Agrosoft Brasil :: Cuidados com a lavoura começam pela análise de solo
Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Compostaje soluciona tus problemas de residuos
El
compost es una excelente forma de aprender el valor de la reducción de
residuos, su descomposición natural y cómo las plantas usan los
nutrientes para crecer.
Fabiola Torres hace 6 meses
Como una forma de contrarrestar las grandes acumulaciones de residuos en los vertederos, la realización de compost es una solución sencilla y económica al alcance de todos.
Toda la basura orgánica que se produce en una casa es capaz de convertirse en un material rico en nutrientes para nuestras plantas o cosechas, además de ayudar en la lucha contra la contaminación. Es por eso que cada día más personas y plantas industriales usan el sistema de compostaje para transformar la basura orgánica en diversas aplicaciones ecológicas. Un simple contenedor, unas cuantas instrucciones y paciencia es lo único que se necesita para comenzar a tener tu propio compost en casa.
¿Por qué compostar?
Con el compostaje se pueden reducir de manera económica la cantidad de residuos orgánicos urbanos, agroforestales y ganaderos. Al igual que en los sistemas de desecho tradicionales, se usa un contenedor para depositar los residuos al que se llama compostador. La diferencia es que la basura no es llevada por un camión recolector a un vertedero, sino que se aprovecha.
Las microorganismos realizar un proceso de descomposición aeróbica (en presencia de oxígeno) que transforma la basura en compost. El proceso, si se realiza de la manera adecuada, no produce malos olores.
El material resultante se puede usar como complemento a los abonos en la agricultura o jardinería, para controlar la erosión y mejorar los suelos o bien destruir organismos patógenos. El compost también sirve para los sistemas de biorremediación, degradar hidrocarburos y otros compuestos tóxicos. El compostaje se puede realizar en activo o caliente, en pasivo o temperatura ambiente, o bien mediante el uso de lombrices rojas o de la familia Lumbricidae.
El compost es una excelente forma de aprender el valor de la reducción de residuos, su descomposición natural y cómo las plantas usan los nutrientes para crecer.
Ver en Vimeo
Fuente: Compostaje para acabar con los residuos (Placc.org)
Toda la basura orgánica que se produce en una casa es capaz de convertirse en un material rico en nutrientes para nuestras plantas o cosechas, además de ayudar en la lucha contra la contaminación. Es por eso que cada día más personas y plantas industriales usan el sistema de compostaje para transformar la basura orgánica en diversas aplicaciones ecológicas. Un simple contenedor, unas cuantas instrucciones y paciencia es lo único que se necesita para comenzar a tener tu propio compost en casa.
¿Por qué compostar?
Con el compostaje se pueden reducir de manera económica la cantidad de residuos orgánicos urbanos, agroforestales y ganaderos. Al igual que en los sistemas de desecho tradicionales, se usa un contenedor para depositar los residuos al que se llama compostador. La diferencia es que la basura no es llevada por un camión recolector a un vertedero, sino que se aprovecha.
Las microorganismos realizar un proceso de descomposición aeróbica (en presencia de oxígeno) que transforma la basura en compost. El proceso, si se realiza de la manera adecuada, no produce malos olores.
El material resultante se puede usar como complemento a los abonos en la agricultura o jardinería, para controlar la erosión y mejorar los suelos o bien destruir organismos patógenos. El compost también sirve para los sistemas de biorremediación, degradar hidrocarburos y otros compuestos tóxicos. El compostaje se puede realizar en activo o caliente, en pasivo o temperatura ambiente, o bien mediante el uso de lombrices rojas o de la familia Lumbricidae.
El compost es una excelente forma de aprender el valor de la reducción de residuos, su descomposición natural y cómo las plantas usan los nutrientes para crecer.
Ver en Vimeo
Fuente: Compostaje para acabar con los residuos (Placc.org)
Fabiola Torres
Fabiola Torres estudia periodismo en la Universidad de Chile y se traslada por Santiago en una single speed despues del robo de su anterior bicicleta. Le gusta todo lo que tenga relacion con el uso de medios alternativos de transporte y la libertad que estos confieren en una ciduad como Santiago; ademas adorna su cuerpo con 14 tatuajes y un piercing. Puedes seguirla en su twitter @fabsy_sexta-feira, 26 de abril de 2013
Quase 900 milhões de pessoas vão dormir com fome. Relatório aponta risco de uma catástrofe.
“Temos um problema muito importante. Quase 900 milhões de pessoas vão dormir com fome, o que é um desastre para a humanidade, para a ONU e para os Objetivos do Milênio.
Se as coisas não mudarem, teremos uma catástrofe alimentar. Temos que
intervir, agora, para resolver problemas que serão inevitáveis dentro de
50 anos”. O economista Gonzalo Fanjul foi o encarregado, neste meio dia, de dar voz para “O desafio da fome”, um relatório elaborado por Mãos Unidas, com a colaboração da AECID e que foi apresentado na Universidade Pontifícia Comillas.
A reportagem é de Jesús Bastante, publicada no sítio Religión Digital, 24-04-2013. A tradução é do Cepat.
Entre as propostas deste relatório, Mãos Unidas advoga por uma “mudança de sistema econômico”,
que elimine o consumo desenfreado e que incorpore decisões políticas
que freiem a destruição ambiental. “Urge enfrentar o problema orientando
os sistemas de produção de alimentos, as regras econômicas e as
decisões políticas para garantir o direito à alimentação, acima de
qualquer interesse”, destaca o relatório, que sustenta que “ao menos uma
em cada seis pessoas não tem alimentos suficientes para ser saudável e
levar uma vida ativa. A fome e a desnutrição são consideradas, em nível
mundial, o principal risco para a saúde, mais do que a AIDS, a malária e a tuberculose juntas”.
“Jogamos 30% dos alimentos produzidos, afetando tanto o meio ambiente
como o seu preço”, uma situação que é absolutamente inapresentável,
sustenta o relatório, que acrescenta que três quartas partes dos que
sofrem a fome vivem em áreas rurais, principalmente na Ásia e África, expostos a secas e inundações.
Por isso, Mãos Unidas propõe aplicar reformas
agrárias e outros mecanismos que garantam aos pobres o acesso a terra,
para que possam cultivar seus alimentos e gerar excedentes de maneira
sustentável.
Entre suas recomendações, inclui a de vigiar as novas gerações de
biocombustíveis, de maneira que não afetem a disponibilidade de terra
para os pequenos camponeses, além de limitar a possibilidade de que
investidores privados e governos estrangeiros adquiram grandes extensões
de terras cultiváveis nos países em vias de desenvolvimento.
Segundo o relatório anual da FAO, “O Estado de insegurança alimentar no mundo - 2012”, atualmente há 870 milhões de pessoas com fome.
Péssimas perspectivas
No mundo, há uma população de 7 bilhões de pessoas, sendo que na
metade do século poderá aumentar em outros 2 bilhões. No ano 2025, 1,8
bilhão de pessoas viverão em países ou regiões com escassez absoluta de
água, e dois terços da população poderão estar vivendo em condições de
carência, prenuncia.
Também lembra que, segundo a Agência Internacional de Energia,
os biocombustíveis poderão proporcionar, em 2050, 27% do total de
combustível para o transporte (em comparação aos 2% atual) e reduzir
notavelmente o uso de diesel, querosene e combustível de avião.
