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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Receitas Culinárias com a Planta Capuchinha!! Conheces??

 

fonte: site greenme.com.br

As PANCs (Plantas Alimentícias não Convencionais) são saborosas e nutritivas, conferindo aos pratos cores, aromas e gostos diferenciados, estimulantes e novos.A Capuchinha é uma dessas plantas.

Suas flores são bonitas e de aroma agradável e suas folhas são grandes e arredondadas.

Para quem não sabe, a Capuchinha é comestível, podendoconsumir folhas, flores e vagens desta planta.

Neste conteúdo serão ensinadas várias formas de utilizar a capuchinha como alimento, e três receitas veganas que levam como ingrediente principal essa planta versátil!

Características da Capuchinha

A capuchinha (Tropaeolum majus) é uma planta rasteira, anual e perene (duradoura), originária dos Andes.A cor da flor da capuchinha pode variar do amarelo-claro ao vermelho intenso.

Quanto mais amarela, mais picante o sabor. O sabor é uma mistura de agrião com rúcula, com um gosto mais suave.A flor é rica em luteína, um carotenoide com propriedades benéficas para a visão. A planta é fonte de vitaminas, proteínas, antioxidantes, fibras, sais minerais e fotoquímicos protetores.

Opções culinárias com a Capuchinha

Veja neste vídeo, do canal Terra Viva – RS, como é a planta capuchinha e saiba mais exemplos de como é possível consumir esta delícia natural como alimento:

DICAS DE CONSUMO DA CAPUCHINHA:

As flores para serem utilizadas em receitas culinárias devem ser colhidas assim que se abrem, as pequenas geralmente são melhores para comer, enquanto as maiores são mais indicadas para enfeitar ou para serem utilizadas nos pratos de forma rasgadas, picadas ou amassadas.

As folhas têm um gosto picante e apimentado e servem para salada. É só picá-las e temperá-las, são substitutas ideais para o agrião.

A vagem verde, com sementes da capuchinha, serve para substituir alcaparras.Para isso use-as em qualquer prato que se costuma utilizar esse alimento, como pizzas e saladas. Também ficam boas em conservas; para isso faça picles com as vagens de capuchinha.As vagens da capuchinha são popularmente conhecidas como falsas alcaparras, por conta dessa similaridade.Uma outra opção é comer as vagens cruas.

As flores da capuchinha podem ser comidas com recheio dentro delas.Um recheio ideal para comer com a flor da capuchinha é o guacamole, para isso é só colocar dentro da flor colheres de chá deste recheio, até encher três quartos dela. Então, com cuidado se dobra as pétalas em volta do recheio, pode servir com torradinhas ou biscoito cream – cracker, colocando a flor recheada em cima da torrada ou do biscoito, um jeito bem gourmet de degustar essa iguaria.Outras alternativas para a torrada ou o biscoito cream-cracker são fatias de pepino, talos de aipo ou lascas de pimentão, se preferir a flor recheada pode ser comida pura.

Frittata de capuchinha é outra opção deliciosa de saborear a flor e a folha da capuchinha.

Para diminuir o amargo da capuchinha, pode-se adicionar um pouco de açúcar demerara ou melado de cana ou colocar suco de fruta, como por exemplo o de laranja, em molhos e saladas que contenham capuchinha, para adocicar um pouco mais o sabor.

As folhas da capuchinha ficam deliciosas em sanduíches de pepino, para fazer um lanche leve e saudável!

Para garantir o frescor da capuchina como alimento, o melhor é mantê-la refrigerada.

Uma alternativa de preparo culinário com a capuchinha é utilizar e colocar suas pétalas e folhas no azeite, em molhos ou no vinagre, amassando-as antes de adicioná-las nestes alimentos.

ALERTA

Não consuma capuchinhas com agrotóxicos ou pesticidas, nem flores da rua ou de qualquer outro lugar que não saiba a procedência e a forma de cultivo.

