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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Prefeitura de FLORIANÓPOLIS abre, de forma online, 300 vagas para programa Minhoca na Cabeça

 

foto alexandre panerai

A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, informa que estão abertas, a partir desta quinta-feira, 20 de fevereiro, às 12h, as inscrições para as oficinas do programa Minhoca na Cabeça, que incentiva a prática da compostagem doméstica na Capital.

Serão 300 vagas distribuídas para moradores de Florianópolis, com capacitações realizadas até o dia 27 deste mês. Pela primeira vez, todas as oficinas serão ministradas de forma assíncrona, pela Internet. A retirada do minhocário deverá ser feita no Jardim Botânico, mediante assinatura do Termo de Empréstimo, entre os dias 1, no período matutino, e 2 de março, no período vespertino.

Durante a oficina virtual, os participantes terão acesso a módulos com orientações sobre o manejo e funcionamento do minhocário. Para concluir o curso, precisarão responder a um questionário.

O kit entregue inclui quatro caixas plásticas, insumos para iniciar o processo e minhocas californianas, que aceleram a decomposição dos resíduos orgânicos. “Esta é a edição com maior número de vagas e a primeira totalmente online, o que amplia o acesso da população ao programa. Só em 2024, foram distribuídos 506 kits”, destaca o Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Alexandre Waltrick Rates.

Para o secretário adjunto William Nunes, a iniciativa representa um avanço significativo para o desenvolvimento sustentável. “Florianópolis é a capital da gestão sustentável, que cultiva, que composta e que recicla. A compostagem doméstica é uma solução simples e sustentável para reduzir a quantidade de resíduos enviados aos aterros e contribuir com o meio ambiente.”

As inscrições devem ser realizadas pelo link bit.ly/minhocanacabeca. Após isso, o participante receberá um número de inscrição junto com as orientações para o envio dos documentos necessários. Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelo WhatsApp (48) 3261-4808. O prazo para inscrição se encerra em 27 de fevereiro ou assim que todas as vagas forem preenchidas.

O post Prefeitura abre, de forma online, 300 vagas para programa Minhoca na Cabeça apareceu primeiro em Informe Floripa.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Compostagem: transformando resíduos em soluções sustentáveis!!

 

 

Opa! Tudo verde? Bora falar deste assunto tão transformador!

O Brasil ocupa uma posição alarmante entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 27 milhões de toneladas de comida são descartadas no país anualmente. Cada brasileiro, em média, joga fora 60 quilos de alimentos ainda em condições de consumo por ano. Nos supermercados, o desperdício é igualmente significativo: somente em frutas, legumes e verduras, o prejuízo alcança R$ 1,3 bilhão anualmente, segundo a Associação Brasileira dos Supermercados (Abras). 

Diante desse cenário, a compostagem surge como uma solução prática e sustentável para mitigar o impacto do desperdício alimentar. Esse processo natural de decomposição de resíduos orgânicos, como restos de alimentos e podas de plantas, transforma o que seria descartado em um adubo rico em nutrientes. Além de reduzir significativamente a quantidade de lixo enviado a aterros sanitários, a compostagem minimiza a emissão de gases de efeito estufa e promove o reaproveitamento dos nutrientes, fechando o ciclo da matéria orgânica. 

Adotar a compostagem é um passo essencial para enfrentar o desperdício no Brasil, oferecendo benefícios ambientais e sociais enquanto reduz os prejuízos gerados pela má gestão de resíduos.

A força da compostagem

Embora a prática de reaproveitar resíduos orgânicos seja tão antiga quanto a própria agricultura, a compostagem moderna ganhou força no início do século 20, impulsionada por estudos científicos e a necessidade de uma agricultura mais sustentável. Hoje, ela é amplamente adotada em residências, empresas e até em grandes municípios ao redor do mundo.