O ato foi aberto pela presidente de Mãos Unidas, Soledad Suárez, que defendeu que “somos nós os que temos que mudar o mundo, desafiando a fome, como aquelas mulheres fizeram há 54 anos”.
A apresentação serviu como motivação para que alguns especialistas
dessem sua opinião a respeito do atual estado das coisas. Estas foram
algumas das reflexões mais relevantes:
Imaculada Cubillo, membro da campanha Direito à Alimentação, Cáritas,
opina que “o documento me parece muito completo e expõe com toda
clareza os conceitos básicos para entender a magnitude da situação da
fome, num contexto de mudança climática. É imprescindível sua
compreensão para adotar a atitude solidária e a visão política de sua
solução. Os exemplos ilustram bem esta necessidade”.
Jerônimo Aguado, membro da Via Campesina - Plataforma Rural,
considera que o relatório resulta “muito bem elaborado e um bom
diagnóstico da questão da alimentação e do problema da fome em escala
global”.
Lourdes Benavides, da campanha CRECE, Intermón Oxfam,
destaca que “entre todos e todas, devemos conseguir mudanças urgentes
em políticas públicas, em práticas de empresas, em nosso modo de
consumir, para que todos nós, pessoas que habitamos o planeta, voltemos a
estar no centro de um mundo mais justo, mais equitativo e sustentável. E
Mãos Unidas, com seu relatório, contribui para esse fim”.
Marco Gordillo, coordenador do Departamento de Campanhas da Mãos Unidas,
que é o responsável da elaboração deste relatório e para quem o
documento “insiste que para garantir o direito à alimentação, é
necessário reorientar nossos sistemas de produção agrícola, recuperando
sua função social, ambiental e econômica, priorizando o acesso aos
alimentos para todos, especialmente para os mais pobres e vulneráveis”.
Além disso, através do Skype, houve a participação de Henry Morales, Movimento Tzuk Kim-Pop
(Guatemala), que lembrou como em seu país a maioria da produção
alimentar (80%) está nas mãos de apenas 2% da população, num país onde a
desnutrição infantil é um gravíssimo e secular problema.
Carlos García, do Instituto Socioambiental – ISA (Brasil), denunciou que, nos últimos anos, 100 povos indígenas desapareceram, 1.500 líderes foram assassinados e 700.000 quilômetros quadrados (uma Espanha e meia de superfície) da Amazônia foram desmatados.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Participando do fórum internacional de mudanças climáticas. Pesquisadores tentam salvar o café das mudanças climáticas
Interessantes palestras sobre as mudanças climáticas. O que estamos fazendo para minimizar seus efeitos???
Pesquisadores tentam salvar o café das mudanças climáticas: O Brasil é o maior produtor de café do mundo, mas isso pode mudar com as alterações no clima
Créditos: DWO café é a bebida preferida do mundo e a commodity mais requisitada depois do petróleo. Mas ele pode estar ameaçado pelas mudanças climáticas. Com um quarto da produção mundial, o Brasil é o maior produtor e exportador de café do planeta, e o consumo da bebida aumenta cada vez mais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a estimativa para o ano de 2013 no Brasil é de colher 47,8 milhões de sacas de 60kg de café, mais de 2 milhões de toneladas.
No entanto, pesquisadores afirmam que as alterações no clima podem influenciar na produção do grão. Especialmente o café do tipo arábica, sensível a altas temperaturas, pode ter a produção seriamente prejudicada. Para evitar problemas no futuro, pesquisadores fazem simulações e tentam achar uma maneira de manter o cultivo, mesmo em situações adversas.
Previsões pessimistas
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) estima que as temperaturas ao redor do globo podem subir de 1,8ºC a 4ºC até o final do século 21. O que, segundo especialistas, apresenta sérios desafios para a indústria cafeeira nas próximas décadas.
No Brasil, o tipo café mais ameaçado é o arábica, que representa 73% do grão colhido no país. A temperatura ideal para este tipo de café é de 18ºC a 22ºC. De acordo com o professor Hilton Silveira Pinto, pesquisador e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o aumento de 1ºC na temperatura já implicaria na perda de cerca de 25% da produção.
Isso porque se durante o florescimento das árvores houver um único dia de temperatura acima de 23ºC, a perda de flores é significativa. O professor comenta ainda que, nos últimos anos, em algumas regiões como São Paulo, foram registrados até 10 dias com temperaturas acima de 23ºC no período de setembro a outubro.
Pinto explica que, numa previsão mais pessimista e extrema, em que o aumento da temperatura fosse de 3ºC -- o que aconteceria entre 2030 e 2040 --, a queda na produção de café poderia chegar a 30 milhões de sacas. O que significaria uma quebra de safra de 90%, ou seja, 10,6 milhões de hectares de café a menos.
Atualmente são produzidos cerca de 2 milhões de toneladas de café por ano. Com o aumento de 1ºC, esse número cairia para 1,54 milhão. Com 3ºC a mais, a produção seria de apenas 840 mil toneladas por ano. E num caso crítico, com 5,8ºC de aumento na temperatura, a produção cairia para 160 mil toneladas.
Soluções encontradas
Para fugir das altas temperaturas, a solução encontrada pelos especialistas é ganhar altitude. Pinto diz que já se está perdendo café nas áreas mais baixas de Minas Gerais e São Paulo. No entanto, o Paraná está ganhando áreas para os cafezais, já que, com o aquecimento, em muitas regiões altas praticamente não há mais geadas.
O pesquisador explica que as plantações são feitas agora em áreas acima de 650 metros, com temperaturas mais amenas, o que favorece também a qualidade do café.
De acordo com o professor, em uma situação extrema, a saída seria mudar a região de plantio para Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas embora a temperatura venha a ser adequada, no Sul não ocorre o período de seca necessário para a secagem do café.
Projeto piloto
Com o objetivo de capacitar produtores de café, sobretudo de base familiar, para reagir aos impactos das mudanças climáticas, foi criada em 2010 a iniciativa internacional Coffee & Climate (Café e Clima). O projeto está sendo executado em quatro países-chave para a cafeicultura: Brasil, Guatemala, Tanzânia e Vietnã.
O Coffe & Climate criou uma série de práticas que ajudam os produtores rurais a buscar saídas contra a falta de água e o aumento da temperatura. Os produtores locais participam ativamente do projeto.
"Nós desenvolvemos uma metodologia de triangulação de informações entre produtores rurais, extensionistas de campo, pesquisadores e cientistas para analisar os pontos convergentes em relação às alterações climáticas e buscar formas para atenuar ou se adaptar a esta mudança" diz Patrik Avelar Lage, coordenador do projeto no Brasil pela Fundação Hans Neumann.
O Brasil é o primeiro país em que o projeto entrou em execução. De acordo com Lage, foram desenvolvidas no país oito práticas para monitorar e ajudar na adaptação às mudanças no clima. "A ideia é estabelecer unidades demonstrativas para colher informações sobre as novas práticas, como a utilização de mudas de café de um ano, em vez de mudas de seis meses. Assim, as raízes já estão mais profundas e reagem melhor às condições adversas do clima, como em períodos de seca", diz.
