“Pense grande, comece pequeno,aja agora” Governador Papua New Guine
A primeira composteira suspensa na EM João Cruz, de Jacareí - SP
Comecei este projeto com um filtro de café usado.
– Dá uma pena jogar isto fora... Não dá para colocar no canto do vasinho ?
Do canto de um vasinho passei para um vaso inteiro e dele fui para uma caixa de água pequena de 50 litros.
A partir deste momento o lixo somou um volume e começou a cheirar terrivelmente mal. Passei então uns 4 anos tentando todo tipo de material como capim, cinzas, cal, serragem, picar bastante o lixo, revirar muito, usei até uma bomba de ar para arejar o material. Consegui uma solução razoável adicionando serragem e revirando bastante, mas a solução final só viria alguns anos depois, quando
já estávamos compostando em dezenas de escolas.
Efraim Rodrigues, Ph.D.
Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
terça-feira, 12 de maio de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Conheça mais sobre Adubação Verde e seus benefícios!!!
1. CONCEITO:
1. Aumenta a capacidade de armazenamento de água no solo.
2. Controla nematoides fitoparasitos com espécies não hospedeiras/antagonicas.
3. Descompacta, estrutura e areja o solo.
4. Diminui a amplitude de variação térmica diuturna do solo.
5. Fornece nitrogênio fixado diretamente da atmosfera.
6. Intensifica a atividade biológica do solo.
7. Melhora o aproveitamento e eficiência dos adubos e corretivos.
8. Produz fitomassa para cobertura morta.
9. Protege as mudas-plantas contra o vento e radiação solar.
10. Protege o solo contra os agentes da erosão e radiação solar.
11. Cobre o solo com grande quantidade de massa verde em curto espaço de tempo.
12. Recicla os nutrientes lixiviados em profundidade.
13. Recupera os solos degradados.
14. Reduz a infestação de ervas daninhas, incidência de pragas e patógenos nas culturas.
15. Supre o solo com material orgânico.
16. Desintoxica o solo com a mitigação de metais pesados, resíduos de defensivos e excesso de
nutrientes, fitorremediação.
17. É matéria prima para compostagem.
18. Contribui para o sequestro de carbono.
Ganho: Aumenta a produtividade e melhora a qualidade do produto da atividade agropecuária.
Economia: Reduz os custos do consumo de adubo nitrogenado, do controle de ervas daninhas e de
nematoides.
Sustentabilidade: Recupera e mantém a estabilidade e a durabilidade da capacidade produtiva do solo.
A Adubação Verde é uma prática agrícola milenar que aumenta a capacidade produtiva do solo.
É uma técnica que recupera os solos degradados pelo cultivo, melhora os solos naturalmente pobres e
conserva aqueles que já são produtivos.
Consiste no cultivo de plantas, em rotação/sucessão/consorciação com as culturas, que melhoram
significativamente os atributos químicos, físicos e biológicos do solo.
Essas plantas denominadas “Adubos Verdes” têm características recicladoras, recuperadoras,
protetoras, melhoradoras e condicionadoras de solo. Englobam diversas espécies vegetais, porém a
preferência pelas leguminosas está consagrada também por sua capacidade de fixar nitrogênio direto
da atmosfera, por simbiose.
É uma técnica que recupera os solos degradados pelo cultivo, melhora os solos naturalmente pobres e
conserva aqueles que já são produtivos.
Consiste no cultivo de plantas, em rotação/sucessão/consorciação com as culturas, que melhoram
significativamente os atributos químicos, físicos e biológicos do solo.
Essas plantas denominadas “Adubos Verdes” têm características recicladoras, recuperadoras,
protetoras, melhoradoras e condicionadoras de solo. Englobam diversas espécies vegetais, porém a
preferência pelas leguminosas está consagrada também por sua capacidade de fixar nitrogênio direto
da atmosfera, por simbiose.