Entre os países que mais implementam a compostagem, a Alemanha se destaca como líder mundial. O país adotou políticas públicas rigorosas e eficazes para o manejo de resíduos desde a década de 1990, impulsionando a compostagem como uma estratégia central na gestão de lixo orgânico. Em 2019, a Alemanha alcançou uma taxa de compostagem superior a 50% dos resíduos orgânicos gerados, o que representa uma das mais altas taxas de reciclagem do mundo. Esse sucesso se deve à combinação de legislação ambiental robusta, como a Lei de Reciclagem de Resíduos, com um sistema de coleta seletiva bem estruturado, que inclui a separação de resíduos em categorias distintas. A conscientização da população também desempenhou um papel essencial, com campanhas educativas regulares sobre os benefícios ambientais e econômicos da compostagem.

Além disso, a Alemanha implementou um sistema de compostagem descentralizada, incentivando a instalação de pequenas compostagens comunitárias e individuais, especialmente em áreas urbanas. A infraestrutura eficiente e o apoio financeiro para o desenvolvimento de tecnologias, como composteiras automáticas e sistemas de vermicompostagem, também contribuíram para o crescimento do setor. A colaboração entre governos, empresas e cidadãos foi fundamental para que a compostagem se tornasse uma prática generalizada no país, mostrando que políticas públicas bem formuladas e a integração de diferentes atores sociais são cruciais para o sucesso de qualquer iniciativa sustentável.

No Brasil, a compostagem ainda é uma prática em desenvolvimento, com apenas uma pequena parcela dos resíduos orgânicos sendo reciclada de forma eficaz. Estima-se que cerca de 1,4% dos resíduos sólidos urbanos sejam compostados no país, o que está muito abaixo do potencial. No entanto, algumas cidades têm se destacado nesse processo, como Curitiba-PR, que é referência em gestão de resíduos e compostagem. A capital paranaense implementou programas de coleta seletiva, educação ambiental e compostagem comunitária, conseguindo envolver seus cidadãos em iniciativas de reciclagem e reaproveitamento de resíduos orgânicos, tornando-se um exemplo positivo de como a compostagem pode ser integrada à gestão urbana sustentável.

Como começar a compostar

Iniciar a compostagem é simples e pode ser feito em espaços pequenos ou grandes. Para começar, é necessário:

  1. Um recipiente adequado, como caixas, baldes ou composteiras específicas que podem ser adquiridas de empresas especializadas.
  2. Resíduos orgânicos (restos de frutas, vegetais, cascas de ovos, borra de café).
  3. Material seco (serragem, folhas secas ou papel não plastificado) para equilibrar o teor de umidade.
  4. Revolver o composto ocasionalmente para oxigená-lo.

Quem tem espaço disponível pode optar por composteiras maiores ou até mesmo pilhas de compostagem ao ar livre. Já para apartamentos, a compostagem com minhocas, conhecida como vermicompostagem, é uma solução prática e eficiente.

Os benefícios da compostagem

Ambientais

  • Redução de resíduos orgânicos enviados para aterros sanitários, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa como o metano.
  • Enriquecimento do solo com nutrientes naturais, diminuindo a necessidade de fertilizantes químicos.
  • Retorno de matéria orgânica à terra, melhorando a retenção de água e a estrutura do solo.

Sociais

  • Incentivo a práticas comunitárias de manejo de resíduos.
  • Criação de empregos e microempreendimentos em torno de soluções de compostagem.
  • Educação ambiental, promovendo maior conscientização sobre gestão de resíduos.

Desafios da compostagem

Apesar de seus inúmeros benefícios, a compostagem ainda enfrenta desafios significativos, como a falta de conhecimento sobre o processo, dificuldades na identificação dos materiais adequados e problemas como odores gerados por erros na manutenção. O custo inicial para a instalação de composteiras em larga escala também pode ser uma barreira. Além disso, a escassez de políticas públicas e investimentos em programas de compostagem agrava a situação.

Sem o apoio governamental, toneladas de resíduos orgânicos, como restos de alimentos e resíduos verdes, continuam sendo descartadas em aterros sanitários, onde contribuem para a emissão de gases de efeito estufa, como o metano, e desperdiçam recursos que poderiam ser transformados em adubo. A ausência de infraestrutura e incentivos dificulta a conscientização e a adesão da população a práticas sustentáveis, impedindo que a compostagem se torne uma solução acessível e eficiente para reduzir a pressão sobre os sistemas de coleta de lixo e promover um uso mais responsável dos recursos naturais.

