Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS . Compostagem doméstica.+ Venda de minhocas vermelhas da califórnia Avaliação de Risco DE ÁRVORES. Laudos Técnicos, Licenciamento Ambiental, ART, Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
O maior colecionador de frutas do mundo
Helton Muniz, o maior colecionador de frutas do mundo,
mostra sua plantação para a jornalista Alexandra Makowski.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
INICIATIVAS SUSTENTÁVEIS - MOMENTO AMBIENTAL
Nesta edição do Momento Ambiental, vamos mostrar iniciativas sustentáveis que estão cada vez mais presentes nas empresas. Um mercado do Distrito Federal, por exemplo, deixou de lado o uso do ar condicionado e instalou um telhado térmico. Já no Tribunal Superior do Trabalho a sustentabilidade é gerada por meio do café, servido todos os dias. A borra é usada para a produção de adubo orgânico. Economia de R$ 36.000,00 por ano!!
Espécies de vegetação espontânea consideradas como "plantas indicadoras - EMBRAPA
Anexo 10. Espécies de vegetação espontânea consideradas como "plantas indicadoras".
http://sistemasdeproducao. cnptia.embrapa.br/FontesHTML/ Cafe/CafeOrganico_2ed/anexo10. htm
| Espécie | Indicadora de: |
| Amendoim bravo ou leiteira (Euphorbia heterophylla) | Desequilíbrio entre N e micronutrientes, sobretudo Mo e Cu. |
| Azedinha (Oxalis oxyptera) | Terra argilosa, pH baixo, deficiência de Ca e de Mo. |
| Barba-de-bode (Aristida pallens) | Solos de baixa fertilidade |
| Beldroega (Portulaca oleracea) | Solo fértil, não prejudica as lavouras, protege o solo e é planta alimentícia com elevado teor de proteína. |
| Cabelo-de-porco (Carex sp.) | Compactação e pouco cálcio. |
| Capim-amargoso ou capim-açu (Digitaria insularis) | Aparece em lavouras abandonadas ou em pastagens úmidas, onde a água fica estagnada após as chuvas. Indica solos de baixa fertilidade. |
| Capim-caninha ou capim-colorado (Andropogon laterallis) | Solos temporariamente encharcados, periodicamente queimados e com deficiência de fósforo. |
| Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Indica solos muito decaídos, erodidos e compactados. Desaparece com a recuperação do solo. |
| Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | Típico de solos constantemente arados, gradeados e com deficiência de Zn; desaparece com o plantio de centeio, aveia preta e ervilhaca; diminui com a permanência da própria palhada sobre a superfície do solo; regride com a adubação corretiva de P e Ca e com a reestruturação do solo. |
| Capim rabo-de-burro (Andropogon sp.) | Típico de terras abandonadas e gastas - indica solos ácidos com baixo teor de Ca, impermeável entre 60 e 120 cm de profundidade. |
| Capim amoroso ou carrapicho (Cenchrus spp.) | Solo empobrecido e muito duro, deficiência de Ca. |
| Caraguatá (Erygium ciliatum) | Húmus ácido, desaparece com a calagem e rotação de culturas; freqüente em solos onde se praticam queimadas. |
| Carqueja (Bacharis articulata) | Pobreza do solo, compactação superficial, prefere solos com água estagnada na estação chuvosa. |
| Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Deficiência de Ca. |
| Cavalinha (Equisetum sp.) | Indica solo com nível de acidez de médio a elevado. |
| Chirca (Eupatorium bunifolium) | Aparece nos solos ricos em Mo. |
| Dente-de-leão (Taraxacum officinale) | Indica solo fértil. |
| Grama-seda (Cynodon dactylon) | Indica solo muito compactado. |
| Guanxuma (Sida sp.) | Solo compactado ou superficialmente erodido. Em solo fértil fica viçosa; em solo pobre fica pequena. |
| Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | Solos compactados e úmidos. Ocorre freqüentemente após lavouras mecanizadas e em solos muito expostos ao pisoteio do gado. |
| Maria-mole (Senecio brasiliensis) | Solo adensado (40 a 120 cm). Regride com a aplicação de K e em áreas subsoladas. |
| Mio-mio (Baccharis coridifolia) | Ocorre em solos rasos e firmes, indica deficiência de Mo. |
| Nabo (Raphanus raphanistrum) | Deficiência de B e Mn. |
| Picão preto (Galinsoga parviflora) | Solo com excesso de N e deficiente em micronutrientes, principalmente Cu. |
| Samambaia (Pteridium aquilinium) | Alto teor de alumínio. Sua presença reduz com a calagem. As queimadas fazem voltar o alumínio ao solo e proporcionam em retorno vigoroso da samambaia. |
| Sapé (Imperata exaltata) | Indica solos ácidos, adensados e temporariamente encharcados. Ocorre também em solos deficientes em Mg. |
| Tanchagem (Plantago maior) | Solos com pouca aeração, compactados ou adensados. |
| Tiririca (Cyperus rotundus) | Solos ácidos, adensados, anaeróbicos, com carência de Mg. |
| Urtiga (Urtica urens) | Excesso de N (matéria orgânica). Deficiência de Cu. |
| Fonte: Modificado de Pedini (2000). | |
http://sistemasdeproducao.
domingo, 21 de janeiro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Cinzas, saquinho de chá, húmus: adubos pra turbinar a horta
Pra que serve o adubo? O que ele estimula nas plantas? Como eu sei que nutrientes ele tem? Essas e outras dicas estão no terceiro vídeo da terceira temporada do #MinhaHorta, websérie criada pela Isla Sementes e apresentada pela jardineira Carol Costa.
Para mais dicas sobre horta, acesse o blog Vamos Comer Melhor:
http://vamoscomermelhor.com.br
domingo, 14 de janeiro de 2018
Faça sua planta crescer depressa e encorpar com este nutriente
Ele é o N, dos adubos do tipo NPK, é o principal ingrediente dos estercos e serve pra muitas coisas nas plantas. Pra você ter uma ideia da importância do nitrogênio, não existem proteínas nenhuma sem ele — inclusive no nosso corpo. A jardineira Carol Costa explica o que o nitrogênio faz, quais as fontes minerais e orgânicas e como aplicar nutriente na jardinagem neste que é o segundo vídeo da série de adubação feita em parceria com a West Garden.
Para outras dicas de jardinagem, acesse o site Minhas Plantas: http://minhasplantas.com.br
Todos os adubos West Garden estão à venda aqui: http://www.westgarden.com.br/loja
sábado, 13 de janeiro de 2018
Combata FUNGOS e BACTÉRIAS com esta calda matadora, totalmente orgânica.
Pintas, manchas, áreas queimadas, nervuras amareladas são alguns dos problemas mais comuns na jardinagem. Às vezes, a planta fica seca e enrugada, em outras, apodrece molenga e com cheiro ruim. Existem muitas doenças fúngicas e bacterianas, da antracnose à ferrugem, da cercospora ao botritis, uma lista enorme de microorganismos podem tirar seu sono. Bem, podiam! Com esta receita caseira da nossa jardineira Carol Costa, vai ser mais fácil combater doenças nas suas plantas neste novo episódio feito em parceria com os pulverizadores Brudden.
Todos os pulverizadores usados no vídeo são da Brudden: http://www.brudden.com.br
Você encontra os produtos Brudden à venda nestes sites: www.rrmaquinas.com.br, www.americanas.com.br e shoppingruralcoopercitrus.com.br
Para mais vídeos de jardinagem acesse o site Minhas Plantas: http://minhasplantas.com.br
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Como fazer seu próprio biofertilizante.
segunda, 01 de junho de 2015
Por Sinval Braga
O biofertilizante é um dos fertilizantes mais completos, para uso tanto em jardinagem, como em plantas ornamentais, aromáticas, hortaliças, folhagens, etc.
