quinta-feira, 25 de abril de 2024

 Fonte: USP


Nova abordagem possibilitou calcular o impacto da temperatura na fotossíntese e captação de carbono em biomas quentes, como Cerrado e Caatinga


O Cerrado, um dos biomas mais importantes do Brasil, pode enfrentar mudanças na composição da sua flora pelo aquecimento global. É o que revelam pesquisadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, que identificaram como o calor afeta a performance da fotossíntese das plantas da região.


Tony César de Sousa Oliveira, responsável pelo estudo, verificou, durante a pesquisa realizada para seu doutorado no programa de Biologia Comparada, que o aquecimento global é capaz de reduzir a eficiência da fotossíntese em espécies do Cerrado, uma vez que “as espécies de árvores estudadas têm um valor ótimo de temperatura foliar para realizar a fotossíntese muito próximo à temperatura média do ambiente”, explica o pesquisador.


Outra questão levantada pelo estudo é que o calor começa a prejudicar a capacidade de fotossíntese de algumas plantas antes mesmo de atingir a temperatura ideal. Isso se dá principalmente pelo impacto da temperatura no funcionamento do fotossistema II (PSII), responsável por converter a energia luminosa em energia bioquímica usada no processo fotossintético.


O estudo descobriu que a eficiência do PSII reduz pela metade quando a temperatura é semelhante ou ligeiramente superior à temperatura ambiente média local, evidenciando o impacto de temperaturas mais altas no limite da captação do carbono pelas plantas na região.


Orientador do estudo, o professor Tomas Domingues é responsável pelo Laboratório de Ecologia de Comunidades e Funcionamento de Ecossistemas (Ecoferp) da FFCLRP e adianta que os resultados acendem alertas sobre o Cerrado, que tem enfrentado aumento de temperaturas mais intenso em comparação com outros biomas brasileiros. A tendência, avalia o professor, é que “a situação deva se agravar ainda mais nos próximos 50 anos”, tornando a fotossíntese nos períodos mais quentes do dia “menos eficiente.”


Nova técnica

Para estudar a resposta à temperatura da vegetação do Cerrado, a equipe da USP de Ribeirão Preto criou uma variação do método de um ponto (OPM, na sigla em inglês para One Point Method). A versão original do OPM é uma abordagem mais rápida para estimar a “taxa máxima de atividade” da Rubisco, uma enzima responsável pelo primeiro e mais importante processo de fixação do carbono.


Entretanto, esse método só é eficaz quando a temperatura da folha está abaixo de 30°C, o que limita o uso dessa técnica em regiões mais quentes, como no Cerrado, “onde, devido às condições climáticas, as folhas das plantas já atingem esse limiar por volta das 10 às 11 horas”.


Na nova versão do OPM, nomeada OPM-ρ, os pesquisadores adicionaram um fator de correção que considera a sensibilidade dos processos bioquímicos à variação de temperatura, o que permitiu estender o uso do método para estimar a capacidade de fotossíntese das folhas em temperaturas até 45°C.


Com a adaptação, os pesquisadores puderam modelar a resposta à temperatura da eficiência da fotossíntese no Cerrado, observar a temperatura na qual a fotossíntese tem a sua melhor performance e em qual a eficiência fotossintética começa a diminuir.




Essas informações possibilitam o cálculo da margem de segurança térmica, que é a faixa de temperatura em que o sistema de fotossíntese ainda funciona bem em relação às temperaturas máximas ambientais, adiantam os biólogos.


O novo método e os resultados dos testes realizados pela equipe estão publicados no Journal of Experimental Botany e mostram as vantagens comparadas ao OPM original. Segundo Oliveira, esta nova abordagem deve contribuir para uma caracterização mais completa das comunidades vegetais em todo mundo, fornecendo dados para a estimativa do impacto da temperatura na vegetação global.


Biodiversidade e preservação

Ao avaliar a capacidade fotossintética de diferentes espécies, o orientador do estudo adianta que a ideia é facilitar a identificação das plantas mais vulneráveis às mudanças de temperatura e prever como a biodiversidade global pode ser afetada no futuro. Com o aumento do calor, projeta-se que, nos períodos mais quentes do dia, a fotossíntese se torne menos eficiente, causando mudanças na composição de espécies no Cerrado, com as árvores se tornando menos proeminentes que as plantas de menor porte, como gramíneas e outros arbustos. Também é possível que “facilite uma maior ocorrência de espécies invasoras”, especula o professor.


Para os pesquisadores, o cenário alerta para a necessidade de um maior entendimento sobre o funcionamento ecológico das espécies vegetais do Cerrado. “É fundamental garantir a preservação da biodiversidade desse ecossistema, promovendo a restauração de áreas degradadas e adotando práticas de manejo sustentável”, adverte Oliveira.


O desmatamento da vegetação nativa para atividades agropecuárias e o desrespeito às normas do Código Florestal, lembra Domingues, contribuem para agravar as mudanças climáticas e ameaçam a sobrevivência do bioma, sendo necessária a aplicação de técnicas que respeitem o equilíbrio ambiental.