Segundo o coordenador, produtores rurais e líderes comunitários estão ajudando a monitorar o clima, ao registrar regularmente temperatura e precipitação local. "As estações de coleta de dados climáticos geralmente têm um nível muito abrangente, então nós identificamos produtores que podem fazer este monitoramento local", diz Lage. Ele comenta que, pelos resultados obtidos, as oito práticas desenvolvidas no projeto podem ser uma boa saída para salvar as plantações das alterações climáticas.
O projeto é desenvolvido em Minas Gerais, nos municípios de Perdões, Santo Antônio do Amparo, Lambari, São Francisco de Paula, Ribeirão Vermelho e Cana Verde.
FONTE
Deutsche Welle
Autoria - Kamila Rutkosky
Edição - Francis França
Links referenciados
Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticaswww.ipcc.ch
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
www.ibge.gov.br
Universidade Estadual de Campinas
www.unicamp.br
Fundação Hans Neumann
www.hrnstiftung.org/projects.html
Coffee & Climate
www.coffeeandclimate.org
Deutsche Welle
www.dw-world.de/dw/0,,607,00.html
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Amigos do planeta
Óleo de fritura vira combustível veicular. Garrafas pet iluminam ambientes. Permacultura dá vida a aldeia em Goiás. Paisagista recria a natureza em Minas.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Amendoim forrageiro brotando após 15 dias
Preparando as mudas em Montenegro |
No último final de semana , visitando um dos sítios que presto consultoria, na zona sul de Porto Alegre.
Observei a brotação das mudas de amendoim forrageiro que havia plantado em 6 de abril,. Estão começando a mostrar as primeiras folhas, como assinalei nas fotos com elipse vermelha. O local é de meia sombra , sendo que de 20 mudas , 12 brotaram.
Em dezembro de 2012 plantei algumas mudas neste mesmo local e não tive sucesso. Agora utilizei mudas com 35 cm de comprimento com o mínimo de folhas, para evitar o ressecamento das mudas.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
RIC Rural mostra propriedade de Toledo que usa o sistema mandala
O RIC Rural mostra um projeto que estuda o desenvolvimento sustentável dentro de pequenas propriedades por meio de um sistema conhecido como mandala. Em Toledo uma propriedade serve como modelo desse método.
Imagens: Darlan de Lima
Reportagem: Kethleen Simony
Exibição em: 04/09/2011
RIC Rural (veiculação estadual/PR)
Apresentação: Sérgio Mendes e Rose Machado
ricrural@ric.com.br
sábado, 20 de abril de 2013
Pequenas propriedades com grandes variedades!
É uma realidade comum nos asseentamentos! Pra não dizer indispensável a diversificação na pequena propriedade!
Bom final de semana!
Hoje vou visitar os sítios que são nossos clientes!
abraço
alexandre panerai
terça-feira, 16 de abril de 2013
Qué es el compost? O que é um composto?
Cuando
hacemos compost en casa reducimos al menos en un 50% el volumen de
basura que botamos y generamos, a la vez es un abono orgánico para
nuestras plantas, que se nutren mejor y crecen más, regenerando el
verdor en nuestro vecindario.
El
compost es un abono orgánico 100% natural, de color café oscuro, de
dulce aroma y rico en nutrientes. Se usa como tierra y abono para
nuestras plantas.
¡El compost le da vida al suelo! lo enriquece y por lo tanto, entrega vida a las plantas. ¿Quieres saber más sobre sus cualidades y cómo lograrlo en casa? ¿incluso en departamento? Te invito a leer sobre uno de los mejores aliados para el jardín y el calentamiento global…
.
Es el resultado de la degradación controlada de materia orgánica, como los restos vegetales de jardín y de cocina, o el guano de animales vegetarianos, como el caballo, la vaca, las gallinas, etc…. del cual se obtiene una tierra rica en nutrientes y vida, luego de su descomposición.
El Compostaje es un camino para reciclar los residuos de nuestro jardín y la cocina, es un paso importante en la reducción del volumen de basura que va a los vertederos (Reduce la basura en un 50% app) y es un camino para reducir el calentamiento global.
El compostaje es el resultado de la observación y el aprendizaje de nuestra gran maestra “la Naturaleza”. En el mundo natural, el compostaje se produce cuando las hojas se acumulan en el suelo de los bosques como una torta, por capas, y comienzan a descomponerse gracicas a la gran cantidad de microorganismos que ahí viven. Después de un tiempo, los nutrientes de las hojas descompuestas llegan a las raíces de las plantas a su alrededor. Esto completa el proceso de reciclaje de la naturaleza.
El ser humano, ha observado esto y lo ha copiado, de forma eficiente y ha desarrollado distintas técnicas para generar compost. La Permacultura ha entregado grandes avances y cada vez tiene más reconocimiento como un método seguro para regenerar la tierra, es utilizada por todos los agricultores orgánicos, quienes valoran el suelo como un ambiente lleno de vida y no como un recurso esteril al cual debemos aportar nutrientes químicos y debe producir a toda costa!
¿Cómo producir un buen compost?
Existen muchas maneras de hacer compost. La más utilizada a nivel casero, es recopilar en nuestra compostera toda la materia orgánica de la cocina y si es posible podas del jardin. Para tener un buen compost este proceso necesita de oxígeno, ya que los microorganismos (inodoros) que van a descomponerlo, necesitan del oxígeno para vivir, así que mientras más oxígeno le damos, más microorganismos vivirán y más rápido será nuestro compost. esto lo logramos dando vueltas de vez en cuando el material, ya sea con un cucharón o una pala (dependiendo del tamaño de nuestra compostera). Si aportamos oxígeno no tendremos malos olores (los cuales son provocados por los microorganismos que viven en un ambiente sin oxígeno) ni tampoco tendremos moscas.
También debemos aportar materiales secos que tienen carbono, estos puede ser aserrín, hojas secas, paja seca, diario, carton etc. Si aportamos carbono, habrá un equilibrio entre la materia húmeda y seca y existirá mayor oxígeno en la mezcla, ya que no tenderá a compactarse tanto como si fuera solamente materia húmeda.
Y por ultimo, debe estar húmedo, no mojado, ya que si está seco, el proceso de descomposición será muy lento y dificil. Así que si lo vemos seco, le echamos un poquito de agua y le damos vuelta!
¿Cuanto se demora mi compost en estar listo?
Si el compost se ha desarrollado en condiciones favorables, estará listo en 3 meses. Necesita un ambiente cálido, ya que con el calor actúan mejor los microorganismos, Humedad y oxígeno.
¿El compostaje es reciclaje?
Sí, el compostaje es la manera natural de reciclar los nutrientes de los vegetales.
¿El compost reduce el calentamiento global?
El compostaje ayuda a prevenir el calentamiento global ya que reduce la emisión de gas metano, un gas que se produce con la descomposición de la materia orgánica en los vertederos. Al no incorporar la materia orgánica en la basura de nuestras casas, estaremos disminuyendo a la mitad la emisión de gases de efecto invernadero que producíamos antes.
¿Cómo ayuda el compost al planeta?
Cuando hacemos compost en casa reducimos al menos en un 50% el volumen de basura que botamos y generamos, a la vez es un abono orgánico para nuestras plantas, que se nutren mejor y crecen más, regenerando el verdor en nuestro vecindario.
