sábado, 9 de março de 2019

Pomar de caqui com cobertura de amendoim forrageiro

Pomar de caqui com cobertura de amendoim forrageiro
Emater-Rio estimula a produção de caqui em Trajano de Moraes




 Atualizado em 04/09/2012 - 13:22h



Dia de campo sobre a cultura da fruta reúne agricultores da microbacia Alto Macabu





A Emater-Rio, empresa vinculada à secretaria estadual de Agricultura, e a Prefeitura de Trajano de Moraes promoveram, na última sexta-feira (31/8), na localidade de Gravatá, na microbacia Alto Macabu, o terceiro encontro técnico do caqui. Os trabalhos foram conduzidos pelo engenheiro agrônomo e supervisor regional da Emater-Rio na Serra, Alexandre Jacintho Teixeira, autor de uma cartilha sobre cultivo do caqui, publicada pela Emater-Rio em parceria com o Sebrae-RJ.





Na ocasião, Alexandre explicou como é feito o controle fitossanitário e a prática de poda do caquizeiro. Durante a parte teórica, ele falou sobre as duas principais doenças que podem acometer a lavoura de caqui (cercosporiose e antracnose), além de algumas pragas como a lagarta dos frutos, tripes e cochonilhas.

A segunda parte foi prática, onde os participantes acompanharam as demonstrações de poda. Segundo Alexandre, após a poda é recomendável fazer dois procedimentos de pulverização no pé de caqui, utilizando defensivos agrícolas alternativos: o primeiro, com a calda bordalesa; e o segundo, após 30 dias, com a calda sulfocálcica.



- Essa técnica protege a planta e ajuda com eficiência no controle de pragas e doenças - afirmou.

Um das propriedades visitadas foi a da produtora rural Rosimar Fonseca Ouverney, que vive há 30 anos na região com a família. Há quatro anos, ela e o marido introduziram o amendoim forrageiro na lavoura do caqui, uma das técnicas sustentáveis de adubação incentivada pelo Programa Rio Rural.

- Se a poda não for realizada, os frutos tendem a ser mais fracos e suscetíveis a doenças. Além de facilitar a colheita, esse manejo aumenta a produtividade em longo prazo, já que a planta fica mais exposta à luminosidade - explicou a agricultora.

O próximo dia de campo sobre caqui está previsto para 6 de setembro (quinta-feira), às 10h, na localidade Tirol, em Trajano de Moraes.   fonte: http://www.rj.gov.br/web/seapec/exibeconteudo?article-id=1137457

quinta-feira, 7 de março de 2019

Iniciando o cultivo da Pitaya. Conheces??

 Ganhei umas mudas de pitaya do amigo Clóvis, vamos cultivar.Resultado de imagem para Pitaia

 

Cultivo da Pitaya


A planta que produz a pitaya é uma cactácea originária da América Tropical e Subtropical. A pitaya vermelha (Hylocereus undatus) é uma excelente alternativa para a diversificação da propriedade rural e aumento de renda do produtor.

 Apesar do custo elevado na implantação do pomar, o retorno ao produtor pode ser muito bom, pois a pitaya atinge preços elevados no mercado (Tabela 1), porém seu mercado ainda é pequeno. No Brasil, o cultivo da pitaya teve início na década de 90, tendo sua produção concentrada no Estado de São Paulo, principalmente na região de Catanduva.

É uma planta perene, trepadeira, com caule classificado morfologicamente como cladódio, de onde se originam várias raízes adventícias que ajudam na absorção de nutrientes e fixação da planta em um tutor. O fruto tem sabor adocicado e suave, aparência exótica, propriedades organolépticas, sendo rico em vitaminas, com polpa firme e rico em fibras, com excelentes qualidades digestivas e de baixo teor calórico, além de muitas sementes com ação laxante.

Segundo o conhecimento popular apresenta propriedades medicinais como melhora de gastrites, prevenção contra o câncer de cólon e diabetes, neutralização de substâncias tóxicas como metais pesados, redução dos níveis de colesterol e pressão alta, além dos cladódios e as flores serem utilizados contra problemas renais.


