quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Aprenda a cultivar alecrim dentro de casa!!



Nesta segunda-feira, o Dia Dia vai mostrar que é possível ter uma horta dentro de casa ou em algum cantinho do seu apartamento. Para isso, o programa convocou a especialista no assunto, Silvia Jeha.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Esterco tratado vira fertilizante e evita contaminação de nascentes de água

Fonte: globo rural

Compartilhe:          |  21 de agosto de 2017
Esterco de vaca é um assunto que muita gente acha desagradável, mas o pior mesmo é não falar disso porque, ainda hoje, tem fazenda e sítio que despejam todo o esterco do rebanho na natureza, poluindo o solo e a água. No Paraná, uma tecnologia simples está ajudando criadores a lidar com esse problema.
Tomazina, no norte do Paraná, é um lugar cercado de montanha que produzem cenários dignos de cartão postal. Muitos cursos d’água que formam a bacia do rio nascem nas área mais altas do município, como o bairro da Barra Mansa.
Essa região do município concentra a maior bacia leiteira de Tomazina. Em uma área de pouco mais de 120 hectares, existem perto de 1300 vacas, que produzem por dia 16 mil litros de leite.  São cerca de 12 litros por vaca. Mas tem algo que elas produzem muito mais: resíduo. Uma vaca de leite produz por dia mais de 45 quilos de esterco e urina. Se o animal fica no pasto, o material vai sendo espalhado conforme ele anda, se degrada aos poucos e acaba virando adubo.
Veja mais detalhes da reportagem no vídeo acima.
Mas quando as vacas estão confinadas, fezes e urina se acumulam no chão da instalação, como explica o agrônomo da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Alfredo Alemão:
“Nesse momento em que elas estão, é o momento em que elas acabam defecando mais. Porque estão se alimentando, já ativa o intestino e elas acabam defecando mais aqui. Assim como também é o momento da ordenha. Ela acaba sendo estimulada a defecar. Então, nesse momento acumula mais”.
Para manter a higiene e evitar doenças, o lugar tem que ser lavado, pelo menos, uma vez por dia. A água misturada com urina e com o próprio esterco cria o chorume. E é aí que começam os problemas. Se o chorume que sai do curral vai direto para o ambiente, pode contaminar o solo e, especialmente, a água.
Esterco é matéria orgânica que, na água, rouba o oxigênio dela para sua decomposição. Roubando oxigênio, ele mata a vida que existe naquela água, ou seja, mata peixes. Veja mais detalhes no vídeo acima.
O chorume que fica depositado diretamente sobre o solo sem nenhuma proteção e não é escorrido, infiltra. Aí chorume infiltrado vai atingir o lençol freático. Se estiver muito próximo a uma lâmina d’água, significa que o lençol freático é raso. Então, isso atinge rapidamente o lençol freático e vai contaminar não só as águas de lá, como qualquer água de nascente ou outra coisa que tiver sendo abastecida por esse lençol.
Esterqueira é solução
Além da contaminação ambiental, o chorume sem tratamento atrai moscas e outros insetos que incomodam o gado e podem transmitir doenças para animais e pessoas.
Para conter o problema, o governo do Paraná criou um programa para construção de esterqueiras modernas e tecnicamente corretas. Veja no vídeo acima.
A esterqueira é uma estrutura bem simples: um buraco escavado no chão, cujo tamanho depende do número de animais da propriedade. O diferencial está no material usado para fazer a impermeabilização, que impede que o chorume passe para o solo e para o lençol freático.
A geomembrana é um tipo de plástico que tem alta resistência tanto a agentes físicos como químicos. Ela é resistente à ação do tempo, e recebe um tratamento com uma substância que faz com que ela fique resistente à ação dos raios de sol. São 5 anos de garantia da empresa.
A geomembrana recomendada pela Emater deve ter 0,8 mm de espessura. Assim, fica mais maleável na hora de revestir o buraco, mas ao mesmo tempo tem resistência suficiente para impedir a infiltração do chorume.
Uma esterqueira como a mostrada no vídeo, do padrão de 65.000 litros, fica em torno de R$3.000 a R$3500, incluindo tudo. Desde a hora da máquina que foi utilizada, mão-de-obra, a própria lona, tudo isso incluso neste valor.
Chorume vira fertilizante
Acumulado na esterqueira, o chorume deixa de ser problema e vira um benefício pro criador.  É que esse material pode usado como fertilizante. Mas para isso, tem que ser bem manejado. Uma vez por semana, o chorume tem que ser revolvido e bem misturado.
São fases diferentes. Se você deixar parado vai acontecer uma decantação. Parte do produto vai pro fundo, outra parte flutua, e fica uma camada líquida no meio. Então, essa agitação é feita para que você tenha um revolvimento disso tudo e, ao mesmo tempo, permite a entrada de oxigênio. A entrada de oxigênio no material permite uma melhor decomposição dele.
Bem manejado, o chorume pode ser usado na adubação das lavouras de milho, para produção de silagem, e também na nutrição das pastagens.
Quando o gado ingere a ração, ele não absorve todos os nutrientes que ela possui. Então, as fezes do gado têm uma alta quantidade de elementos que são nutrientes para o solo. Tem uma quantidade grande de nitrogênio, de potássio, de fósforo e de outros elementos, além de uma quantidade grande de microflora e dos micro-organismos que melhoram a estrutura do solo.
O programa da Emater construiu 25 esterqueiras em 3 comunidades de Tomazina. O projeto já ganhou vários prêmios por causa dos benefícios que traz para o meio ambiente. O Rio das Cinzas, que recebe muita água dessa região, agradece.