Formas de compostagem

Existem diversas maneiras de compostar, adaptáveis a diferentes contextos:

  • Compostagem doméstica: Realizada em pequenos espaços com composteiras simples.
  • Compostagem industrial: Aplicada em larga escala, geralmente com o uso de tecnologias avançadas.
  • Vermicompostagem: Feita com o auxílio de minhocas, que aceleram a decomposição.
  • Compostagem comunitária: Uma solução colaborativa para vizinhanças e bairros.

O mercado da compostagem

O mercado de compostagem cresce de forma consistente, especialmente em países onde políticas ambientais são mais rigorosas. Dados apontam que a compostagem está se tornando um setor promissor, com startups e empresas especializadas atendendo tanto consumidores individuais quanto grandes corporações.

E o papel das minhocas?

As minhocas são protagonistas na vermicompostagem. Elas consomem resíduos orgânicos e os transformam em húmus, um composto de altíssima qualidade. Além disso, ajudam a acelerar o processo e reduzir odores, sendo ideais para quem busca soluções práticas em espaços pequenos.

A compostagem é mais que um processo biológico; é uma oportunidade para repensar nossa relação com o lixo e adotar práticas sustentáveis. Seja em casa, na escola ou em uma fazenda, cada gesto de compostagem contribui para um planeta mais saudável e consciente.

Tudo verde sempre!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Compostagem Doméstica: escolha um método para você


Neste vídeo, Marjolly Shinzato da Habito
Educação Ambiental explica o que é compostagem
e nos apresenta 4 métodos de compostagem
doméstica para facilitar a nossa escolha,
a compostagem Lages, compostagem Termifílica
em caixas, Vermicompostagem (minhocário)
e o método Takakura. Conheça as características
de cada um, como são cada uma das composteiras,
como fazer sua manutenção e algumas dicas
de como fazer tudo funcionar perfeitamente. www.habitoeducacaoambiental.com.br www.instagram.com/habito.eduambiental

quinta-feira, 6 de junho de 2024

COMPOSTEIRA PARA APARTAMENTO: veja como fazer | Tutorial da Paloma | Ext...


Paloma Cipriano ensina como fazer uma COMPOSTEIRA DOMÉSTICA. Ela mostra o passo a passo de como montar uma composteira para apartamento, casa e outros ambientes. Paloma também dá dicas do que pode ou não se colocado na composteira e como fazer adubo natural para regar as plantas da sua residência. #PalomaCipriano #TutorialDaPaloma #ExtremeMakeoverBRnoGNT Com algumas caixas, materiais e ferragens, você vai transformar o LIXO ORGÂNICO em adubo para você regar as suas plantas. Além disso, você também vai precisar de minhocas californianas. Essas minhocas são conhecidas por serem comilonas e, por isso, realizam a compostagem muito mais rápido. Os lixos que podem ser usados na composteira são: cascas de ovos, restos de frutas, o resto café com filtro e os sachês de chá. Os lixos que devem ser colocados com moderação são: frutas cítricas (casca de laranja, casca de limão) e laticínios. Lixos que são PROIBIDOS: carne e qualquer tipo de fezes. Fazendo uma COMPOSTEIRA você também vai fazer um CHORUME DO BEM: um líquido escuro, limpo e sem odor que quando diluído em água é utilizado como fertilizante para as plantas. COMO FAZER UMA COMPOSTEIRA DOMÉSTICA: Materiais: - 3 caixas plásticas organizadoras (uma pequena e duas médias) - 1 flange ¾ - Torneira - 1 placa de madeira pinus (cortada um pouco maior do que a base das caixas) - 3 ripas de madeira - 4 pés para móveis - Parafusos - Serragem - Terra - Minhocas californianas Ferramentas: - Furadeira com broca 4 ou 6 - Serra copo - Parafusadeira Passo a passo: Com a furadeira, faça vários furos no fundo da caixa superior com 2cm de distância entre eles.Faça a mesma coisa com a tampa. Na outra caixa média, fure o fundo e as laterais (faça furos próximos a borda inferior) Na terceira caixa, a menor, faça um furo na parte da frente com a serra copo para encaixar a flange. Agora prenda a torneira nela. Faça um suporte com as madeiras: comece parafusando as ripas de madeira. Fixe os quatro pés e em um dos lados, deixa um pouco mais alto (assim sua composteira vai ganhar uma leve inclinação pra frente que vai facilitar a saída do líquido pela torneira. Com essa base montada, coloque a composteira por cima e pronto. Deixe a composteira em um lugar que não tenha sol direto e que seja arejado. Depois disso, vamos colocar a terra na composteira. Comece fazendo uma cama de terra com pelo menos três dedos de altura na caixa do meio. Depois, na caixa de cima, faça a mesma coisa com a terra e coloque as minhocas. Depois das minhocas, coloque o lixo orgânico. Para finalizar, coloque a serragem (sempre cubra o lixo com serragem para não ter problemas com cheiros indesejados). Posicione as três caixas uma em cima da outra (a que tem a torneira vai embaixo, a que tem apenas terra no meio e a com as minhocas e o lixo no topo). Quando a caixa de cima encher, você inverte com a caixa do meio e começa a colocar a matéria orgânica nela. Quando as minhocas terminarem de compostar a caixa do meio, elas vão subir sozinhas para a caixa de cima através dos buracos. Esse processo leva em torno de um mês. __________________________________________________ Inscreva-se no casa GNT: http://bit.ly/casaGNT Assista aos programas na íntegra no GNT Play: http://bit.ly/IntegrasNoGNTPlay Facebook:   / gnt   Instagram:   / gnt   Twitter:   / canalgnt   Pinterest:   / canalgnt  

