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terça-feira, 8 de outubro de 2024

Encontro Nacional discute popularização de Plantas Alimentícias Não Conv...


As Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC), são os vegetais ou porções de plantas comestíveis que não são consumidas no dia-a-dia das pessoas. Para ajudar a difundir o conhecimento sobre essas plantas, um Encontro Nacional de Hortaliças Não Convencionais, o Hortpanc, é realizado há sete anos em diferentes locais do país. A ideia é unir pessoas com alguma ligação com essas plantas e divulgar as pesquisas sobre o tema.
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Reportagem: Priscila Fagundes Imagens: Lorenzo Bonone e Larissa Schneid Bueno/Campus FURG-SLS
Edição: Priscila Fagundes

segunda-feira, 1 de abril de 2024

EPISÓDIO 108 - CAMAPU | #pancnaveia #valdelykinupp


Neste episódio mostraremos o famoso camapu ou joá-de-capote, mais conhecido na atualidade como fisális (Physalis) -que significa bexiga em referência ao cálice concrescente. Esta espécie é Physalis angulata e possui muitas propriedades medicinais e infinitas possibilidades culinárias. Ouse e faça suas experiências. Bon appètit. Divirtam-se e juntem-se a nós nessa caminhada de aprendizagem sobre as PANC. @bemol online @bemolfarma AJUDE O SÍTIO PANC A CONTINUAR SUA HISTÓRIA. Nosso PIX para quem desejar ajudar a causa: CHAVE PIX SITIO PANC - CNPJ: 42.503.558/0001.30 Já imaginou fazer parte de um grupo de identificação das PANC no Whatsapp com o professor Valdely Kinupp? Acesse o link abaixo para saber mais! https://www.valdelykinupp.com.br/isto... ------------------- Curtiu o conteúdo? Então apoie nosso canal: PicPay https://picpay.me/valdely.ferreira.ki... ------------------- Acesse nosso site oficial https://www.valdelykinupp.com.br/ ------------------- Compre o livro https://plantarum.com.br/produtos/liv... ------------------- Acesse nossas mídias INSTAGRAM https://instagram.com/sitiopanc?utm_m... https://www.instagram.com/producaokin...

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

come-se: Ora-pro-nóbis Pode ser usado em saladas, refogados, arroz, carnes, sopas, omeletes, tortas, farinhas, doces, etc.

come-se: Ora-pro-nóbis: Basta uma temporada de chuva para o meu pé de ora-pro-nóbis ficar exuberante e, se deixar, indomável. Mas alguém tem que ter bom senso nesta...

Ora pro nobis... a carne vegetal


ORA PRO NOBIS (Pereskia aculeata), popularmente conhecida como "carne de pobre", pois suas folhas possuem 25% de proteína pura, das quais 85% acham-se numa forma digestível.

É um valor muito alto, mesmo se comparando com vegetais mais famosos, como o espinafre, que tem um teor de 2,2% de proteínas. Possui ainda vitaminas A, B e principalmente C, além de cálcio, fósforo.
Pode ser usado em saladas, refogados, arroz, carnes, sopas, omeletes, tortas, farinhas, doces, etc.
Além disso, seu valor medicinal é amplamente conhecido no combate às anemias.
Por ser arbustiva, com intensa brotação e enormes espinhos, é ideal para cercas intransponíveis.
O ora-pro-nobis (pereskia aculeata Miller), do latim “orai por nós”, é uma planta cactácea que nasce em formato de moita. Dizem que seu nome foi criado por pessoas que colhiam a planta no quintal de um padre, enquanto ele rezava o seu “ora-pro-nobis”.

Quem se interessou em consumir o Ora pro nobis e for de Porto alegre e região , tenho mudas para doação .

quinta-feira, 13 de julho de 2023

“Plantas ruderais: o mato que alimenta, protege e embeleza o ambiente” (PALEARI, 2012)

