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sexta-feira, 26 de abril de 2019

Biomassa - importância da matéria orgânica e do húmus para as propriedades físicas do solo

A biomassa, ao ser incorporada em práticas agrícolas, transforma-se em matéria orgânica (húmus), importante material para a produtividade agrícola e para a manutenção do solo



foto de mulher segurando um punhado de terra de boa qualidade (e com uma plantinha) nas mãos
biomassa, ao ser incorporada em práticas agrícolas, é influenciada por fatores como manejo do solo, climáticos, edáficos, fisiológicos, espécies vegetais, entre outros, e transforma-se em matéria orgânica (húmus), material este de grande importância não só para a produtividade agrícola como  para a manutenção das boas propriedades do solo. Entre os benefícios físicos da biomassa (matéria orgânica) e do húmus para o solo, citam-se:

- Melhoria da estrutura física do solo

O húmus e a matéria orgânica (biomassa) concorrem para o estabelecimento de uma estrutura adequada ao solo, permitindo maior circulação de ar e água. É importante salientar que o húmus atua como agente cimentante das partículas do solo.

- Aumento da capacidade de infiltração de água da chuva

A matéria orgânica do solo aumenta a capacidade de infiltração de água da chuva, pois o húmus e a matéria orgânica incorporada evitam a formação de uma crosta impermeável e aumentam a agregação e a estruturação do solo.

- Aumento da aeração

aeração do solo permite a troca entre o CO2 expirado pelas raízes e pelos microrganismos do solo, que se encontram nos espaços porosos do solo, e o oxigênio do ar atmosférico. Essa aeração do solo é melhorada com a incorporação de matéria orgânica, em decorrência do aumento da porosidade.

- Redução da plasticidade e da coesão do solo

O húmus atenua o efeito negativo da consistência plástica e pegajosa excessiva dos solos argilosos, que se manifesta quando se apresentam molhados.

- Aumento da capacidade de retenção de água

A fração representada da matéria orgânica pelo húmus pode reter de quatro a seis vezes mais água que seu próprio peso. Como resultado prático, pode diminuir a erosão.

- Diminuição da variação da temperatura diária do solo

O húmus e a matéria orgânica (biomassa) são maus condutores de calor e isso vem contribuir para impedir a elevação demasiada da temperatura do solo, produzida pela radiação solar.

Segundo o professor Shiro Miyasaka, do Curso CPT Agricultura Natural , “A importância da matéria orgânica, dado o papel que desempenha no aumento da produtividade do solo, é reconhecida tanto na prática como nos estudos laboratoriais. O problema é que, atualmente, não é generalizada a prática de incorporação de matéria orgânica ao solo, apesar da sua importância”.

Conheça os Cursos CPT da área Agricultura Orgânica.
Por Silvana Teixeira.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Horta doméstica: como plantar em casa

