A banana mais doce do Brasil é de Santa Catarina. O selo da Indicação Geográfica para a fruta produzida na região de Corupá, no Norte Catarinense, reconhece a qualidade da produção e diferencia a fruta pela doçura.
Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022
sexta-feira, 15 de julho de 2022
Biofertilizante para bananais: preparo e aplicação da calda
Acompanhe o passo a passo do preparo e aplicação do biofertilizante anaeróbico, uma calda alternativa para bananais. Veja como a técnica de manejo é fundamental para o equilíbrio nutricional das plantas.
quarta-feira, 29 de abril de 2020
sábado, 5 de outubro de 2019
Bananeira orgânica é bom negócio para pequeno produtor
Se existe uma cultura fácil de ser adaptada ao sistema orgânico de
produção é a bananeira. "Cerca de dois terços de toda a fitomassa da
bananeira retorna para o solo, ou seja, ela restitui quase 70% do que
produz", afirma Ana Lúcia Borges, pesquisadora da Embrapa Mandioca e
Fruticultura (BA) e representante da Empresa na Comissão de Produção
Orgânica da Bahia, fórum composto por membros de entidades
governamentais e não governamentais.
No
Brasil, estima-se que apenas 0,5% da área colhida de banana esteja sob
monocultivo orgânico, ou seja, em torno de 2.400 hectares. De acordo com
dados de 2014 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), dentre todas as frutas produzidas no Brasil, a banana ocupa o
segundo lugar em área colhida (aproximadamente 485 mil hectares),
produção (cerca de 6,9 milhões de toneladas) e consumo aparente por
habitante (30 kg/ano).
Para ser considerado
orgânico, o produtor deve usar técnicas ambientalmente sustentáveis e
não pode utilizar agrotóxicos nem adubos químicos solúveis, que devem
ser aplicados rigorosamente de acordo com as instruções para que não
haja excesso em relação à capacidade de absorção das plantas e, a longo
prazo, não tragam danos ao ecossistema.
Para
ser regularizado, existem três opções: certificação por um Organismo da
Avaliação da Conformidade Orgânica (OAC) credenciado pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), organização em grupo ou
cadastramento no Mapa para realizar a venda direta sem certificação.
Além disso, pode seguir o sistema orgânico de produção para a cultura da
banana, organizado pela Embrapa, que está na segunda edição. A
publicação reúne informações técnicas sobre estabelecimento da cultura,
preparo da área, seleção de variedades e mudas, práticas culturais,
manejos de doenças, nematoides, insetos e ácaros, além dos manejos na
colheita e pós-colheita, com base nos regulamentos aprovados para a
produção orgânica.
Mercado
Por ter princípios bem definidos pelas certificadoras, o mercado de
banana orgânica diferencia-se do convencional devido às peculiaridades
dos processos ‘antes da porteira' e ‘depois da porteira'. "Os cuidados
nas fases de comercialização são maiores e, por isso, o percentual de
perda do produto é menor que os cerca de 40% encontrados para as bananas
convencionais, embora não haja estudos com dados percentuais mais
próximos da realidade", declara a pesquisadora Áurea Albuquerque,
doutora em Economia Agrícola.
No momento sob
forte expansão, o mercado brasileiro de banana orgânica está concentrado
em centros de distribuição especializados (atacados), redes de
supermercados com processos de logística que englobam produtos orgânicos
e feiras livres especializadas – com vendedores cadastrados em
associações ou cooperativas. "Tanto nas feiras especializadas quanto nas
redes de economia solidária a rentabilidade do produtor, que muitas
vezes é o próprio vendedor, é maior, pois a maximização do lucro é
relegada a segundo plano", salienta Áurea.
Segundo a pesquisadora, a exportação de banana orgânica brasileira vem
crescendo nos últimos anos. O destaque fica para produtos processados,
como a banana passa proveniente do Projeto Jaíba, em Minas Gerais, e
exportada, principalmente para a União Europeia e os Estados Unidos.
"Além das exigências que os agricultores devem atender para exportação,
somam-se os requisitos para certificação orgânica, institucionalizados
por órgãos internacionais, o que confere garantia adequada ao
produto".
Para o consumidor, a certificação é
a garantia da procedência e da qualidade orgânica de um alimento
natural ou processado. Para o produtor certificado, agregação de valor
ao seu produto é um diferencial de mercado que estabelece uma relação de
confiança com o consumidor. Além disso, por não utilizar agrotóxicos, a
saúde dos próprios agricultores é preservada.
Nutrientes
Fertilizantes, corretivos e inoculantes somente podem ser usados se
permitidos pela Instrução Normativa 17, de 18 de junho de 2014, do Mapa.
Os nutrientes podem ser supridos por meio de fontes orgânicas (adubo
verde, esterco animal, torta vegetal ou cinza) ou minerais naturais
(calcário, fosfato natural e pó de rocha) ou da mistura das duas fontes.