¿El clima afecta al proceso de compostaje?
Sí, el compost se produce más rápido en clima cálido. Aunque cuando el sol llega directamente, tendremos que cuidar más que esté húmedo.
¿Por qué el compost mejora el suelo?
El compost mejora el suelo porque recicla los nutrientes de origen vegetal devolviéndolos a la tierra y a las plantas, y lo mejor de todo es que entrega vida, microorganismos, ongos, organismos, todos son vitales para el buen desarrollo de las plantas. Mejora la estructura del suelo, la textura y la densidad, así como su capacidad de retener humedad. Suelta los suelos arcillosos y Mejora la retención de agua en suelos arenosos. Promueve el desarrollo radicular sano y abundante, las plantas crecen con mayor resistencia a enfermedades y pestes.
¿Por qué usar compost en lugar de tierra de hojas?
La tierra de hojas aporta materia orgánica al suelo pero no es un abono tan completo como el compost. El compost aporta al suelo y las plantas nutrientes esenciales, además de materia orgánica. Pero lo más importante es saber que las tierras de hojas que se encuentran en el comercio son recogidas en los bosques nativos que aún rodean nuestras ciudades. Esto quiere decir que con esta recolección se están empobreciendo los suelos, erosionando las laderas y se están sacando también las semillas nativas.
¿Puede el compost reemplazar fertilizantes petroquímicos?
Sí. El suelo necesita lo que la vida del compost puede darle; nutrientes de entrega lenta y en pequeñas dosis por largos períodos de tiempo.
Los fertilizantes sintéticos entregan dosis rápidas e intensas de nutrientes a las raíces de la planta, pero en el proceso pueden inhibir el desarrollo radicular; mientras que el suelo enriquecido con compost promueve el desarrollo radicular sano y abundante. Además los fertilizantes son químicos, sólo aportan el o los minerales necesarios, pero no aportan vida al suelo, tan necesaria para que las plantas puedan absorber todos los nutrientes. Al utilizar estos químicos, se va muriendo la vida en el suelo, por lo que estamos produciendo un suelo muerto. Sin este proceso vital del compostaje, utilizando solamente fertilizantes sintéticos, la piel de nuestro planeta rápidamente degenerará en un paisaje inerte y estéril.
¿Cuáles son las ventajas del compostaje?
• El compost aporta materia orgánica al suelo.
• El compost ayuda al desarrollo de estructuras radiculares sanas y fuertes.
• El compost suelta los suelos arcillosos, mejorando el drenaje.
• El compost aporta densidad a los suelos arenosos, mejorando la retención de humedad.
• El compost atrae y alimenta las lombrices de tierra.
• El compost mejora el pH (acidez/alcalinidad) del suelo.
• El compost reduce la demanda de agua de plantas y árboles.
• El compost ayuda al control de la erosión.
• El compost reduce el stress de las plantas en períodos de sequía o en heladas.
• El compost puede alargar los períodos de crecimiento de las plantas.
• El compost mejora el contenido de minerales y vitaminas en alimentos cultivados en suelos ricos en compost.
• El compost aplicado generosamente al suelo puede reemplazar totalmente los fertilizantes petroquímicos.
• El compostaje es el sistema de reciclaje de la naturaleza.
Es un proceso dinámico, no hay posibilidad de falla en el compostaje, el compost simplemente ocurre
Si quieres tener tu propio compost!
revisa el diseño de compostera que tengo para ti! son bellas y útiles! tanto para casas como departamento…. no pierdes nada con mirar.
Para elaborar este artículo, utilicé la información de mis amigos de Mimba Compost (www.mimbacompost.cl), quienes son mis proveedores de composteras de greda. Yo soy su distribuidora en Viña del mar, Valparaíso y cercanías. Muchas gracias por su aporte a este mundo con sus tan bellas composteras de greda!
¡El compost le da vida al suelo! lo enriquece y por lo tanto, entrega vida a las plantas. ¿Quieres saber más sobre sus cualidades y cómo lograrlo en casa? ¿incluso en departamento? Te invito a leer sobre uno de los mejores aliados para el jardín y el calentamiento global…
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Es el resultado de la degradación controlada de materia orgánica, como los restos vegetales de jardín y de cocina, o el guano de animales vegetarianos, como el caballo, la vaca, las gallinas, etc…. del cual se obtiene una tierra rica en nutrientes y vida, luego de su descomposición.
El Compostaje es un camino para reciclar los residuos de nuestro jardín y la cocina, es un paso importante en la reducción del volumen de basura que va a los vertederos (Reduce la basura en un 50% app) y es un camino para reducir el calentamiento global.
El compostaje es el resultado de la observación y el aprendizaje de nuestra gran maestra “la Naturaleza”. En el mundo natural, el compostaje se produce cuando las hojas se acumulan en el suelo de los bosques como una torta, por capas, y comienzan a descomponerse gracicas a la gran cantidad de microorganismos que ahí viven. Después de un tiempo, los nutrientes de las hojas descompuestas llegan a las raíces de las plantas a su alrededor. Esto completa el proceso de reciclaje de la naturaleza.
El ser humano, ha observado esto y lo ha copiado, de forma eficiente y ha desarrollado distintas técnicas para generar compost. La Permacultura ha entregado grandes avances y cada vez tiene más reconocimiento como un método seguro para regenerar la tierra, es utilizada por todos los agricultores orgánicos, quienes valoran el suelo como un ambiente lleno de vida y no como un recurso esteril al cual debemos aportar nutrientes químicos y debe producir a toda costa!
¿Cómo producir un buen compost?
Existen muchas maneras de hacer compost. La más utilizada a nivel casero, es recopilar en nuestra compostera toda la materia orgánica de la cocina y si es posible podas del jardin. Para tener un buen compost este proceso necesita de oxígeno, ya que los microorganismos (inodoros) que van a descomponerlo, necesitan del oxígeno para vivir, así que mientras más oxígeno le damos, más microorganismos vivirán y más rápido será nuestro compost. esto lo logramos dando vueltas de vez en cuando el material, ya sea con un cucharón o una pala (dependiendo del tamaño de nuestra compostera). Si aportamos oxígeno no tendremos malos olores (los cuales son provocados por los microorganismos que viven en un ambiente sin oxígeno) ni tampoco tendremos moscas.
También debemos aportar materiales secos que tienen carbono, estos puede ser aserrín, hojas secas, paja seca, diario, carton etc. Si aportamos carbono, habrá un equilibrio entre la materia húmeda y seca y existirá mayor oxígeno en la mezcla, ya que no tenderá a compactarse tanto como si fuera solamente materia húmeda.
Y por ultimo, debe estar húmedo, no mojado, ya que si está seco, el proceso de descomposición será muy lento y dificil. Así que si lo vemos seco, le echamos un poquito de agua y le damos vuelta!
¿Cuanto se demora mi compost en estar listo?
Si el compost se ha desarrollado en condiciones favorables, estará listo en 3 meses. Necesita un ambiente cálido, ya que con el calor actúan mejor los microorganismos, Humedad y oxígeno.
¿El compostaje es reciclaje?
Sí, el compostaje es la manera natural de reciclar los nutrientes de los vegetales.
¿El compost reduce el calentamiento global?
