Os caquis (Diospyros kaki) são divididos em três grupos: taninosos ou shibugaki, não taninos ou amagaki e variáveis.
-
Os frutos dos caquis pertencentes ao grupo taninoso ou shibugaki são de
coloração amarela quando maduros, podendo ou não ter sementes e sempre
possuem polpa taninosa. Ex. de cultivares: 'Pomelo' e 'Taubaté'
-
Os frutos dos caquis do grupo não taninoso ou amagaki, são conhecidos
como caquis doces. São de coloração mais amareladas quando maduros, são
firmes, podendo ou não possuir sementes e não possuem tanino. Ex. de
cultivares: 'Fuyu' e 'Jirô'
- Já os caquis do grupo
variáveis são os caqui que podem ser tanto de polpa amarela, possuir
adstringência e não possuir sementes, como possuírem sementes e assim
adquirirem a polpa escura (chocolate) e assim não possuirem
adstringência. Ex. de cultivares: 'Giombo' e 'Rama Forte'.
Assim,
quando as flores femininas ou hermafroditas das plantas dos cultivares
pertencentes ao grupo variável são polinizadas, forma-se as sementes nos
frutos. As sementes liberam substâncias conhecidas como fenóis, que
insolubilizam o tanino, removendo assim a adstringência da polpa e
consequentemente, causando oxidação, assim tornando a polpa escura,
conhecida popularmente como "caqui chocolate".
Para
remover a adstringência dos frutos em casa, basta pingar algumas gotas
de vinagre no cálice do fruto (restos florais que ficam em cima do
fruto), embrulhar em folhas de jornal e manter a sombra por três dias.
Comercialmente, os produtores removem o tanino dos frutos com o emprego
de combustão, pulverizações com solução alcóolica ou com carbureto.
Está em busca de um negócio lucrativo? Que tal comoplantar banana? Veja aqui os motivos para entrar no negócio e como começar a plantação de bananas.
Banana, doce de banana, bala de banana e
quantos outros alimentos que são feitos com esta fruta que você
conhece? Muito provavelmente vários, concorda?
Essa é uma das frutas mais consumidas no
Brasil e no mundo, sendo utilizada de diferentes formas na culinária. É
possível ganhar dinheiro com esta fruta de maneiras variadas, sendo o
cultivo uma das mais rentáveis.
Você está pensando em começar o seu
negócio próprio, mas não possui muito dinheiro para investir? Pois bem, a
solução para os seus problemas pode estar no plantio de bananas, as
quais se adaptam muito bem ao clima brasileiro e dão frutas durante todo
o ano, garantindo um lucro estável para o produtor.
O cultivo de banana é recomendado
especialmente para as regiões em que o calor é frequente, pois ela
necessita de temperaturas elevadas para se desenvolver adequadamente.
A produção desta planta tem baixo custo e
precisa de inúmeros cuidados para oferecer frutas saborosas. Gostou da
ideia de cultivar esse produto? Para te ajudar reunimos mais informações
sobre comoplantar banana. Confira!
Conheça a Origem da Bananeira
Antes de se aventurar em qualquer
negócio é recomendado conhecer tudo sobre a atividade que se pretende
exercer, com isso, os riscos de acontecer imprevistos e possíveis
prejuízos financeiro são menores.
A bananeira, também conhecida como
figueiras-de-adão, são uma planta que pertence à família Musaceae, tendo
sido descoberta no sudeste do continente asiático, mais especificamente
na Indonésia, Filipina e Malásia, tendo sido levada para a Índia em
meados de 600 a.C e, mais tarde, para a China.
A partir das navegações de 1.500
realizadas pelos portugueses, a banana começou a se espalhar pelos
demais continentes, não demorou muito para que chegasse ao Haiti,
Caribe, República Dominicana e Brasil, que são considerados os países
que mais produzem essas frutas e as consomem.
Assim como a maioria das plantas, a
bananeira também é dividida em categorias como, por exemplo, a Musa
sapientum, Musa ingens, Banana-ouro brasileira, entre outras.
Todas as diversidades podem ser consumidas in natura, porém, apenas são recomendadas para os processos de industrialização.
Por Que Plantar Bananeira?
Há diversos motivos para investir na
plantação de bananas. Em primeiro lugar, esta é uma boa alternativa para
quem busca um negócio altamente rentável e ao mesmo tempo estável, pois
a banana é uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo, logo,
dificilmente faltará demanda para esta área do mercado.