O ideal é que o produtor aproveite resíduos da sua propriedade
(fitomassa da bananeira e outras culturas), para reduzir custos com
transporte, e utilize coberturas vegetais apropriadas para o ecossistema
da região. "A agricultura orgânica é mais adequada e viável ao pequeno
agricultor porque ele pode usar tudo da sua área. Se ele tem um animal,
até mesmo uma galinha, pode usar o esterco, fazer o composto e colocar
na bananeira", exemplifica a pesquisadora. Outros resíduos que podem ser
usados no composto são bagaço de laranja ou de cana-de-açúcar, cinzas
de madeira, polpa de sisal, raspa de mandioca, torta de algodão, cacau
ou mamona. Também existem no mercado produtos certificados.
O composto orgânico demora cerca de três meses para liberar os
nutrientes. "No sistema orgânico o fruto realmente cresce menos. Como o
nutriente não está prontamente disponível, a liberação é lenta, mas
observamos que isso tem uma vantagem. O fruto cresce devagar, concentra o
brix [a doçura], fica com tamanho adequado, em torno de 90 a 100g, e
mais saboroso. Para o consumidor, isso pode ser importante", informa.
"Particularmente, a bananeira é uma planta muito fácil de produzir de
forma orgânica porque anualmente não é necessário colocar tanto adubo já
que ela restitui ao solo dois terços da sua fitomassa. Da bananeira, só
saem os frutos. Então, tem que se repor os nutrientes que saíram com o
cacho. Tudo volta, até o engaço [estrutura que segura os frutos]'.
crotalária |
Conservação do solo
Uma preocupação constante do produtor orgânico precisa ser com a
conservação do solo, que deve ser mantido sempre coberto. Por isso, na
fase de formação do bananal é recomendável o plantio de leguminosas e
não leguminosas nas entrelinhas do bananal. "As plantas utilizadas como
adubo verde devem ter crescimento inicial rápido, para abafar as plantas
espontâneas e produzir grande quantidade de massa verde", explica José
Egídio Flori, pesquisador da Embrapa Semiárido (PE). Ao serem cortadas,
as plantas de cobertura devem ser deixadas sobre a terra. Esse material
orgânico se decompõe, liberando nitrogênio – principalmente as
leguminosas – e outros nutrientes.
Nos experimentos em área de produtor, as leguminosas que trouxeram melhor resultado foram feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), crotalária (Crotalaria juncea), guandu ou feijão-de-corda (Cajanus cajan) e cudzu tropical (Pueraria phaseoloides). Perene e tolerante à sombra, o amendoim forrageiro (Arachis pintoi)
deve ser usado apenas em regiões de boa pluviosidade ou em bananais
irrigados. "O produtor pode consorciar a bananeira com uma cultura que
ele pode vender também e ter uma renda a mais, como o guandu", salienta
Ana Lúcia.
Pragas e doenças
De acordo com a Instrução Normativa 17 do Mapa, nos sistemas orgânicos,
deve-se priorizar a utilização de material adaptado às condições locais
e tolerantes a pragas e doenças. "O grande problema do sistema orgânico
é a mão de obra. No sistema convencional, o monitoramento é feito para
avaliar se precisa fazer o controle. No orgânico, tem que ser o tempo
todo. Quando aparecer uma praga, o produtor tem que retirar antes que se
alastre. A vistoria precisa ser constante", alerta Ana Lúcia. Por isso,
a melhor alternativa para o controle é a utilização de estratégias de
manejo integrado de pragas (MIP).
"Não existem
variedades de bananeira desenvolvidas especificamente para plantio em
sistemas orgânicos de produção, mas as variedades utilizadas para o
sistema convencional vêm sendo cultivadas com sucesso, adotando-se as
práticas recomendadas para o sistema orgânico. A Embrapa tem uma série
de variedades resistentes, que permitem o cultivo sem a utilização de
agrotóxicos", esclarece. Para verificar o comportamento de oito
variedades de bananeira no sistema orgânico, dois experimentos foram
implantados em locais com condições e climas distintos: no Perímetro
Irrigado Pedra Branca, localizado nos municípios de Curaçá e Abaré (BA),
e outro na Unidade de Pesquisa de Produção Orgânica (UPPO), na área da
Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA). As variedades
foram Prata Anã, Pacovan, BRS Platina, BRS Princesa, BRS Japira, BRS
Preciosa, BRS Vitória e Galil-18. No primeiro ciclo, destacaram-se, no
ecossistema Semiárido, a bananeira BRS Preciosa e, no ecossistema Mata
Atlântica, a BRS Platina. No segundo ciclo, destacou-se a BRS Princesa
no Semiárido e a ‘Galil 18' na Mata Atlântica.
"A resistência a doenças importantes e a rusticidade, em especial, das
variedades BRS Platina e BRS Princesa facilitam a adoção e o cultivo em
áreas onde o uso de tecnologia ainda é incipiente", confirma o
pesquisador Edson Perito Amorim, líder do Programa de Melhoramento
Genético de Bananas e Plátanos da Embrapa.
Em
Pedra Branca, além do experimento de competição de variedades de
bananeira na área do produtor João Conceição, foi conduzida, de 2010 a
2013, uma área com a cultivar Pacovan orgânica, cujo acompanhamento foi
feito por técnicos da assistência técnica Projetec, contratada pela
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
(Codevasf). "Na área de Pacovan obtivemos bom resultado de produção, que
foi em média de 23 t/ha. O desempenho de produção e qualidade dos
frutos da bananeira orgânica foi bom", completa José Egídio Flori.