El compostaje ayuda a prevenir el calentamiento global ya que reduce la emisión de gas metano, un gas que se produce con la descomposición de la materia orgánica en los vertederos. Al no incorporar la materia orgánica en la basura de nuestras casas, estaremos disminuyendo a la mitad la emisión de gases de efecto invernadero que producíamos antes.
¿Cómo ayuda el compost al planeta?
Cuando hacemos compost en casa reducimos al menos en un 50% el volumen de basura que botamos y generamos, a la vez es un abono orgánico para nuestras plantas, que se nutren mejor y crecen más, regenerando el verdor en nuestro vecindario.
¿El clima afecta al proceso de compostaje?
Sí, el compost se produce más rápido en clima cálido. Aunque cuando el sol llega directamente, tendremos que cuidar más que esté húmedo.
¿Por qué el compost mejora el suelo?
El compost mejora el suelo porque recicla los nutrientes de origen vegetal devolviéndolos a la tierra y a las plantas, y lo mejor de todo es que entrega vida, microorganismos, ongos, organismos, todos son vitales para el buen desarrollo de las plantas. Mejora la estructura del suelo, la textura y la densidad, así como su capacidad de retener humedad. Suelta los suelos arcillosos y Mejora la retención de agua en suelos arenosos. Promueve el desarrollo radicular sano y abundante, las plantas crecen con mayor resistencia a enfermedades y pestes.
¿Por qué usar compost en lugar de tierra de hojas?
La tierra de hojas aporta materia orgánica al suelo pero no es un abono tan completo como el compost. El compost aporta al suelo y las plantas nutrientes esenciales, además de materia orgánica. Pero lo más importante es saber que las tierras de hojas que se encuentran en el comercio son recogidas en los bosques nativos que aún rodean nuestras ciudades. Esto quiere decir que con esta recolección se están empobreciendo los suelos, erosionando las laderas y se están sacando también las semillas nativas.
¿Puede el compost reemplazar fertilizantes petroquímicos?
Sí. El suelo necesita lo que la vida del compost puede darle; nutrientes de entrega lenta y en pequeñas dosis por largos períodos de tiempo.
Los fertilizantes sintéticos entregan dosis rápidas e intensas de nutrientes a las raíces de la planta, pero en el proceso pueden inhibir el desarrollo radicular; mientras que el suelo enriquecido con compost promueve el desarrollo radicular sano y abundante. Además los fertilizantes son químicos, sólo aportan el o los minerales necesarios, pero no aportan vida al suelo, tan necesaria para que las plantas puedan absorber todos los nutrientes. Al utilizar estos químicos, se va muriendo la vida en el suelo, por lo que estamos produciendo un suelo muerto. Sin este proceso vital del compostaje, utilizando solamente fertilizantes sintéticos, la piel de nuestro planeta rápidamente degenerará en un paisaje inerte y estéril.
¿Cuáles son las ventajas del compostaje?
• El compost aporta materia orgánica al suelo.
• El compost ayuda al desarrollo de estructuras radiculares sanas y fuertes.
• El compost suelta los suelos arcillosos, mejorando el drenaje.
• El compost aporta densidad a los suelos arenosos, mejorando la retención de humedad.
• El compost atrae y alimenta las lombrices de tierra.
• El compost mejora el pH (acidez/alcalinidad) del suelo.
• El compost reduce la demanda de agua de plantas y árboles.
• El compost ayuda al control de la erosión.
• El compost reduce el stress de las plantas en períodos de sequía o en heladas.
• El compost puede alargar los períodos de crecimiento de las plantas.
• El compost mejora el contenido de minerales y vitaminas en alimentos cultivados en suelos ricos en compost.
• El compost aplicado generosamente al suelo puede reemplazar totalmente los fertilizantes petroquímicos.
• El compostaje es el sistema de reciclaje de la naturaleza.
Es un proceso dinámico, no hay posibilidad de falla en el compostaje, el compost simplemente ocurre
Comienza ya! solo debes separar tus residuos orgánicos y revolver de vez en cuando!
Si quieres tener tu propio compost!
revisa el diseño de compostera que tengo para ti! son bellas y útiles! tanto para casas como departamento…. no pierdes nada con mirar.
Para elaborar este artículo, utilicé la información de mis amigos de Mimba Compost (www.mimbacompost.cl), quienes son mis proveedores de composteras de greda. Yo soy su distribuidora en Viña del mar, Valparaíso y cercanías. Muchas gracias por su aporte a este mundo con sus tan bellas composteras de greda!
Sofía Merino Cercos
Madre de un hijo a quien quiero heredar un mundo limpio, bello y pacífico, con semillas autóctonas, bosques nativos y agua pura. Soy Ingeniera Ambiental y Diseñadora en Permacultura. Me dedico a impartir y coordinar talleres de huerta orgánica, jardines comestibles y permacultura. Además tengo un blog que pueden visitar Nace una Semilla. Vivo en un condominio ecológico, Blowing in the wind, que queda en Reñaca, Chile.http://www.veoverde.com/2012/11/que-es-el-compost/
segunda-feira, 15 de abril de 2013
NABO FORRAGEIRO , uma recicladora de solo.
-Suas raízes promovem importantes efeitos físicos no solo, permitindo um preparo biológico e descompactando o solo;
-Permite consorcio com a aveia, centeio para adubação verde ;
-É recomendado como pré-cultura de algodão, feijão, milho e soja, em adequados sistemas de rotação de culturas;
-Apresenta período longo de floração, sendo muito útil na criação de abelhas, com produção de mel de boa qualidade.
O Nabo Forrageiro Comum, é uma planta da família das crucíferas que apresenta elevada capacidade de reciclagem de nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, o que o torna uma importante espécie para fazer parte de esquemas de rotação de culturas.
Desenvolve-se em solos de fertilidade média, podendo promover uma cobertura de 70 % do solo já aos 60 dias do plantio.
Há indicações que, além do seu emprego como adubação verde, o nabo forrageiro pode ser usado na alimentação de bovinos de leite e de corte, em pastejo direto ou cortado e distribuído em cochos.
Quando a finalidade do plantio for a adubação verde, recomenda-se a semeadura de 15 – 20 kg/ha de sementes; para a obtenção de sementes deve-se semear 5 – 10 kg/ha.
domingo, 14 de abril de 2013
Boi orgânico x Boi verde
Muitas
pessoas confundem o produto do sistema de pecuária orgânica, que é o
“boi orgânico”, com o chamado “boi verde” ou “boi natural”. O “boi
verde”, no entanto, é o animal advindo de um sistema de criação
basicamente em pasto sem agrotóxico, que pode ser suplementado com
alimentos de origem vegetal.
É permitido o confinamento destes animais até 90 dias antes do abate,
o que também acontece com o “boi orgânico”. Mas as coincidências acabam
por aí. No quadro a seguir são demonstradas algumas diferenças básicas
entre os dois modos de produção.
Quer saber mais sobre esse tema? Acesse www.agripoint.com.br/carne-organica
______
fonte: Cenário atual da pecuária bovina de corte orgânica certificada na Bacia do Alto Paraguai (BAP) – Brasil, WWF Brasil
sábado, 13 de abril de 2013
Veja como é fácil construir um canteiro de vermicompostagem!