Além disso, as bananas oferecem
diversidades comercial, visto que podem ser consumidas in natura ou
industrializadas, processadas e transformadas em outros alimentos.
O Brasil disponibiliza o clima ideal para o cultivo das bananas, o que permite que a frutas nasçam saudáveis e saborosas.
7 Dicas de Sucesso de Como Plantar Banana
As bananeiras são plantas que se adaptam
com facilidade ao clima brasileira, mas que também necessitam de
cuidados específicos para se desenvolverem, devendo ser observadas desde
a escolha das sementes até o plantio e colheita. Por isso, acompanhe
abaixo as melhores dicas de como plantar banana.
1- Escolha o Local Adequado Para Plantar Banana
Em se tratando de plantação, o local em
que a atividade será realizada é um fator preponderante, visto que a
partir dele o seu negócio pode se tornar um sucesso ou fracasso.
Um empresário de sucesso precisa
planejar perfeitamente suas atitudes, focar em um espaço adequado para
conseguir o maximizar a produtividade e, por fim, manter a administração
correta.
Em primeiro lugar, o ideal é escolher
uma região com temperaturas elevadas para fazer a plantação de
bananeira, visto que ela se adapta melhor ao clima tropical, lugares com
períodos inferiores a 15°C devem ser evitados.
Embora necessitem de calor para se
desenvolverem, não significa que as bananeiras devam ser plantadas em
locais secos, pois elas também precisam de umidade e chuvas regulares.
O solo tem que ser drenável o suficiente para absorver a água sem comprometer a raiz da planta.
2 – Época Certa Para Plantar Banana
As bananeiras são classificadas como
plantas de ciclo de vida perene, ou seja, que são capazes de se
desenvolverem durante todo o ano.
De fato, as bananeiras podem ser
plantadas em qualquer período, mas é recomendado escolher a época do
plantio de acordo com as condições climáticas da região em que a
atividade será realizada.
Sendo assim, nos locais em que há umidade natural, o produtor pode iniciar a plantação em qualquer mês.
Agora, se a região for mais seca,
recomenda-se que o plantio seja feito nos períodos mais chuvosos, que
normalmente ocorrem entre outro e fevereiro. Dessa maneira, a germinação
ocorre com maior facilidade.
3- Selecione a Diversidade da Banana
Conforme já foi dito, as bananeiras são
divididas em categorias, sendo necessário escolher uma delas para
plantar. Esta etapa deve ser feita com base no destino final que o
produtor pretende dar para as bananas colhidas, o sucesso do seu negócio
depende desta escolha.
Portanto, caso você deseje plantar
banana para exportar, o ideal é optar pelo tipo Grande Naine, Lacatan,
Jangada, Nanicão, Nanica, Piruá ou Poyo.
Porém, supondo que a intenção seja
produzir banana para o consumo in natura, indica-se cultivar as espécies
Colatina Ouro, Branca, Prata, Nanica, Ouro ou Maçã. Para a finalidade
industrial, é recomendado selecionar a Valery, Piruá, Nanica, Branca,
Jangada ou São Domingos.
Perceba que existe uma gama imensa de
tipos de bananeira, o que exige que o empresário tome muito cuidado no
momento da escolha, focando no seu objetivo. Também, lembramos que a
forma de cultivar a banana é importante e pode influenciar diretamente
no resultado final (produto).
4- Prepare o Solo Para Plantar Banana
Selecionou a diversidade da banana que é
do seu interesse comercial? Agora é o momento de colocar a mão na massa
e começar a preparar o solo para plantar as bananeiras.
Primeiramente, é indicado arar a terra,
ainda mais se ela recebeu outras plantas na safra anterior, com isso
você irá remover todos os resíduos que possam atrapalhar o crescimento
das novas plantas.
Além disso, também é indicado passar
pesticidas com pelo menos um mês de antecedência para evitar que insetos
apareçam e se propaguem durante o cultivo das bananeiras.
Por fim, é recomendado enriquecer o solo
com compostos orgânicos e químicos que sejam capazes de potencializar
os seus nutrientes.
5 – Escolha as Mudas de Banana
As bananeiras devem ser plantadas
através de mudas, que são retiradas de outras bananeiras adultas e que
já estejam dando frutas.
Durante este processo é necessário tirar
a parte escura do rizoma, além de cortar todas as raízes velhas. As
mudas podem ser adquiridas em viveiros ou em outras plantações.