Fonte: Globo Rural - Ana Dalla Pria 
http://g1.globo.com/pr/parana/cidade/tomazina.html

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Conheces a Capuchinha (Tropaeolum majus L.)??

Fonte: http://www.fazfacil.com.br/jardim/capuchinha-tropaeolum-majus/
Escrito por 
Conheça a capuchinha, planta inteiramente comestível, incluindo as flores. Aprenda a cultivá-la: ela também possui propriedades medicinais.
Nome botânico: Tropaeolum majus L.
Sin.: Cardaminum majus (L.) Moench
Nome popular: capuchinha, cinco-chagas, agriao-do-mexico
Familia: Angiospermae – Família Tropaeolaceae
Origem: desconhecida, provável  América do Sul

Descrição

Planta herbácea rasteira de caule e talos suculentos de dimensões imensuráveis.
Folhas circulares com pecíolo partindo do meio dando aspecto de sombrinha. Flores de formato original, com uma das pétalas em formato de espora, nas cores creme, amarela, laranja e vermelha.
capuchinhaO florescimento ocorre da primavera até o verão e as flores atraem insetos polinizadores, principalmente abelhas e vespas.
É uma planta considerada ruderal, crescendo em terrenos baldios, sobre qualquer tipo de terreno, inclusive sobre restos de madeira e tijolos de resíduos de construção.
Pode subir em cercas de tela, formando densa cortina. Pode servir como ornamental.

Modo de Cultivo

Pode ser cultivada a partir de sementes em solo úmido de qualquer tipo, em local definitivo, pois mudas transplantadas não se desenvolvem tão bem.
Local de cultivo ao sol com umidade moderada. A duração da muda é variável, de anual a bianual. Sementes caídas e brotadas poderão levar a denso tapete da planta, ficando como permanente no local.
Quando localizada em horta caseira poderá tornar-se invasora, abafando as outras plantas vizinhas.

Propriedades Medicinais do Capuchinho

capuchinha salada comestívelÉ considerada medicinal, com vários usos terapêuticos, como antibiótica, expectorante, digestiva, antisséptica, diurética e cicatrizante de feridas.
A capuchinha está repleta de princípios ativos benéficos, tais como vitamina C, flavonoides, ácidos graxos, oxalatos, óleos essenciais, pigmentos, substâncias bactericidas, ferro, iodo, cálcio, enxofre, potássio, frutose e glicose.
Combate a retenção de líquidos, infecções urinárias, algumas alergias de pele e problemas digestivos. Ajuda a cicatrizar feridas e aliviar a caspa.
Além disso, toda a planta é comestívelAs flores podem ser usadas em saladas e ornamentação de pratos. As folhas em saladas cruas ou empanadas. Os frutos dão saborosos picles, lembrando as alcaparras.
Seu sabor é forte e característico, nem sempre do agrado de todos.
Fotos utilizadas sob licença Creative Commons: costantino.berettadaryl_mitchell

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Agrofloresta como opção para recuperar solos




Estudo da Unesp avalia benefícios da produção rural conjugada com espécies nativas.