Receitas veganas com Capuchinha

Para todas as receitas abaixo, o ingrediente de destaque será a capuchinha, seja com suas flores, sementes e/ou folhas sem agrotóxicos:

Maionese com capuchinha

Ingredientes:

  • 3 batatas salsa ou outra batata apropriada para maionese
  • 1 maço de flores comestíveis de capuchinha
  • 1/2 copo de leite vegetal de sua preferência, gelado
  • 1/2 xícara de óleo de girassol
  • 1/2 limão- sal a gosto

Modo de fazer as batatas:

  • Cozinhe as batatas sem descascar, com água e uma colher de sal até amolecer
  • Depois, escorra a água e deixe as batatas esfriarem
  • Descasque as batatas, corte e tempere a gosto.

Modo de fazer a maionese:

  • No liquidificador coloque o leite vegetal bem gelado, o suco de 1/2 limão para dar consistência e as flores de capuchinha e bata.
  • Quanto mais o leite vegetal estiver gelado, menos óleo de cozinha será necessário para o ponto de maionese
  • Enquanto bate os ingredientes no liquidificador, vá acrescentando o óleo até dar mais consistência a mistura
  • Adicione o sal e misture com as batata
  • Depois, decore o prato com flores de capuchinha.

Omelete de capuchinha

Ingredientes:

  • 2 batatas cozidas e descascadas
  • 2 colheres de sopa de leite vegetal de sua preferência
  • 1/2 xícara de farinha de trigo
  • 2 sementes de capuchinha
  • 2 folhas jovens de capuchinha
  • 4 capuchinhas, apenas as pétalas
  • Sal e pimenta-do-reino, a gosto
  • 1 colher de sopa de óleo de coco ou um fio de óleo de girassol para fritar o omelete

Modo de fazer:

  • Amasse bem as batatas e misture com o leite vegetal e a farinha de trigo bata bem para ficar uma massa homogênea
  • Amasse as sementes de capuchinha, com a parte de trás de um garfo e as adicione à massa
  • Acrescente à massa, as folhas e as pétalas da capuchinha
  • Tempere a gosto com sal e pimenta
  • Coloque o óleo de coco ou um fio de óleo de girassol na frigideira e deixe em fogo baixo, para esquentar
  • Quando esquentar, coloque a mistura do omelete e deixe fritar em fogo baixo, vire o omelete do outro lado para fritar de maneira uniforme
  • Enfeite com pétalas de capuchinha e pode servir.

Salada incrementada de capuchina

Ingredientes:

  • 12 folhas de capuchinha
  • 10 flores de capuchinha
  • 5 folhas de alface americana
  • 4 folhas de almeirão italiano
  • 10 tomates-cerejas
  • 3 colheres de sopa de azeite de olivasal a gosto

Modo de preparo:

  • Lave os tomates-cerejas, as flores e folhas de todos os vegetais em água corrente e depois mergulhe-as em uma travessa com água e vinagre, deixe agir por cinco minutos nas flores e nas folhas e nos tomates por até 15 minutos
  • Corte o almeirão, em tirinhas finas, e coloque-o em uma travessa, acrescentando os outros vegetais e montando a salada na forma de um buquê, com as alfaces americanas, as flores e folhas de capuchinha e os tomates-cerejas.
  • Adicione o azeite de oliva e o sal a gosto.

Bom, agora que você sabe mais sobre as virtudes gastronômicas da capuchinha, que tal experimentar para conhecer o seu sabor?

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Conheces a Capuchinha (Tropaeolum majus L.)??

Fonte: http://www.fazfacil.com.br/jardim/capuchinha-tropaeolum-majus/
Escrito por 
Conheça a capuchinha, planta inteiramente comestível, incluindo as flores. Aprenda a cultivá-la: ela também possui propriedades medicinais.
Nome botânico: Tropaeolum majus L.
Sin.: Cardaminum majus (L.) Moench
Nome popular: capuchinha, cinco-chagas, agriao-do-mexico
Familia: Angiospermae – Família Tropaeolaceae
Origem: desconhecida, provável  América do Sul

Descrição

Planta herbácea rasteira de caule e talos suculentos de dimensões imensuráveis.
Folhas circulares com pecíolo partindo do meio dando aspecto de sombrinha. Flores de formato original, com uma das pétalas em formato de espora, nas cores creme, amarela, laranja e vermelha.
capuchinhaO florescimento ocorre da primavera até o verão e as flores atraem insetos polinizadores, principalmente abelhas e vespas.
É uma planta considerada ruderal, crescendo em terrenos baldios, sobre qualquer tipo de terreno, inclusive sobre restos de madeira e tijolos de resíduos de construção.
Pode subir em cercas de tela, formando densa cortina. Pode servir como ornamental.