6 – Faça a Semeadura da Banana
A semeadura da bananeira é uma etapa que tem que ser realizada manualmente.
A primeira coisa a se fazer é preparar
as covas, as quais precisam ter no mínimo 30 centímetros de profundidade
e de largura, espaço esse considerado suficiente para que as mudas
possam se desenvolver corretamente e firme as suas raízes.
O espaçamento, ou seja, o espaço entre
uma cova e outra, também deve ser observado no momento da semeadura. Por
isso, é indicado que seja deixado aproximadamente 1,30cm entre as
mudas. Dessa maneira, diminui-se o risco de que uma planta interfira no
crescimento da outra.
7 – Colheita das Bananas
Normalmente as bananeiras começam a dar frutas um ano depois de serem plantadas e as produzem durante todo o ano.
No entanto, vale ressaltar que a
frequência em as bananas nascem depende das condições climáticas, do
solo e também dos cuidados que as plantas recebem durante o cultivo.
Para fazer a colheita das bananas é preciso utilizar luvas e facão para desprender os cachos da árvore.
É indicado tomar cuidado para não
“machucar” as frutas, pois qualquer batida pode ocasionar manchas
escuras, o que deixa a banana “feia” e ainda pode comprometem o sabor.
Plantar bananeira como forma de negócio
pode ser uma ótima opção, desde que você foque em obter conhecimento
sobre a área, como é o caso de fazer um curso de agronomia. Lembre-se
que administrar o seu negócio é fundamental, afinal, a plantação é como
qualquer outra empresa.
Conheças as cartilhas elaboradas pela PESAGRO-RJ com receitas e modo de uso de produtos alternativos para o controle de pragas e doenças!!
O controle convencional de pragas e doenças tem sofrido restrições, devido à evolução do mercado que demanda produtos agrícolas sem resíduos de agrotóxicos, provenientes de propriedades que tenham preocupações ecológicas e que empreguem força de trabalho socialmente justa. O mercado mundial de produtos orgânicos cresce 20% ao ano, movimentando cerca de US$ 30 bilhões. O Brasil é considerado o maior produtor mundial de alimentos e ocupa o sexto lugar em hectares de plantações orgânicas, com 70% exportados para países como Estados Unidos, Alemanha e Japão. O carro-chefe das exportações é o açúcar, seguido do suco de laranja. Uma das limitações ao comércio orgânico é encontrar meios alternativos ao combate às pragas e doenças, já que os agrotóxicos convencionais não são permitidos nesse tipo de produção.
A busca por uma alimentação saudável é uma preocupação crescente entre os brasileiros. Muitas cidades, por exemplo, estão investindo em hortas urbanas, que nada mais é do que utilizar diferentes espaços da cidade para o cultivo de alimentos orgânicos, sem agrotóxicos. Além de saudável, essa nova forma de plantar revitaliza o uso do espaço urbano e muda a maneira de produzir e consumir comida. Na cidade de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, moradores resolveram inovar e encontraram soluções sustentáveis para o consumo de verduras e legumes. A reportagem é da UNISC TV.
A Casa do Produtor Rural entrevistou o Prof. Dr. João Alexio Scarpare Filho, do Departamento de Produção Vegetal (ESALQ/USP) sobre a condução do bananal.
Frutos do pé de ponkan racham ao meio quando atingem um certo tamanho
por João Mathias
Os frutos do pé de mexerica ponkan racham ao meio quando atingem um certo tamanho e passam a ficar amarelados. O que pode ser?
Durante o crescimento de tangerinas é comum o rompimento da casca que, apesar de ser elástica, não acompanha o desenvolvimento da parte interna do fruto. A expansão da tangerina é estimulada principalmente durante o verão e o outono, quando ocorre molhamento intenso da planta por meio de chuvas acentuadas logo após um período de seca prolongada. Para minimizar a incidência de rachaduras nas cascas, recomenda-se realizar irrigações antes de iniciar a estação das chuvas de verão.
Consultor: José Dagoberto de Negri, engenheiro agrônomo e pesquisador do Centro de Citricultura “Sylvio Moreira” do IAC (Instituto Agronômico), de Campinas, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rod. Anhanguera, Km 158, Caixa Postal 04, CEP 13490-970, Cordeirópolis, SP, tel. (19) 3546-1399,faleconosco@centrodecitricultura.br
Olá, aqui é o Dr. Rocha. No artigo de hoje irei mostrar para vocês tudo sobre a carqueja, uma incrível planta capaz de trazer uma série de benefícios à saúde de quem utilizá-la de modo correto e adequado.