BY  · 04/12/2014

Great-herbs-and-Plants-for-Apartment-Gardening
Todo o grande chef de cozinha sabe que um dos principais segredos da alta gastronomia são os ingredientes frescos. Além de mais sabor, eles deixam o seu prato mais colorido e saudável. Você não precisa ser um chef para ter essa qualidade e saúde em casa. Basta investir em uma horta doméstica. É rápido, barato e fácil! Aprenda a plantar em casa!
Onde plantar em casa?
Jardineira vertical
Jardineira vertical
As plantas nem sempre precisam de espaço, porém não sobrevivem sem luz. O local escolhido para você para fazer a sua horta precisa ser iluminado. A maior parte delas necessita de pelo menos quatro horas diárias de exposição ao sol (se for possível, o sol da manhã ou do fim da tarde).
Se o seu espaço é reduzido, pode optar pelas jardineiras, que podem conter mudas de diferentes tipos. Cuidado apenas ao misturar espécies! O ideal é plantar hortaliças com características semelhantes, como a necessidade de água e o tipo de terra adequado.
Você pode plantar até dois tipos de planta no mesmo vaso, observando a distância entre elas. Manjericão e coentro, por exemplo, devem ser plantados a uma distância de 30 centímetros um do outro.
Como e quando regar?
Para manter uma horta, você deverá ter disposição para regá-la. Isso deverá ser feito em horários em que o sol não esteja muito forte: a evaporação devido ao calor vai prejudicar a alimentação das plantas.
Também é preciso verificar qual é a quantidade ideal para cada espécie: o excesso de água aumenta a possibilidade da proliferação de doenças. Para evitar que fiquem encharcadas, cuide para que os vasos tenham furos para auxiliar no escoamento da água. Uma boa dica para saber se está na hora de regar é tocar a terra para se certificar de que não está úmida.
O que plantar em casa?
A escolha dos vegetais a serem plantados depende do que você quer ter à disposição. É importante também saber que tipos de hortaliças, frutas, ervas ou temperos são adequados ao espaço de que você dispõe.
Se você tem um belo jardim disponível, invista em árvores frutíferas e em hortaliças como abobrinha, berinjela, brócolis e pimenta, por exemplo. Hoje em dia, no entanto, nem todo mundo tem espaço para cultivo. Mesmo assim, é possível utilizar terraços, varandas e sacadas de apartamentos para plantar em vasos.
Mudas x sementes
Analise também o que é melhor no seu caso: comprar mudas ou sementes. A plantação da semente é mais demorada. É o mais indicado para vegetais como beterraba e cenoura. A opção das mudas é para quem tem mais pressa. É o ideal no caso da alface, por exemplo. Além disso, de maneira geral, as mudas podem ser plantadas em qualquer período do ano. No caso das sementes, a época ideal varia de acordo com a espécie.
Temperando a comida
Ervas em vasos
Ervas em vasos
Existem diversas opções de ervas e temperos que podem ser cultivados em vasos, colocados em pequenos espaços. Os temperos mais comuns para serem plantados em casa são alecrim, cebolinha, salsa, coentro, hortelã, manjericão, manjerona, tomilho e orégano. Confira algumas dicas:
  • Alecrim: Em geral, é usado para temperar carnes e legumes. Deve ser plantado em um vaso redondo e fundo, com profundidade de 30 a 40 centímetros. Precisa de ambientes ensolarados.
  • Hortelã: É usada para temperar pratos salgados, como saladas, peixe e carneiro, mas também para aromatizar sucos e sobremesas. Deve ser plantada em um vaso com terra sempre úmida e precisa ficar em um local com exposição ao sol. A hortelã deve ser plantada sozinha, pois suas raízes podem matar plantas próximas.
  • Manjericão: Dá um sabor e aroma especiais à comida. É utilizado em molhos, carnes e peixes. Não deve ser plantado em um vaso pequeno, pois pode chegar a 60 centímetros de altura. Precisa ser bem hidratado e ficar em um local em que pegue sol.
  • Orégano: É amplamente utilizada na cozinha: em pizzas, saladas, molhos, peixes e carnes. Pode ser plantado em recipientes menores, gosta de solo leve, umidade e bastante luz.
  • Tomilho: Pode ser usado no tempero de peixes ou carnes. Chega a 30 centímetros de altura e pode ser plantado em um vaso pequeno. Precisa de bastante sol.
Manutenção da plantação
Retire folhas secas e amareladas das ervas e revolva a terra a cada três meses, com cuidado para não danificar as raízes durante a operação. A horta em vasos dura de seis meses a um ano. Passado esse período, troque a planta por outra.