A tese de doutorado Tolerância térmica em espécies vegetais de uma savana Neotropical: explorando as dependências de temperatura da fotossíntese em um bioma diverso foi apresentada à FFCLRP dia 8 de março de 2024, com orientação de Tomas Domingues e dos professores Elmar Veenendaal e David Kleijn, do Plant Ecology and Nature Conservation Group da Wageningen University & Research, Holanda.



*Estagiário sob supervisão de Rita Stella

terça-feira, 23 de abril de 2024

Desafio Mundial da Natureza Urbana,

Entre os dias 26 e 29 de abril, a região de Grande Porto Alegre se unirá a mais de 690 cidades e regiões ao redor do mundo para participar do Desafio Mundial da Natureza Urbana, um evento global e aberto de ciência cidadã.

A iniciativa é uma colaboração entre Natural History Museum - Los Angeles County, California Academy of Sciences, e as Instituições de Ensino Superior gaúchas UFRGS, PUCRS e UFPel, além do Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre. Na UFRGS, são parceiros na realização das atividades o Laboratório de Ecologia de Interações, o Laboratório de Ecologia de Insetos e o Laboratório de Lepidópteros. Participam da organização os estudantes André Nogueira Thomas e Augusto Potter.

O Desafio tem como principal objetivo incentivar o público a conhecer e registrar a biodiversidade que pode ser encontrada ao redor dos centros urbanos, através de fotografias (utilizando câmeras ou celulares) e gravações de áudio que podem ser baixadas em plataformas como o iNaturalist.

O iNaturalist é uma plataforma aberta e gratuita, que pode ser acessada pelo computador ou por aplicativo de celular. Ela funciona como uma rede social de naturalistas, permitindo que os usuários publiquem suas observações, identifiquem espécies com o auxílio da comunidade (que conta com diversos pesquisadores), sugiram identificações e criem projetos. Além disso, as observações baixadas podem ser utilizadas como dado científico, contribuindo para o conhecimento sobre a biodiversidade local e para a pesquisa científica.

No ano passado, o evento contou com a presença de mais de 66 mil pessoas ao redor do mundo, que juntas registraram mais de 1,8 milhões de observações de mais de 57 mil espécies diferentes (incluindo animais, plantas, fungos e outros organismos).

Este ano, o estado do Rio Grande do Sul conta com a participação das regiões da Grande Porto Alegre e Região Imediata de Pelotas. Durante os 4 dias de evento, quaisquer registros realizados e inseridos no iNaturalist estarão contribuindo para o levantamento.

A atividade é aberta e todos podem participar registrando suas observações no iNaturalist. Além disso, a organização do evento na região programou diversas atividades e bioblitzes. Ações vinculadas à ciência cidadã possibilitam a aproximação do público com a pesquisa e o conhecimento da biodiversidade, contribuindo para a construção de ações de conservação dos ecossistemas urbanos.

Para conhecer mais sobre o evento e sobre o uso da plataforma iNaturalist, acesse as redes da comissão organizadora na região: https://linktr.ee/dmnugrandepoa

Conheça seu Hélio, o plantador de 33 mil árvores em São Paulo

Abundance in Action at the Greening the Desert Project


Geoff showcases the abundance of crops flourishing at the
end of winter 2024 during a tour of one of the main production
areas at the Greening the Desert Project, Jordan. From the
lush greenery lining the driveway to the bustling activity of
Muscovy ducks in the food forest, there's a wealth of life to discover. Amidst the serene surroundings, we encounter a production
fish pond teeming with tilapia thriving in their aquaponic
ecosystem. The journey continues as we arrive at one of
the primary production gardens. As Geoff wanders through
the garden beds, we're greeted by an abundance of tomatoes,
cauliflower, broccoli, cabbage, eggplant, celery, plus plenty
of herbs. The diversity of crops demonstrates the potential
for backyard gardens to yield bountiful harvests. With each harvest, we're reminded of the simple joys of
growing and consuming fresh, nutritious food straight from
the garden. Join us as we celebrate the abundance of
nature and the nourishment it provides for both body and soul.

DICA TECNICA REPELENTE CASEIRO FEITO COM CRAVO DA ÍNDIA

segunda-feira, 22 de abril de 2024

Se você tem abobrinha tem que fazer essa receita! Nunca comi tão gostoso!


-🔻 INGREDIENTES AQUI🔻 -- 0:01 - 2 abobrinhas. 0:27 - Sal. 0:47 - 1 ovo. 0:50 - 100ml de leite. 1:06 - 20g de parmesão. 1:09 - 60 g de farinha. 1:22 - Pimenta preta. 1:35 - 1 colher de chá de fermento em pó para dol.co 2:49 - Azeite. Se você tem abobrinha tem que fazer essa receita! Nunca comi tão gostoso!

Aguapé e azola podem reduzir em até 50% gastos na piscicultura!

BENEFÍCIOS DA BATATA-DOCE REPLETA DE VITAMINAS


A batata-doce (Ipomoea batatas), também chamada batata-da-terra, é uma planta da família das convolvuláceas, da ordem das Solanales. É um alimento tipicamente latino-americano, originária dos Andes se espalhou por todo o mundo.