Existem diversos tipos de pitaya, sendo agrupados em quatro gêneros: Stenocereus, Cereus, Selenicereus e Hylocereus. As principais espécies comerciais são a pitaya vermelha com polpa branca (Hylocereus undatus), pitaya vermelha com polpa vermelha (Hylocereus costaricensis), pitaya amarela (Selenicereus megalanthus) que apresenta casca amarela e polpa branca e, a pitaya-do-cerrado ou saborosa (Selenicereus setaceus) que pode ser encontrada vegetando naturalmente em regiões do Brasil.

A pitaya é uma frutífera perene e possui expectativa de produção por aproximadamente 15 anos, por isso no planejamento devem ser levados em consideração diversos fatores para garantir o sucesso da implantação e condução do pomar. É necessário obter informações sobre a comercialização de frutas na região, definir o número de plantas de acordo com o tamanho da área e o espaçamento que será utilizado, evitar solos rasos sujeitos a encharcamento e regiões que ocorram geada e outros fatores que serão tratados no decorrer deste texto.

Ao preparar o solo, deve-se tomar cuidado para não se arrastar a camada fértil. São recomendadas duas arações profundas, seguidas de duas gradagens. Nesta ocasião, e, de acordo com os resultados da análise de solo, devem ser feitas as aplicações parceladas de calcário (50 % antes da aração e a outra metade na gradagem) e adubação fosfatada em área total.

A pitaya apresenta bom desenvolvimento em temperaturas médias entre 18 a 26ºC. A floração é estimulada por altas temperaturas, sendo que a maturação completa do fruto ocorre de 30 a 40 dias após a abertura da flor. Necessita de pluviosidade variando entre 1200 a 1500 mm ao ano, porém, por ser uma planta com boa rusticidade, também se adapta em climas mais secos.

O método mais utilizado de propagação da pitaya é através de estacas (cladódios). Normalmente utiliza-se cladódios de aproximadamente 25 cm, colocados em sacos de polipropileno preto (15 cm de diâmetro x 20 cm de altura) completos com substrato que apresente boa drenagem e umidade durante o período de enraizamento e desenvolvimento da muda. O substrato comumente utilizado para a formação das mudas é terra, areia peneirada e esterco bovino na proporção 3:3:1, e os sacos devem ser mantidos sob 50% de luminosidade e diariamente irrigados. A utilização de estavas mais jovens apresenta 35% mais raízes que estacas mais velhas.

Resultado de imagem para Pitaia

Marcação e preparação das covas

Deve-se definir o espaçamento, sendo recomendado os espaçamentos 3 m x 3 m ou 2 m x 3 m, e, após esta definição deve ser feita a demarcação das covas, que pode ser realizada com um alinhamento paralelo aos carreadores em terrenos planos e quando o terreno apresenta declive uniforme (Figura 1), podem-se utilizar linhas retas paralelas às linhas de nível (Figura 2). As covas podem ser feitas com sulcador, brocas mecânicas ou manualmente com dimensão mínima de 60 x 60 x 60 cm. Para assegurar um bom desenvolvimento da planta recomenda-se a utilização de 20 L de matéria orgânica (esterco de curral), 500 g de calcário dolomítico e adubação química com 300 g de superfosfato simples e 50 g de um composto de micronutrientes em cada uma das covas.


 

                        Figura 1 – Alinhamento em retas paralelas à linha de nível.  Fonte: Pasqual et al. (2000).

Plantio e tutoramento da muda

No tutoramento, podem ser utilizados mourões de madeira tratada, postes de concreto e até caules de frutíferas, com aproximadamente 1,80 m de altura com uma trave no topo, para dar sustentação às brotações produtivas (Figura 3).

O tutoramento da planta é feito através do amarrio com barbante ou fitilho ao mourão, conforme o crescimento da planta. Nesta fase de crescimento vertical ocorrerá o aparecimento de brotações laterais, que devem ser retiradas com o auxílio de uma tesoura de poda. Quando a planta alcançar a trave de sustentação que pode ser uma cruzeta de madeira ou mesmo pneu, deverão ser deixados todos os brotos acima desta, que penderão sobre a mesma, sendo responsáveis pela produção dos frutos da pitaya. É importante lembrar por absorver muita radiação solar, o pneu só é recomendado para plantios não comerciais, de fundo de quintal. Todas as brotações laterais abaixo da trave também devem ser retiradas, para que não haja competição com os ramos produtivos.