É recomendado adubar a sua horta pelo menos duas vezes por ano. Os adubos orgânicos são mais indicados que os químicos, porque você vai utilizar os temperos plantados na sua alimentação. Monitore com frequência possíveis ataques de pragas. Se ocorrer, opte por inseticidas naturais, como calda de fumo ou de sabão, já que as ervas irão direto para o seu prato!
Verduras e legumes em casa
Alface em vaso
Alface em vaso
A maioria das hortaliças que nascem no chão também podem ser cultivadas em vasos. Alguns exemplos das verduras e legumes que você pode ter na sua casa são alface, tomate, rúcula, cenoura, beterraba, rabanete, cebola e espinafre! Confira dicas para ter uma salada saudável na sua casa:
  • Alface: Precisa de um ambiente com bastante exposição solar, necessita de cinco horas diárias de sol e circulação de ar. O vaso deve ter pelo menos um palmo de profundidade. As floreiras são uma boa opção, pois garantem também espaço para várias mudas. A alface precisa de um solo rico em nutrientes, portanto, você vai precisar adubá-lo. O ideal é regar em dias alternados. O ciclo da alface varia entre 60 e 90 dias. Na hora da colheita, você deve extrair a planta toda.
  • Tomate: Embora seja uma fruta, é bastante utilizado nas saladas e molhos. O tomate deve ser plantado em local arejado e com exposição ao sol: precisa de quatro horas diárias de luz solar. O vaso deve ter cerca de 40 centímetros de altura. Você deve semear os tomates entre os meses de abril e junho. A planta precisa de umidade e deve ser podada assim que tiver ramos com flores. Nesse momento, a parte superior do caule deve ser cortada. O tomateiro também deve ser preso a uma estaca, o que vai auxiliar a suportar o peso dos frutos.
  • Rúcula: É uma planta de rápido cultivo: as folhas podem ser colhidas quatro semanas após semeadas! Ela pode ser mantida em ambientes fechados, já que se desenvolve melhor em locais não muito quentes. Como as raízes são pequenas, não precisa de um vaso grande: 20 centímetros de profundidade já são suficientes. As sementes são pequenas, por isso podem ser plantadas superficialmente.
Fruta direto do pé
Laranjeiras em vasos
Laranjeiras em vasos
Apanhar a fruta do pé e comer imediatamente tem outro sabor: para muitos, o gosto da infância! Se você quiser, pode cultivar uma árvore frutífera em casa, mesmo em pequenos espaços. Alguns dos tipos mais indicados são aqueles que têm porte pequeno e crescimento lento, como pitanga, jabuticaba, limão e romã.
Se você mora em apartamento, pode plantar a sua árvore frutífera em um vaso. Preste atenção ao tamanho do recipiente: deve ter pelo menos dez centímetros a mais de diâmetro que o torrão da muda. O vaso deve ter um furo no fundo, para o escoamento da água. As frutas precisam de umidade, mas ela não pode ser excessiva. Você deve regar a sua árvore frutífera até quatro vezes por semana no verão e duas vezes por semana no inverno. Confira algumas espécies indicadas para o cultivo em vasos:
  • Jabuticabeira: A árvore pode chegar aos dois metros de altura. Precisa de um solo profundo, sendo ideal para o jardim. Porém, pode ser plantada em um vaso profundo, de preferência com 50 centímetros de altura por 50 centímetros de largura. Frutifica entre setembro e dezembro. Não precisa de sol direto e é sensível ao frio. Por isso, se adapta bem a ambientes cobertos.
  • Romãzeira: É uma planta resistente ao frio e a condições diversas de temperatura e clima. Seu tamanho varia de dois a cinco metros de altura. O mais indicado para vasos é a minirromãzeira. Essa árvore frutifica entre o fim do verão e o início do inverno.
  • Limoeiro: Precisa de um ambiente que seja bastante iluminado: a planta necessita de seis horas de exposição ao sol por dia. Deve ser plantado em um recipiente grande, de pelo menos 80 centímetros de largura por 70 centímetros de altura. O vaso deve ser colocado em local com circulação de ar. A terra deve estar sempre úmida, porém nunca encharcada. O mais indicado é o limão tahiti.
Opção prática e saudável
Escolha o que você vai plantar e coloque as mãos na massa, ou melhor: na terra! A falta de espaço não é motivo para você não ter a sua horta doméstica. Essa é uma boa maneira de economizar recursos na compra de alimentos e, ao mesmo tempo, de consumir frutas, verduras, legumes e temperos mais saudáveis, livres de agrotóxicos.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Compostaje soluciona tus problemas de residuos