Neste sítio no bairro Lami em Porto Alegre, o caseiro construiu este belo canteiro de vermicompostagem, aproveitando todos os residuos de animais.Parabens ao seu Geraldo!
A
vermicompostagem não é mais que um processo no qual as minhocas (na sua
grande maioria) e outros seres intervêm no processo normal de
degradação da matéria orgânica, ou seja, da compostagem. A
vermicompostagem é, portanto, um complemento do processo de compostagem,
promovendo uma qualidade superior ao produto final, o húmus de minhoca –
estável e de pH neutro, em resultado dos excrementos das minhocas,
ricos em nutrientes e fauna microbiana.
Qualquer um de nós pode realizar
vermicompostagem, devolvendo ao solo a matéria orgânica de que este
tanto necessita, bastando apenas um pouco de paciência e dedicação!
sexta-feira, 12 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Arroz ecológico e agroindustrialização no assentamento Filhos de Sepé - ...
Os agricultores do assentamento Filhos de Sepé, em Viamão, têm todos os motivos para comemorar. Neste ano, estão colhendo uma baita safra de arroz ecológico. E as agricultoras vão muito bem na agroindústria de panificação. E já pretendem beneficiar os hortigranjeiros, e vender para a alimentação escolar.
Jornalista Taline Schneider
Cinegrafista José Cabral
Viamão - RS
Jornalista Taline Schneider
Cinegrafista José Cabral
Viamão - RS
terça-feira, 9 de abril de 2013
Produção agroecológica de hortigranjeiros e receita de bolo de beterraba...
O espaço da Emater, na Expagro-Afubra, é sempre muito visitado pelos agricultores porque sempre traz boas tecnologias para a agricultura familiar. É o caso da produção agroecológica de hortigranjeiros.
E a beterraba não serve apenas para salada, não./ Então agora você vai ver um prato diferente, feito com beterraba: um bolo de dar água na boca.
Jornalista Rogério Antunes
Cinegrafista José Cabral
Rio Pardo - RS
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Faça mudas de ótimas plantas - Alporquia em frutíferas
Conheça o método que estimula o crescimento de raízes em um ramo ou no caule principal da planta utilizando pedaço de plástico ou pano umedecido
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Lichia Cultivo e Manejo
Nome popular da fruta: Lichia
Nome científico: Litchi chinensis Sonn.
Origem: Ásia (China)
Fruto: O
fruto da lichieira é uma drupa, com polpa translúcida (arilo),
normalmente codiforme ou oval e disposto em cachos. A casca é
vermelho-brilhante (quando maduro), delgada, coriácea e quebradiça.
Atinge até 5 cm de comprimento por 4 cm de largura. O peso varia de 10 a
35 g. A polpa é branca, rica em vitamina C, potássio, cálcio, fósforo e
ferro. A semente é marrom-brilhante, com tamanho aproximado de 10 a 18%
do fruto.
Planta: É uma planta subtropical de grande porte, com altura de 10 a 15 m, semelhante à mangueira. Apresenta tendência de desenvolver ramos direcionados para o solo. A produção se inicia entre o terceiro e quinto anos, para mudas propagadas vegetativamente, e após os dez anos em plantas obtidas por sementes. A inflorescência é em panícula, produzida em ramo do ano e composta de centenas de pequenas flores brancas.
As variedades plantadas no Brasil são Bengal, Brewster (frutos e caroços grandes) e Americana (frutos e caroços pequenos).
Bengal: Originada a partir de seleção da variedade indiana Purbi. A planta apresenta moderado vigor, frutificação irregular e maturação precoce. Os frutos são cordiformes (em forma de coração), com peso médio de 21 g, coloração vermelho-brilhante, polpa firme e de boa qualidade e 65% do fruto, semente grande e com cerca de 20% a 35% de abortos.
A planta é vigorosa, de crescimento ereto, apresenta frutificação irregular e maturação mais precoce que a ‘Bengal’. Os frutos são elípticos, com peso médio de 23 g, coloração vermelho brilhante, polpa macia, de qualidade aceitável. Cerca de 74% de sabor ácido, a menos que esteja bem madura. Semente de tamanho mediano a grande e com 30% a 50% de abortos. Frutos com aspecto bastante semelhante aos da ‘Bengal’, mas não se apresentam em cachos tão compactos.
Americana: variedade desenvolvida no Brasil, a partir de sementes selecionadas da variedade ‘No Mai Tszé’ trazidas dos EUA. Apresenta fruto cordiforme, com cerca de 18 g e coloração vermelho-intensa. Cerca de 30 a 50% de sementes são naturalmente abortadas. A produção é de excelente qualidade, entre regular e alternante, com rendimento moderado.
Cultivo: As mudas de lichieria devem ser obtidas em viveiros fiscalizados. A propagação deve ser vegetativa (alporquia, enxertia, garfagem ou outro método), reduzindo o prazo para o início do ciclo produtivo das plantas.
A propagação por sementes é utilizada principalmente no melhoramento genético e na produção de porta-enxertos. No entanto, é dificultada pela longevidade das sementes que, mal armazenadas, perdem a viabilidade em 24 horas após a extração do fruto. Conservadas úmidas e em baixa temperatura (10ºC a 15ºC), as sementes podem manter a viabilidade por até oito semanas.
A lichia é bastante exigente com relação ao clima, desenvolve-se bem, mas não produz satisfatoriamente em regiões tropicais, adaptando-se melhor em regiões onde o clima é frio e seco antes do florescimento e, no resto do ano quente e úmido. A precipitação ideal encontra-se entre 1.250 e 1.700 mm anuais. A exigência em água é maior nas plantas novas e naquelas em produção.
A floração ocorre entre os meses de junho e julho. A colheita ocorre em um período muito curto, de meados de dezembro a início de janeiro. A produtividade normal da lichieira é de 30 a 45 kg/planta. Nas condições brasileiras e em cultivos tecnificados são observadas produtividades de 200 a 300 kg/planta por ano.
A alta perecibilidade dos frutos de lichia e a rápida perda da cor vermelha da casca, um de seus atrativos, após a colheita são os principais problemas na comercialização da fruta. O ideal é que a fruta seja comercializada e mantida sob frio, com temperaturas que aumentem sua vida de prateleira.
Diversos estudos sobre embalagens e temperaturas de armazenamento e transporte estão sendo realizados no país, mas os produtores enfrentam dificuldades na comercialização e perdas de produtos, o que exige uma boa organização e logística adequada até os pontos de venda.
Usos: A lichia é consumida fresca ou industrializada, na forma de doces, geléias e polpas.
Mercado: A lichia é considerada uma fruta exótica no Brasil. Tem como destino o mercado “in natura”, pois alcança altos preços nos principais mercados. Não há empresas no país processando a fruta, devido ao baixo volume disponível.
Fonte: Sebrae Autor: Pierre Vilela
Planta: É uma planta subtropical de grande porte, com altura de 10 a 15 m, semelhante à mangueira. Apresenta tendência de desenvolver ramos direcionados para o solo. A produção se inicia entre o terceiro e quinto anos, para mudas propagadas vegetativamente, e após os dez anos em plantas obtidas por sementes. A inflorescência é em panícula, produzida em ramo do ano e composta de centenas de pequenas flores brancas.