                      Figura 3 – Tutoramento da pitaia utilizando mourões. Fonte: Moreira et al. (2012).


Colheita e pós-colheita

O pico de produção destas frutas ocorre entre os meses de dezembro a maio. O ponto de colheita da pitaya vermelha é determinado quando o fruto atingir a coloração de rosa a vermelho intenso da casca, polpa branca, e com textura ainda firme. Este período pode ter variações dependendo da variedade da pitaya cultivada.

É importante que a colheita da pitaya seja realizada na época correta, pois caso contrário, ela não completará seu amadurecimento após a separação da planta. O fruto colhido pode resistir, sem que haja perda da qualidade, durante 6 a 8 dias em armazenamento em temperatura ambiente, devendo-se tomar cuidados no manuseio do fruto, no momento da colheita e transporte, para evitar danos físicos, como abrasões, cortes ou esmagamento, fatores que podem diminuir a qualidade após a colheita. O armazenamento do fruto em temperaturas de 8°C pode aumentar o tempo de prateleira do fruto.

Referências

CAVALCANTE, Í. H. L. Pitaya: Propagação e crescimento de plantas. 2008. 94 p. Dissertação (Doutorado em Produção Vegetal) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, 2008.

LIMA, C. A. Caracterização, propagação e melhoramento genético de pitaya comercial e nativa do Cerrado. Brasília: Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, 2013, 124p. Tese de Doutora.

MARQUES, V.B. Propagação seminífera e vegetativa de Pitaia (Hylocereus undatus (Haw.) Britton & Rose). Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG. 2007. p. 36-47. Disponível em: .
Acesso em: 13 ago. 2013.

MOREIRA, R. A.. Cultivo da pitaia: implantação. Boletim Técnico - n.º 92 - p. 1-16 ano 2012, Lavras/MG. Disponível em:
.
Acesso em: 13 ago. 2013.

PASQUAL, M.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J.D.; VALE, M. R. do; C. R. R. Implantação de pomares e tratos culturais especiais. 2007. 107 p. Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” (Especialização em Fruticultura Comercial) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2000.


Nilo Corrêa da Silva Rossetti
Graduando em Engenharia Agronômica
Estagiário da Casa do Produtor Rural
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP

Orientação: Profa. Dra. Simone Rodrigues da Silva, Departamento de Produção Vegetal - LPV, ESALQ/USP.
Colaboração: Gabriel Vicente Bittencourt de Almeida – CEAGESP – SP.
Acompanhamento técnico: Fabiana Marchi de Abreu – Casa do Produtor Rural.
Coordenação editorial: Marcela Matavelli – Casa do Produtor Rural.

É proibida a reprodução, total ou parcial, deste conteúdo sem prévia autorização da Casa do Produtor Rural – ESALQ/USP.

Pitaia: A fruta da moda! Conheça mais sobre os seus benefícios para a saúde!!

Fonte: site conquiste sua vida





A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar
A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar
 
 
Fruta exótica, gostosa e muito atraente, as qualidades da pitaia (ou pitaya) são gigantescas para saúde e, por isso, se tornou uma nova moda das dietas. Com sua cor forte e sabor adocicado, o alimento é uma fonte inesgotável de nutrientes para o nosso organismo, ajudando a torná-lo mais saudável e nutrido. Conheça os benefícios da pitaia e descubra as melhores formas para consumi-la em um plano alimentar equilibrado.