El compost es una excelente forma de aprender el valor de la reducción de residuos, su descomposición natural y cómo las plantas usan los nutrientes para crecer.
Fabiola Torres hace 6 meses
Como una forma de contrarrestar las grandes acumulaciones de residuos en los vertederos, la realización de compost es una solución sencilla y económica al alcance de todos.
Toda la basura orgánica que se produce en una casa es capaz de convertirse en un material rico en nutrientes para nuestras plantas o cosechas, además de ayudar en la lucha contra la contaminación. Es por eso que cada día más personas y plantas industriales usan el sistema de compostaje para transformar la basura orgánica en diversas aplicaciones ecológicas. Un simple contenedor, unas cuantas instrucciones y paciencia es lo único que se necesita para comenzar a tener tu propio compost en casa.
¿Por qué compostar?
Con el compostaje se pueden reducir de manera económica la cantidad de residuos orgánicos urbanos, agroforestales y ganaderos. Al igual que en los sistemas de desecho tradicionales, se usa un contenedor para depositar los residuos al que se llama compostador. La diferencia es que la basura no es llevada por un camión recolector a un vertedero, sino que se aprovecha.
Las microorganismos realizar un proceso de descomposición aeróbica (en presencia de oxígeno) que transforma la basura en compost. El proceso, si se realiza de la manera adecuada, no produce malos olores.
El material resultante se puede usar como complemento a los abonos en la agricultura o jardinería, para controlar la erosión y mejorar los suelos o bien destruir organismos patógenos. El compost también sirve para los sistemas de biorremediación, degradar hidrocarburos y otros compuestos tóxicos. El compostaje se puede realizar en activo o caliente, en pasivo o temperatura ambiente, o bien mediante el uso de lombrices rojas o de la familia Lumbricidae.
El compost es una excelente forma de aprender el valor de la reducción de residuos, su descomposición natural y cómo las plantas usan los nutrientes para crecer.
Ver en Vimeo
Fuente: Compostaje para acabar con los residuos (Placc.org)