Também é utilizado há muito tempo como um repelente natural, que ao invés de matar os insetos, os repele, deixando as plantas livres de pragas. É usado também no tratamento de sementes, prevenindo o ataque de pragas e doenças e fornecendo o fertilizante inicial para a planta em formação. Para utilizar em sementes, basta deixá-las de molho por 4 a 5 minutos, e depois colocá-las para secar à sombra. As sementes assim tratadas, deverão ser plantadas imediatamente, pois após um período, perdem seu poder germinativo.
Em propagações vegetativas, como em estaquias, alporquias, mergulhias, etc, também poderemos fazer uso do biofertilizante. Em estacas, por exemplo, pode ser utilizada a mesma técnica descrita para sementes.
O melhor uso deste excelente produto, se obtém através da pulverização. Desta forma podemos antecipar e prolongar floradas, podemos ter mais de uma florada por ciclo, prevenir o ataque de pragas, além de deixar as plantas mais vistosas e saudáveis. A pulverização deverá ser sempre feita à tarde, e após uma farta irrigação, para não causar estresse hídrico as plantas pois, apesar de natural, é um produto concentrado.
Em propagações vegetativas, como em estaquias, alporquias, mergulhias, etc, também poderemos fazer uso do biofertilizante. Em estacas, por exemplo, pode ser utilizada a mesma técnica descrita para sementes.
O melhor uso deste excelente produto, se obtém através da pulverização. Desta forma podemos antecipar e prolongar floradas, podemos ter mais de uma florada por ciclo, prevenir o ataque de pragas, além de deixar as plantas mais vistosas e saudáveis. A pulverização deverá ser sempre feita à tarde, e após uma farta irrigação, para não causar estresse hídrico as plantas pois, apesar de natural, é um produto concentrado.
O biofertilizante é simples de se fazer. Em um recipiente, que pode ser um garrafão d’água de 20 litros, ou uma bombona de 50 até 200 litros, coloque 50% de esterco bovino fresco, adicione mais 50% de água não clorada. Esta água não clorada, pode ser de fontes, poços, ou água de chuva. Outra maneira de obtê-la é utilizando a água comum da torneira, deixando-a descansar destampada por pelo menos 24 horas. O cloro é muito volátil e evapora totalmente após este período.
Misture bem o esterco com a água, e deixe fermentar naturalmente. Este recipiente deve ser hermeticamente fechado, pois caso houver alguma entrada de ar, o oxigênio interromperá o processo anaeróbico envolvido na produção deste fertilizante. No processo de fermentação, se formará gás metano, o que pode acumular e provocar explosão. Assim, use uma mangueirinha na tampa do recipiente (garrafão ou bombona). A ponta desta mangueirinha deve ficar dentro de uma garrafa (pet) com água. A finalidade da mangueirinha é deixar escapar o gás metano, sem deixar entrar para o recipiente o oxigênio. Trata-se de um “selo d’água”, ou válvula de alívio. Para proteger o meio ambiente, este gás pode ser eventualmente queimado.
O biofertilizante poderá também ser usado na irrigação das plantas. Os intervalos são os mesmos, ou seja, a cada 8 a 10 dias. A concentração ideal é de 25 a 30% de biofertilizante para 70 a 75% de água. Então, para cada 10 litros de água, use 2,5 a 3 litros do biofertilizante.
Também pode ser utilizado puro, sem diluir, na terra dos vasos por exemplo. Fazendo assim e deixando de 4 a 5 dias descansando antes de plantar, o biofertilizante elimina as bactérias e fungos nocivos que por ventura possam estar contaminando o substrato, além é claro, de enriquecê-lo com nutrientes para as plantas.
Apesar de todas estas vantagens, o uso do biofertilizante não dispensa as adubações normais necessárias às plantas. Ele é um importante coadjuvante na promoção e na manutenção da saúde das plantas, mas para resultados excelentes, ele deve ser utilizado juntamente com boas práticas de manejo, como uma boa irrigação, iluminação, fertilização, e todos os cuidados de que necessitam as plantas.
Disponível em: Jardineiro.Net
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