Algumas batatas-doces têm polpa alaranjada, enquanto outras têm polpa arroxeada ou mesmo branca. É um desafio dizer qual é o melhor tipo de batata-doce porque todas são saudáveis à sua maneira. A maior diferença entre as cores da polpa é a experiência de consumo, pois possuem texturas, aromas e níveis de doçura variados que tornam cada cor única.

A batata-doce é considerada uma fonte de carboidrato bastante saudável, rica em fibras, proteínas, vitaminas do complexo B, vitamina A, C e diferentes sais minerais. A vitamina A é um nutriente essencial importante para o desenvolvimento infantil, o sistema imunológico e nossa visão A presença de tantas vitaminas fortalece o sistema imunológico, enquanto os sais minerais ajudam a controlar a pressão arterial. A batata-doce é rica em polifenóis, que também são compostos que possuem propriedades antioxidantes associadas a benefícios à saúde.

As batatas-doces roxas são especialmente ricas na classe de polifenóis chamadas antocianinas que lhes conferem sua cor púrpura profunda e têm sido associadas a uma miríade de efeitos promotores de saúde (por exemplo, antioxidante, anti-inflamatório, retarda a digestão do amido, ajuda a regular as atividades metabólicas). A batata-doce também é uma boa fonte de fibra.

A batata-doce é um vegetal único, pois as enzimas que degradam o amido são muito aceleradas durante os processos de cozimento. Estas enzimas convertem parte do amido em maltose e adoçam a batata-doce enquanto assa. É por isso que normalmente há uma calda que vaza na assadeira. Cozinhar pode degradar alguns dos compostos que promovem a saúde, mas a maioria permanecerá. Por outro lado, o beta-caroteno pode tornar-se mais biodisponível após o cozimento e a biodisponibilidade pode aumentar ainda mais quando consumido com gordura (por exemplo, batata-doce frita).

Ver também: BATATA-DOCE E SEUS BENEFÍCIOS PARA A ALIMENTAÇÃO E A SAÚDE.

Referências:

https://www.ars.usda.gov/oc/utm/getting-more-uses-out-of-the-vitamin-packed-sweetpotato/

domingo, 21 de abril de 2024

BANANA: DESCUBRA SUAS PROPRIEDADES E BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE

 

Fonte:  

A banana é normalmente consumida fresca ou como acompanhamento de outros pratos. Uma vantagem é que as bananas podem ser cultivadas durante todo o ano. Podem ser colhidas verde, para posterior amadurecimento.

 

Descubra a seguir os principais benefícios da banana.

  1. Fonte de nutrientes para o corpo.

Cada banana pesa, em média, 125g, com uma composição de 75% de água e 25% de matéria seca. A banana é conhecida por fornecer energia instantânea. Ela fornece 90 calorias por 100 gramas do seu consumo. É uma das principais fontes de hidratos de carbono e de açúcar. A banana também é rica em fibras dietéticas e contém uma pequena quantidade de gordura e de proteína. Além de fonte apreciável de vitaminas e minerais, como a Vitamina A, Vitamina C, vitamina B, Ferro, Magnésio, Potássio, Manganês, Zinco e Fluoreto.

  1. Benefícios para as atividades físicas.

Esta fruta tropical tem bons níveis de energia, minerais e vitaminas essenciais para uma dieta saudável. É principalmente rica em vitaminas C e B6 juntamente com outros minerais, este alimento é recomendado como suplemento para aquelas pessoas que mantêm altos níveis de atividade física. A banana contém três açúcares naturais: sacarose, frutose e glicose, combinados com fibra. É a fruta número um para os atletas.

  1. Benefícios para a visão.

A Visão pode ser melhorada através do consumo diário da banana. Ela contém alfa e betacaroteno e Vitamina A, que ajudam na proteção da retina do olho. A degeneração da mácula da retina relacionada com a idade pode ser impedida pelo seu consumo.

  1. Benefícios para prisão de ventre e combate ao colesterol.

A banana é considerada como uma das frutas mais nutritivas. Na realidade com apenas 100 calorias, esta fruta fornece um dos maiores suplementos nutricionais. Ricas em fibras solúveis, as bananas são excelentes para o tratamento da prisão de ventre e ajuda a eliminar o colesterol.

  1. Benefícios como antidepressivo.

Surpreendentemente, verificou-se que a banana serve como um antidepressivo natural, porque contêm triptofano, um aminoácido componente das proteínas que o corpo converte em serotonina, conhecida por seus efeitos relaxantes que após entrar no organismo provoca relaxamento e nos faz sentir mais à vontade.

  1. Benefícios para a pressão arterial.

Quanto à hipertensão, este fruto tropical é muito rico em potássio e pobres em sódio, tornando-a perfeita para combater a pressão arterial. Os seus níveis elevados de potássio permitem reduzir a pressão sanguínea, minimizando o risco de acidente vascular cerebral em até 40% de acordo com a FDA (Food and Drug Administration).

  1. Benefícios para combate a azia e constipação.

Verificou-se de forma semelhante que a esta fruta é um excelente aliado no combate da azia, graças às suas propriedades naturais. Somado a isso, graças à sua composição e textura, a banana é recomendada para o tratamento de distúrbios intestinais, tornando-se a única fruta que se pode ingerir crua em casos de úlcera.