O agricultor João Conceição, que já cultivava hortaliças orgânicas,
teve bons resultados com a banana orgânica. "A produtividade foi muito
boa. Eu segui todas as recomendações do pessoal da Embrapa e da
assistência técnica porque acho que o produtor não pode fazer as coisas
só da cabeça dele. Fiz até análise do solo. Só não pude ganhar mais
porque não sou certificado e precisei vender as bananas para o
atravessador junto com as convencionais", salienta.
Léa Cunha (MTb 1633/BA)
Embrapa Mandioca e Fruticultura
mandioca-e-fruticultura.imprensa@embrapa.br
Telefone: (75) 3312-8076
Embrapa Mandioca e Fruticultura
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quinta-feira, 28 de março de 2019
Plantar Banana em 7 Dicas de Sucesso!
Fonte: site novonegocio.com.br Por Vinicius Gonçalves
Está em busca de um negócio lucrativo? Que tal como plantar banana? Veja aqui os motivos para entrar no negócio e como começar a plantação de bananas.
Banana, doce de banana, bala de banana e
quantos outros alimentos que são feitos com esta fruta que você
conhece? Muito provavelmente vários, concorda?
Essa é uma das frutas mais consumidas no
Brasil e no mundo, sendo utilizada de diferentes formas na culinária. É
possível ganhar dinheiro com esta fruta de maneiras variadas, sendo o
cultivo uma das mais rentáveis.
Você está pensando em começar o seu
negócio próprio, mas não possui muito dinheiro para investir? Pois bem, a
solução para os seus problemas pode estar no plantio de bananas, as
quais se adaptam muito bem ao clima brasileiro e dão frutas durante todo
o ano, garantindo um lucro estável para o produtor.
O cultivo de banana é recomendado
especialmente para as regiões em que o calor é frequente, pois ela
necessita de temperaturas elevadas para se desenvolver adequadamente.
A produção desta planta tem baixo custo e
precisa de inúmeros cuidados para oferecer frutas saborosas. Gostou da
ideia de cultivar esse produto? Para te ajudar reunimos mais informações
sobre como plantar banana. Confira!
Conheça a Origem da Bananeira
Antes de se aventurar em qualquer
negócio é recomendado conhecer tudo sobre a atividade que se pretende
exercer, com isso, os riscos de acontecer imprevistos e possíveis
prejuízos financeiro são menores.
A bananeira, também conhecida como
figueiras-de-adão, são uma planta que pertence à família Musaceae, tendo
sido descoberta no sudeste do continente asiático, mais especificamente
na Indonésia, Filipina e Malásia, tendo sido levada para a Índia em
meados de 600 a.C e, mais tarde, para a China.
A partir das navegações de 1.500
realizadas pelos portugueses, a banana começou a se espalhar pelos
demais continentes, não demorou muito para que chegasse ao Haiti,
Caribe, República Dominicana e Brasil, que são considerados os países
que mais produzem essas frutas e as consomem.
Assim como a maioria das plantas, a
bananeira também é dividida em categorias como, por exemplo, a Musa
sapientum, Musa ingens, Banana-ouro brasileira, entre outras.
Todas as diversidades podem ser consumidas in natura, porém, apenas são recomendadas para os processos de industrialização.
Por Que Plantar Bananeira?
Há diversos motivos para investir na
plantação de bananas. Em primeiro lugar, esta é uma boa alternativa para
quem busca um negócio altamente rentável e ao mesmo tempo estável, pois
a banana é uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo, logo,
dificilmente faltará demanda para esta área do mercado.
Além disso, as bananas oferecem
diversidades comercial, visto que podem ser consumidas in natura ou
industrializadas, processadas e transformadas em outros alimentos.
O Brasil disponibiliza o clima ideal para o cultivo das bananas, o que permite que a frutas nasçam saudáveis e saborosas.
7 Dicas de Sucesso de Como Plantar Banana
As bananeiras são plantas que se adaptam
com facilidade ao clima brasileira, mas que também necessitam de
cuidados específicos para se desenvolverem, devendo ser observadas desde
a escolha das sementes até o plantio e colheita. Por isso, acompanhe
abaixo as melhores dicas de como plantar banana.
1- Escolha o Local Adequado Para Plantar Banana
Em se tratando de plantação, o local em
que a atividade será realizada é um fator preponderante, visto que a
partir dele o seu negócio pode se tornar um sucesso ou fracasso.
Um empresário de sucesso precisa
planejar perfeitamente suas atitudes, focar em um espaço adequado para
conseguir o maximizar a produtividade e, por fim, manter a administração
correta.
Em primeiro lugar, o ideal é escolher
uma região com temperaturas elevadas para fazer a plantação de
bananeira, visto que ela se adapta melhor ao clima tropical, lugares com
períodos inferiores a 15°C devem ser evitados.
Embora necessitem de calor para se
desenvolverem, não significa que as bananeiras devam ser plantadas em
locais secos, pois elas também precisam de umidade e chuvas regulares.