Modo de Cultivo

Pode ser cultivada a partir de sementes em solo úmido de qualquer tipo, em local definitivo, pois mudas transplantadas não se desenvolvem tão bem.
Local de cultivo ao sol com umidade moderada. A duração da muda é variável, de anual a bianual. Sementes caídas e brotadas poderão levar a denso tapete da planta, ficando como permanente no local.
Quando localizada em horta caseira poderá tornar-se invasora, abafando as outras plantas vizinhas.

Propriedades Medicinais do Capuchinho

capuchinha salada comestívelÉ considerada medicinal, com vários usos terapêuticos, como antibiótica, expectorante, digestiva, antisséptica, diurética e cicatrizante de feridas.
A capuchinha está repleta de princípios ativos benéficos, tais como vitamina C, flavonoides, ácidos graxos, oxalatos, óleos essenciais, pigmentos, substâncias bactericidas, ferro, iodo, cálcio, enxofre, potássio, frutose e glicose.
Combate a retenção de líquidos, infecções urinárias, algumas alergias de pele e problemas digestivos. Ajuda a cicatrizar feridas e aliviar a caspa.
Além disso, toda a planta é comestívelAs flores podem ser usadas em saladas e ornamentação de pratos. As folhas em saladas cruas ou empanadas. Os frutos dão saborosos picles, lembrando as alcaparras.
Seu sabor é forte e característico, nem sempre do agrado de todos.
Fotos utilizadas sob licença Creative Commons: costantino.berettadaryl_mitchell

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Riqueza ignorada - plantas alimentícias não concencionais

ora pro nobis
Crescendo em locais inimagináveis e donas de rusticidade a toda prova, as plantas alimentícias têm um potencial nutricional dos mais relevantes. O tema ganhou visibilidade a partir da tese de doutorado na UFRGS do pesquisador Valdely Kinupp. Kinupp descobriu que de 1,5 mil espécies de vegetação nativa da Região Metropolitana de Porto Alegre, 311 têm potencial alimentício e são praticamente desconhecidas.

Eliege Fante/EcoAgência
















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Silvana e Ingrid mostraram o potencial alimentício e praticamente desconhecido das plantas não-convencionais








































Por Glauco Menegheti, especial para EcoAgência de Notícias


Para os amantes da gastronomia, um conselho: nem sempre é necessário pagar caro por iguarias nos supermercados ou lojas especializadas. Elas podem ser encontradas em terrenos baldios, trepadas em cercas ou plantadas no quintal das casas. As plantas alimentícias, ricas em valor nutricional e muitas vezes em sabor, normalmente passam despercebidas pela população urbana.

A Terça Ecológica desta semana, promovida pelo Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJ/RS), com apoio da EcoAgência de Notícias e Instituto Goethe, que trouxe a professora titular do Departamento de Horticultura e Silvicultura da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Ingrid de Barros, e a engenheira agrônoma e proprietária do Sítio Capororoca, Silvana Bohrer, mostrou que é possível usufruir desse patrimônio no meio urbano. A mediação foi do jornalista e diretor do NEJ/RS Juarez Tosi.

A chave do sucesso da atividade de plantio, segundo a professora Ingrid, está ligada à rusticidade e capacidade de adaptação dessas plantas. “Elas podem ser manejadas ou cultivadas em terrenos baldios, quintais, jardins, muros, cercas-vivas, telhados verdes, entre outros”, explica. As espécies alimentícias subutilizadas também possibilitam a criação de distintos cardápios, favorecendo a segurança nutricional. Elas igualmente podem gerar a diversificação de renda, com potencial econômico para empreendimentos na agricultura familiar.