Originada da América Central e América do Sul, a pitaia pertence a família Cactaceae. Também conhecida como "Fruta do Dragão", por ser um fruto rústico e atrativo, ela possui algumas variações em sua aparência, podendo aparecer com a casca vermelha e polpa branca, casca e polpa vermelha e casca amarela com espinhos e polpa branca. Segundo a nutricionista Sheila Basso, a pitaia atrai a curiosidade das pessoas pelo seu aspecto peculiar, porém, além da sua apresentação, ela também é uma boa fonte de substâncias benéficas e importantes que proporcionam o bem-estar do nosso organismo:

"A pitaia possui ações benéficas em pessoas que possuem gastrite, ajuda a reduzir os níveis de colesterol, diminui a pressão arterial, também ajuda na prevenção de câncer de cólon e nos problemas renais. Esses benefícios são devidos, principalmente, ao elevado teor de vitaminas e à ação laxativa", explica a profissional destacando outros benefícios da fruta:


A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar

5 benefícios da pitaia para sua saúde

1 - Ajuda no processo digestivo: Por ser rica em fibras alimentares, o consumo da pitaia favorece o trânsito intestinal, proporciona saciedade e diminui a propensão da constipação. As fibras ainda são responsáveis por prevenirem as doenças cardiovasculares e deixar o nosso coração saudável.

2 - Favorece o emagrecimento saudável: Além de ser extremamente saborosa, a pitaia possui um baixo teor calórico, podendo ser consumida sem peso na consciência, principalmente pelas pessoas que desejam perder os indesejáveis quilinhos.

3 - Fortalece o sistema imunológico: Fonte de vitamina C, o consumo da pitaia ajuda a deixar nosso organismo mais saudável, livre de gripes e resfriados. Além disso, impulsiona o sistema de defesa do nosso corpo, impedindo as ações dos radicais livres e diminuindo os riscos de doenças como câncer, por exemplo.

4 - Previne o diabetes: As fibras alimentares encontradas na composição da fruta ajudam no controle dos níveis de açúcar na corrente sanguínea, reduzindo os riscos de diabetes. Outro destaque é que, após o consumo de alimentos de alto índice glicêmico, a pitaia previne os picos de açúcar no sangue.

5 - Combate a anemia: Rica em ferro, o consumo regular da pitaia pode ajudar na prevenção da anemia. O mineral é fundamental para o bem-estar do nosso corpo, pois atua na síntese das células vermelhas do sangue e no transporte de oxigênio para todas as células.


 A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar

Como consumir a pitaia? In natura, como suco e smoothie!

Saudável e muito saborosa, não faltam maneiras de consumir a fruta e acrescentá-la no seu dia a dia. Confira algumas maneiras bem práticas:

- In natura: A fruta é gostosa e pode ser consumida em sua forma natural. Apenas a polpa deve ser consumida.

- Suco da fruta: Você pode preparar um suco com a polpa da pitaia e incluir diversos outros ingredientes. Pode ser feito com água de coco, por exemplo, acrescendo folhas de hortelã ou pedaços de gengibre.

- Smoothie de pitaia: Com bananas congeladas, o smoothie da fruta é extremamente saboroso. Ao acrescer as bananas, você torna a bebida mais cremosa. Experimente!

*Sheila Basso (CRN 21.557) é especialista em nutrição clínica e em obesidade, emagrecimento e saúde pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).



A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar
A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar
A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar
A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar
A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar
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A pitaia é uma fruta exótica e que, cada vez mais, faz parte do dia a dia de quem se preocupa com a saúde alimentar
Fruta exótica, gostosa e muito atraente, as qualidades da pitaia (ou pitaya) são gigantescas para saúde e, por isso, se tornou uma nova moda das dietas. Com sua cor forte e sabor adocicado, o alimento é uma fonte inesgotável de nutrientes para o nosso organismo, ajudando a torná-lo mais saudável e nutrido. Conheça os benefícios da pitaia e descubra as melhores formas para consumi-la em um plano alimentar equilibrado.
Originada da América Central e América do Sul, a pitaia pertence a família Cactaceae. Também conhecida como "Fruta do Dragão", por ser um fruto rústico e atrativo, ela possui algumas variações em sua aparência, podendo aparecer com a casca vermelha e polpa branca, casca e polpa vermelha e casca amarela com espinhos e polpa branca. Segundo a nutricionista Sheila Basso, a pitaia atrai a curiosidade das pessoas pelo seu aspecto peculiar, porém, além da sua apresentação, ela também é uma boa fonte de substâncias benéficas e importantes que proporcionam o bem-estar do nosso organismo:
"A pitaia possui ações benéficas em pessoas que possuem gastrite, ajuda a reduzir os níveis de colesterol, diminui a pressão arterial, também ajuda na prevenção de câncer de cólon e nos problemas renais. Esses benefícios são devidos, principalmente, ao elevado teor de vitaminas e à ação laxativa", explica a profissional destacando outros benefícios da fruta:

5 benefícios da pitaia para sua saúde

1 - Ajuda no processo digestivo: Por ser rica em fibras alimentares, o consumo da pitaia favorece o trânsito intestinal, proporciona saciedade e diminui a propensão da constipação. As fibras ainda são responsáveis por prevenirem as doenças cardiovasculares e deixar o nosso coração saudável.
2 - Favorece o emagrecimento saudável: Além de ser extremamente saborosa, a pitaia possui um baixo teor calórico, podendo ser consumida sem peso na consciência, principalmente pelas pessoas que desejam perder os indesejáveis quilinhos.
3 - Fortalece o sistema imunológico: Fonte de vitamina C, o consumo da pitaia ajuda a deixar nosso organismo mais saudável, livre de gripes e resfriados. Além disso, impulsiona o sistema de defesa do nosso corpo, impedindo as ações dos radicais livres e diminuindo os riscos de doenças como câncer, por exemplo.
4 - Previne o diabetes: As fibras alimentares encontradas na composição da fruta ajudam no controle dos níveis de açúcar na corrente sanguínea, reduzindo os riscos de diabetes. Outro destaque é que, após o consumo de alimentos de alto índice glicêmico, a pitaia previne os picos de açúcar no sangue.
5 - Combate a anemia: Rica em ferro, o consumo regular da pitaia pode ajudar na prevenção da anemia. O mineral é fundamental para o bem-estar do nosso corpo, pois atua na síntese das células vermelhas do sangue e no transporte de oxigênio para todas as células.

Como consumir a pitaia? In natura, como suco e smoothie!

Saudável e muito saborosa, não faltam maneiras de consumir a fruta e acrescentá-la no seu dia a dia. Confira algumas maneiras bem práticas:
- In natura: A fruta é gostosa e pode ser consumida em sua forma natural. Apenas a polpa deve ser consumida.
- Suco da fruta: Você pode preparar um suco com a polpa da pitaia e incluir diversos outros ingredientes. Pode ser feito com água de coco, por exemplo, acrescendo folhas de hortelã ou pedaços de gengibre.
- Smoothie de pitaia: Com bananas congeladas, o smoothie da fruta é extremamente saboroso. Ao acrescer as bananas, você torna a bebida mais cremosa. Experimente!
*Sheila Basso (CRN 21.557) é especialista em nutrição clínica e em obesidade, emagrecimento e saúde pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

domingo, 3 de março de 2019

Como afastar as moscas!

10 armadilhas para afastar as moscas de casa https://www.greenme.com.br/morar/faca-voce-mesmo/47-armadilhas-para-moscas

sábado, 2 de março de 2019

BUTIÁ, COQUINHO DE COMER! FONTE DE FIBRAS E VITAMINA C

butiá
Butiá é uma palmeira brasileira. Bem, é um gênero de palmeiras (Arecaceae) nativas da América do Sul (Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina) que ocorre nos pampas, na mata atlântica e no cerrado. Seus frutos, os butiás são alimentícios, suas folhas são são usadas para tecer cestos e o óleo da semente é usado na cosmética.
São de 9 espécies as palmeiras conhecidas como butiáButia archeriButia campicolaButia capitataButia eriospatha, Butia microspadixButia paraguayensisButia purpurascensButia stoloniferaButia yatay.
Os butiazais são uma formação vegetal bastante importante na manutenção dos ecossistemas aos quais pertencem já que seus frutos servem de alimento a diversas aves, mamíferos e répteis que, por seu lado, ao defecarem as sementes do butiá, contribuem com a sua disseminação.
“A Rota dos Butiazais envolve o comprometimento das comunidades com a restauração e a manutenção da vegetação nativa, além de gerar oportunidades de emprego e renda”.
Do coquinho do butiá se faz geleia, licor, cachaça, vinagre e doces diversos. Das sementes, que podem ser comidas in natura ou assadas, também se extrai o óleo de butiá. Do estipe da palmeira, caule, se fabrica papel. O artesanato com palha e semente de butiá é uma fonte de renda para as comunidades onde há butiazeiros.
artesanato butia
Foto - Artesanato com butiá
Na mitologia das tribos indígenas brasileiras, o butiazeiro é uma árvore sagrada.