As variedades plantadas no Brasil são Bengal, Brewster (frutos e caroços grandes) e Americana (frutos e caroços pequenos).
Bengal: Originada a partir de seleção da variedade indiana Purbi. A planta apresenta moderado vigor, frutificação irregular e maturação precoce. Os frutos são cordiformes (em forma de coração), com peso médio de 21 g, coloração vermelho-brilhante, polpa firme e de boa qualidade e 65% do fruto, semente grande e com cerca de 20% a 35% de abortos.
A planta é vigorosa, de crescimento ereto, apresenta frutificação irregular e maturação mais precoce que a ‘Bengal’. Os frutos são elípticos, com peso médio de 23 g, coloração vermelho brilhante, polpa macia, de qualidade aceitável. Cerca de 74% de sabor ácido, a menos que esteja bem madura. Semente de tamanho mediano a grande e com 30% a 50% de abortos. Frutos com aspecto bastante semelhante aos da ‘Bengal’, mas não se apresentam em cachos tão compactos.
Americana: variedade desenvolvida no Brasil, a partir de sementes selecionadas da variedade ‘No Mai Tszé’ trazidas dos EUA. Apresenta fruto cordiforme, com cerca de 18 g e coloração vermelho-intensa. Cerca de 30 a 50% de sementes são naturalmente abortadas. A produção é de excelente qualidade, entre regular e alternante, com rendimento moderado.
Cultivo: As mudas de lichieria devem ser obtidas em viveiros fiscalizados. A propagação deve ser vegetativa (alporquia, enxertia, garfagem ou outro método), reduzindo o prazo para o início do ciclo produtivo das plantas.
A propagação por sementes é utilizada principalmente no melhoramento genético e na produção de porta-enxertos. No entanto, é dificultada pela longevidade das sementes que, mal armazenadas, perdem a viabilidade em 24 horas após a extração do fruto. Conservadas úmidas e em baixa temperatura (10ºC a 15ºC), as sementes podem manter a viabilidade por até oito semanas.
A lichia é bastante exigente com relação ao clima, desenvolve-se bem, mas não produz satisfatoriamente em regiões tropicais, adaptando-se melhor em regiões onde o clima é frio e seco antes do florescimento e, no resto do ano quente e úmido. A precipitação ideal encontra-se entre 1.250 e 1.700 mm anuais. A exigência em água é maior nas plantas novas e naquelas em produção.
A floração ocorre entre os meses de junho e julho. A colheita ocorre em um período muito curto, de meados de dezembro a início de janeiro. A produtividade normal da lichieira é de 30 a 45 kg/planta. Nas condições brasileiras e em cultivos tecnificados são observadas produtividades de 200 a 300 kg/planta por ano.
A alta perecibilidade dos frutos de lichia e a rápida perda da cor vermelha da casca, um de seus atrativos, após a colheita são os principais problemas na comercialização da fruta. O ideal é que a fruta seja comercializada e mantida sob frio, com temperaturas que aumentem sua vida de prateleira.
Diversos estudos sobre embalagens e temperaturas de armazenamento e transporte estão sendo realizados no país, mas os produtores enfrentam dificuldades na comercialização e perdas de produtos, o que exige uma boa organização e logística adequada até os pontos de venda.
Usos: A lichia é consumida fresca ou industrializada, na forma de doces, geléias e polpas.
Mercado: A lichia é considerada uma fruta exótica no Brasil. Tem como destino o mercado “in natura”, pois alcança altos preços nos principais mercados. Não há empresas no país processando a fruta, devido ao baixo volume disponível.
Fonte: Sebrae Autor: Pierre Vilela
Incrível Ataque de formigas em Bananeiras
Plantei algumas mudas de bananeiras no entorno do açude principal do Sítio Nena Baroni em Itapuã , em janeiro deste ano. Agora no final de março percebi este incrível ataque de formigas cortadeiras. Alguém já tinha visto algo parecido? Bom , pelo menos elas não estã atacando os canteiros cultivados com cenouras, beringelas,beterrabas, tomates,etc..
Estamos espalhando cascas de laranja para atrair as formigas e afasta-las dos canteiros. Olhem só!
Por Que as Formigas Levam Folhas Para o Formigueiro?
Aquelas que cortam e carregam folhas, são chamadas de “formigas cortadeiras” ou “formigas corta-folhas”. E ao contrário do que muitos pensam, elas não comem as folhas e tampouco as usam para fortalecer as paredes do formigueiro.
Formigas cortadeiras usam as folhas para cultivar um tipo de fungo (uma espécie de mofo) que utilizam como alimento. Isso mesmo! Dentro do ninho elas mastigam as folhas e formam uma polpa que usam como base para cultivar fungos em seus jardins subterrâneos. Os formigueiros geralmente são imensos. Os ninhos podem ter mil câmaras e se estender a profundidades de até seis metros. Lá dentro, cerca de um milhão de formigas podem estar trabalhando.
Para cultivar o fungo, são necessárias formigas pequenas e grandes. As maiores são “trabalhadoras” e saem à noite para recolher folhas, e usam suas mandíbulas longas e dotadas de ganchos para cortá-las. Depois, marcham de volta ao ninho, segurando as folhas por sobre a cabeça. Por esse motivo elas algumas vezes são chamadas de formigas guarda-chuva ou formigas guarda-sol. Dentro do ninho, formigas menores mastigam as folhas e formam uma polpa, ou pasta e colocam essa pasta sobre os fungos. Mais tarde, pequenas formigas colhem o fungo e alimentam a colônia.
fonte http://professordanielnormando.blogspot.com.br/2011/04/por-que-as-formigas-levam-folhas-para-o.html
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Rotação de culturas: rentabilidade na entresafra da cana com plantio de amendoim forrageiro
A rotatividade com outras culturas é uma opção simples que beneficia a terra, o produtor e a economia. Por ser a bola da vez, a plantação de cana-de-açúcar tem ocupado áreas cada vez maiores, suprimindo a produtividade do solo.
A cana-de-açúcar, como se sabe, é uma das principais culturas agrícolas
do Brasil, sendo utilizada principalmente para a produção de açúcares e
biocombustíveis. Entretanto, apesar de sua importância para a economia
do país, o uso de grandes extensões de terra para o seu plantio
prejudica o solo, a agricultura variada e a renda dos pequenos
produtores. Uma solução eficaz para amenizar o problema, apontada por
agrônomos e engenheiros, é a rotação da produção da cana com a de
amendoim forrageiro.
A rotatividade com outras culturas é uma opção simples que beneficia a
terra, o produtor e a economia. Por ser a bola da vez, a plantação de
cana-de-açúcar tem ocupado áreas cada vez maiores, suprimindo a
produtividade do solo. Uma das saídas para amenizar esse problema está
no rodízio do cultivo da gramínea com o de amendoim, a cada cinco anos,
em época de renovação da safra.
“A plantação de amendoim durante a entresafra da cana é uma escolha
viável. O amendoim forrageiro que é uma leguminosa, permite a recuperação do solo
por meio da fixação de nitrogênio. Assim, as terras que ficariam ociosas
mantêm a sua produtividade”, afirma o técnico e engenheiro agrônomo
Juliano Coró.