Como disse brevemente, a carqueja é uma planta medicinal que tem poder de auxiliar a digestão e prover benefícios no nosso trato digestório.
Seu nome científico é Baccharistrimera, mas ela é amplamente
conhecida no meio popular como carqueja-amarga, carqueja amargosa,
carqueja do mato, iguape e também condamina.
Existe uma crença popular na região rural da Argentina que o chá
desta planta possui efeitos afrodisíacos tanto para homens, quanto para
mulheres. No entanto, estudos foram feitos e nada foi constatado.
Para que Serve?
A planta serve principalmente para auxiliar no tratamento de problemas digestivos, como má digestão, diarreia, azia, gastrite e prisão de ventre.
Além disso, há relatos de que pode ser coadjuvante no tratamento do diabetes, problemas no fígado, colesterol, doenças da bexiga, má circulação do sangue e cicatrização.
É facilmente encontrada em lojas de produtos naturais. Pode ser utilizada basicamente de duas maneiras:
Ingestão de cápsulas;
Chá.
A seguir falarei resumidamente sobre cada um desses tipos de uso da planta.
Ingestão de cápsulas
A ingestão de cápsulas ocorre basicamente de acordo com a indicação
do profissional da saúde e da dosagem da planta que foi encapsulada.
Normalmente se faz uso de 3 a 4 cápsulas por dia.
Chá
O chá é amplamente conhecido pelo seu sabor amargo. Para fazer o chá
são necessários cerca de 30 g de hastes de carqueja e 1 litro de água.
Deve-se ferver as hastes ou folhas em água por um período de 10
minutos. Após isso, a bebida deve descansar por mais 15 minutos e ser
coada. O chá possui uma estabilidade benéfica de até 24 horas.
Propriedades
As propriedades mais conhecidas da planta são:
Diurética;
Antidiarreica;
Antibiótica;
Antisséptica;
Antidiabética;
Antigripal;
Anti-inflamatória;
Aromática;
Depurativa;
Vermífuga.
Principais Benefícios
Sempre que falo sobre determinado alimento, ou planta medicinal,
minhas alunas ficam ouriçadas para saber mais sobre seus benefícios e
propriedades. Fui questionado da seguinte forma: Dr. Rocha quais os benefícios da carqueja?
Essa planta medicinal está repleta de benefícios. Mostrarei a seguir,
quais são os principais deles de acordo com meu ponto de vista.
Melhora as funções do sistema digestório
É repleta de substância consideradas digestivas, dessa forma, ela é
uma aliada do nosso estômago e principalmente de nossos intestinos. A
planta protege mucosas estomacais e intestinais, previne úlceras e facilita o processo de digestão, além de ter efeito analgésico.
Ação antioxidante
Outro grande benefício que merece atenção é a sua ação antioxidante. A
planta possui esse tipo de ação devido à presença de flavonoides em sua
composição. Dessa maneira, o consumo do chá ou das cápsulas é uma ótima
maneira de combater os radicais livres que causam doenças, e aceleram o
processo de envelhecimento.
Redução dos níveis de colesterol ruim
Possui saponinas em sua composição, substâncias duplamente benéficas,
pois possuem ação anti-inflamatória e também oxidativa. Uma das
principais consequências do consumo da planta é a redução dos níveis de colesterol no organismo.
Existem muitos médicos e nutricionistas que recomendam que o chá de
carqueja seja ingerido de maneira combinada com estatinas, a fim de
diminuir de modo mais eficaz e veloz os níveis de colesterol sanguíneo.
É uma ótima aliada para quem foi diagnosticado com diabetes, principalmente do tipo 2.
Isso devido ao fato da planta diminuir a absorção de carboidratos
ingeridos na alimentação. É importante lembrar que uma dieta rica em
carboidrato não é uma boa ideia.
É um tanto quanto comum que profissionais da saúde recomendem a
ingestão do chá de carqueja no dia a dia de seus pacientes diabéticos a
fim de servir como uma auxilio em manter seus níveis de açúcar no sangue baixos.
Segurança confirmada
Uma grande preocupação das pessoas nos dias de hoje quando o assunto é
consumo de produtos naturais, principalmente, plantas medicinais é a
segurança.