Hibiscus
Divulgação - As plantas alimentícias ganharam os holofotes a partir da divulgação da tese de doutorado na UFRGS de Valdely Kinupp, que pesquisou 1,5 mil espécies da vegetação nativa na Região Metropolitana de Porto Alegre. Deste universo, 311 possuem potencial alimentício e são praticamente desconhecidas. Parte do estudo foi realizado no Sítio Capororoca, Bairro Lami, em Porto Alegre, de propriedade de Silvana. No sítio, 116 plantas são cultivadas, seja para o uso das raízes e dos frutos. Com essa variedade é possível ter oferta de alimentos o ano todo, pois muitas das espécies vegetais resistem a condições extremas de calor e frio, de excesso de água a estresse hídrico.

Em 2004, “Kinupp” ajudou a implementar no Sítio Capororoca e produzir plantas alimentícias não-convencionais, como a capuchinha, a urtiga, que é usada na massa dos pães, o ora-pró-nóbis, as bertalhas, o lulo, o jaracatiá, o tomate de capote, entre outras, que atualmente são produzidas e comercializadas e podem atingir grande valor econômico. Além de plantar, Silvana passou a testar essas plantas em diferentes receitas. O hibisco, por exemplo, foi trazido ao Brasil pelos escravos, e com o qual pode-se fazer o tradicional chá, suco, geleia e o arroz de cuxá maranhense.
lírio do brejo



Há também o lírio-do-brejo, que das flores extraem-se essências utilizadas na indústria da perfumaria. Já a indústria farmacêutica aproveita a planta inteira na fabricação de medicamentos indicados para doenças cardiovasculares. Assim como o lírio-do-brejo, muitas outras espécies enquadram-se como alimentos nutracêuticos – quando os alimentos vão além de suas funções nutricionais básicas, contribuindo com a redução de risco das doenças crônico-degenerativas.

Do mesmo modo que as plantas oferecem um potencial escassamente conhecido, também podem representar grandes perigos. Um exemplo é o próprio lírio-do-brejo, que tanto a planta, seu chá ou extratos não devem ser consumidos sem acompanhamento médico, pois trata-se de uma espécie muito tóxica que pode levar à morte. De acordo com Ingrid, a evolução deste mercado deve ser acompanhado de cursos de capacitação para a identificação das plantas. Igualmente de políticas públicas que valorizem essa riqueza desconhecida. “Os sem-terra, por exemplo, torravam o inhame e a partir dele faziam café nos assentamentos. Depois que melhoravam de vida, compravam o café convencional. Esses alimentos precisam deixar de serem marginais, para serem incorporados como cultura”, pondera a engenheira Silvana.

Ao final do evento, os participante degustaram pães feitos com hibisco e urtiga, com pasta de hibisco e chimia de abóbora com jaracatiá, fornecidos pelo Sitio Capororoca.

Leia ainda:

Hoje, na Terça Ecológica, as plantas alimentícias que os brasileiros não conhecem
EcoAgência Solidária de Notícias Ambientais

http://maps.google.com.br/maps?t=h&ie=UTF8&ll=-30.242163,-51.073723&spn=0.144443,0.220757&z=12

sábado, 9 de julho de 2016

Horta - como plantar Capuchinha (Tropaeolum majus)


capuchinha (Tropaeolum majus), também conhecida popularmente comochagas, flor-do-sangue e agrião-do-méxico, é uma flor comestível quando cultivada sem o uso de agrotóxicos ou produtos químicos. Trata-se de uma planta anual, compacta e muito decorativa. Suas flores são aromáticas, em cores sortidas, variando entre o alaranjado, amarelo, vermelho, rosa e creme.
A Capuchinha atinge até 30 cm altura, floresce entre 6 a 8 semanas após a germinação, apresentando uma floração excepcionalmente longa. Prefere locais ensolarados. Germina entre 7 e 21 dias. É ideal para floreiras, vasos, jardins e bordaduras de canteiros.

Há quem goste realmente de saborear flores. Em São Paulo, por exemplo, sofisticadas lojas de produtos alimentícios nacionais e importados (cuja clientela é composta por muitos gourmets), oferecem verdadeiras iguarias como calêndulas, flores de iuca, violetas, amores-perfeitos, capuchinhas - todas cultivadas sem agrotóxicos e produzidas especialmente para o consumo alimentício. 