Lixo orgânico pode virar adubo. Confira como fazer compostagem!!





Fonte: prefeitura de curitiba


Reciclar, diminuir e transformar o seu próprio lixo doméstico ou da empresa em que trabalha são algumas das sugestões feitas à população pela campanha lançada pela Prefeitura de Curitiba. Todas as peças publicitárias têm o terapeuta Dr.Sigmundo como protagonista.
“Bastam atitudes simples, que não exigem custos extras, mas apenas uma mudança de hábito que deve partir de cada cidadão”, explica o secretário municipal do Meio Ambiente, Renato Lima.
Uma das sugestões é a transformação do lixo orgânico em adubo. O processo de compostagem, que é simples e pode ser feito em casa, beneficia o próprio morador, a cidade e o meio ambiente, pois diminui drasticamente a quantidade de lixo enviado aos aterros.
A sugestão é que se aproveite ao máximo as sobras de alimentos, como talos, cascas, sementes, raízes e folhas para o preparo de receitas. Mas as sobras inadequadas ao consumo, como cascas de ovos, frutas estragadas e borra de café, podem ir para a compostagem, gerando uma poderosa fonte de nutrientes para jardins, hortas, vasos e floreiras. Outros resíduos, como erva de chimarrão, restos de cortes e palha, também podem se transformar em composto orgânico.
“É muito fácil e totalmente possível fazer a compostagem doméstica, mesmo para quem mora em apartamento ou numa casa sem quintal”, explica o chefe da Unidade de Agricultura Urbana da Secretaria Municipal do Abastecimento, Edson Rivelino. Neste caso, o processo deve utilizar caixas, vasos, potes ou garrafas pets e a prioridade são os resíduos como folhas e ervas.
“Há muita gente em Curitiba praticando a agricultura urbana, o que inclui a compostagem”, informa Rivelino. Ele explica que a Prefeitura de Curitiba incentiva, orienta, fornece insumos e acompanha hortas urbanas, sejam elas comunitárias, caseiras ou institucionais. “Atualmente, há cerca de 1,3 mil espalhadas pela cidade sob nosso acompanhamento e orientação e, em cerca de 70% delas, se pratica a compostagem”, diz.
Para os interessados em começar, a Secretaria Municipal do Abastecimento informa que há três maneiras de realizar o processo: colocando os resíduos em pilhas, enterrados ou em recipientes, indicado para quem não tem um espaço ao ar livre (veja orientações mais detalhadas abaixo).
O especialista lembra que deve se evitar as gorduras animais, pois são de difícil decomposição, como também restos de carne e alimentos com sal, por atrair insetos e exalar mau cheiro. “Materiais como revistas e jornais também devem ser evitados na compostagem, pois têm decomposição mais lenta. Os mesmos podem ser encaminhados para reciclagem”.
Campanha
Filmes de TV e peças para mídia impressa, mobiliário urbano, busdoor e caminhões de coleta da nova campanha reafirmam a vocação de Curitiba em inovar nas questões ambientais. Em 1989, a cidade foi a primeira capital brasileira a contar com a coleta seletiva de lixo. Dois anos depois, Curitiba lançou o Câmbio Verde, programa pioneiro na troca de recicláveis por alimentos, mais tarde implantado em diversas cidades.
A proposta agora é reduzir. Curitiba produz diariamente 1,8 mil toneladas de resíduos, o que significa que cada morador da cidade descarta, em média, um quilo por dia. Quanto maior a produção de lixo, mais a natureza fica sobrecarregada. Por outro lado, se cada cidadão fizer a sua parte, a situação pode melhorar muito.
Orientações:
Compostagem em sistema de pilhas:
• O material orgânico deve ser amontoado até formar uma pilha de aproximadamente 2 metros de comprimento, 1,5 metro de largura e 1 metro de altura, alternando camadas de 20 centímetros de materiais secos com materiais mais ricos em nitrogênio (folhas, restos de cozinha).
• Pilhas com dimensões mais reduzidas não promovem faixas de temperatura ideais para que o processo de decomposição ocorra de forma adequada.
• Ao montar as camadas vá molhando cada uma delas, mas sem encharcar.
• Para enriquecer o composto você pode utilizar, entre as camadas, materiais como: cinza (pouca quantidade), terra fértil, fosfato de rocha, calcário, finamente polvilhados.
• Proteja a pilha com palha e revire-a a cada 15 dias, começando na segunda semana.
• O composto ficará pronto para uso após um período de 90 a 120 dias.