Segundo o engenheiro, o sistema de rotação possibilita vantagens
sociais, técnicas e econômicas. Dentro da escala social está o
aproveitamento do funcionário durante a entresafra – a rotação evita a
sazonalidade da renda e do trabalho. Parte da infraestrutura da cana
também pode ser aproveitada para o amendoim, otimizando o maquinário.
Ademais, nutrindo a terra de forma indireta, o produtor poupa com a
compra de fertilizantes e a produtividade do solo resulta em melhor
rendimento das duas culturas, gerando economia.
Na região de Ribeirão Preto renovam-se anualmente mais de 40 mil
hectares de terra com a plantação de amendoim durante a entresafra da
cana-de-açúcar. Esse fato permite ao produtor a redução de 50% nos
custos de renovação da cana.
http://www.informativorural.com.br/conteudo.php?tit=rotacao_de_culturas_rentabilidade_na_entresafra_da_cana_com_plantio_de_amendoim&id=45
quarta-feira, 3 de abril de 2013
A importância da Matéria Orgânica para o solo
A importância da matéria orgânica presente no solo em relação à produtividade da sua lavoura. Aprenda como preservá-la na sua propriedade, mesmo nas culturas perenes.
Ciclo da Matéria Orgânica no solo
A fertilidade dos solos sempre foi questão de alta relevância na
agricultura. A busca pela obtenção da fertilidade natural ou mesmo, a
garantia de uma boa fertilização do solo tem motivado os produtores na
busca do conhecimento, através de visitas a exposições, dia de campo,
palestras, encontros, etc. Abaixo relataremos as principais perguntas
envolvendo fertilidade de solos.
Basicamente a matéria orgânica no solo serve para dar vida ao solo. Não
havendo nenhuma matéria orgânica quer seja a viva ou a morta, o solo
não tem como sustentar uma floresta ou uma lavoura agrícola.
Através de substâncias húmicas, propicia um solo bem estruturado com
uma distribuição adequada de partículas sólidas (ex. areia, silte e
argila) resultando no aparecimento de poros onde água e ar podem ser
armazenados para que plantas e raízes de plantas possam crescer. Alguns
componentes alifáticos hidrofóbicos de minhocas e de hifas de fungos
propiciam a formação e estabilidade de agregados (pequenos torrões). Os
agregados do solo condicionam a infiltração e drenagem de água no solo, a
aeração e cria um habitat para a bióta do solo (fungos, bactérias e
actinomicetos).
Os ácidos fúlvicos aumentam a capacidade de troca de cátions do solo,
propiciando maior capacidade de retenção de nutrientes (ex. cálcio,
magnésio e potássio) evitando serem lixiviados e, ao mesmo tempo,
podendo abastecer a planta através da água do solo.
A palha que cobre a superfície do solo ("mulch") evita o selamento ou
encrostamento superficial causado pelo impacto da gota de chuva,
evitando a formação de enxurrada e, assim, protegendo o solo contra a
erosão causada pela chuva. Os túneis construídos por minhocas e raízes
mortas das plantas, possibilitam maior drenagem de água e movimentação
de calcário em profundidade.
A matéria macrorgânica, contém grande quantidade de nitrogênio e
enxôfre e, através de ácidos húmicos, ácido oxálico e málico, têm
comprovada participação na disponibilização de fósforo para as plantas.
Esses ácidos possibilitam diminuição da toxicidade de metais, como o
alumínio, para as plantas.
As bactérias que se associam com raízes de plantas cultivadas (ex.
soja) abastecem as plantas com nitrogênio diminuindo custos de adubação
nitrogenada para o agricultor. Já os fungos que se associam com as
raízes de plantas melhoram a eficiência das culturas em absorver o
fósforo presente no solo.
Assim, os microrganismos podem transformar diversos pesticidas em
substâncias simples, que, ao atingirem águas subterrâneas ou rios e
lagos, não causam danos à saúde pública. Raízes agressivas de plantas
consideradas adubos verdes (ex. ervilhaca, tremoço) podem romper camadas
de solos compactadas aliadas aos outros componentes citados, contribuem
para a não ocorrência da mudança climática global ou "efeito estufa".fonte:http://www.informativorural.com.br/conteudo.php?tit=a_importancia_da_materia_organica_para_o_solo&id=39
terça-feira, 2 de abril de 2013
Porto Alegre - Bairro Ipanema agora tem Feira de Produtos Orgânicos
Ipanema agora tem Feira de Produtos Orgânicos
Gustavo Cruz
Aos sábados, das 7h às 13h,
comunidade pode comprar
hortifrutigranjeiros e outros produtos
|
Os moradores de Ipanema e região que buscam uma alimentação
mais saudável e, consequentemente, mais qualidade de vida contam, desde 9 de
março, com a Feira de Produtos Orgânicos
de Ipanema. Aos sábados, sempre das 9h às 13h, são comercializados
hortifrutigranjeiros e produtos coloniais, entre outros, na sede do Espaço Ecos
(espacoecosportoalegre.blogspot.com), na esquina da Rua Déa Coufal com a Avenida
Guaíba, com acesso pelo Calçadão.
Os primeiros três finais de semana mostraram o acerto dos
organizadores e colaboradores em realizar um feira de produtos orgânicos,
produzidos sem agrotóxicos no assentamento de Águas Claras, em Viamão. Além de
incentivar que os agricultores fiquem na terra ao adquirir seus produtos,
realizar a feira no bairro Ipanema atende uma antiga demanda da comunidade.
“Moradores que já vieram nos visitar disseram que iam longe para conseguir
produtos orgânicos”, destaca Jefferson Vieira, que coordena o projeto com
Filippo Cauac e Jessé Andrade do Nascimento.
Já pensando na ampliação das
atividades, a ideia é abrir espaço para artesanato e, também, eventos
comunitários, entre outros. Mas, no local, já são realizadas oficinas sobre o
uso do bambu (terças e quintas às 9h30 ou segundas e quartas às 19h30), com
atividades físicas, orientadas pela Integral Bambu, que, em busca do
autoconhecimento e do autocuidado, envolvem alongamento, força e agilidade.
Fundada há 12 anos em Brasília, a Integral está em Porto Alegre desde janeiro
de 2012 e criou no Espaço Ecos um local ideal para as oficinas, em meio às
arvores e próximo ao Guaíba: um domo geodésico com 10 metros de diâmetro,
coberto com lona. Com base no conceito de bioconstrução, além de bambu, foram
utilizados na obra materiais alternativos. Informações em
cauacbambu.blogspot.com.
Outro
participante da feira que pretende realizar atividades diferenciadas no local é
o laboratório alquímico experimental Caverna Sagrada, que trabalha com resgate
de saberes tradicionais e ancestrais.
Postado por
O Jornalecão
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Usina de compostagem da Ecocitrus, em Montenegro/RS
O impacto ambiental gerado pela indústria é um dos maiores problemas da sociedade atual. Mas, uma cooperativa no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, é exemplo para o resto do país. A Ecocitrus vem tratando os resíduos orgânicos de forma sustentável, tanto para o meio ambiente, quanto aos agricultores.
Reportagem: Marcelo Pellegrinotti
Edição: Marcelo Pellegrinotti
Imagens: Andrew Falchi
Reportagem: Marcelo Pellegrinotti
Edição: Marcelo Pellegrinotti
Imagens: Andrew Falchi
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