Fabiola Torres
Fabiola Torres estudia periodismo en la Universidad de Chile y se traslada por Santiago en una single speed despues del robo de su anterior bicicleta. Le gusta todo lo que tenga relacion con el uso de medios alternativos de transporte y la libertad que estos confieren en una ciduad como Santiago; ademas adorna su cuerpo con 14 tatuajes y un piercing. Puedes seguirla en su twitter @fabsy_

terça-feira, 16 de abril de 2013

Qué es el compost? O que é um composto?

Cuando hacemos compost en casa reducimos al menos en un 50% el volumen de basura que botamos y generamos, a la vez es un abono orgánico para nuestras plantas, que se nutren mejor y crecen más, regenerando el verdor en nuestro vecindario.
El compost es un abono orgánico 100% natural, de color café oscuro, de dulce aroma y rico en nutrientes. Se usa como tierra y abono para nuestras plantas.
¡El compost le da vida al suelo! lo enriquece y por lo tanto, entrega vida a las plantas. ¿Quieres saber más sobre sus cualidades y cómo lograrlo en casa? ¿incluso en departamento? Te invito a leer sobre uno de los mejores aliados para el jardín y el calentamiento global…
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Es el resultado de la degradación controlada de materia orgánica, como los restos vegetales de jardín y de cocina, o el guano de animales vegetarianos, como el caballo, la vaca, las gallinas, etc…. del cual se obtiene una tierra  rica en nutrientes y vida, luego de su descomposición.
El Compostaje es un camino para reciclar los residuos de nuestro jardín y la cocina, es un paso importante en la reducción del volumen de basura que va a los vertederos (Reduce la basura en un 50% app) y es un camino para reducir el calentamiento global.
El compostaje es el resultado de la observación y el aprendizaje de nuestra gran maestra “la Naturaleza”. En el mundo natural, el compostaje se produce cuando las hojas se acumulan en el suelo de los bosques como una torta, por capas, y comienzan a descomponerse gracicas a la gran cantidad de microorganismos que ahí viven. Después de un tiempo, los nutrientes de las hojas descompuestas llegan a las raíces de las plantas a su alrededor. Esto completa el proceso de reciclaje de la naturaleza.
El ser humano, ha observado esto y lo ha copiado, de forma eficiente y ha desarrollado distintas técnicas para generar compost.  La Permacultura ha entregado grandes avances y cada vez tiene más reconocimiento como un método seguro para regenerar la tierra, es utilizada por todos los agricultores orgánicos, quienes valoran el suelo como un ambiente lleno de vida y no como un recurso esteril al cual debemos aportar nutrientes químicos y debe producir a toda costa!
¿Cómo producir un buen compost?
Existen muchas maneras de hacer compost. La más utilizada a nivel casero, es  recopilar en nuestra compostera toda la materia orgánica de la cocina y si es posible podas del jardin. Para tener un buen compost este proceso necesita de oxígeno, ya que los microorganismos (inodoros) que van a descomponerlo, necesitan del oxígeno para vivir, así que mientras más oxígeno le damos, más microorganismos vivirán y más rápido será nuestro compost. esto lo logramos dando vueltas de vez en cuando el material, ya sea con un cucharón o una pala (dependiendo del tamaño de nuestra compostera). Si aportamos oxígeno no tendremos malos olores (los cuales son provocados por los microorganismos que viven en un ambiente sin oxígeno) ni tampoco tendremos moscas.
También debemos aportar materiales secos que tienen carbono, estos puede ser aserrín, hojas secas, paja seca, diario, carton etc. Si aportamos carbono, habrá un equilibrio entre la materia húmeda y seca y existirá mayor oxígeno en la mezcla, ya que no tenderá a compactarse tanto como si fuera solamente materia húmeda.
Y por ultimo, debe estar húmedo, no mojado, ya que si está seco, el proceso de descomposición será muy lento y dificil. Así que si lo vemos seco, le echamos un poquito de agua y le damos vuelta!
¿Cuanto se demora mi compost en estar listo?

