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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Livro sobre abelhas sem ferrão no RS !




Há centenas de espécies de abelhas sem ferrão em regiões tropicais e subtropicais do mundo. Possuem grande diversidade de formas, cores e tamanhos, com exemplares medindo de 0,2 centímetro de comprimento até próximo de 2 centímetros. Aqui, são conhecidas algumas delas, destacando-se a jataí, a arapuá e a tiúba.

Também chamadas de meliponíneos, as abelhas sem ferrão formam colônias perenes habitadas tanto por algumas dezenas quanto por vários milhares de indivíduos. Em geral, constroem os ninhos dentro de cavidades já existentes, sendo que a maioria vive dentro de ocos de árvores. Algumas espécies gostam de instalar seus ninhos no solo, em cupinzeiros e em lugares altos.

Em cativeiro, as abelhas sem ferrão são criadas em caixas pequenas, que não exigem esforço físico e ocupam menos espaço. Por outro lado, com uma população reduzida, a produtividade da colônia da maioria das espécies, de 1 a 4 litros de mel por ano, é menor se comparada com a das abelhas com ferrão, que registra de 20 a 40 litros por ano.

Contudo, além de ter 10% menos de açúcar, o mel de abelha sem ferrão apresenta tipos diferentes de acordo com cada espécie produtora, ampliando o leque de opções para o mercado e agregando valor ao alimento, cujos preços no varejo variam de R$ 30 a R$ 100 por litro. Enquanto alguns são mais viscosos e doces, outros são mais líquidos e azedos.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Helicônias, características e curiosidades




As heliconias compõem uma família botânica de plantas herbáceas tropicais. Possuem tanto as inflorescências quanto as folhagem muito ornamentais. São muito usadas nos jardins e em arranjos florais! Obrigada por assistir, curta se gostou do vídeo e se inscreva no canal caso ainda não seja inscrito!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Própolis de abelhas-europeias inibe fungo que ataca milho, citros e tomate

Fonte: site revista cultivar.

Foto: Alberto Marsaro Junior
O própolis produzido pela abelha-europeia (Apis mellifera) possui ação contra o fungo P. aphanidermatum, microrganismo que causa a podridão do colo e tombamento de plântulas de diversas culturas como milho, citros, tomate, beterraba e pimentão. A descoberta científica fez parte do trabalho de doutorado de Wallance Pazin pela Universidade de São Paulo (USP), realizado com participação da Embrapa Meio Ambiente (SP). Ele avaliou a ação de quatro tipos de própolis coletados em diferentes regiões do Brasil.
O produto desse inseto é chamado de própolis verde e suas ações preventivas e terapêuticas são conhecidas pela ciência, que já comprovou algumas propriedades antimicrobianas, antitumorais e antioxidantes. Esse achado, voltado a aplicações agrícolas, abre caminho para o desenvolvimento de defensivos naturais a preços acessíveis, o que o torna valioso especialmente para pequenos produtores.
No trabalho na Embrapa, sob supervisão da pesquisadora Sonia Queiroz, foi realizado o isolamento das substâncias bioativas do própolis verde previamente selecionadas. “O própolis verde, conhecido como ‘ouro verde da natureza’, é um verdadeiro presente para a nossa saúde. Ele é produzido a partir da extração – feita pela abelha africanizada – da resina de uma planta conhecida como alecrim do campo, que é abundante no Brasil”, conta a cientista.
Conforme explica Pazin, com a pesquisa foi possível isolar e identificar a substância ativa Artepilina C. Entre os compostos encontrados no própolis verde, essa molécula foi a principal responsável por diversos mecanismos de ação contra patógenos de várias espécies. A pesquisa comprovou a importância farmacológica da molécula, principalmente pelo seu potencial antioxidante, anti-inflamatório e anticancerígeno.
Própolis
Entre todos os tipos de própolis existentes, o coletado pela espécie de abelha Apis mellifera, denominado própolis verde, é o que goza de maior destaque mundial e que tem sido comercializado e exportado para indústrias farmacêuticas, principalmente no Japão. Ele se destaca por seu amplo espectro de ações preventivas e tratamentos de doenças e propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas, anticancerígenas e antioxidantes.
Os agentes bioativos encontrados nesse produto dependem do tipo de vegetação ao qual a abelha tem acesso na região e da seletividade específica de cada espécie na coleta, possivelmente devido à necessidade de atividade antimicrobiana no interior da colmeia.