Quando um agricultor realiza uma mesma atividade por muito tempo sem o manejo adequado, o solo vai perdendo nutrientes e, aos poucos, fica infértil. Grandes produtores podem utilizar quantidades expressivas de adubos, mas o custo é muito alto para os pequenos proprietários – e também para o meio ambiente, ao receber insumos sintéticos que podem poluir o solo e os lençóis freáticos. Uma alternativa para recuperar a fertilidade do solo é o sistema agroflorestal, que está sendo avaliado por um projeto da Universidade Estadual Paulista (Unesp) no âmbito da agricultura familiar.

A agrofloresta combina árvores nativas e produção rural. O cultivo é sustentável em relação ao ambiente e à economia, pois garante a fertilidade permanente do solo sem o uso de adubação química e permite a obtenção de uma maior diversidade de produtos ao longo do ano. É o que afirma a coordenadora do projeto, engenheira agrônoma Francisca Alcivânia de Melo Silva: "A produção de cada item por unidade de área pode diminuir, mas a variedade aumenta e é possível ter colheitas diferentes o ano inteiro".

O projeto "Recuperação da Fertilidade do Solo por Sistemas Agroflorestais – Estudos de Casos no Vale do Ribeira" começou em outubro de 2009, com a participação de acadêmicos do curso de Agronomia da Unesp. Eles recolhem para análise amostras do solo e serrapilheira – restos de vegetação, como folhas, ramos, caules e cascas de frutos. "Não vamos comparar a qualidade da terra entre as propriedades, mas entre os talhões da mesma fazenda, incluindo áreas agroflorestais recentes e até porções onde a agricultura tradicional ainda é promovida", explica a pesquisadora.

Os resultados, ainda preliminares, apontam que os lotes com adoção da agrofloresta por mais tempo têm o solo mais nutrido. "Com dados científicos, será mais fácil orientar um número maior de famílias", prevê a professora.

Daninhas do bem
Para empregar o sistema, o terreno é divido e, em alguns lotes, o agricultor planta espécies que pretende comercializar e árvores nativas da Mata Atlântica. A implantação é feita aos poucos e permite manter o cultivo tradicional em parte da propriedade, garantindo a renda dos produtores enquanto o modelo se estabelece por completo. A tática varia de acordo com as características das plantas escolhidas, como período de safras, reação à luminosidade e capacidade de produzir sombra para outras culturas.

"Até as ervas daninhas, que tradicionalmente demandam agrotóxicos e são grandes preocupações do meio rural, na agrofloresta são manejadas para se tornar adubação 'verde'", diz Alcivânia. Para isso, essas plantas invasoras são capinadas com intensidade no início, o que controla seu crescimento. Aos poucos, diminuem e se tornam uma proteção natural para o solo, que passa a acumular mais água e nutrientes.

Os produtores também utilizam outros tipos de adubos naturais, como o feijão-de-porco e a mucuna, leguminosas que agrupam bactérias em suas raízes capazes de fertilizar o solo por meio da retenção do nitrogênio presente no ar.


Produtor agroecológico Renato Leal cultiva bananas, açaí e espécies nativas em agrofloresta no litoral do RS. Na foto, ele mostra o biofertilizante que utiliza (canto esquerdo). Foto: Dilenio Enderle - Vida Orgânica

Alimentos orgânicos
Com a adoção do sistema, os agricultores já pensam em conquistar certificados de produtores orgânicos. A classificação é dada por empresas particulares de auditoria que estabelecem exigências específicas para a concessão dos selos. Uma das plantações está localizada no município paulista de Sete Barras, onde a terra foi usada por anos para a plantação de banana e gengibre, esta última muito degradante para o solo. Atualmente, os produtores permanecem cultivando a banana, mas introduziram outras frutíferas, espécies madeireiras e a juçara, que fornece uma polpa energética semelhante ao açaí.