O solo tem que ser drenável o suficiente para absorver a água sem comprometer a raiz da planta.
2 – Época Certa Para Plantar Banana
As bananeiras são classificadas como
plantas de ciclo de vida perene, ou seja, que são capazes de se
desenvolverem durante todo o ano.
De fato, as bananeiras podem ser
plantadas em qualquer período, mas é recomendado escolher a época do
plantio de acordo com as condições climáticas da região em que a
atividade será realizada.
Sendo assim, nos locais em que há umidade natural, o produtor pode iniciar a plantação em qualquer mês.
Agora, se a região for mais seca,
recomenda-se que o plantio seja feito nos períodos mais chuvosos, que
normalmente ocorrem entre outro e fevereiro. Dessa maneira, a germinação
ocorre com maior facilidade.
3- Selecione a Diversidade da Banana
Conforme já foi dito, as bananeiras são
divididas em categorias, sendo necessário escolher uma delas para
plantar. Esta etapa deve ser feita com base no destino final que o
produtor pretende dar para as bananas colhidas, o sucesso do seu negócio
depende desta escolha.
Portanto, caso você deseje plantar
banana para exportar, o ideal é optar pelo tipo Grande Naine, Lacatan,
Jangada, Nanicão, Nanica, Piruá ou Poyo.
Porém, supondo que a intenção seja
produzir banana para o consumo in natura, indica-se cultivar as espécies
Colatina Ouro, Branca, Prata, Nanica, Ouro ou Maçã. Para a finalidade
industrial, é recomendado selecionar a Valery, Piruá, Nanica, Branca,
Jangada ou São Domingos.
Perceba que existe uma gama imensa de
tipos de bananeira, o que exige que o empresário tome muito cuidado no
momento da escolha, focando no seu objetivo. Também, lembramos que a
forma de cultivar a banana é importante e pode influenciar diretamente
no resultado final (produto).
4- Prepare o Solo Para Plantar Banana
Selecionou a diversidade da banana que é
do seu interesse comercial? Agora é o momento de colocar a mão na massa
e começar a preparar o solo para plantar as bananeiras.
Primeiramente, é indicado arar a terra,
ainda mais se ela recebeu outras plantas na safra anterior, com isso
você irá remover todos os resíduos que possam atrapalhar o crescimento
das novas plantas.
Além disso, também é indicado passar
pesticidas com pelo menos um mês de antecedência para evitar que insetos
apareçam e se propaguem durante o cultivo das bananeiras.
Por fim, é recomendado enriquecer o solo
com compostos orgânicos e químicos que sejam capazes de potencializar
os seus nutrientes.
5 – Escolha as Mudas de Banana
As bananeiras devem ser plantadas
através de mudas, que são retiradas de outras bananeiras adultas e que
já estejam dando frutas.
Durante este processo é necessário tirar
a parte escura do rizoma, além de cortar todas as raízes velhas. As
mudas podem ser adquiridas em viveiros ou em outras plantações.
6 – Faça a Semeadura da Banana
A semeadura da bananeira é uma etapa que tem que ser realizada manualmente.
A primeira coisa a se fazer é preparar
as covas, as quais precisam ter no mínimo 30 centímetros de profundidade
e de largura, espaço esse considerado suficiente para que as mudas
possam se desenvolver corretamente e firme as suas raízes.
O espaçamento, ou seja, o espaço entre
uma cova e outra, também deve ser observado no momento da semeadura. Por
isso, é indicado que seja deixado aproximadamente 1,30cm entre as
mudas. Dessa maneira, diminui-se o risco de que uma planta interfira no
crescimento da outra.
7 – Colheita das Bananas
Normalmente as bananeiras começam a dar frutas um ano depois de serem plantadas e as produzem durante todo o ano.
No entanto, vale ressaltar que a
frequência em as bananas nascem depende das condições climáticas, do
solo e também dos cuidados que as plantas recebem durante o cultivo.
Para fazer a colheita das bananas é preciso utilizar luvas e facão para desprender os cachos da árvore.
É indicado tomar cuidado para não
“machucar” as frutas, pois qualquer batida pode ocasionar manchas
escuras, o que deixa a banana “feia” e ainda pode comprometem o sabor.
Plantar bananeira como forma de negócio
pode ser uma ótima opção, desde que você foque em obter conhecimento
sobre a área, como é o caso de fazer um curso de agronomia. Lembre-se
que administrar o seu negócio é fundamental, afinal, a plantação é como
qualquer outra empresa.
quarta-feira, 27 de março de 2019
CULTIVO da Bananeira: densidade, condução, desbaste.
A Casa do Produtor Rural entrevistou o Prof. Dr. João Alexio Scarpare Filho, do Departamento de Produção Vegetal (ESALQ/USP) sobre a condução do bananal.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
A PODEROSA BANANA VERDE
Produzida na maioria dos países tropicais, a banana é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como o segundo maior produtor e primeiro consumidor mundial. As variedades mais difundidas no País são: Prata, Maçã, Terra e Nanica.
A banana é considerada hoje uma das principais fontes de amido na dieta dos trópicos, onde é consumida normalmente cozida quando ainda verde. A análise da composição química comprova que a banana não é somente rica em carboidratos e energia, mas possui também elevadas proporções de minerais e vitaminas.