Após o isolamento da substância bioativa e avaliação da atividade antifúngica, Pazin continuou sua pesquisa na USP de Ribeirão Preto (SP), na Universidade do Sul da Dinamarca (SDU) e na Universidade Tecnológica de Eindhoven (TUE), na Holanda. Ele observou também que os compostos presentes no própolis com maior bioatividade são capazes de interagir com a membrana celular, a película que envolve a célula. A Artepilin C se mostrou capaz de alterar as propriedades da membrana, o que permite que a molécula seja mais eficiente no controle da doença. Essa parte do trabalho foi publicada no periódico científico European Biophysics Journal.
Futuro produto sustentável e acessível
"A aplicação de um produto baseado no própolis para inibição do crescimento dessa espécie de microrganismo está em fase de desenvolvimento. Com um antifúngico acessível, pequenos agricultores poderão ser beneficiados com a tecnologia para o controle de doenças provocadas pelo fungo P. aphanidermatum, com a vantagem que será um produto natural, não tóxico e seguro para o consumo humano e para o meio ambiente", prevê Pazin.
“Já foram identificadas no Brasil mais de 300 espécies de abelhas sem ferrão, chamadas indígenas. O crescimento da população dentro dessas espécies leva a uma potencial fonte de produtos farmacológicos naturais, como os encontrados no própolis e no mel”, avalia o físico biológico, esclarecendo que o própolis é totalmente diferente do mel.
Cada espécie de abelha é capaz de coletar substâncias de plantas e formar diversos tipos de própolis, que são dependentes do ambiente em que vivem e das fontes vegetais que esses insetos possuem para coletar. O própolis tem a função de manter a ação antimicrobiana dentro das colônias as protegendo, assim, de microrganismos nocivos.
O estudo também mostrou que a região do Cerrado é uma rica fonte de biodiversidade e possui uma grande concentração da planta da espécie Baccharis dracunculifolia, conhecida como alecrim-do-campo, que tem uma constituição química similar ao desse própolis. A descoberta também despertou o interesse pela espécie vegetal como fonte de novos compostos bioativos naturais.
“Como os compostos encontrados em um ou em outro própolis diferem, sugerimos que há novos compostos ainda não identificados no própolis da abelha indígena que pode ter garantido essa ação antioxidante e que precisam ser mais estudados", afirma Pazin. Em sua pesquisa, ele descobriu que o própolis coletado pela abelha nativa Melipona quadrifasciata anthidiodes, conhecida como mandaçaia, apresentou ação antioxidante tão significativa quanto o produzido pela abelha-europeia.
Também participaram da pesquisa o professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto Amando Ito, orientador do doutorado; o professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP Ademilson Espencer Soares; e a pesquisadora Andresa Berreta, da empresa Apis Flora.
Foto: Alberto Marsaro Junior
O própolis produzido pela abelha-europeia (Apis mellifera) possui ação contra o fungo P. aphanidermatum, microrganismo que causa a podridão do colo e tombamento de plântulas de diversas culturas como milho, citros, tomate, beterraba e pimentão. A descoberta científica fez parte do trabalho de doutorado de Wallance Pazin pela Universidade de São Paulo (USP), realizado com participação da Embrapa Meio Ambiente (SP). Ele avaliou a ação de quatro tipos de própolis coletados em diferentes regiões do Brasil.
O produto desse inseto é chamado de própolis verde e suas ações preventivas e terapêuticas são conhecidas pela ciência, que já comprovou algumas propriedades antimicrobianas, antitumorais e antioxidantes. Esse achado, voltado a aplicações agrícolas, abre caminho para o desenvolvimento de defensivos naturais a preços acessíveis, o que o torna valioso especialmente para pequenos produtores.
No trabalho na Embrapa, sob supervisão da pesquisadora Sonia Queiroz, foi realizado o isolamento das substâncias bioativas do própolis verde previamente selecionadas. “O própolis verde, conhecido como ‘ouro verde da natureza’, é um verdadeiro presente para a nossa saúde. Ele é produzido a partir da extração – feita pela abelha africanizada – da resina de uma planta conhecida como alecrim do campo, que é abundante no Brasil”, conta a cientista.
Conforme explica Pazin, com a pesquisa foi possível isolar e identificar a substância ativa Artepilina C. Entre os compostos encontrados no própolis verde, essa molécula foi a principal responsável por diversos mecanismos de ação contra patógenos de várias espécies. A pesquisa comprovou a importância farmacológica da molécula, principalmente pelo seu potencial antioxidante, anti-inflamatório e anticancerígeno.