2. BENEFÍCIOS:
1. Aumenta a capacidade de armazenamento de água no solo.
2. Controla nematoides fitoparasitos com espécies não hospedeiras/antagonicas.
3. Descompacta, estrutura e areja o solo.
4. Diminui a amplitude de variação térmica diuturna do solo.
5. Fornece nitrogênio fixado diretamente da atmosfera.
6. Intensifica a atividade biológica do solo.
7. Melhora o aproveitamento e eficiência dos adubos e corretivos.
8. Produz fitomassa para cobertura morta.
9. Protege as mudas-plantas contra o vento e radiação solar.
10. Protege o solo contra os agentes da erosão e radiação solar.
11. Cobre o solo com grande quantidade de massa verde em curto espaço de tempo.
12. Recicla os nutrientes lixiviados em profundidade.
13. Recupera os solos degradados.
14. Reduz a infestação de ervas daninhas, incidência de pragas e patógenos nas culturas.
15. Supre o solo com material orgânico.
16. Desintoxica o solo com a mitigação de metais pesados, resíduos de defensivos e excesso de
nutrientes, fitorremediação.
17. É matéria prima para compostagem.
18. Contribui para o sequestro de carbono.
3. RESULTADOS:
Ganho: Aumenta a produtividade e melhora a qualidade do produto da atividade agropecuária.
Economia: Reduz os custos do consumo de adubo nitrogenado, do controle de ervas daninhas e de
nematoides.
Sustentabilidade: Recupera e mantém a estabilidade e a durabilidade da capacidade produtiva do solo.
Produção de rosas na zona urbana
Maio é conhecido pelo mês do dia das mães e mês das noivas. E flores sempre são bons presentes para as mulheres que são especiais em nossas vidas. E a nossa equipe foi até um local onde a produção de rosas, é a forma de renda da família Bicca.
Reportagem: Silvana Scaglioni
Imagens: Sérgio Tuninho
Edição: Silvana Scaglioni
sexta-feira, 8 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Seis tipos de plantas funcionam como repelentes naturais de insetos
Citronela (foto) é uma delas. Opção é eficiente e mais sustentável que o uso de repelentes químicos
Plantar uma semente, regá-la, introduzir terra e acompanhar seu crescimento. Todas essas são práticas que os amantes de plantas adoram realizar - muitas vezes as encaram até como terapia. No entanto, certas plantas atraem insetos, que podem inibir o próprio crescimento dos vegetais ou trazer transtornos por causa de sua grande concentração e reprodução.
Uma possível solução passa pelo uso de pesticidas e repelentes, se não fosse o fato de que eles são nocivos não só para as plantas, mas para a saúde humana, pois contêm substâncias tóxicas. A melhor opção, mais saudável e ecológica, é criar plantas que repelem insetos em seu jardim, principalmente em locais com grande incidência de insetos. Dê uma olhada:
Lavanda
Além de ser uma planta que pode perfumar ambientes internos, devido ao seu cheiro adocicado, e decorá-los, por causa de sua beleza, a lavanda ajuda a espantar mosquitos;
Citronela
Outro excelente repelente natural contra mosquitos, principalmente os borrachudos e os pernilongos. Caso seja combinada com outras duas plantas repelentes naturais, aerva do gato e a cascata gerânio, o efeito se torna mais potente ainda;
Hortelã
Basta plantar várias em torno do seu jardim que as formigas não vão mais incomodar suas plantas. Aproveite para ver aqui outra forma de se livrar das formigas em casa sem usar pesticidas;
Crisântemo
Ajuda a manter baratas, percevejos, pulgas e carrapatos afastados;
Manjericão
O cheiro forte da planta afasta moscas e mosquitos;
Alecrim
Também repele os mosquitos e pode ajudar a manter gatos afastados de locais em que a presença deles seja indesejável, como numa caixa de areia destinada para o lazer de crianças. Basta colocar algumas folhas de alecrim no local - os gatos não gostam do cheiro.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
CONTROLE BIOLÓGICO - EMBRAPA
Para combater as pragas existem na natureza organismos chamados “inimigos naturais” que matam ou parasitam as pragas. Os que matam as pragas são os predadores e os que as parasitam são os parasitóides. Os inimigos naturais aparecem naturalmente nas hortas. Tem a vantagem de trabalharem de graça para o agricultor, que na ocorrência deles pode ficar dispensado de adotar medidas de controle. O controle das pragas exercido pelos inimigos naturais é o CONTROLE BIOLÓGICO NATURAL, isto é, controle de pragas exercido por organismos vivos.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Dicas para produção orgânica de hortaliças - Programa Rio Grande Rural
Cada vez mais os consumidores estão exigindo alimentos sadios. E os hortigranjeiros orgânicos são sadios. A agroecologia é uma ciência que ensina técnicos e agricultores a produzir sem agrotóxicos. Em Liberato Salzano, no norte gaúcho, a produção agroecológica de hortaliças está crescendo, para o bem-estar de agricultores e consumidores.