A banana verde na forma cozida é apropriada ao preparo de subprodutos,
como a farinha e a biomassa (polpa e/ou casca verde cozida e processada), devido ao seu alto conteúdo de amido presente na polpa e também nas fibras na casca. Outra vantagem para sua utilização, é a palatabilidade conferida pelo amido presente na banana verde, que é bastante superior ao das fibras provenientes e cereais integrais, permitindo sua aplicação nas mais diversas preparações
doces e salgadas, que ficam ainda mais nutritivas.
Yes, nós temos BANANAS
Heloisa de Freitas Valle e Marcia Camargos
Editora: Senac São Paulo
Preço sugerido: R$ 45,00
Número de páginas: 256
Capa: Sylvia Monteiro, sobre quadro de Lasar Segall / 16 x 23 cm
256 páginas / Preço: R$ 45,00 / Editora SENAC São Paulo
MAIS INFORMAÇÕES: JM - Assessoria de Imprensa e Comunicação
José Maria M. Filho-(Assessor de Imprensa de Heloísa de Freitas Valle, uma das autoras do livro e do Projeto Pró Banana Verde)
E-mail: filhomjm@ig.com.br -(0xx11) 6866-2346/9804-1112
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Farinha de Banana Verde - Previne doenças e até ajuda a emagrecer.
A banana verde faz parte da tradição culinária de diversas regiões da América do Sul, como Nordeste e Norte brasileiros, Colômbia, Venezuela e Peru.
- O beneficio da banana verde é o conteúdo de fibras solúveis, que protege todo o aparelho digestivo - destaca a nutricionista Jacira Santos.
Ainda verde, a banana possui grande quantidade de amido resistente (26%), um tipo de carboidrato que beneficia a flora intestinal. Com o amadurecimento da fruta, a concentração desse elemento cai para 2%.
O amido resistente - também encontrado no arroz cozido frio - não é absorvido pelo estômago, atravessa todo o intestino e, na porção terminal, o intestino grosso, "multiplica a flora intestinal de bactérias benéficas", explica Jacira.
Assim, mantém a integridade da mucosa intestinal, que absorve os nutrientes e barra a entrada de substâncias maléficas. Por isso, esse amido ajuda a prevenir diarreia, constipação e até câncer de intestino.
A fruta ainda colabora na prevenção de doenças cardíacas, pois diminui a produção do LDL (o colesterol ruim) pelo fígado e aumenta sua eliminação pelos ácidos biliares.
O amido resistente pode ajudar também na perda de peso, por aumentar a sensação de saciedade. A banana verde tem, ainda, baixo índice glicêmico, o que torna a digestão e absorção da fruta mais lentas.
A liberação de glicose no sangue ocorre gradativamente e os níveis de glicose sanguínea se mantêm controlados, prevenindo o desenvolvimento de diabetes e o acúmulo de gordura corporal.
O alimento possui minerais e vitaminas A, do complexo B e C.
- A farinha de banana verde é considerada um alimento funcional rico em amido, proteína e minerais como o potássio, cálcio, magnésio e zinco - explica a nutricionista Juliana Oliveira.
O produto pode substituir parte da farinha de trigo em receitas de pães, bolos, biscoitos e outras massas, ou pode ser adicionado ao final de preparações como suco, arroz, feijão e sopas.
Juliana sugere outra forma de consumo: 2 colheres de sopa da farinha diluídas em água, até duas vezes ao dia, trinta minutos antes das refeições.
- O consumo de água durante o dia é importante, pois a farinha de banana verde é rica em fibras e, caso não haja um consumo adequado de água, pode ocorrer prisão de ventre e fezes ressecadas - ressalta Juliana.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Cultivo de banana no Sul Gaúcho, como o sr. Maneco
Uma das frutas mais consumidas no mundo, a banana é produzida em regiões de clima tropical. Mas no sul do Rio Grande do Sul, onde o clima é temperado, alguns produtores têm conseguido produzir mesmo com temperaturas mais baixas.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Banana ecológica no litoral gaúcho
Banana ecológica no litoral gaúcho
Produção garante fruta orgânica e ainda preserva a Mata Atlântica.
"Bananas para quem quiser". Versos de Braguinha sobre a fruta tradicional do Brasil se consagraram na voz de Carmem Miranda em meados de 1940. Hoje, são slogan de produtores do litoral norte gaúcho. Com um adendo ecológico ao verso, eles buscam incentivar o consumo de bananas produzidas em Três Cachoeiras através de um sistema que ajuda a preservar o meio ambiente. São 40 mil kg das variedades "prata" e "caturra" produzidos por semana sem o uso de adubos químicos e agrotóxicos. São bananas orgânicas para quem quiser.
"A produção convencional utiliza muitos produtos químicos", declara o produtor ecológico Renato Cardoso Leal. Por isso, ele demonstra entusiasmo com o sistema orgânico que implantou. Mesmo com uma produtividade quatro vezes menor que a convencional, Renato está satisfeito: "Produzimos em harmonia com a natureza".