Compostagem em sistema de enterro:
• Deve ser aberto um buraco no chão, em local sombreado, onde os resíduos orgânicos serão depositados diariamente. A dimensão e a quantidade de buracos vão depender da quantidade de material orgânico disponível e da área de plantio. Recomenda-se, para hortas e jardins no quintal, a abertura de dois ou mais buracos, podendo-se utilizar medidas aproximadas de 1 metro de comprimento, 0,50 metro de largura e 0,50 metro de profundidade.
• É importante cobrir cada camada de material orgânico com uma fina porção de solo ou de palha para evitar o sol direto e para não atrair animais.
• Pode-se misturar esterco, pois acelera a fermentação e enriquece o adubo.
• O adubo orgânico somente deve ser utilizado na horta e vasos quando este estiver totalmente curtido, após um prazo de 90 a 120 dias.

Compostagem em recipientes (indicada para apartamentos e casas sem quintal):


• Quando não há disponibilidade de espaço ao ar livre para formação de pilha ou enterro dos resíduos, os mesmos podem ser dispostos em recipientes, para a fabricação do composto orgânico.
• De preferência, reaproveite baldes de plástico velho, caixas de madeira, galões de água, caixas d’água quebradas ou potes de sorvete.
• Basta depositar o resíduo orgânico no local, tendo sempre a preocupação de manter o recipiente tampado, para evitar insetos e mau cheiro.
• Faça furos no fundo do recipiente para a saída do chorume (líquido eliminado pelo material orgânico em decomposição).
• Se o recipiente estiver sobre uma superfície impermeável, coloque uma vasilha (bacia rasa) no fundo para recolher o chorume.
• O líquido pode voltar à mistura do composto ou ser diluído e aplicado nas plantas (um copo de chorume para nove litros d’água).

terça-feira, 4 de junho de 2024

Restos da cozinha sem fazer compostagem. Isso pode?


