamatórias
da boca, garganta e do intestino (ver quadro).
Conhecida cientificamente como Psidium araca Raddi, é uma planta
nativa do Brasil, pertence à família das Myrtaceae. Ela geralmente
cresce em planícies costeiras e Mata Atlântica até cerca de 1.200 metros
de altitude. No geral, é cultivada como árvore frutífera ornamental.
Frutifica de novembro até abril, dependendo a região. Os frutos são
muito saborosos e refrescantes, e lembram o sabor do morango,
principalmente a variedade que produz frutos vermelhos. Esses são ótimos
para o consumo in natura, pois tem baixa caloria e boa quantidade de
fósforo e vitamina C.
A árvore do araçá amarelo é perenifólia e de porte reduzido. Por isso
serve para arborização urbana sob redes elétricas. As folhas brilhantes
e as flores brancas tornam a planta decorativa para pequenos jardins,
além de seus frutos atraírem pássaros.
Essa espécie não pode faltar em projetos de reflorestamentos, pois a
planta é muito rústica quando em solos fracos e a pleno sol. A produção
precoce de frutos alimenta a fauna. As flores são melíferas e indicadas,
principalmente, como pasto apícola para as abelhas indígenas.
Características
A árvore do araçá geralmente chega a medir 10 metros de altura, seu
tronco possui casca lisa que se descama em placas. As suas folhas são
geralmente avermelhadas quando novas e as suas flores são pequenas e de
cor alvo-esverdeada.
As frutas do araçá são tipo baga, de cor verde, amarela ou
avermelhada. Sua polpa é comestível, adocicada, branco-amarelada ou
avermelhada, é mucilaginosa e aromática. Com a polpa é possível fazer
suco e outros produtos alimentícios.
Riqueza
A fruta é rica em minerais. É mucilaginosa (espessa) e adstringente,
possui óleos essenciais com atividade antimicrobiana, carotenoides e
antocianinas. O óleo extraído das folhas é utilizado como antidiarreico e
como antibiótico, pois apresenta forte atividade contra as bactérias.
Por possuir um alto teor de vitamina C, maior até do que os frutos
cítricos, o araçá é muito eficaz em tratamentos contra a gripe e
resfriados. É possível fazer o suco da fruta, sorvete, doces, geleias,
comê-la crua e extrair o óleo das folhas (ver receitas).