A pesquisa também recolheu terra de uma localidade em Cananéia, cujo solo tinha "empobrecido" no passado por cultivos agrícolas intensivos e pastagem. Há doze anos, o produtor passou a empregar o sistema agroflorestal, mas ainda há lotes fora do sistema e outros recém incorporados. Lá, são produzidas variedades de citrus (laranja, limão, etc), além de maracujá, café, banana, pupunha, variedades frutíferas e espécies nativas da Mata Atlântica. O mesmo caminho é seguido pela terceira propriedade do estudo, em Cajati, que será a próxima a ter amostras coletadas.

Fonte: Informe da Unesp

Consumo regular de uva e soja previne hipertensão

AFP Jean-Louis Santini
Em Chicago
As uvas,  ricas em potássio e antioxidantes, podem ser armas para combater a pressão alta
  • As uvas, ricas em potássio e antioxidantes, podem ser armas para combater a pressão alta.
As uvas, ricas em potássio e antioxidantes, e a soja, em isoflavonas, podem ser armas eficazes para prevenir a hipertensão, importante fator de risco cardiovascular, segundo dois estudos publicados no último domingo (25) durante uma grande conferência de cardiologia nos Estados Unidos.
Os trabalhos foram apresentados na 61ª conferência anual da American College of Cardiology, reunida em Chicago (Illinois, norte), durante o fim de semana.
Com relação às uvas, este é o primeiro estudo controlado cientificamente a confirmar o efeito do consumo cotidiano desta fruta em baixar a pressão arterial de pessoas pré-hipertensivas.
O estudo levou 46 homens e mulheres a medir o consumo de uvas três vezes ao dia, comparando-o com o consumo de biscoitos e outros alimentos que não fossem frutas ou legumes.
Para a soja, os cientistas analisaram amostras de um estudo iniciado em 1985 para analisar o risco de doenças coronarianas nos jovens adultos americanos.
Esta pesquisa, financiada pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) contou com 5.115 americanos brancos e negros de 18 a 30 anos, que os examinou em diferentes intervalos de tempo.
O estudo apresentado neste domingo se concentrou nos efeitos das isoflavonas que a soja contém em grande quantidade e baixam a pressão arterial.
As isoflavonas são substâncias próximas ao estrogênio, hormônio feminino que contribui para a produção de ácido nítrico, conhecido por dilatar os vasos sanguíneos e reduzir a pressão arterial.
As pessoas com pré-hipertensão têm pressão arterial sistólica entre 120 e 139 mm/Hg e diastólica entre 80 e 89 mm/Hg.
Um em cada três americanos adultos se ajusta a esta definição, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Diabetes (CDC) dos Estados Unidos.
"Nosso estudo demonstra que se você pode optar entre comer uvas ou biscoito de chocolate, se sairá melhor se escolher as uvas, pelo menos servirá para reduzir a pressão arterial", declarou o principal autor do estudo, doutor Harold Bays, diretor do Centro de Pesquisas de Louiseville (Kentucky) sobre arteriosclerose e metabolismo.
Os resultados mostram de fato que as pessoas que consumiram uvas tiveram uma clara baixa de pressão sistólica na quarta, oitava e décima segunda semanas (de -4,8% a -7,2% ou de menos 6 a menos 10,2 mm/Mg).
O doutor Bays não identificou como as uvas agem na pressão arterial, mas lembrou que as frutas são muito ricas em potássio e antioxidantes como os polifenóis.
"As uvas são ricas em potássio, conhecido por baixar a pressão arterial", disse este médico, cuja pesquisa foi financiada por uma organização que incentiva o consumo desta fruta e é subvencionada por produtores californianos da mesma.
Ele destacou que é necessário fazer testes clínicos mais aprofundados para confirmar seus resultados.
No grupo de estudo sobre as isoflavonas, aqueles que consumiram mais quantidade desta substância diariamente (mais de 2,5 miligramas) tiveram uma pressão arterial sistólica claramente mais baixa (-5,5 mm/Mg, em média) do que os indivíduos que ingeriram menos de 0,33mg.
Basta tomar um copo de leite de soja, que contém 22 mg de isoflavonas, explicou Safiya Richardson, principal autora deste estudo e que está concluindo o doutorado em medicina da Universidade de Columbia (Nova York).
Esta pesquisa também demonstrou que os afroamericanos, grupo étnico com forte tendência à hipertensão, eram beneficiados pelos efeitos das isoflavonas, disse Richardson.
De acordo com a cientista, este estudo facilitaria os testes clínicos para provar cientificamente a ação das isoflavonas na pressão arterial.