Além disso, o cultivo é feito no sistema agroflorestal, que preserva áreas de mata nativa. Assim, no litoral gaúcho, 150 hectares de fragmentos da Mata Atlântica, a segunda floresta mais ameaçada no mundo, são recuperados e preservados com a produção da banana ecológica. "Quanto mais gente da cidade acreditar que o consumo de alimentos ecológicos é tão fundamental para o meio ambiente quanto a separação do lixo, mais gente na roça pode continuar cultivando sem agrotóxicos."
Desde 2006, a empresa revende as frutas para uma rede de supermercados do RS e emprega 50 famílias no meio rural. O processo ecológico garante uma fruta mais doce e evita o lançamento no meio ambiente de toneladas de agrotóxicos. Renato garante: "Quando você experimentar essa banana, vai concordar com a gente: existem muitos jeitos de promover serviços ambientais. Mas esse, com certeza, é um dos mais gostosos." Quer provar? Ligue para (51) 3664-0220.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Colheita de bananas e abacates
Neste feriado colhemos uma carambola, 4 cachos de banana e 47 abacates. Para colhemos os abacates tive que executar uma poda de rebaixamento no abacateiro que tinha mais de 16 metros de altura e a escada não chegava nem perto dos frutos.
Plantei mais algumas mudas de abacate, uva do japão e uma muda de moringa.Colhemos muitas mudas de amendoim forrageiro (excelente adubo verde) para plantio em outros sítios.
Plantei mais algumas mudas de abacate, uva do japão e uma muda de moringa.Colhemos muitas mudas de amendoim forrageiro (excelente adubo verde) para plantio em outros sítios.
A jabuticabeira plantada pelo cunhado a mais de 8 anos, está com uma brotação vistosa, após a adubação com humus e promete frutificar na primavera. Vamos esperar e conferir.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Receita: Biomassa de banana verde - Programa Rio Grande Rural
As oficinas de alimentação que a Emater-Ascar leva até os grandes eventos, como a Expoagro-Afubra, são sempre sucesso junto ao público. Na edição deste ano, o pessoal se ligou na biomassa de banana verde, que ajuda a incrementar várias receitas. É o que você vai ver agora.
terça-feira, 31 de março de 2015
COBERTURAS VEGETAIS VIVAS DO SOLO PARA BANANEIRA
Ana Lúcia Borges1 & Luciano da Silva Souza2
As leguminosas sintetizam compostos nitrogenados a partir do N atmosférico, disponibilizando-os para as culturas (principal e consorciadas), além de atuarem na melhoria e estabilização da estrutura do solo e na reciclagem de nutrientes, devido à presença de raízes ramificadas e profundas. As gramíneas, por apresentarem maior relação carbono/nitrogênio, decompõem-se mais lentamente, proporcionando cobertura do solo mais duradoura (Carlos et al., 2006). Além disso, as raízes das plantas de cobertura fazem o que pode ser denominada de subsolagem biológica, criando pequenos canais no solo por onde circulam a água e o ar (Russell et al., 1981).
As bananeiras apresentam sistema radicular superficial, concentrado nos primeiros 40 cm de profundidade. Borges et al. (2008), em Latossolo Amarelo distrófico argissólico de Tabuleiro Costeiro, sob fertirrigação, observaram concentração de 70 % das raízes da bananeira até 40 cm, com densidade de comprimento de raízes de 1.969,6 cm dm-3 e predominância de raízes de diâmetro entre 0,2 e > 1,5 mm.
Manejo das coberturas vivas
A bananeira é plantada em sistema de fileiras duplas, no espaçamento de 4,0 m x 2,0 m x 2,0 m ou 4,0 m x 2,0 m x 2,5 m e as leguminosas feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), guandu (Cajanus cajan), crotalária (Crotalaria spectabilis) e caupi (Vigna unguiculata) e a gramínea sorgo forrageiro (Sorghum bicolor), por exemplo, semeadas nas entrelinhas de 4,0 m. O solo, após análise química, deve ser corrigido antes do plantio com calcário para atingir saturação por bases de 70 %. No plantio e ao longo do ciclo as bananeiras devem ser adubadas segundo recomendação, com base na análise química do solo.
Quanto ao manejo das coberturas vegetais, após 110 dias as vagens do caupi foram colhidas, retornando para a área a biomassa das vagens sem as sementes. As demais plantas de cobertura foram ceifadas na mesma ocasião, aos 130 dias (1o corte), e também aos 220 dias (2o corte) e 300 dias (3o corte), deixando-se a biomassa no solo (Figura 1).
Figura 1.Cobertura com feijão-de-porco antes da ceifa (A) e biomassa da crotalária após a ceifa (B).