Além disso, em caso de prisão de ventre, por seu alto conteúdo de fibras, as bananas na dieta podem ajudar a normalizar as funções intestinais e superar o problema sem recorrer a laxantes.

  1. Benefício da Banana Para os Ossos.

A banana ajuda a fortalece os ossos e melhorar a densidade óssea no corpo. Ela contém frutooligossacarídeos, que ajudam na absorção de nutrientes essenciais como cálcio e magnésio. As Bananas verdes possuem ácidos gordos de cadeia curta, o que torna ainda mais benéfico na melhoria da saúde dos ossos.

  1. Benefícios para síndrome pré-menstrual.

Para as mulheres que sofrem de síndrome pré-menstrual, a vitamina B6 contida na banana pode ajudar a melhorar o humor ao regular os níveis de glicose no sangue.

  1. Benefícios contra o tabagismo.

Para aqueles que lutam contra o tabagismo, as vitaminas B6 e B12, potássio e magnésio minimizam os efeitos viciantes que são colocados em ação na hora de consumir nicotina. Um auxiliar natural para o difícil processo de parar de fumar.

  1. Banana e a anemia.

A vitamina B6 regula os níveis de glicose no sangue, que podem afetar seu humor. Para os casos de anemia, a banana pode ajudar a minimizar o impacto desta doença, já que estimula a produção natural de hemoglobina no sangue.

  1. Banana e a diabetes.

A biomassa de banana verde é excelente fonte de fibras e ajuda muito no bom controle da diabete, sendo uma aliada para a redução de absorção do açúcar, e melhora a saúde geral do organismo.

A banana é considerada saudável para quem tem diabetes devendo ser consumida com outros alimentos e sem exageros. O consumo deve ser moderado para portadores de diabetes visto a grande quantidade de açúcar (amido) que contém. Por sua vez, o amido da banana começa a ser digerido na boca, evitando o excesso de produção de ácido pelo estômago, assim garante a proteção contra úlceras e gastrites estomacais.

Segundo organizações de estudo e pesquisa sobre a diabetes como a Academy of Nutrition and Dietetics e a British Association of Diabetes UK, afirma que é importante controlar as porções e as calorias diárias consumidas, para evitar excessos prejudiciais para a saúde dos diabéticos.

Até 3 bananas por semana podem ser consumidas de forma seguras por quem tem diabetes, o importante é controlar quando comer, para calcular as calorias. Uma banana madura possui em média 100 calorias e 15 gramas de açúcar.

  1. Outros benefícios da banana.

A banana pode ser aplicada diretamente no rosto para revitalizar a pele devido ao seu poder nutritivo, suas enzimas e vitaminas.

A banana também serve para aliviar picadas de insetos. Aplicado na forma de um pequeno emplastro. Nestes casos experimente esfregar a área afetada com o interior de uma casca de banana. Para muitas pessoas é excelente em reduzir o inchaço e a irritação.

Uma das maneiras mais rápidas de curar uma ressaca é fazer uma vitamina de banana com leite e mel. A banana acalma o estômago e, com a ajuda do mel, eleva os níveis de açúcar no sangue, enquanto o leite suaviza e reidrata o sistema.

Portanto, a banana é um remédio natural contra muitos problemas. Quando comparado com uma maçã, tem quatro vezes mais proteína, duas vezes o hidrato de carbono, três vezes mais fósforo, cinco vezes mais vitamina A e ferro e duas vezes as outras vitaminas e minerais; além disso, é rica em potássio.

O segredo para uma vida saudável é uma dieta equilibrada e variada. Sinta-se livre para consultar um médico e nutricionista para ter os detalhes de como alcança-la.

sábado, 20 de abril de 2024

UFSC Explica - Agroecologia




Você conhece a agroecologia? Sabe as diferenças entre produção orgânica e agroecológica? Será que é verdade que precisamos de agrotóxico para alimentar a população? Este episódio do UFSC Explica apresenta uma alternativa mais justa, acessível e sustentável para o nosso sistema agroalimentar. Três especialistas falam sobre as vantagens das produções agroecológicas para a saúde humana e do meio ambiente e o que podemos fazer para incentivar e ampliar a produção agroecológica. Conheça os entrevistados: Anderson Romão é agrônomo e mestre em Agroecossistemas pela UFSC. Há 11 anos, trabalha como agricultor agroecológico. Faz parte do grupo de agricultores Flor do Fruto, que reúne 11 famílias da região de Biguaçu (SC). Também é coordenador do Núcleo Litoral Catarinense da Rede Ecovida, que reúne 13 grupos de agricultores e mais de cem famílias. Marília Gaia é professora do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural e da Licenciatura em Educação do Campo da UFSC. Coordena o Laboratório de Educação do Campo e Estudos da Reforma Agrária (Lecera) e integra o Grupo de Estudos e Pesquisas em Escola, Educação do Campo e Agroecologia (GECA). Oscar Rover é coordenador do Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas da UFSC, líder do grupo de pesquisa Agroecologia e Circuitos de Comercialização de Alimentos e coordenador do Laboratório de Comercialização da Agricultura Familiar (Lacaf). #UFSC #Agroecologia #Alimentação I Am Running Down the Long Hallway of Viewmont Elementary de Chris Zabriskie é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: chriszabriskie.com/honor/ Artista: chriszabriskie.com/

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Exploda de tanto fruto na JABUTICABEIRA #CultivodePlantas

Recicle todo resíduo orgânico da sua casa de maneira sustentável! Faça #compostagem!