EMBRAPA ÁRVORES URBANAS



Por que manter árvores na área urbana? As cidades dependem fortemente do meio rural para atender às suas necessidades de água, de alimento, de fibras e de outros produtos essenciais à vida e ao bem-estar. O impacto ambiental das cidades sobre o ambiente pode ser avaliado por uma medida chamada de “pegada ecológica”. Essa pegada, ou biocapacidade, corresponde à área de terra produtiva e de ecossistemas aquáticos necessários para produzir os recursos utilizados e absorver os resíduos produzidos por determinada população com padrão de vida específico, onde quer que essa área esteja localizada (PNUMA, 2004). Em 1995, o ecologista Herbert Girardet estimou que a pegada ecológica da cidade de Londres era 125 vezes maior do que a área ocupada por ela. 

A estimativa do ano 2000 é de que a pegada ecológica dessa metrópole seja equivalente a 49 milhões de hectares, o que representa 42 vezes sua biocapacidade e 293 vezes sua área geográfica, o que grosseiramente equivale ao dobro da área da Grã-Bretanha. Com a população de 7,4 milhões de pessoas, esse cálculo representa 6,63 ha por habitante urbano. Com base na capacidade da Terra de 2,18 ha por habitante, em média, pode-se estimar que seriam necessários três planetas idênticos à Terra para manter o atual estilo de vida dos londrinos (LSDC, 2008). A cidade de Vancouver, no Canadá, consome a produção de uma área 174 vezes maior do que aquela referente à sua área política. A pegada ambiental urbana relativamente desproporcional é aceitável até certo ponto, porque a concentração de populações nas cidades reduz a pressão sobre a terra, possibilita economias de escala e facilita a proximidade da infra-estrutura e dos serviços (PNUMA, 2004). 

As cidades são fruto do engenho humano, mas muitas vezes são inóspitas. Elas são consideradas por urbanistas como ecossistemas. São sistemas imaturos, se comparados aos sistemas naturais, pois estão em rápido crescimento e são ineficientes no uso de recursos, tais como água e energia (HAUGHTON e HUNTER, 1994 citado por BOLUND e HUNHAMMAR, 1999). Nas cidades há produção e consumo de energia em grande escala; há importação e canalização de água, assim como incremento de importações e de exportações de outros materiais, com o acúmulo de enorme quantidade de dejetos e de lixo.

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Os 10 Benefícios do Golden Berry (fisális) Para Saúde!