Sempre que um alimento ganha notoriedade no meio medicinal ou
popular, estudos são realizados a fim de garantir a segurança de
consumidores. A carqueja já passou por testes de segurança e seu consumo
é totalmente liberado pela ANVISA.
Possíveis Efeitos Colaterais
Mesmo sendo uma planta medicinal, o uso da carqueja pode trazer
alguns efeitos colaterais que são indesejados. Porém, é importante
ressaltar que esses efeitos normalmente ocorrem quando a erva é
consumida de modo exagerado.
Dentre os possíveis efeitos colaterais que a carqueja pode trazer a seus consumidores estão:
Existe ainda a recomendação de não ingerir a planta por um longo período de tempo, uma vez que o consumo exagerado dela pode causar efeitos tóxicos.
Contraindicações
Por ser uma planta com características específicas, o seu consumo possui contraindicações bastante pré-determinadas.
O consumo do chá ou então de cápsulas de carqueja é contraindicado para grávidas ou então mulheres que estejam em período de amamentação, pessoas que sofram com pressão alta e que tomam medicamentos para controle de pressão, pessoas que apresentam quadros de hipoglicemia e pacientes que façam uso de medicamentos inibidores de síntese de proteínas.
É importante lembrar que mesmo se tratando de uma planta medicinal
seu consumo deve ocorrer de maneira amena e adequada, a fim de que se
evite algum tipo de efeito colateral. Com bom senso é possível colher
todos os benefícios dessa incrível planta.
Para ajudar você a aprender a melhor maneira de utilizar os fitoterápicos, eu criei um portal chamado Viver Nature.
O Viver Nature é um verdadeiro guia que vai ajudar vocêa se tratar sozinho e manter a sua saúde impecável. Cadastre-seaqui para receber todas essas informações agora mesmo.
Pesquisa indica que território contém inclusive produtos proibidos no país
Por Flávio M. Rodrigues da Silva Jr. e Caroline Feijó Fernandes Biólogo e professor de Toxicologia da Furg; bióloga e doutoranda em Ciências da Saúde da Furg
Falar sobre agrotóxicos
passou a ser um assunto corriqueiro para os brasileiros. Na mesa de
jantar ou de um bar, hoje comenta-se muito sobre seus riscos à saúde
humana ou mesmo a aniquilação de populações de abelhas
em várias partes do mundo. Dentre todos os poluentes ambientais, os
agrotóxicos talvez sejam os mais controversos, pois envolvem, muitas
vezes em lados opostos, forças poderosas do agronegócio e
ambientalistas. Desde 2008, o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos
do mundo e, no ambiente, o solo é um dos principais depósitos desses
compostos.
continue lendo em ; https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2019/03/solo-brasileiro-contem-mistura-complexa-de-agrotoxicos-aponta-estudo-realizado-em-rio-grande-cjtis3hw403th01k0cmqlyrwi.html
Flores mais bonitas e um jardim saudável pode vir sem nenhum custo extra para
você. O segredo é a compostagem, que não só reduz a quantidade de lixo em
aterros, como também enriquece o solo do seu quintal com um material rico em
nutrientes. Listamos 5 passos simples para você começar a fazer compostagem
doméstica:
1. Escolha um recipiente
Escolha um espaço ao ar livre e um recipiente para depositar seu composto.
Pode ser uma lata de lixo grande ou um balde de plástico, por exemplo.
É importante que você faça furos no fundo do recipiente para que o chorume
(material orgânico em decomposição) possa passar.
Embaixo da composteira deve haver outro recipiente para armazenar o chorume.
Pode ser uma bacia mais rasa, por exemplo. Ela só não pode ficar em contato
direto com a composteira para que o chorume tenha espaço para escorrer.
Lata de lixo ou de tinta pode virar uma composteira caseira
2. Recolha o lixo da sua casa
Recolha o lixo da sua cozinha e jardim e misture os materiais. É necessário ter
duas vezes mais resíduos marrons (serragem, folhas secas, papelão e folhas de
jornal) do que verdes (frutas, vegetais, grama, borra de café). Esse equilíbrio é
importante, pois os elementos marrons são ricos em carbono, enquanto que os
verdes contribuem com nitrogênio.
Além disso, seu composto também precisa de oxigênio e umidade. Caso o
material fique muito seco, pode acrescentar um pouco de água para umedecer.