Guia da compostagem: recicle todo resíduo orgânico da sua casa de maneira sustentável


Transformar o lixo orgânico em adubo é uma opção para diminuir o volume de resíduo destinado aos lixões, além de reduzir emissões que causam efeito estufa

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) prevê algumas metas importantes para minimizar problemas ambientais, sociais e econômicos provocados pelo manejo inadequado do lixo. O fechamento de lixões e a construção ou a modernização de aterros são medidas do Estado que podem melhorar a relação do brasileiro com seu lixo. No entanto, algumas mudanças de hábitos também são contribuições importantes para o meio ambiente.
Quando o lixo é destinado de maneira incorreta e fica a céu aberto, pode ocorrer contaminação de lençóis freáticos com chorume, emissão de gases do efeito estufa (que causam seu desequilíbrio) , como o gás metano (CH4 - 20 vezes mais prejudicial na atmosfera do que o CO2 ) e ainda atrai insetos e animais, que podem transmitir doenças ao homem. Um grande parcela do volume de resíduos produzido anualmente no país é lixo orgânico, que poderia ter um destino muito mais correto do que um lixão.
A compostagem doméstica é uma das saídas para solucionar esse problema. Esse método faz com que você tenha um local para reutilizar o lixo orgânico dentro de casa, onde você irá tratá-lo para produzir adubo. Deixar o lixo em casa ainda é um tabu para a maioria das pessoas, pois aprendemos que tudo que não é necessário ou que não queremos mais deve ser jogado fora. No entanto, essa é uma forma de minimizar de maneira sustentável os impactos ambientais do seu consumo diário, ao diminuir volume de resíduos destinado aos lixões e aterros (clique aqui e veja mais sobre como reduzir todos os tipos de lixo doméstico). Existem duas maneiras de fazer isso: a vermicompostagem e a compostagem seca.
A eCycle apresenta abaixo um passo-a-passo com a explicação do funcionamento de cada um dos métodos de compostagem para desmistificar o processo e te ajudar na escolha. Depois, basta colocar em prática essa atitude que une sustentabilidade, tecnologia e consumo consciente de um modo simples e barato.
Vemicompostagem (minhocário)