Fonte: http://www.saudedica.com.br/os-10-beneficios-do-golden-berry-para-saude/


Golden Berry é uma pequena fruta da árvore, conhecida popularmente como fisális, canapum, Saco de bode entre outros nomes. Cientificamente, a Golden Berry tem o nome de “Physalis peruviana“, e, ela é consideradas como um superalimento, pois é rica em em diversos nutrientes, antioxidantes que podem melhorar significativamente a saúde geral do corpo.
Golden Berry possui um baixo valor calórico. porém, uma elevada quantidade de vitaminas, minerais e principalmente em antioxidantes. Tais como, Polifenóis e carotenóides que são poderosos nutrientes extremamente benéfico para a saúde. Então, vamos dar uma olhada nos 10 Benefícios do Golden Berry Para Saúde.Golden BerryGolden Berry é uma excelente Fonte antioxidante: Os benefícios mais importantes da Golden Berry são derivados de seu alto teor antioxidante, o que os torna um suplemento nutricional ideal para a prevenção de certas doenças crônicas, incluindo certos tipos de cânceres, Pois, eles Ajudam a neutralizar os radicais livres, os subprodutos nocivos do metabolismo celular que pode provoca a mutação de células saudáveis em cancerosas. Além disso, estudos realizados mostraram que o os polifenóis, podem parar a propagação de diversos tipos de câncer, tornando-se um aliado na prevenção e no combate de varias doenças.
Golden Berry é um agente anti-inflamatória: Um dos outros efeitos dos antioxidantes é uma redução da inflamação. Se você sofre de artrite, gota, dores musculares, dor crônica, ou até hemorróidas. Pois, compostos anti-inflamatórios pode aliviar essas condições e aumentar a sua qualidade de vida. A inflamação das artérias e vasos sanguíneos também é muito perigosa para o sistema cardiovascular.
No geral a Golden Berry também são capazes de melhorar a saúde do coração pela redução da pressão sobre o sistema e impedir que o desenvolvimento de aterosclerose e doença cardíaca coronária. Ele efetivamente reduz a pressão arterial e ainda diminui os sintomas de hipertensão e dá alívio para o seu coração.
Benefícios da Golden Berry Na Perda de Peso: Golden Berry é um alimento de baixa valor calórico (apenas 53 calorias por 100 gramas), elas são uma opção interessante para quem está tentando perder peso. Além disso, Estas pequenas frutas possui uma grande quantidade de nutrientes essencial, além de não possuírem gorduras ou calorias vazias. portanto, a Golden Berry é uma boa opção de alimento para um emagrecimento saudável.
Golden Berry é Rico em Ácidos Graxos: Embora muitas pessoas pensam que as gorduras são coisas ruins para colocar em nosso corpo, porém, nós realmente precisamos de uma grande variedade de ácidos graxos essenciais para muitos dos processos naturais em nosso corpo. Por exemplo, o ácido oleico e linoleico presente na Golden Berry ajudam a diminuir a quantidade do colesterol “ruim” em nosso corpo e restabelece o equilíbrio do colesterol “Bom”.
Golden Berry é Rico em Withanolide: Você não costuma ouvir muito esse nome, né? como eles são muito raros, porém são encontrados na Golden Berry. Estes compostos orgânicos, semelhantes aos encontrados no ginseng, são poderoso antioxidante e agentes anti-inflamatórios que podem provoca apoptose, ou a morte de células cancerosas, e pode retardar ou mesmo inverter a proliferação das células cancerosas por todo o corpo.
Benefícios da Golden Berry Para Diabetes Tipo II: Alguns dos compostos encontrados na Golden Berry podem retardar a decomposição e a ingestão de açúcares simples. Isto significa que o corpo e a corrente sanguínea não é sobrecarregada com açúcares, e os receptores de insulina sejam devidamente regulamentadas. Além disso, grandes picos de açúcar no sangue são a principal causa de diabetes, e pode ser muito perigoso para as pessoas que sofrem desta condição, o que significa que as Golden Berry são benéficas na prevenção e no tratamento para a diabetes tipo II.
Benefícios da Golden Berry Para fígado e Rim: Golden Berry são ricas em withanolides, eles são associado a uma redução de lesões no fígado e uma reversão da degradação do fígado. Além disso, As Golden Berry são bastante benéficas para a saúde renal, ajudando a eliminar toxinas, estimulando a micção e a eliminação do excesso de gorduras, sais e toxinas do sistema linfático.
Benefícios da Golden Berry Para Saúde dos Olhos: A Golden Berry são uma excelente fonte em carotenóides, este composto é benéfico para a saúde dos olhos. pois, os Carotenóides ajudam na eliminação do estresse oxidativo no sistema ocular, impedindo o desenvolvimento de catarata e retardando o aparecimento de degenerações maculares, mantendo a sua visão em ordem.Golden Berry-canapumBenefícios da Golden Berry Para Sistema Imunológico: O significativo nível de vitamina C(quase 15% da ingestão diária recomendada) numa única porção de Golden Berry torna este um fruto muito importante para o sistema imunológico. Pois, a Vitamina C (ácido ascórbico) estimula a produção de glóbulos brancos do sangue e também tem algumas propriedades antioxidantes. Além disso, a vitamina C é um componente chave na produção de colágeno, que é o que o corpo precisa para reparar e produzir células, tecidos, órgãos e vasos sanguíneos.