Composição nutricional dos coquinhos de butiá

butiazal
Foto - butiazal
Segundo uma tabela nutricional do IBGE (2011), para cada 100 gramas de butiá comestível existem:
Calorias: 105,00 kal
Proteínas:1,90 g
Lipídios: 2,00 g
Glicídios: 22,80 g
Carboidratos: 22,80 g
Fibra: 7,40 g
Cálcio: 20 mg
Fósforo: 36 mg
Ferro: 2,20 mg
Vitamina A ( Retinol ): 30 mcg
Vitamina B1 (Tiamina ): 0,04 mg
Vitamina B2 ( Riboflavina ): 0,04 mg
Vitamina B3 (Niacina ): 0,50 mg
Vitamina C ( Ácido Ascórbico ): 33,00 mg
Mas, existem diferenças significativas nas propriedades nutritivas dos coquinhos, em função das espécies. O butiá Yatay foi estudado pela nutricionista Jéssica Fernanda Hoffmann que definiu, para a sua polpa, os valores na tabela abaixo:
valores tabela
* Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.500 calorias

Características medicinais dos coquinhos butiá

cacho de butiá
Foto - cacho de butiá
As propriedades nutricionais têm a ver com as características medicinais dos coquinhos butiá ou com suas propriedades funcionais, segundo um estudo sobre o butiá Yatay feito por Márcia Vizzoto, da Embrapa Clima Temperado de Pelotas.
Compostos Fenólicos Totais: 496,8mg/100g
Carotenóides Totais: 5,6mg/100g
Atividade Antioxidante: 5.558,79µg/g
Por outro lado, o butiá é considerado uma importante fonte de fibras e vitamina C e, como alimento “laranja”, é um fortalecedor do sistema imunológico, previne contra o envelhecimento das células, contra a cegueira, doenças cardíacas e câncer, segundo a nutricionista Juliane Freitag.

sexta-feira, 1 de março de 2019

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

APROVEITE O CARNAVAL E FAÇA UMA #HORTA DENTRO DE CASA





Com diferentes tipos e tamanhos, as hortas orgânicas trazem benefícios para a família

Quem não curte a folia do Carnaval e quer preencher o feriado com algo diferente  que tal tirar proveito do contato com a natureza? Essa pode ser uma boa opção para relaxar! Mas não é preciso ir longe, nem fazer viagens ou ter gastos, basta um pouco de criatividade e dedicação e você poderá desfrutar deste contato. Sabe como? Montando uma horta orgânica dentro de sua própria casa.
esterco é um ótimo adubo!
Com diferentes tipos e tamanhos, as hortas orgânicas trazem benefícios não só para a saúde da família, que poderá ingerir alimentos mais saudáveis e livres de agrotóxicos, mas também ajuda a economizar nas compras em supermercados e feiras.
Para dar início à sua horta você pode começar utilizando embalagens de ovos para plantar as primeiras mudas. Basta preencher cada espaço da bandeja com terra e plantar as sementes. Assim que as plantas atingirem o tamanho ideal, é só cortar e colocar diretamente na terra. Por serem biodegradáveis, essas embalagens irão se decompor sem deixar nenhum resíduo para trás.
Na hora de escolher quais espécies cultivar é importante planejar o desenvolvimento da horta de acordo com o espaço disponível. As opções mais comuns são as que ocupam pouco espaço e são resistentes, como salsinha, cebolinha, manjericão, pimentas, oréganos, hortelã, camomila, alecrim, manjericão roxo e outros temperos variados.