-Procedimento
O processo será realizado por microrganismos presentes no solo e acelerado por minhocas, que irão se alimentar dos resíduos e transformá-los em húmus. Essa população de minhocas pode aumentar ao longo do tempo (a quantidade inicial é de 200 a 250), mas geralmente, de acordo com o espaço e a disponibilidade de alimentos, elas mesmas fazem o controle. Algumas pessoas podem ficar com nojo ou ter algum receio em ter tantas minhocas em casa, mas elas não saem das caixas, não exalam cheiro e muito menos transmitem doenças (veja mais aqui). Você também não precisa sair por aí procurando minhocas. Existem produtos no mercado que vêm prontos para o uso, inclusive com as minhocas do tipo californianas vermelhas, que se adequam melhor a esse fim.
Esse sistema de compostagem é formado por uma tampa, três ou mais caixas empilháveis de plástico opaco (a quantidade depende da demanda familiar, assim como a dimensão dos contêineres), sendo duas digestoras, com furos no fundo, uma coletora para armazenar o chorume produzido no processo (é a que forma a base da composteira). Calma! Esse resíduo não é aquele tão prejudicial ao meio ambiente e produzido nos lixões. O chorume orgânico ou biológico é um biofertilizante líquido, rico em nutrientes e sais minerais. Basta dilui-lo em água, em uma proporção de 1/5 até 1/10, e borrifar nas folhas de sua hora caseira ou das plantas de sua casa. Nos lixões, a origem do chorume é diversa, contendo inclusive metais pesados, por isso é um contaminante do ecossistema.
-Manutenção
Supondo que você adquiriu uma composteira de três caixas, a de baixo será a que acumulará o biochorume e a do meio e a de cima serão as digestoras. É no compartimento do meio que as minhocas serão colocadas, tendo cerca de três dedos de altura de húmus no local. A caixa de cima também terá a mesma quantidade de húmus (mas sem nenhuma minhoca), enquanto a coletora de biochorume ficará vazia.
A partir de então, coloque uma pequena quantidade de resíduo orgânico (saiba aqui o que vai e o que não vai para a composteira) na caixa digestora intermediária. O recomendado é alimentar a composteira todos os dias. Da primeira vez, deposite aproximadamente meio copo (100 mL) e aumente 50 mL a cada quinze dias até atingir a quantidade de 1 L por dia. Os primeiros resíduos não devem ser espalhados pela caixa, basta concentrá-los em uma parte e cobrir com o dobro de volume de material seco (serragem de madeira virgem, palha, folhas secas, grama seca) para as minhocas começarem os trabalhos.
Essa mistura de material orgânico (rico em carbono) com o material seco (rico em nitrogênio) é importante para manter o pH do sistema, além de permitir uma boa ventilação da mistura e de controlar a umidade. Se houver uma boa aeração, o processo de decomposição será mais rápido e o húmus produzido terá melhor qualidade.
Com o passar do tempo, a caixa digestora intermediária irá se encher de húmus, chegando bem próxima à caixa de cima. A partir de então, as minhocas passarão para o outro recipiente e você poderá repetir o processo, agora com a caixa superior. Quando isso ocorrer, espere o processamento completo do húmus e a migração total das minhocas para a caixa superior. Quando isso ocorrer, retire o húmus da caixa intermediária e a inverta de posição com a que estava na parte de cima (mais detalhes serão explicados no decorrer da matéria). Utilize o húmus para fortificar suas plantas e repita o processo.
-Dicas
O excesso de água é um dos fatores mais prejudiciais, pois as minhocas têm dificuldade de se locomover (em razão de o composto se tornar mais escorregadio), além de afetar a aeração do sistema. Faça um teste simples: aperte a mistura e verifique se há gotejamento de líquido. Se isso ocorrer, coloque mais material seco, de preferência a serragem, e revolva a mistura para solucionar esse problema.
Fique atento quando você colocar frutas nas caixa digestoras, como cascas de banana e mamão. Elas são responsáveis, dependendo da regulação de umidade do seu conjunto de caixas, pelo eventual aparecimento de mosquinhas de fruta, da espécie Drosóphila. Elas são inofensivas, mas o problema é o incômodo que a grande quantidade delas causa. Resíduos como cascas de frutas podem conter ovos de moscas que eclodem quando inseridos na mistura. Não use qualquer tipo de veneno para espantar esses insetos, pois eles podem afetar as minhocas. Regule a umidade. Se não resolver, faça um chá concentrado de capim limão e borrife na mistura.
Também pode acontecer de algumas minhocas caírem na caixa coletora de chorume e morrerem afogadas após um tempo, por não terem como subir de volta à caixa digestora. A colocação de um pequeno pedaço de tijolo encostado nas paredes da caixa pode solucionar o problema ao servir como uma escada.
É importante não deixar a vermicomposteira exposta ao sol e à chuva. Água e calor no sistema podem provocar a fermentação da mistura, que eventualmente irá exalar mau cheiro. Caso isso aconteça, retire a tampa por um tempo, remexa o conteúdo, acrescente um pouco mais de material seco e não coloque novos resíduos por dois dias.
-Minhocas
As minhocas também precisam de uma certa atenção. Respeite a dieta e as limitações delas. Os restos de comida são geralmente bem aceitos, mas evite as cascas de frutas cítricas, gordura animal, restos de alimentos salgados, cinzas de churrasqueira, alho, cebola, fezes de animais domésticos, carne de qualquer espécie, laticínios (em excesso), papel higiênico e madeira tratada com pesticidas ou verniz (nem mesmo como material seco). A presença desses resíduos provoca lentidão no processo, gerando problemas com pragas e até a morte das minhocas (clique aqui e saiba o que fazer com o que não vai para a composteira).
Podem ser colocados na caixa digestora restos de alimentos cozidos, borra de café (em pouca quantidade), erva mate, saquinhos de chá, frutas, legumes, grãos, sementes e casca de ovo. É recomendável picar esses materiais para facilitar e acelerar a ação das minhocas. O papel marrom e o papelão também são bem-vindos, mas sem exagero. As páginas de revistas e jornais (sobretudo as páginas coloridas) são tratadas com cloro e têm muita tinta, por isso não é aconselhável colocá-las na composteira.
-Húmus
Uma caixa digestora média (50cm x 35cm x 65cm), indicada para duas pessoas pode receber cerca de 1 L de resíduos orgânicos por dia e deverá ficar completamente cheia em um mês (como existem dimensionamentos diferentes de acordo com a demanda familiar, esse tempo pode variar de acordo com o modelo do produto). Após esse período, retire o húmus da caixa do meio (veja mais abaixo) e faça a troca de posição (a de cima vai para o meio e a do meio vai para cima). Dessa forma, o processo continuará sendo realizado enquanto a outra caixa coletora receberá os próximos resíduos. As minhocas migrarão pelos buracos no fundo do compartimento para esse recipiente, após se alimentarem de todo o material orgânico que havia sido depositado. Em aproximadamente dois meses, você terá produzido húmus de minhoca em sua casa, além de ter reciclado todo o lixo orgânico.
A retirada do húmus precisa ser cuidadosa para não machucar as minhocas. Ao constatar que todo o alimento depositado na caixa virou uma terra úmida marrom escura e homogênea, deixe a caixa exposta ao sol. Dessa forma as minhocas irão fugir da luz migrando para o fundo, por isso que as caixas precisam ser de plástico opaco. Essa movimentação ocorre em poucos minutos. Em seguida, raspe o húmus com uma pá. Caso encontre mais minhocas, deixe mais um tempo a luz e retome a retirada. Não se esqueça de deixar cerca de três dedos de húmus no fundo para que a caixa receba novos os resíduos e também as minhocas.
Compostagem seca