ATENÇÃO: O consumo de Golden Berry verdes podem ser venenosas, assim que pegá-los na natureza geralmente não é recomendado. Além disso, se você sofre de uma alergia a outros frutos, não se esqueça de falar com seu médico. Apesar da Golden Berry são mais estreitamente relacionados às plantas erva-moura do que cerejas ou outros frutos, o potencial alergênico é a mesma coisa.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Nova Petrópolis tem mais de 40 produtores de orquídeas


Dicas para quem deseja se livrar das larvinhas em composteiras

Fonte: http://www.ecycle.com.br

As mosquinhas da composteira  estão te incomodando? Saiba como eliminá-las de modos naturais


Se você utiliza uma composteira em sua casa, é possível que algumas mosquinhas estejam te incomodando devido a desregulações do sistema. A Drosophila melanogaster, também conhecida como mosca-do-vinagre, mosca-da-banana ou mosca-de-frutas, alimenta-se das leveduras em frutos já caídos (veja mai aqui). Estas leveduras geralmente são encontradas em materiais em inicio de decomposição. Sendo assim, as mosquinhas de frutas podem aparecer na sua composteira durante o processo de transformação do material orgânico.
Como resolver este problema? Aqui vão algumas dicas para você deter facilmente essas mosquinhas inconvenientes:
1. Detectar se a umidade está elevada na sua composteira
A umidade deve ser um processo regulado para evitar problemas na sua composteira. Um teste simples para saber se a umidade está alta é apertar a mistura para verificar se há gotejamento de líquido. Se isso ocorrer, coloque mais material seco (folhas secas ou serragem) e revolva a mistura - o conteúdo deixará de ficar tão úmido.
2. Perceber se há mau cheiro na sua composteira
Quando isto ocorre, é sinal de que há um desequilíbrio no sistema. O mau cheiro e a fermentação são grandes aliados para a atração das moscas. O odor é causado quando o lixo orgânico úmido (em grandes quantidades) excede a capacidade de absorção do sistema, gerando gás metano. Em outras palavras, ele se dá quando ocorre a fermentação (entenda melhor).
3. Usar repelentes naturais e armadilhas
Também pode haver proliferação das moscas através da eclosão dos ovos já depositados nos frutos que estão sendo compostados. Nesse caso, percebendo presença das moscas-de-frutas, a dica é utilizar algum repelente natural contra insetos, como chá concentrado de capim limão e óleo de citronela. O chá deve ser borrifado na mistura e o óleo pode ser adicionado nas paredes das caixas pelo lado de fora.
Outra informação importante é que temperaturas acima de 30 °C e baixa umidade, durante algumas horas, provocam mortalidade elevada de ovos (veja mais).
armadilha natural para mosquinhas de fruta também funciona como uma alternativa ao uso de inseticidas. Ela é feita a base de atrativo alimentar para "chamar" as moscas e auxilia no processo de controle das mesmas. Utiliza-se também, para capturar as mosquinhas, armadilha feita com vinagre de maçã e algumas gotas de sabão dentro de uma tigela (veja mais).
4. Por último, é bom lembrar
• Regular a umidade na composteira evita atração de moscas.
• Não é indicado compostar frutos com furos, ou sinais de “bichado”, pois estes podem conter ovos e larvas das moscas.
Fonte: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/67/2253-composteira-dicas-como-evitar-combater-mosquinas-moscas-drosofilas-regulacao-umidade-dicas-detecte-mau-cheiro-repelentes-naturais-armadilhas-altas-temperaturas-capim-limao-oleo-de-citronela.html

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