No primeiro ciclo da bananeira ‘Terra’ observou-se que o número médio de dias do plantio à colheita foi maior para a cobertura com sorgo forrageiro, feijão-de-porco e guandu (média de 664 dias). O caupi reduziu em 38,4 dias a colheita em relação à cobertura com sorgo forrageiro. A cobertura vegetal com sorgo forrageiro proporcionou maior biomassa vegetal (2,58 kg m-2) e maior teor de matéria orgânica no solo. Essa biomassa vegetal tende a favorecer o maior peso médio de pencas (22,6 kg) e, consequentemente, maior produtividade (30,2 t ha-1) (Tabela 1). As gramíneas, por terem maior quantidade de carbono, decompõem-se mais lentamente, proporcionando uma cobertura do solo mais duradoura. Contudo, não houve diferença estatística entre as coberturas para pesos de pencas, produtividade, peso, comprimento e diâmetro médio do fruto, com valores médios de 21,7 kg, 28,8 t ha-1, 178,5 g, 20,9 cm e 39,6 mm, respectivamente (Tabela 1).
Tabela 1.Atributos da bananeira ‘Terra’ na colheita, em função das plantas de cobertura, em Argissolo Amarelo Distrocoeso. Presidente Tancredo Neves, BA, 2009.
1PMP: peso médio de pencas; PRD: produtividade; PMF: peso médio do fruto; NFC: número de frutos por cacho; CMF: comprimento médio do fruto; DMF: diâmetro médio do fruto. ns: não significativo.
Quanto à densidade total de comprimento de raízes da bananeira, observou-se na cobertura com crotalária valor 35 % maior do que na cobertura com guandu (Figura 2). Além disso, na cobertura com crotalária o sistema radicular apresentou-se mais superficial, com 89,5 % nos 60 cm de profundidade (Figura 2). Sistema radicular da bananeira mais profundo favorecerá não só a sustentação à planta, podendo reduzir o tombamento por ventos, como também proporcionará à planta melhores condições para absorção de água e nutrientes. Por outro lado, na cobertura com guandu, apesar da menor densidade total, as raízes da bananeira estiveram mais distribuídas no perfil, com valor de 42 cm dm-3 na profundidade de 80 cm a 100 cm, correspondendo a 7 % das raízes (Figura 2). O sorgo forrageiro também proporcionou boa distribuição das raízes no perfil (84,9 % concentradas até a profundidade de 60 cm) e maior percentual de raízes (7,3 %) dentre as coberturas na camada mais profunda (Figura 2), possivelmente agindo como uma subsolagem biológica (Russell et al., 1981). Desta forma, o sorgo forrageiro, mesmo sendo uma gramínea, pode ser uma cobertura vegetal adequada para a bananeira, pois proporcionou densidade total de raízes de 648 cm dm-3 e bem distribuída ao longo do perfil do solo. O feijão-de-porco e o caupi ocuparam posição intermediária entre a crotalária e o guandu/sorgo forrageiro, com 86,4 % e 86,7 % das raízes até 60 cm de profundidade, respectivamente. É importante destacar o caupi como cultura que pode gerar alimento e renda, aspectos importantes no caso de produção familiar de banana.
Figura 2.Densidade de comprimento total de raízes da bananeira ‘Terra’ em cinco coberturas vivas (FP=feijão-de-porco; GU=guandu; CR=crotalária; CA=caupi; SG=sorgo forrageiro).
Considerações finais
No primeiro ciclo da bananeira ‘Terra’ não houve diferença estatística entre as coberturas vegetais para os atributos avaliados na colheita. A cobertura do solo com caupi proporcionou menor número de dias do plantio à colheita.
Quanto às raízes da bananeira ‘Terra’, a crotalária proporcionou maior densidade de comprimento, porém mais superficial. O guandu e o sorgo forrageiro propiciaram melhor distribuição de raízes da bananeira ao longo do perfil do solo. O feijão-de-porco e o caupi ocuparam posição intermediária entre a crotalária e o guandu/sorgo forrageiro, destacando-se o caupi como cultura que pode gerar alimento e renda, aspectos importantes no caso de produção familiar de banana.
Referências
BORGES, A.L.; SOUZA, L. da S.; PEIXOTO, C.A.B.; SANTOS JUNIOR, J.L.C. dos. Distribuição do sistema radicular da bananeira ‘Prata-Anã’ em duas freqüências de fertirrigação com uréia. Revista Brasileira de Fruticultura, v.30, n.1, p.259-262, 2008.
CARLOS, J.A.D.; COSTA, J.A. da; COSTA, M.B. da. Adubação verde: do conceito à prática. Piracicaba: ESALQ – Divisão de Biblioteca e Documentação, 2006. 36p. (Série Produtor Rural, 30).
RUSSELL, R.S.; IGUE, K.; MEHTA, Y.R. The soil-root system in relation to brazilian agriculture. Londrina: IAPAR, 1981. 372p.
SOBRAL, L.F.; IVO, W.M.P. de M.; RANGEL, J.H. de A.; CINTRA, F.L.D. Avaliação crítica da história do uso dos solos nos Tabuleiros Costeiros do Nordeste do Brasil. In: ARAÚJO, Q.R. de. 500 anos de uso do solo no Brasil. Ilhéus: Editus, 2002. p.447-461.
***
1Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, CEP 44380-000 – Cruz das Almas–BA. E-mail: analucia@cnpmf.embrapa.br.
2Professor Adjunto do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, CEP 44.380-000 Cruz das Almas–BA. E-mail: lsouza@ufrb.edu.br.