Esse método possui inúmeras opções de manejo. O segredo dele é a forma que você irá utilizar para aerar a mistura. A produção de adubo é um pouco mais demorada, porque apenas os microrganismos presentes no solo, fungos e bactérias, serão responsáveis pela decomposição da matéria orgânica. Por isso é importante manter a umidade e o calor da mistura sob controle.
-Procedimento
É possível fazer a compostagem seca em um recipiente específico ou então sobre o próprio solo.  O processo padrão é basicamente colocar uma porção de material orgânico, rico em carbono, para duas porções de material seco (palha, folhas secas, serragem de madeira virgem, grama seca), rico em nitrogênio, em seguida, misturar bem para aerar e facilitar a ação dos microrganismos. No mercado existem produtos com uma boa capacidade para o processamento dos resíduos, neste caso haverá algum mecanismo para revolver essa mistura. Esses modelos são os mais adequados para o uso em ambiente residencial.
Se você optar pela compostagem seca sobre o próprio solo, é necessário um pouco mais de atenção. Faça um buraco com cerca de 40 cm de profundidade e 60 cm de diâmetro, no fundo coloque galhos secos ou palha para permitir a circulação de ar. Ou então faça com o lixo e o material seco um monte de aproximadamente dois metros de diâmetro por um de altura. Nos dois métodos é preciso manter a proporção de uma parte de resíduo orgânico para duas de material seco e revolvendo a mistura a cada acréscimo de lixo. Quando o sistema chegar ao seu limite de volume deixe descansar por cerca de dois meses, após esse período você terá produzido em sua casa um adubo orgânico de excelente qualidade.
-Cuidados e dicas
Na compostagem seca é fundamental remexer o conteúdo com frequência para oxigenar a mistura, favorecer a evaporação do excesso de umidade e aumentar a quantidade de ar. Na primeira semana é recomendável que revolva bem a mistura todos os dias, depois uma vez por mês. A quantidade de umidade, calor e ar no sistema precisam ser controladas, pois os microrganismos são sensíveis a essas variações e a compostagem pode ser afetada, mas não precisa ficar preocupado. Existem alguns truques para saber se está tudo certo.
Basta espremer com a mão um pouco do conteúdo para avaliar a umidade. Se estiver tudo certo, a palma da mão deverá ficar suavemente molhada. Se gotejar água, isso indica excesso de umidade na mistura, que é prejudicial para a proliferação e atuação dos microrganismos. Basta revirar a mistura e acrescentar um pouco mais de material seco para solucionar o problema. Quando estiver muito seca, basta borrifar um pouco de água e mexer.
No caso da temperatura, uma barra de ferro fincado na mistura pode funcionar como termômetro. Um sistema eficiente tem uma temperatura em torno de 60°C. Esse calor é resultado da decomposição aeróbica da matéria orgânica que é transmitido à barra. Se a temperatura estiver muito abaixo disso estará indicando que o processo está muito lento. Isso pode ser provocado por pouca umidade ou pouco resíduo orgânico. Faça o teste de umidade. Caso não seja essa a deficiência, o sistema possivelmente está com pouco material orgânico. Coloque mais resíduos e mexa para resolver o problema.
O aparecimento de pragas está relacionado à presença de algum alimento que não é de fácil decomposição e que costuma atrair insetos ou animais, como carne, ossos, gordura e açúcar (o que ocorre muito na compostagem ao ar livre, diferentemente dos modelos de composteiras disponíveis para venda - nesses últimos, tais riscos tendem a não existir). Basta retirar esses resíduos, parar a colocação de mais lixo por três dias e colocar mais material seco. Dessa forma, o problema será solucionado.
-Húmus
Na compostagem seca, o húmus ficará pronto entre dois e três meses, dependendo do tamanho da composteira. Após esse período, os resultados da compostagem serão um resíduo marrom, sem cheiro e homogêneo. Nesse caso, não há recolhimento do chorume.
Eficiência
Ambos os métodos para compostagem doméstica são eficientes e ecológicos. Eles contribuem com a redução das emissões de gás metano para a atmosfera, evitando desequilíbrio causado pelo efeito estufa. Isso sem contar que, se elas forem tratadas da maneira correta, produzem adubo de boa qualidade, não emitem cheiro, ocupam pouco espaço, não atraem insetos e animais, além de reduzirem o volume de lixo doméstico substancialmente. Com pouco esforço é possível dar um destino correto ao que iria poluir o ecossistema e sobrecarregar lixões e aterros urbanos.  O adubo produzido ainda pode ser um incentivo para ter uma horta orgânica. Se você não quiser plantar ou adubar alguma planta em sua casa, é só aplicar o húmus em qualquer árvore de uma praça, parque ou no canteiro da rua para fazer bem à natureza.

http://www.ecycle.com.br/component/content/article/44-guia-da-reciclagem/1318-como-o-que-compostagem-composteira-composto-compostar-minhocario-seca-lixo-residuos-restos-comida-organico-humus-domestica-residencial-dicas-duvidas.html