Boa Tarde,

Recomendo o Guia Alimentar “Plantas ruderais: o mato que alimenta, protege e embeleza o ambiente”  da bióloga Lucia M Paleari, professora do Instituto de Biociências (IB), Campus de Botucatu (Unesp).
A publicação é da Rede-SANS (Rede de Defesa e Promoção da Alimentação Saudável, Adequada e Solidária):
guia-alimentar-plantas-ruderais“Várias plantas que crescem em terrenos baldios ou em meio a lavouras são denominadas popularmente de mato ou plantas daninhas, no entanto, as espécies podem desempenhar papel importante à saúde e ao meio ambiente, segundo PALEARI (2012).
‘Em determinadas circunstâncias, essas plantas, cientificamente conhecidas por plantas ruderais, são a única proteção que certos solos possuem contar a erosão provocada por ventos e chuvas que carregam a camada fértil, rica em nutrientes que os recobre, para dentro dos rios e mares’, explica a bióloga.”
O Guia apresenta as características, os aspectos nutricionais, a culinária e as propriedades medicinais de 10 plantas ruderais e,  ao final, algumas receitas.
As plantas são:

caruru, beldroega, serralha, emilia, picão-roxo, picão-preto, picão-branco, quebra-pedra, taioba e ora-pro-nobis.

Para acessar o Guia “Plantas ruderais: o mato que alimenta, protege e embeleza o ambiente”: clique aqui



quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Agroecologia, Agrofloresta e PANC | Valdely Kinupp



1° ENCONTRO INTERNACIONAL DA COMIDA BIODIVERSA Para fecharmos nosso encontro com chave de ouro, convidamos Valdely Kinupp para falar sobre Agroecologia, Agrofloresta e PANC: Conexões essenciais para a agricultura produtiva e nutritiva.

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Receitas Culinárias com a Planta Capuchinha!! Conheces??

 

fonte: site greenme.com.br

As PANCs (Plantas Alimentícias não Convencionais) são saborosas e nutritivas, conferindo aos pratos cores, aromas e gostos diferenciados, estimulantes e novos.A Capuchinha é uma dessas plantas.

Suas flores são bonitas e de aroma agradável e suas folhas são grandes e arredondadas.

Para quem não sabe, a Capuchinha é comestível, podendoconsumir folhas, flores e vagens desta planta.

Neste conteúdo serão ensinadas várias formas de utilizar a capuchinha como alimento, e três receitas veganas que levam como ingrediente principal essa planta versátil!

Características da Capuchinha

A capuchinha (Tropaeolum majus) é uma planta rasteira, anual e perene (duradoura), originária dos Andes.A cor da flor da capuchinha pode variar do amarelo-claro ao vermelho intenso.

Quanto mais amarela, mais picante o sabor. O sabor é uma mistura de agrião com rúcula, com um gosto mais suave.A flor é rica em luteína, um carotenoide com propriedades benéficas para a visão. A planta é fonte de vitaminas, proteínas, antioxidantes, fibras, sais minerais e fotoquímicos protetores.

Opções culinárias com a Capuchinha

Veja neste vídeo, do canal Terra Viva – RS, como é a planta capuchinha e saiba mais exemplos de como é possível consumir esta delícia natural como alimento:

DICAS DE CONSUMO DA CAPUCHINHA:

As flores para serem utilizadas em receitas culinárias devem ser colhidas assim que se abrem, as pequenas geralmente são melhores para comer, enquanto as maiores são mais indicadas para enfeitar ou para serem utilizadas nos pratos de forma rasgadas, picadas ou amassadas.

As folhas têm um gosto picante e apimentado e servem para salada. É só picá-las e temperá-las, são substitutas ideais para o agrião.

A vagem verde, com sementes da capuchinha, serve para substituir alcaparras.Para isso use-as em qualquer prato que se costuma utilizar esse alimento, como pizzas e saladas. Também ficam boas em conservas; para isso faça picles com as vagens de capuchinha.As vagens da capuchinha são popularmente conhecidas como falsas alcaparras, por conta dessa similaridade.Uma outra opção é comer as vagens cruas.

As flores da capuchinha podem ser comidas com recheio dentro delas.Um recheio ideal para comer com a flor da capuchinha é o guacamole, para isso é só colocar dentro da flor colheres de chá deste recheio, até encher três quartos dela. Então, com cuidado se dobra as pétalas em volta do recheio, pode servir com torradinhas ou biscoito cream – cracker, colocando a flor recheada em cima da torrada ou do biscoito, um jeito bem gourmet de degustar essa iguaria.Outras alternativas para a torrada ou o biscoito cream-cracker são fatias de pepino, talos de aipo ou lascas de pimentão, se preferir a flor recheada pode ser comida pura.