Data Edição: 20/12/2010
Fonte: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
As vantagens da produção orgânica de bananas - Programa Rio Grande Rural
O litoral norte gaúcho tem vocação para produzir banana, porque tem micro-climas que favorecem o cultivo. Recentemente, os agricultores participaram de um dia de campo em Morrinhos do Sul, onde viram novas cultivares, o manejo e a produção orgânica.
Jornalista Adriane Rodrigues
Cinegrafista Kátia Marcon
Morrinhos do Sul - RS
Jornalista Adriane Rodrigues
Cinegrafista Kátia Marcon
Morrinhos do Sul - RS
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
9 benefícios da banana
A banana é um alimento prático, saudável e altamente nutritivo. Muitos
atletas costumam consumir essa fruta antes, durante e depois dos
treinos. Mas, os benefícios à saúde não se restringem a quem pratica uma
atividade física. Veja abaixo uma lista com dez benefícios da banana:
1. Sistema nervoso
Por ser rica em vitaminas do complexo B - são quatro presentes na banana: B1, B2, B6 e B12 – essa fruta auxilia diretamente o sistema nervoso.
2. Anemia
A banana contém muito ferro, que estimula a produção de hemoglobina. Portanto, incluir o seu consumo na dieta é uma forma eficiente de ajudar a combater a anemia.
3. Recuperação muscular
A banana sempre foi famosa por ajudar a evitar as câimbras. Isso acontece porque esta fruta contém magnésio, que ajuda a relaxar os músculos, a transportar energia e também auxilia a síntese de proteínas.
4. Melhora no humor
Outro componente da banana é o Trypotophan, um aminoácido precursor da serotonina. Ele está diretamente relacionado aos processos bioquímicos de humor e sono. Assim, ela ajuda a combater problemas emocionais e também reduzir o estresse.
5. Ajuda a emagrecer
Além de ser rica em fibras, que regulam o fluxo intestinal. A banana também proporciona a sensação de saciedade. Portanto, ela é ideal para ser consumida entre as refeições. Um alimento nutritivo e bom baixo teor calórico.
6. Disposição física e mental
A banana possui três tipos de açúcares naturais: frutose, sacarose e glicose, isso faz com que os estoques de energia do corpo sejam regulados. Dessa forma, o cansaço físico e mental é reduzido.
7. Combate ao fumo
Quem deseja parar de fumar pode ter a banana como um importante aliado. As vitaminas presentes em sua composição, o potássio e o magnésio, ajudam o corpo a recuperar e suprir a falta da nicotina no organismo.
8. Controle da pressão arterial
O potássio ajuda a reduzir naturalmente a quantidade de sódio no corpo. Por conta disso, a banana pode ajudar a combater a pressão alta e também o risco de derrames e enfartos.
9. Acabar com a ressaca
Por atuar diretamente no sistema digestivo, a banana acalma o estômago. Quando misturada a outros alimentos, como o mel e o leite, o efeito de alívio no dia após a bebedeira pode ser ainda mais eficiente. A dica é fazer uma vitamina de banana e mel, ao invés de apelar para os remédios.
Redação CicloVivo
1. Sistema nervoso
Por ser rica em vitaminas do complexo B - são quatro presentes na banana: B1, B2, B6 e B12 – essa fruta auxilia diretamente o sistema nervoso.
2. Anemia
A banana contém muito ferro, que estimula a produção de hemoglobina. Portanto, incluir o seu consumo na dieta é uma forma eficiente de ajudar a combater a anemia.
3. Recuperação muscular
A banana sempre foi famosa por ajudar a evitar as câimbras. Isso acontece porque esta fruta contém magnésio, que ajuda a relaxar os músculos, a transportar energia e também auxilia a síntese de proteínas.
4. Melhora no humor
Outro componente da banana é o Trypotophan, um aminoácido precursor da serotonina. Ele está diretamente relacionado aos processos bioquímicos de humor e sono. Assim, ela ajuda a combater problemas emocionais e também reduzir o estresse.
5. Ajuda a emagrecer
Além de ser rica em fibras, que regulam o fluxo intestinal. A banana também proporciona a sensação de saciedade. Portanto, ela é ideal para ser consumida entre as refeições. Um alimento nutritivo e bom baixo teor calórico.
6. Disposição física e mental
A banana possui três tipos de açúcares naturais: frutose, sacarose e glicose, isso faz com que os estoques de energia do corpo sejam regulados. Dessa forma, o cansaço físico e mental é reduzido.
7. Combate ao fumo
Quem deseja parar de fumar pode ter a banana como um importante aliado. As vitaminas presentes em sua composição, o potássio e o magnésio, ajudam o corpo a recuperar e suprir a falta da nicotina no organismo.
8. Controle da pressão arterial
O potássio ajuda a reduzir naturalmente a quantidade de sódio no corpo. Por conta disso, a banana pode ajudar a combater a pressão alta e também o risco de derrames e enfartos.
9. Acabar com a ressaca
Por atuar diretamente no sistema digestivo, a banana acalma o estômago. Quando misturada a outros alimentos, como o mel e o leite, o efeito de alívio no dia após a bebedeira pode ser ainda mais eficiente. A dica é fazer uma vitamina de banana e mel, ao invés de apelar para os remédios.
Redação CicloVivo
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