Si el compost se ha desarrollado en condiciones favorables, estará listo en 3 meses. Necesita un ambiente cálido, ya que con el calor actúan mejor los microorganismos, Humedad y oxígeno.
¿El compostaje es reciclaje?
Sí, el compostaje es la manera natural de reciclar los nutrientes de los vegetales.
¿El compost reduce el calentamiento global?
El compostaje ayuda a prevenir el calentamiento global ya que reduce la emisión de gas metano, un gas que se produce con la descomposición de la materia orgánica en los vertederos. Al no incorporar la materia orgánica en la basura de nuestras casas, estaremos disminuyendo a la mitad la emisión de gases de efecto invernadero que producíamos antes.
¿Cómo ayuda el compost al planeta?
Cuando hacemos compost en casa reducimos al menos en un 50% el volumen de basura que botamos y generamos, a la vez es un abono orgánico para nuestras plantas, que se nutren mejor y crecen más, regenerando el verdor en nuestro vecindario.
¿El clima afecta al proceso de compostaje?
Sí, el compost se produce más rápido en clima cálido. Aunque cuando el sol llega directamente, tendremos que cuidar más que esté húmedo.
¿Por qué el compost mejora el suelo?
El compost mejora el suelo porque recicla los nutrientes de origen vegetal devolviéndolos a la tierra y a las plantas, y lo mejor de todo es que entrega vida, microorganismos, ongos, organismos, todos son vitales para el buen desarrollo de las plantas. Mejora la estructura del suelo, la textura y la densidad, así como su capacidad de retener humedad. Suelta los suelos arcillosos y Mejora la retención de agua en suelos arenosos. Promueve el desarrollo radicular sano y abundante, las plantas crecen con mayor resistencia a enfermedades y pestes.
¿Por qué usar compost en lugar de tierra de hojas?
La tierra de hojas aporta materia orgánica al suelo pero no es un abono tan completo como el compost. El compost aporta al suelo y las plantas nutrientes esenciales, además de materia orgánica. Pero lo más importante es saber que las tierras de hojas que se encuentran en el comercio son recogidas en los bosques  nativos que aún rodean nuestras ciudades. Esto quiere decir que con esta recolección se están empobreciendo los suelos, erosionando las laderas y se están sacando también las semillas nativas.
¿Puede el compost reemplazar fertilizantes petroquímicos?
Sí. El suelo necesita lo que la vida del compost puede darle; nutrientes de entrega lenta y en pequeñas dosis por largos períodos de tiempo.
Los fertilizantes sintéticos entregan dosis rápidas e intensas de nutrientes a las raíces de la planta, pero en el proceso pueden inhibir el desarrollo radicular; mientras que el suelo enriquecido con compost promueve el desarrollo radicular sano y abundante. Además los fertilizantes son químicos, sólo aportan el o los minerales necesarios, pero no aportan vida al suelo, tan necesaria para que las plantas puedan absorber todos los nutrientes. Al utilizar estos químicos, se va muriendo la vida en el suelo, por lo que estamos produciendo un suelo muerto. Sin este proceso vital del compostaje, utilizando solamente fertilizantes sintéticos, la piel de nuestro planeta rápidamente degenerará en un paisaje inerte y estéril.
¿Cuáles son las ventajas del compostaje?
• El compost aporta materia orgánica al suelo.
• El compost ayuda al desarrollo de estructuras radiculares sanas y fuertes.
• El compost suelta los suelos arcillosos, mejorando el drenaje.
• El compost aporta densidad a los suelos arenosos, mejorando la retención de humedad.
• El compost atrae y alimenta las lombrices de tierra.
• El compost mejora el pH (acidez/alcalinidad) del suelo.
• El compost reduce la demanda de agua de plantas y árboles.
• El compost ayuda al control de la erosión.
• El compost reduce el stress de las plantas en períodos de sequía o en heladas.
• El compost puede alargar los períodos de crecimiento de las plantas.
• El compost mejora el contenido de minerales y vitaminas en alimentos cultivados en suelos ricos en compost.
• El compost aplicado generosamente al suelo puede reemplazar totalmente los fertilizantes petroquímicos.
• El compostaje es el sistema de reciclaje de la naturaleza.
Es un proceso dinámico, no hay posibilidad de falla en el compostaje, el compost simplemente ocurre

Comienza ya! solo debes separar tus residuos orgánicos y revolver de vez en cuando!

Si quieres tener tu propio compost!
revisa el diseño de compostera que tengo para ti! son bellas y útiles! tanto para casas como departamento…. no pierdes nada con mirar.
Para elaborar este artículo, utilicé la información de mis amigos de  Mimba Compost (www.mimbacompost.cl), quienes son mis proveedores de composteras de greda. Yo soy su distribuidora en Viña del mar, Valparaíso y cercanías. Muchas gracias por su aporte a este mundo con sus tan bellas composteras de greda!

Sofía Merino Cercos
Madre de un hijo a quien quiero heredar un mundo limpio, bello y pacífico, con semillas autóctonas, bosques nativos y agua pura. Soy Ingeniera Ambiental y Diseñadora en Permacultura. Me dedico a impartir y coordinar talleres de huerta orgánica, jardines comestibles y permacultura. Además tengo un blog que pueden visitar Nace una Semilla. Vivo en un condominio ecológico, Blowing in the wind, que queda en Reñaca, Chile.

http://www.veoverde.com/2012/11/que-es-el-compost/

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