Segundo o consultor paisagístico, Paulo Sergio da Silva, é preciso estar atento principalmente à iluminação, já que as plantas não podem ficar expostas diretamente ao sol. “É indicado montar a horta em um espaço que tenha bastante claridade, mas que a luz penetre de forma indireta, como em janelas ou varandas”, explica.
Outra dica é regar as plantinhas sempre na quantidade certa. “É preciso manter a planta úmida, mas sem desperdiçar água, pois quando a água vaza para fora do vaso leva embora muitos nutrientes, empobrecendo a terra”, revela Paulo.
A ideia pode ficar ainda mais sustentável se você seguir a dica de reaproveitar garrafas pets para construir sua horta. Fazendo uma abertura na lateral e pendurando-a em uma parede ou suporte de madeira, a garrafa pode servir como vaso para cultivar pequenos vegetais, temperos e ervas medicinais. Mas lembre-se cuide bem da sua horta e vigie os recipientes para não atrair o Aedes aegyoti, mosquito que transmite a dengue, a febre zika e chicungunha.

mudas de ora-pro-nobis

Mirtilo contra o Parkinson

LuisaoCS
Mirtilo contra o Parkinson
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Memorial de Newfoundland (Canadá) sugere que esta fruta poderia ajudar a tratar a doença de Parkinson e outro tipo de transtornos neurodegenerativos. Para chegar a esta conclusão os cientistas centraram-se na alfa-sinucleína, uma proteína nuclear e sináptica localizada no cérebro, que demonstrou ser chave no desenvolvimento do Parkinson. Para o estudo, os pesquisadores colocaram este gene em moscas da fruta, provocando com que as moscas experimentassem uma série de defeitos como a degeneração da retina e a redução de expectativa de vida.

Depois disto, decidiram comprovar se o extrato de mirtilo (arando), fruta conhecida por ser rica em fibra, antioxidantes e fitonutrientes, poderia melhorar estes efeitos da alfa-sinucleína. O resultado revelou que as moscas que foram alimentadas com extrato de mirtilo viviam até 15% a mais do que as que tinham seguido uma dieta padrão. Da mesma forma, também melhorou seus problemas oculares, concluindo que os arandos aumentam a vida útil e melhoram os sintomas desta doença em testes realizadas com a mosca da fruta.

Segundo Brian Staveley, coautor do estudo, "o aumento da expectativa de vida visto nas moscas da fruta é o equivalente a uma vida útil estendida de 8 anos nos seres humanos".

A alfa-sinucleína é uma proteína abundante no cérebro humano, encontrada principalmente nas pontas das células nervosas, ou neurônios, em estruturas especializadas chamadas terminais pré-sinápticos. Estes terminais liberam mensageiros químicos chamados neurotransmissores, que retransmitem sinais entre os neurônios e é fundamental para a função cerebral normal.

Embora a função deste gene não seja ainda bem compreendida, os estudos sugerem que ela desempenha um papel importante na regulação da liberação de dopamina, um tipo de neurotransmissor fundamental para o controle da partida e parada dos movimentos voluntários e involuntários.

A evidência também sugere que pessoas com uma acumulação do gene são mais susceptíveis ao estresse oxidativo, um desequilíbrio entre a produção de radicais livres, o que pode causar dano ou morte celular e a capacidade do corpo para combater os seus efeitos nocivos com antioxidantes. Juntos, a combinação pode desempenhar um papel fundamental na progressão da doença de Parkinson.

Dada a sua versatilidade, as moscas de fruta podem ajudar a desvendar o papel do estresse oxidativo na doença de Parkinson e desvendar terapias antioxidantes em potencial. O potencial terapêutico do arando sobre o câncer e doença vascular já foi estudado. Além disso, outros estudos também com moscas da fruta sugerem que o extrato da planta pode ser benéfico para pessoas que sofrem de doenças neurodegenerativas.