3. Distribua o material na composteira
Para acelerar o processo de decomposição, você deve distribuir o material em
camadas: uma de nitrogênio (material úmido) para três camadas de carbono
(material seco, como folhas, papelão e serragem).
4. Espere a mágica acontecer
Ao longo das próximas semanas, você vai ver os seus restos de comida se
transformarem em solo. Seu composto estará pronto quando tiver aspecto e
cheiro de terra. Lembre-se que ele não é um substituto para o seu solo, mas,
sim, age como um fertilizante natural para nutri-lo.
Uma nova pesquisa descobriu que beber chá verde e comer frutas roxas
podem ajudar o organismo a combater Alzheimer, Parkinson e a esclerose
múltipla. Os alimentos, tais como amoras, agem por absorver alguns
compostos prejudiciais a base de ferro.
O estudo do professor Douglas Kell na Universidade de Manchester, publicado na revista Archives of Toxicology,
sugere que o ferro pode agir no corpo produzindo radicais livres que
danificam o corpo. As toxinas, chamadas de radicais hidroxila, podem ser
um das causa por trás das doenças degenerativas.
"Grande parte da biologia moderna tem se preocupado com o papel de
diferentes genes em doenças humanas. A importância do ferro pode ter
sido perdida, porque não há gene para o ferro como tal ", disse o prof.
Douglas.
O chefe de pesquisa do Alzheimer's Research Trust, Dr Simon Ridley
comentou sobre o relatório publicado: "É importante notar que o
relatório deste autor não descreve os resultados de um novo estudo, mas
apresenta uma teoria sobre as possíveis causas da doença de Alzheimer.
Precisamos realizar mais pesquisas sobre essa teoria, mas antes
precisamos saber se o ferro desempenha algum papel no desenvolvimento
das demências.
Olá forneço 100 unidades por R$25,00 (é o suficiente para começar) + taxa sedex R$ 20,00 Ou retira no bairro tristeza (Porto Alegre) sem custo de envio.
Técnicas de produção foram tema de "Tarde de Campo"
Uma prática de poda da planta, informações sobre fertilidade do solo e
exigências nutricionais da cultura e cobertura do solo com o uso de
adubos verdes, integraram o conteúdo de uma "Tarde de Campo", tendo como
tema as principais técnicas e manejo para o cultivo da Pitaya orgânica.
A atividade foi realizada na propriedade do agricultor Claudenir
Euclides da Rocha, na comunidade do Cedro, em Maracajá, na última
terça-feira,12.
Mais de 50 agricultores da região sul participaram do evento,
quantificou o engenheiro agronômo da Epagri de Maracajá, Ricardo
Martins, comemorando o sucesso da iniciativa. A "Tarde de Campo" foi
realizada em parceria com o Grupo Frutos da Terra, grupo de certificação
orgânica participativa da Rede EcoVida, com apoio das prefeituras de
Maracajá e Forquilhinha.
Ricardo Martins destacou sobre a importância da cultura da Pitaya na
região e entre os principais temas abordados foram preparo do solo,
condução do pomar, adubação e tratos culturais. "Reforçamos a
importância de se utilizar uma espécie para cobertura permanente do
solo, como o amendoim forrageiro, que fornece nitrogênio ao pomar,
adubar as plantas na época certa e conduzir o pomar de maneira
adequada", disse o agrônomo.
O diretor do Departamento Municipal de Agricultura de Maracajá, Luiz
Martinelo, o Neguinho, observou que a produção de Pitaya e, sobretudo de
forma orgânica, se constitui em uma importante alternativa à
agricultura familiar do município e da região. "São iniciativas como
esta que têm o apoio permanente da administração do prefeito Arlindo
Rocha", salientou Martinelo.
Na Série Boas Ideias, canal Seridó vai buscar diversas reportagens dos
mais diversos veículos de comunicação com assuntos relevantes para o
homem do campo, tanto da região do seridó como de qualquer área do
Brasil.
Boas ideias para que o homem do campo produza mais, e com mais
qualidade, evitando assim o êxodo rural.
Essa reportagem é da Rede Globo para o programa Globo Rural, gravado no
município de Tabira e no município de Santa Teresa na região do sertão
do Pajeú, estado de Pernambuco.
As caramboleiras não são árvores muito grandes, dão umas
flores branquinhas ou meio roxas, crescem em qualquer quintal e, mais
importante de tudo, são responsáveis pela carambola.