Frittata de capuchinha é outra opção deliciosa de saborear a flor e a folha da capuchinha.

Para diminuir o amargo da capuchinha, pode-se adicionar um pouco de açúcar demerara ou melado de cana ou colocar suco de fruta, como por exemplo o de laranja, em molhos e saladas que contenham capuchinha, para adocicar um pouco mais o sabor.

As folhas da capuchinha ficam deliciosas em sanduíches de pepino, para fazer um lanche leve e saudável!

Para garantir o frescor da capuchina como alimento, o melhor é mantê-la refrigerada.

Uma alternativa de preparo culinário com a capuchinha é utilizar e colocar suas pétalas e folhas no azeite, em molhos ou no vinagre, amassando-as antes de adicioná-las nestes alimentos.

ALERTA

Não consuma capuchinhas com agrotóxicos ou pesticidas, nem flores da rua ou de qualquer outro lugar que não saiba a procedência e a forma de cultivo.

Receitas veganas com Capuchinha

Para todas as receitas abaixo, o ingrediente de destaque será a capuchinha, seja com suas flores, sementes e/ou folhas sem agrotóxicos:

Maionese com capuchinha

Ingredientes:

  • 3 batatas salsa ou outra batata apropriada para maionese
  • 1 maço de flores comestíveis de capuchinha
  • 1/2 copo de leite vegetal de sua preferência, gelado
  • 1/2 xícara de óleo de girassol
  • 1/2 limão- sal a gosto

Modo de fazer as batatas:

  • Cozinhe as batatas sem descascar, com água e uma colher de sal até amolecer
  • Depois, escorra a água e deixe as batatas esfriarem
  • Descasque as batatas, corte e tempere a gosto.

Modo de fazer a maionese:

  • No liquidificador coloque o leite vegetal bem gelado, o suco de 1/2 limão para dar consistência e as flores de capuchinha e bata.
  • Quanto mais o leite vegetal estiver gelado, menos óleo de cozinha será necessário para o ponto de maionese
  • Enquanto bate os ingredientes no liquidificador, vá acrescentando o óleo até dar mais consistência a mistura
  • Adicione o sal e misture com as batata
  • Depois, decore o prato com flores de capuchinha.

Omelete de capuchinha

Ingredientes:

  • 2 batatas cozidas e descascadas
  • 2 colheres de sopa de leite vegetal de sua preferência
  • 1/2 xícara de farinha de trigo
  • 2 sementes de capuchinha
  • 2 folhas jovens de capuchinha
  • 4 capuchinhas, apenas as pétalas
  • Sal e pimenta-do-reino, a gosto
  • 1 colher de sopa de óleo de coco ou um fio de óleo de girassol para fritar o omelete

Modo de fazer:

  • Amasse bem as batatas e misture com o leite vegetal e a farinha de trigo bata bem para ficar uma massa homogênea
  • Amasse as sementes de capuchinha, com a parte de trás de um garfo e as adicione à massa
  • Acrescente à massa, as folhas e as pétalas da capuchinha
  • Tempere a gosto com sal e pimenta
  • Coloque o óleo de coco ou um fio de óleo de girassol na frigideira e deixe em fogo baixo, para esquentar
  • Quando esquentar, coloque a mistura do omelete e deixe fritar em fogo baixo, vire o omelete do outro lado para fritar de maneira uniforme
  • Enfeite com pétalas de capuchinha e pode servir.

Salada incrementada de capuchina

Ingredientes:

  • 12 folhas de capuchinha
  • 10 flores de capuchinha
  • 5 folhas de alface americana
  • 4 folhas de almeirão italiano
  • 10 tomates-cerejas
  • 3 colheres de sopa de azeite de olivasal a gosto

Modo de preparo:

  • Lave os tomates-cerejas, as flores e folhas de todos os vegetais em água corrente e depois mergulhe-as em uma travessa com água e vinagre, deixe agir por cinco minutos nas flores e nas folhas e nos tomates por até 15 minutos
  • Corte o almeirão, em tirinhas finas, e coloque-o em uma travessa, acrescentando os outros vegetais e montando a salada na forma de um buquê, com as alfaces americanas, as flores e folhas de capuchinha e os tomates-cerejas.
  • Adicione o azeite de oliva e o sal a gosto.