Jornalista Marcela Buzatto
Cinegrafista José Schaefer
Liberato Salzano - RS
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Poda de Roseiras, aprenda como fazer
Fotos: Portal do Jardim
Normalmente a primeira poda deverá ser feita um ano após ter sido plantada – a dita poda de formação, que vai orientar a estrutura da roseira. Após esta primeira modelagem da planta, deverá ser feita a limpeza anual da roseira onde a poda vai eliminar os ramos danificados, quebrados, ou com pragas que, se deixados permanecer, enfraqueceriam a planta, retirando força aos ramos saudáveis que têm o potencial de dar flores com mais qualidade.
Deve-se no entanto ter atenção à altura em que a poda da roseira é feita. É aconselhável aproveitar a época quando a temperatura for no máximo 10ºC, dado o estado de dormência da planta. A fase da Lua deverá ser minguante pois, embora não esteja provado, diz-se que é mais favorável para as plantas fazer a poda nesta fase lunar.
A poda das roseiras vai sempre depender da espécie em questão (será diferente se se tratar de um arbusto ou de uma trepadeira) e terá duas funções: modelar e revitalizar a planta.
Existem três tipos de poda a ter em consideração com respeito às roseiras:
Poda Baixa: Faça primeiro uma limpeza da roseira, retirando os ramos secos, fracos e mal formados. De seguida corte todas os ramos, deixando-os a uma altura de 20 a 25cm (a partir do ponto de enxerto). Corte sempre em diagonal aproximadamente 1cm acima da gema mais próxima. Isto ajudará o brotamento. Ideal para rosas-rasteiras, rosas “Santa Teresinha” ou miniaturas.
Poda Alta: Faça uma limpeza à planta da mesma forma que na poda baixa e corte os ramos a uma altura de 80cm a 1 metro. As hastes mais fortes podem ficar um pouco mais longas, mas procure que a roseira fique a uma altura adequada ao lugar onde está situada. Este tipo de poda é dirigida a roseiras em arbusto e trepadeiras, embora não precise de ser tão drástico no último caso.
Poda Parcial: Faça a mesma limpeza como nos casos anteriores e em seguida pode as hastes para um terço do seu comprimento total. Esta poda é mais adequada a roseiras silvestres e trepadeiras cujas hastes alcancem 3 metros de comprimento ou mais. É muito importante que deixe as hastes presas ao tutor de modo a que haja um brotamento das gemas.
É sempre importante fertilizar uma planta depois da poda, para permitir que se alimente de forma a alcançar o seu potencial nas condições em que se encontra.
O Corte Correcto
Deve podar as hastes sempre na diagonal e a poucos milímetros da gema mais próxima. Nas imagens poderá ver o corte correcto (e os incorrectos), que deve ser aplicado para permitir que a planta cresça com mais força, que no fundo é a função da poda.
Nota: se quiser que a roseira dê frutos (algumas roseiras premeiam o seu jardim com frutos de várias cores) atrase a poda de Outono. A poda correcta varia de espécie para espécie, tendo sido aqui dadas as regras gerais. Consulte o local onde comprou a sua roseira para informações mais específicas.
Sites Consultados:
http://www.botanical-online.com/rosesjardineriacastella.htm
http://www.tusplantas.com/jardin/flores/flor/?pagina=jardin_flores_flor_001_001
http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/ao1rosas1.html
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