Apesar de ser muito comum na mesa dos brasileiros, as pessoas em geral
não param para pensar nos benefícios ou até nos perigos – sim, eles
existem – de se consumir essa fruta.
Originária da região tropical da Ásia, a carambola chegou ao Brasil
no século XIX, sendo introduzida no nordeste, e depois se espalhando
pelo país.
Atualmente, Malásia e Estados Unidos são grandes produtores da fruta,
enquanto que no Brasil ela é mais plantada no Vale do Rio São Francisco
e no interior do estado de São Paulo.
Benefícios da carambola
“A carambola é rica em minerais como cálcio, fósforo e ferro, além de vitaminas A, C e algumas do complexo B”,
relata a nutricionista Paula Stempniewski. Esses nutrientes são muito
úteis especialmente na prevenção de gripes e resfriados, porque
fortalecem o sistema imunológico.
Assim como vários outros alimentos saudáveis, trata-se de uma fruta
rica em antioxidantes. Assim, ela ajuda no combate do corpo contra os
radicais livres, resíduos naturais do nosso metabolismo e que são
considerados os vilões do envelhecimento precoce.
“As vitaminas do complexo B, como riboflavina e piridoxina, entre
outras, estão muito presentes na carambola e favorecem o processo
metabólico, além de várias outras funções dentro do organismo”, afirma
Stempniewski. “Já o potássio da fruta ajuda no sistema sanguíneo,
diminuindo a pressão e regulando os batimentos cardíacos”.
Ainda segundo a nutricionista, uma taça de carambola como sobremesa
após o almoço pode ajudar a combater febre e diarreia. Um copo de suco
de carambola ou uma chávena de chá da fruta uma vez ao dia também
auxilia contra a retenção de líquidos por causa de seu efeito diurético.
É bom para emagrecer?
O primeiro sinal de que você deve incorporar a carambola na sua dieta
de emagrecimento é o fato de que ela tem poucas calorias –
aproximadamente 31 a cada 100 gramas. “Além disso, ela ajuda a combater o colesterol alto, pois têm fibras que evitam que o corpo absorva grandes quantidades dele”, diz Paula. Alguns ramos de medicina alternativa consideram a fruta e o chá das
folhas da caramboleira uma fonte importante de diversas características
medicinais. A principal delas seria a função hipoglicemiante, o que significa que podem ajudar a diminuir os níveis de glicose no sangue. “A presença do chá das folhas de carambola no organismo humano atua
diretamente no metabolismo, dificultando a retenção de açúcar pelo
corpo”, conta Paula Stempniewski. A carambola, portanto, também ajuda a perder peso neste sentido, uma
vez que a absorção de açúcar está diretamente ligada ao acúmulo de
gordura corporal.
Como consumir?
Você pode simplesmente comer a fruta in natura, mas se quiser variar,
a carambola pode ser encontrada em geleias, calda, sucos e compotas.
Pode ser utilizada como guarnição para assados e como ingrediente em
saladas.
Depende de como você gosta e de como você quer utilizar a fruta.
Cozinhas que utilizam a carambola
Como já lembramos, trata-se de uma fruta tropical que se espalhou
especialmente na América e na Ásia. “Na literatura, as referências de
maior uso da carambola se dá em países como Tailândia, China, Índia e
Brasil”, diz a nutricionista Raisa Coelho.
Nos países orientais, ela é mais consumida como sobremesa, e
inclusive as flores da caramboleira fazem parte da composição de
diversos pratos. Também na Ásia, é onde ela é mais utilizada para fins
medicinais.
Os perigos da carambola
Apesar dos benefícios da carambola, ela é uma fruta que deve ser
consumida com responsabilidade e sem exageros. Como explica Raisa, “ela
tem um teor elevado de oxalato e de uma substância conhecida como
caramboxina, uma toxina específica da carambola”.
Segundo ela, ambas são potencialmente tóxicas para indivíduos com
doença renal estabelecida ou que tenham elevado teor urêmico (síndrome
que causa o acúmulo de ureia no sangue).
Isso acontece porque a pessoa com esses problemas tem a sua
capacidade de eliminar essas substâncias tóxicas do corpo reduzida. A
presença elevada das toxinas no sangue pode provocar sintomas como
confusão mental, náuseas, vômitos, e, em situações mais graves, até
convulsões.