Bom, agora que você sabe mais sobre as virtudes gastronômicas da capuchinha, que tal experimentar para conhecer o seu sabor?

domingo, 15 de março de 2020

Cientista pernambucana ganha prêmio global com estudo sobre plantas alimentícias não convencionais, como araçá, cambuí e ingá

Fonte Conexão planeta 

Cientista pernambucana ganha prêmio global com estudo sobre plantas alimentícias não convencionais, como araçá, cambuí e maçaranduba
A pesquisadora brasileira Patrícia de Medeiros está entre as 15 cientistas do mundo inteiro vencedoras do International Rising Talentsprêmio oferecido pela Fundação L’Oréal, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
A bióloga pernambucana, de 33 anos, fez especializações em seu mestrado e doutorado em etnobotânica e a relação do homem com as plantas. Sua pesquisa atual tem como foco as plantas alimentícias não convencionais, PANCs – plantas com diversas propriedades alimentares, mas pouco conhecidas, consumidas e reconhecidas ou valorizadas pela população em geral.
“A nossa dieta alimentar acaba negligenciando essas plantas. Entre seus benefícios está não necessitarem de insumos, como agrotóxicos e fertilizantes, pois são silvestres e bem adaptadas a seus ambientes”, explica Patrícia.
Cientista pernambucana ganha prêmio global com estudo sobre plantas alimentícias não convencionais, como araçá, cambuí e ingáEntre as PANCs estudadas estão o catolé e o ingá

Os benefícios das PANCs

Desde 2013 a pesquisadora estuda as plantas e sua relação e benefícios com comunidades locais. Seu trabalho busca diversificar a dieta da população nordestina e fortalecer a cadeia produtiva das PANCs, além de ampliar o entendimento sobre esses alimentos e garantir a segurança alimentar.
Professora dos cursos de Agroecologia e Engenharia Florestal da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Patrícia começou sua pesquisa entrevistando moradores do município de Piaçabuçu, a cerca de 135 km da capital Maceió, para descobrir quais eram as PANCs conhecidas por eles.
Entre os nomes citados estão araçá, cambuí, maçaranduba, aroeira, ouricuri, catolé, ingá…
Cientista pernambucana ganha prêmio global com estudo sobre plantas alimentícias não convencionais, como araçá, cambuí e ingáO fruto do araçá

O poder das mulheres na ciência

O prêmio Rising Talents é uma iniciativa que tem como objetivo principal impulsionar o trabalho de mulheres, jovens cientistas promissoras, até que se tornem pesquisadoras reconhecidas em todo mundo.
Patrícia já tinha recebido uma bolsa-auxílio de R$ 50 mil por ter sido premiada também na etapa nacional do prêmio Para Mulheres na Ciência 2019. Agora, com o Rising Talents, ganhará mais 15 mil euros para serem investidos em sua pesquisa.
A cientista pernambucana foi uma das selecionadas por um júri internacional de especialistas, entre mais de 250 doutoradas e pós-doutoradas.
“Fiquei muito feliz com a premiação, pois me abriu muitas portas e deu maior visibilidade a meu trabalho e às PANCs'”, disse Patrícia, ao Conexão Planeta.
Três brasileiras já foram reconhecidas anteriormente no International Rising Talents: a farmacêutica Carolina Horta, em 2015, a química Elisa Orth, em 2016 e a bióloga Fernanda Werneck, em 2017.
Cientista pernambucana ganha prêmio global com estudo sobre plantas alimentícias não convencionais, como araçá, cambuí e ingáEstima-se que 10% das plantas do mundo têm potencial alimentício
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*Já estão abertas as inscrições para o programa Para Mulheres na Ciência 2020. Todo ano, na edição local, sete jovens pesquisadoras das áreas de Ciências da Vida, Ciências Físicas, Ciências Químicas e Matemática são contempladas com uma bolsa-auxílio de R$ 50 mil cada, para dar prosseguimento aos seus estudos.
As inscrições vão até o dia 8 de maio e as vencedoras serão conhecidas a partir de agosto. Para participar, é necessário que a candidata tenha concluído o doutorado a partir de 01/01/2013, tenha residência estável no Brasil, desenvolva projetos de pesquisa em instituições nacionais, entre outros requisitos. O regulamento completo e mais informações sobre o programa estão disponíveis neste link.
Fotos: divulgação/arquivo pessoal Patrícia de Medeiros

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