Na cozinha, as folhas e as flores são deliciosas em saladas mistas. As flores decoram lindamente qualquer prato, e os seus botões florais conservam-se no vinagre como as alcaparras. Também se podem esmagar as folhas e as flores, misturando a pasta obtida à manteiga, para barrar o pão. As flores podem ser servidas ao natural ou enfeitando e enriquecendo saladas, fazendo parcerias deliciosas e refrescantes com legumes e folhas como rúcula, agrião, alface, entre outras. 

O nome "flor-do-sangue", aliás, provavelmente surgiu da fama que a planta adquiriu como anti-anêmica. Sabe-se, também, que a capuchinha é muito usada no tratamento contra o escorbuto (carência de vitamina C). As folhas e as flores da Capuchinha contêm um antibiótico natural que não destroem a flora intestinal e que se tem revelado eficaz contra certos micro-organismos. Prescrevem-se as folhas cruas ou em infusão para tratar infecções do sistema geniturinário e das vias respiratórias, e também como diurético e depurativo. É útil como antisséptica, diurética e no tratamento de afecções pulmonares ou das vias urinárias.

Devido ao fato de conter uma enzima, a mirosina, que queima as gorduras, a capuchinha é um excelente auxiliar nos regimes de emagrecimento, exercendo ao mesmo tempo uma ação tonificante em virtude da sua riqueza em vitamina C e em oligo-elementos. Considera-se que as capuchinas favorizam, ainda, a produção dos glóbulos vermelhos.

Seja em canteiro ou em um vaso, onde possa receber bastante luz solar, a capuchinha floresce bem. Decorativa, pode compor bordas em jardins ou formar um lindo arranjo, plantada numa jardineira e instalada numa varanda ou peitoril ensolarado. A planta se reproduz por meio de sementes, por divisão de touceiras ou estaquia. O plantio pode ser feito em qualquer época do ano porém, durante a primavera a capuchinha se desenvolve com maior rapidez. A planta não é muito exigente quanto ao solo. 

Como plantar Capuchinha

Para o plantio em vasos ou jardineiras, recomenda-se a seguinte mistura:
- 1 parte de areia
- 2 partes de terra comum de jardim
- 2 partes de terra vegetal
- Para melhorar a qualidade da mistura, pode-se acrescentar 1 parte de vermiculita (encontrada facilmente em lojas de produtos para hortas e jardins).

1. Semeie 3 a 4 sementes por vaso.
2. Posicione o vaso em local que bata sol durante boa parte do dia ou parcialmente à sombra. 
3. Regue moderadamente.
4. É importante ser fertilizada durante o verão e o solo adequado não é muito específico, bastando que seja rico, especialmente com pouco azoto.

Só é possível obter bons resultados no cultivo da capuchinha quando contamos com a incidência de luz solar direta, por pelo menos algumas horas do dia. Quanto às regas, devem ser espaçadas, tendo o cuidado de manter o solo úmido, mas nunca encharcado. O excesso de umidade, por exemplo, além de facilitar a proliferação de fungos, se transforma no ambiente predileto das lesmas e caramujos.
Dicas de manejo da Capuchinha
Prepare um local especial para a planta, onde ela possa contar com a luminosidade necessária para o seu desenvolvimento e se mantenha livre de formigas e outras pragas. Os cuidados com a capuchinha são poucos e compensam. Sem a adição de qualquer produto químico, é possível ter uma planta delicada e ornamental, além de um lindo e saboroso ingrediente para saladas. Isso sem contar que tudo pode se tornar um bom negócio, pois os sofisticados pontos de vendas reclamam por não terem fornecedores suficientes para atender à procura pelas flores comestíveis. 

A propagação, por sementes (grandes), faz-se na Primavera, aparecendo as flores cerca de oito semanas depois da germinação. Plantar a cerca de 30 cm umas das outras.
Aprimore seus conhecimentos acessando os Cursos CPT, da área Horticultura, entre eles o Curso Horta Caseira - Implantação e Cultivo, elaborados peloCentro de Produções Técnicas.
Fontes: Hortamiga, nplantas, Portal do Jardim, Globo Rural, Globo Rural, Jardinaria, O Meu Jardim, Site Unimed, Frutas no Brasil, Saberes do Jardim, Vovó que ensinou, Horta em Casa, Como Fazer Tudo, Portal São Francisco

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