Própolis
Entre todos os tipos de própolis existentes, o coletado pela espécie de abelha Apis mellifera, denominado própolis verde, é o que goza de maior destaque mundial e que tem sido comercializado e exportado para indústrias farmacêuticas, principalmente no Japão. Ele se destaca por seu amplo espectro de ações preventivas e tratamentos de doenças e propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas, anticancerígenas e antioxidantes.
Os agentes bioativos encontrados nesse produto dependem do tipo de vegetação ao qual a abelha tem acesso na região e da seletividade específica de cada espécie na coleta, possivelmente devido à necessidade de atividade antimicrobiana no interior da colmeia.

Após o isolamento da substância bioativa e avaliação da atividade antifúngica, Pazin continuou sua pesquisa na USP de Ribeirão Preto (SP), na Universidade do Sul da Dinamarca (SDU) e na Universidade Tecnológica de Eindhoven (TUE), na Holanda. Ele observou também que os compostos presentes no própolis com maior bioatividade são capazes de interagir com a membrana celular, a película que envolve a célula. A Artepilin C se mostrou capaz de alterar as propriedades da membrana, o que permite que a molécula seja mais eficiente no controle da doença. Essa parte do trabalho foi publicada no periódico científico European Biophysics Journal.


Futuro produto sustentável e acessível
"A aplicação de um produto baseado no própolis para inibição do crescimento dessa espécie de microrganismo está em fase de desenvolvimento. Com um antifúngico acessível, pequenos agricultores poderão ser beneficiados com a tecnologia para o controle de doenças provocadas pelo fungo P. aphanidermatum, com a vantagem que será um produto natural, não tóxico e seguro para o consumo humano e para o meio ambiente", prevê Pazin.

“Já foram identificadas no Brasil mais de 300 espécies de abelhas sem ferrão, chamadas indígenas. O crescimento da população dentro dessas espécies leva a uma potencial fonte de produtos farmacológicos naturais, como os encontrados no própolis e no mel”, avalia o físico biológico, esclarecendo que o própolis é totalmente diferente do mel.

Cada espécie de abelha é capaz de coletar substâncias de plantas e formar diversos tipos de própolis, que são dependentes do ambiente em que vivem e das fontes vegetais que esses insetos possuem para coletar. O própolis tem a função de manter a ação antimicrobiana dentro das colônias as protegendo, assim, de microrganismos nocivos.
O estudo também mostrou que a região do Cerrado é uma rica fonte de biodiversidade e possui uma grande concentração da planta da espécie Baccharis dracunculifolia, conhecida como alecrim-do-campo, que tem uma constituição química similar ao desse própolis. A descoberta também despertou o interesse pela espécie vegetal como fonte de novos compostos bioativos naturais.

“Como os compostos encontrados em um ou em outro própolis diferem, sugerimos que há novos compostos ainda não identificados no própolis da abelha indígena que pode ter garantido essa ação antioxidante e que precisam ser mais estudados", afirma Pazin. Em sua pesquisa, ele descobriu que o própolis coletado pela abelha nativa Melipona quadrifasciata anthidiodes, conhecida como mandaçaia, apresentou ação antioxidante tão significativa quanto o produzido pela abelha-europeia.

Também participaram da pesquisa o professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto Amando Ito, orientador do doutorado; o professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP Ademilson Espencer Soares; e a pesquisadora Andresa Berreta, da empresa Apis Flora.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Cosmos amarelo, flor útil na apicultura!!

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) fonte: site cantinho verde


CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea )
NOME CIENTÍFICO: Cosmos sulphurea.

NOME POPULAR: Cósmo-amarelo, picão-grande, áster-do-méxico, picão.

SINONÍMIA: Bidens sulphurea

FAMÍLIA: Asteraceae (Compositae).

CICLO DE VIDA: Anual. 

Nota: Ela nasce, cresce, dá flores e morre em 1 ano, mas antes disso, espalha ao seu redor muitas sementes que irão dar origem a novas plantas

ORIGEM: América Central, México.

PORTE: Até 2 metros de altura.

FOLHAS: Folhas compostas, de coloração verde, com uma tonalidade mais escura na página (face) superior e um pouco mais clara na inferior.


CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Folhas compostas

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe da folha

FLORES: Inflorescência de coloração laranja ou amarela. No centro encontra-se o miolo, onde está às flores que produzem as sementes, cada flor tem apenas uma semente fértil.
 
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Inflorescência laranja

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Inflorescência amarela
Nota:  Cada inflorescência (tipo mais comum) tem oito pétalas, e no centro flores onde irão ter em média 10 sementes.

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe das  flores

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe da flor

TRONCO: Se caule é ereto, um pouco ramificado, com coloração verde arroxeado. 


CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe do caule

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, regar 2 vezes por semana no caso de ausência de chuvas.

Nota: Após germinar é tolerante a seca, portanto os “jardineiros descuidados” podem ficar sossegados, mas neste caso, a planta não irá ter o desenvolvimento pleno.

CLIMA: Quente e temperado.

PODA: Não necessária.

CULTIVO: Bastante rústica, de fácil cultivo, prefere solo areno-argiloso. Por ser uma planta anual, quando ela secar arranque a planta deixando no local as sementes que ainda não tenham caído, quando nascerem faça desbaste, deixando a quantidade que desejar.

NOTA: Vejam foto abaixo, colocando um pouco de brita, as sementes que irão cair da planta irão se alojar de forma mais fácil e a germinação será mais fácil e garantida.

CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Mudas

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião da preparação do canteiro aplique cerca de 5 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08 por metro quadrado.

UTILIZAÇÃO: Ideal para ser usada como maciço.

PROPAGAÇÃO: Por sementes. Ela é considerada uma planta daninha, devido à facilidade de propagação, normalmente onde foi plantada, as sementes irão cair e sem qualquer cuidado extra, irão dar origem a novas plantas.


CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea )

Nota: Agradecimento especial a botânica Fernanda, que me ajudou a entender o detalhe da flor.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

21 espécies de plantas que ajudam a salvar as abelhas


14 de Maio de 2015 • Atualizado às 16h37

As abelhas são insetos que exercem funções fundamentais para o bem-estar humano. Além de fornecerem mel, elas também são responsáveis pela polinização das plantas, tarefa essencial para a produção de alimentos dos mais diversos tipos.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, existem mais de 25 mil espécies de abelhas em todo o mundo. No entanto, devido à poluição e à perda da biodiversidade, elas têm sido cada vez menos comuns, principalmente em áreas urbanas. Uma das formas de reverter naturalmente este cenário é promovendo o plantio de plantas que atraem abelhas. O CicloVivo separou uma lista com algumas dessas espécies, que podem deixar o seu jardim ainda mais bonito e vivo. Vale lembrar que muitas dessas plantas são exóticas, portanto, o ideal é cultivá-las em vasos ou em caixas de terra.
Veja abaixo quais são elas:
1. Lavanda – gênero Lavandula

Foto: iStock by Getty Images
2. Coentro – gênero Coriandrum

Foto: iStock by Getty Images
3. Erva-de-gato – gênero Nepeta

Foto: iStock by Getty Images
4. Funcho – gênero Foeniculum

Foto: iStock by Getty Images
5. Salvia – gênero Salvia

Foto: iStock by Getty Images
6. Borragem – gênero Borago

Foto: iStock by Getty Images
7. Tomilho – gênero Thymus

Foto: iStock by Getty Images
8. Açafrão – gênero Crocus

Foto: iStock by Getty Images
9. Ranúnculo – gênero Ranunculus

Foto: iStock by Getty Images
10. Aster – gênero Aster

Foto: iStock by Getty Images
11. Malva – gênero Malva

Foto: iStock by Getty Images
12. Anêmona – gênero Anemone

Foto: iStock by Getty Images
13. Campânula – gênero Campanula

Foto: iStock by Getty Images
14. Gerânio – gênero Geranium Pelargonium

Foto: iStock by Getty Images
15. Calêndula – gênero Calendula

Foto: iStock by Getty Images
16. Alisso – gênero Lobularia

Foto: iStock by Getty Images
17. Papoula – família Papaveraceae

Foto: iStock by Getty Images
18. Girassol – gênero Heliantus

Foto: iStock by Getty Images
19. Zinia – gênero Zinnia

Foto: iStock by Getty Images
20. Cleome – gênero Cleome

Foto: iStock by Getty Images
21. Heliotrópio – família Boraginaceae

Foto: iStock by Getty Images
A lista foi elaborada com base no material produzido pela norte-americana Hannah Rosengren.
Redação CicloVivo

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