Neste vídeo vou te falar oque acontece quando você coloca
restos de alimentos direto nas suas plantas, e para isso eu fiz
testes, e ainda te passo uma alternativa para utilização de
restos de alimentos como adubo para suas plantas. Notas de esclarecimento: "Oi! Preciso esclarecer que o vídeo não critica de forma
alguma a "COMPOSTAGEM", que é sem dúvidas algo excelente,
e inclusive faço uso. O intuito é falar sobre o uso de restos
de alimentos SEM fazer compostagem. Muita gente chamou
isso de "compostagem laminar", mas preciso ressaltar que
compostagem laminar (que é excelente) é a compostagem
controlada de folhas e esterco, criada pela Embrapa RS,
e não tem qualquer relação com colocar cascas de frutas
sobre vasos, e nem de trituração no liquidificador, e muito
menos de cobrir a mistura com terra. Alguém entendeu e
divulgou de forma equivocada a técnica. Veja o artigo técnico da Embrapa: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digit... Veja fotos no site da Semagro: http://www.semagro.ms.gov.br/adubacao... Sobre o uso de caldas coadas, fermentadas, compostagem
com minhocas, ou mesmo do material coberto com terra...
Só não é sobre isso que o vídeo fala. Estes são assuntos
para outros vídeos, com outros testes. Sobre enterrar restos na terra, essa é chamada "trench composting".
Quem ler inglês, pode ver alguns textos de universidades americanas sobre isso: https://ucanr.edu/sites/FCManual/file... (Universidade da California) https://extension.oregonstate.edu/gar... (Universidade de Oregon). Um abraço a todos!"

sexta-feira, 24 de maio de 2024

COMO CRIAR MINHOCAS PARA PRODUÇÃO DE HÚMUS


As minhocas são animais anelídeos da classe Oligoqueta
que apresentam corpos segmentados, interna e externamente
chamados somitos que, conforme a espécie, varia enormemente,
são sete variações nas espécies microscópicas, e mais de
quinhentos nos minhocuçus. Estes segmentos assemelham-se
a pequenos anéis, daí serem chamadas de anelídeos,
do Phylum Annelida. De acordo com o número e o tamanho
desses anéis, as minhocas podem atingir cinco milímetros
de comprimento até 1,70 metros. A criação de minhocas é uma atividade recente e desconhecida
do grande público chamada de minhocultura. O "pai" da criação
de minhocas em cativeiro foi Thomas Barret e também o
primeiro a demonstrar a viabilidade de criá-las em larga escala,
através de um sofisticado sistema de canteiros na década de 1940,
nos EUA. Com isto esse País é considerado a pátria da minhocultura. criação de minhocas para produção de humus,minhoca,minhocas,
criação de minhocas,criação de minhocas para pesca,húmus de
minhoca,COMO CRIAR MINHOCAS,criação de minhocas em
baldes,criação de minhocas californianas,criação de minhocas
em caixas plasticas,fizemos uma criação de minhocas,criação
de minhocas gigantes,minha criação de minhocas,criação
de minhocas embrapa,minhocultura.

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Top Dicas: Passo a passo para montar uma composteira doméstica


Aprenda a fazer uma composteira doméstica, de forma simples
e com baixo custo, para a reciclagem de resíduos orgânicos. O engenheiro agrônomo Renato Trivella, analista de Educação
Ambiental do Sesc-SC, explica como funciona o processo de
compostagem e ensina a montar um modelo com três caixas
plásticas organizadoras. Você vai precisar de um baldinho para separação do material
orgânico, materiais secos como palha, folhas secas, serragem
ou poda triturada, um garfo de jardinagem, e uma torneira
pequena para drenagem. O resultado é um adubo de excelente qualidade para o solo
e as plantas! Assista e coloque a mão na massa, ou melhor, na terra! + Informações: Para disseminar o conhecimento sobre a reciclagem de
resíduos orgânicos, compartilhamos a cartilha "Compostagem Doméstica, Comunitária e Institucional de Resíduos Orgânicos" (2017).
O manual é resultado do acordo de cooperação técnica entre o Sesc-SC, Ministério do Meio Ambiente e o Centro de Estudos e
Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro). https://www.sesc-sc.com.br/sescsc/con...

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...