Composting: Everything You Ever Wanted to Know


Composting is an eco-friendly process that transforms organic waste into a nutrient-rich soil amendment. It involves the natural decomposition of organic materials, such as leaves, vegetable scraps, and yard waste. This process not only reduces the amount of waste sent to landfills but also improves soil health and reduces the need for chemical fertilizers. When composting, it's essential to balance 'greens' like vegetable and fruit scraps, coffee grounds, and fresh grass clippings, with 'browns' such as dry leaves, straw, and wood chips. However, you should avoid composting meat, dairy, oils, diseased plants, and pet wastes, as they can create odors or attract pests. The composting process requires maintaining the right moisture level and regularly turning the pile to introduce oxygen, which speeds up decomposition. This can be done in a compost bin, which can either be purchased or homemade, and helps contain the compost while facilitating the process. The time it takes for compost to be ready can vary, ranging from a few months to a year, depending on factors like the balance of materials, weather, and maintenance. Once ready, compost can be mixed into garden soil or used as mulch, providing an excellent way to enrich the soil naturally. Composting is not only beneficial for the environment but also for your garden, promoting healthier plant growth. Have you had any experience with composting, or is it something you're considering trying? #compost #vermicompost #composting

A compostagem é um processo ecológico que transforma resíduos orgânicos em um corretivo de solo rico em nutrientes. Envolve a decomposição natural de materiais orgânicos, como folhas, restos de vegetais e resíduos de quintal. Este processo não só reduz a quantidade de resíduos enviados para aterros, mas também melhora a saúde do solo e reduz a necessidade de fertilizantes químicos. Ao fazer a compostagem, é essencial equilibrar os “verdes”, como restos de vegetais e frutas, borra de café e aparas de grama fresca, com os “marrons”, como folhas secas, palha e lascas de madeira. No entanto, você deve evitar a compostagem de carne, laticínios, óleos, plantas doentes e dejetos de animais de estimação, pois eles podem criar odores ou atrair pragas.

O processo de compostagem requer a manutenção do nível correto de umidade e a reviravolta regular da pilha para introduzir oxigênio, o que acelera a decomposição. Isso pode ser feito em uma composteira, que pode ser comprada ou feita em casa, e ajuda a conter o composto e ao mesmo tempo facilita o processo. O tempo que leva para o composto ficar pronto pode variar, variando de alguns meses a um ano, dependendo de fatores como equilíbrio de materiais, clima e manutenção. Depois de pronto, o composto pode ser misturado ao solo do jardim ou usado como cobertura morta, sendo uma excelente forma de enriquecer o solo naturalmente. A compostagem não é benéfica apenas para o meio ambiente, mas também para o seu jardim, promovendo um crescimento mais saudável das plantas. Você já teve alguma experiência com compostagem ou está pensando em tentar?

quinta-feira, 18 de abril de 2024

BABOSA: O milagroso ADUBO DA CLEÓPATRA para suas PLANTAS - A VERDADE


Hoje você vai aprender a fazer adubo de babosa para suas plantas,
e mais 4 maneiras de como usar a babosa nas plantas em seu jardim.
Se você tinha dúvidas de como usar a Babosa como adubo para
as plantas,
ou se essa receita de adubo de babosa serve para orquídeas?

A gente vai te dizer a verdade sobre esse maravilhoso adubo caseiro.
Certamente você já viu diversos vídeos falando da Babosa, ou adubo
de aloe vera para as plantas, como usar a babosa para salvar suas plantas,
deve ter visto também que a babosa caseira é um inseticida natural,
e até que a babosa caseira acaba com fungos. Outra situação comum
sobre ela, é que a babosa é um adubo completo para suas plantas.

A primeira coisa que você deve saber sobre essa planta milagrosa, é
que aloe vera ou babosa é o tipo mais popular de todas as variedades
de aloes de uso medicinal, e que aloe e vera ou babosa é exatamente
a mesma planta. No entanto, existem mais de 350 espécies de aloe,
podendo ser até um número maior que esse nos dias de hoje.
Sem dúvida a aloe vera ou aloe barbadensis, também conhecida como
babosa, é a variedade mais utilizada de aloe, tanto para uso medicinal,
como para fins cosméticos, e agora como usar a babosa nas plantas,
ou como usar a babosa na orquidea, enfim, até como adubo de babosa
para as plantas. Suas propriedades tanto medicinais como cosméticas,
são a razão pela qual seu uso em produtos de beleza é cada vez mais
frequente. Já no universo das plantas, sua principal fonte de nutriente
é o potássio e o cálcio, e ajuda as plantas com ações antibacterianas,
e anti-fungica de forma preventiva, e tem ação de repelente contra
ataque de pragas. Por outro lado, seu uso medicinal se baseia nas suas propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antissépticas, emolientes, hidratantes e cicatrizantes, entre outros benefícios que devem ser
sempre receitados por um médico, ou profissional da área dos cosmético.
A babosa passou a ser também utilizada para uso decorativo no
paisagismo, jardins caseiros. Isso porque a babosa além de tudo
que acima foi citado, ela também floresce, na época de primavera
e verão.

E pra você saber, a babosa é considerada uma suculenta. Vou ensinar 1 receita base de babosa pra você usar em seu jardim,
além de mostrar 4 maneiras de fazer uso da babosa nas suas plantas.

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