- "Os fabricantes de produtos farmacêuticos são obrigados a gastar milhões em testes de seus produtos químicos como forma de descobrir se são funcionais e que não vão causar um efeito colateral perigoso", explicou Staveley como forma de sugerir que os nutracêuticos não precisam desse tipo de teste, porque já são um alimento que não necessitam de testes para aprovação. Então, tudo o que você tem a fazer é:

- "Coma isso. Mal não vai fazer e se ao final resultar inócuo para o Parkinson no ser humano, algo de benéfico há de proporcionar para a sua saúde", concluiu.
Fonte: Muy Interesante

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Risco na queda de árvores



Mais de 2 mil árvores caíram nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo desde o início deste ano. Na maioria dos casos o poder público poderia ter evitado os prejuízos e incidentes causados.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

França é primeiro país a banir todos os cinco pesticidas ligados à morte de abelhas

As abelhas já foram declaradas os seres vivos mais importantes do planeta e pesquisas apontam que elas podem estar viciadas em agrotóxicos. A França é o primeiro país a tomar uma atitude real para a preservação da espécie, ao banir todos os cinco pesticidas ligados à morte destes animais, cuja extinção pode acabar com a humanidade.
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Tudo começou quando a União Europeia votou pela proibição dos três principais responsáveis pela extinção destes insetos, os agrotóxicos conhecidos como clotianidina, imidacloprida e tiametoxam. Ao se adequar à medida, o governo francês decidiu banir mais dois pesticidas que têm contribuído para a diminuição na população de abelhas, o tiaclopride e a acetamiprida.
Festa na colmeia: França proíbe uso de agrotóxicos associados à morte das abelhas
Os venenos em questão são da família dos neonicotinoides e possuem uma estrutura similar à da nicotina. Eles funcionam atacando o sistema nervoso central dos insetos – entre eles, as abelhas. Estudos citados pelo jornal britânico The Telegraph indicam que os neonicotinoides podem confundir habilidades de memória e direção das abelhas, além de reduzir a sua contagem de espermatozóides.


Artigo de : https://www.hypeness.com.br/2019/02/franca-e-primeiro-pais-a-banir-todos-os-cinco-pesticidas-ligados-a-morte-de-abelhas/?utm_source=social

Mais uma fruta nativa CEREJA-DO-RIO-GRANDE

FONTE:

eugenia-involucratadeliciosa-cereja-do-rio-grande
Nome científico: Eugenia involucrata DC.
Nomes populares: cereja-do-rio-grande, cereja-nativa, cereja-do-uruguai, cereja-do-mato, araçazeiro.
Família botânica: Myrtaceae
Distribuição geográfica e habitat: ocorre de forma natural no Brasil, na Bolívia, na Argentina, no Paraguai e no Uruguai. No Brasil, ocorre desde São Paulo até o Rio Grande do Sul, nas formações florestais do complexo atlântico e nas florestas e cerrados da bacia do Paraná. Ocorre ainda no Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais e em Goiás, nas florestas estacionais semidecíduas e nos cerrados “senso lato”. 
Características geraisárvore de porte pequeno a médio, com  5 a 10 m de altura. Tronco ereto, com ramificações tortuosas, pouco suberoso, com casca acinzentada. Folhas simples opostas, lanceoladas, com pelos curtos nas nervuras, aromáticas e com pontos translúcidos. No inverno, há queda de parte das folhas velhas, com nova vegetação no início da primavera, quando floresce. Flores brancas, numerosas, pequenas, com odor agradável, usadas na indústria de perfumaria. Fruto baga, subglobosa ou globosa, com 3 cm ou mais, levemente pubescente, amarelado, velutino quando jovem, com uma semente grande castanho-clara. 
Clima e solo: pode ser encontrada em temperaturas entre 8,2 a 24,7 °C, com chuvas uniformemente distribuídas na região Sul e periódicas, nas demais regiões. O regime de precipitação pluvial média anual pode ocorrer desde 1.000 mm, no estado de São Paulo, a 2.500 mm, no estado do Rio de Janeiro. Suporta geada. Requer solos de alta fertilidade, bem drenados, com textura areno-argilosa.        
Usos: usualmente consumido ao natural, o fruto contém em média 74% de polpa, 24,5% de semente e 1,5% de casca. Pode ser usado para geleia, doces e licores.
Curiosidades: é uma excelente espécie ornamental devido às suas folhas persistentes, de coloração verde-escura, brilhantes e lisas, que dão ao vegetal uma aparência vistosa, podendo ser utilizada na arborização de ruas estreitas, sob redes elétricas. Por atraírem a fauna silvestre, especialmente os pássaros, é indicada para plantios destinados à recuperação de áreas degradadas.

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