No Brasil, a caramboxina foi catalogada pela Universidade de São
Paulo (USP) em uma pesquisa publicada na revista especializada
Angewandte Chemie International. O estudo foi um importante passo para
confirmar e alertar contra os perigos dessa toxina nestes casos mais
específicos.
Por fim, é preciso notar que a carambola contém grande quantidade de
ácido oxálico em sua composição. Isso significa que, se consumida em
excesso, ela poderá ajudar na formação de pedras nos rins.
Receitas que levam carambola
Doce de carambola
Ingredientes
1 unidade de carambola;
1 colher de açúcar de coco para cada unidade de carambola;
Primeiro, lave as carambolas, corte fora as pontas duras da fruta e
fatie horizontalmente, formando as “estrelas”. Depois, retire as
sementes. Então, coloque o açúcar, o pau de canela e as fatias de
carambola numa panela em fogo bem brando. A fruta irá soltar água e você
deve seguir mexendo até notar a carambola amolecer. Coloque na
geladeira e coma frio.
Chutney de carambola
Ingredientes
1 colher (chá) de pimenta calabresa;
3 unidades de carambolas picadas sem sementes;
4 colheres (sopa) de açúcar demerara;
½ colher (chá) de canela em pó.
Modo de preparo
Pique a carambola conforme explicado na primeira receita. Numa panela
pequena, coloque todos os ingredientes e deixe cozinhar por 20 minutos
ou até que o doce fique cremoso. Sirva com qualquer salgado ou até como
acompanhamento para o seu almoço.
Grama amendoim, amendoim rasteiro, amendoinzinho e amendoim-forrageiro,
conhecido por diversos nomes diferentes esta espécie leguminosa
trata-se de uma planta rasteiras que apresente folhas na cor verde
escuras em formato oval que nascem em pares com pequenas flores
amarelas, que nascem durante toda a primavera e verão.
A espécie apresenta raízes entrelaçadas e profundas, que atingem de 10 á 30 cm de cumprimento; O que auxilia no combate da erosão e cria no terreno uma resistência contra deslizamentos. Essa característica torna a grama amendoim ideal para ser cultivada em taludes e terrenos muito acidentados.
Com raiz muito comprida a grama amendoim busca nutrientes e água no fundo do solo e com isto, tolera períodos extensos sem irrigação.
O sistema radicular da planta produz seu próprio
nitrogênio, nutriente essencial para a formação das folhas. Assim só é
necessário adubar a planta se quiser estimular a floração.
Com um desenvolvimento e rebrote muito rápidos a grama amendoim desempenha
muito bem o papel de proteção contra ervas daninhas, com uma altura
média de 30 cm, dispensa podas periódicas e assim reduz gastos com
manutenção. Sua densa folhagem garante que o solo receba pouca ou
nenhuma luz solar, impedindo que as ervas daninhas cresçam; Embora
rústica em alguns aspectos apresenta resistência a geada, cultivo em sombra e pisoteio.
A grama amendoim se desenvolve muito bem em solos
ácidos e com média ou pouca fertilidade e é utilizada para fazer
correção de acidez do solo e na recuperação de solos muito degradados.
Ambiente ideal para o cultivo da grama amendoim:
A grama amendoim é muito utilizada em plantações de hortaliças e pomares
devido aos grandes benefícios que ela traz ao solo e as plantas, onde
ajuda reter umidade e fixar o nitrogênio no solo e realiza a adubação
natural do solo, além de fazer a correção do pH da terra. Sendo
considerada um adubo vivo ou adubo verde.
Na pastagem para gado, pois possui alto valor nutritivo.
Cultivo em gramado, pois é uma espécie bastante ornamental, introduzida na forma de forração, se adapta bem ao clima de todas as regiões do Brasil.
Dicas para o cultivo saudável da grama amendoim:
Cultive sob sol pleno ou meia sombra, porém a grama amendoim é uma planta que tolera bem o frio.
Regue a planta a cada 15 dias, pois a planta apresenta grande resistência a falta d’água.
A planta pode ser cultivada em solo pobre e ácidos.
Realize mudas através de divisão de ramagens.
Faça a poda de contenção da planta se houver necessidade, entre os meses de maio até agosto.
Adube com fertilizante rico em fósforo. Se desejar estimular a floração da planta.
Planta rasteiras que apresente folhas na cor verde escuras em formato oval que nascem em pares.
Grama amendoim é ideal para ser cultivada em taludes e terrenos muito acidentados.