Já parou para pensar quantas árvores estão plantadas na sua rua ou perto de você?
Isso influencia diretamente na qualidade de vida nas cidades. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica 12m² de áreas verdes como o mínimo indicado por habitante, sendo que o recomendado são 36m² ou 3 árvores por habitante.
O clima em áreas urbanas é alvo de estudos em todo o mundo, principalmente com o foco nas mudanças climáticas, as grandes taxas de crescimento populacional e os possíveis efeitos nas grandes cidades.
Há consenso científico que o planeta está esquentando nas últimas décadas e séculos, tendo algumas regiões que podem sentir mais esses efeitos.
Conforme dados de estudo realizado pela NASA (Agencia Espacial Norte Americana), áreas urbanizadas podem ter temperaturas até 3°C mais altas que zonas rurais ou com grandes concentrações de árvores. Em épocas frias, como no inverno, a diferença chega a 1,5°C, devido à menor amplitude térmica do período.
Grandes cidades têm esse efeito potencializado, pois a concentração de concreto, asfalto, poucas árvores e baixo percentual de superfícies permeáveis aumenta as diferenças de temperatura dentro da mesma metrópole, sendo que bairros próximos podem ter diferenças de até 2°C.
À primeira vista pode parecer uma diferença muito pequena de temperatura, apenas 2 ou 3 graus, mas essa variação representa de 10 a 20% da temperatura média da terra. De acordo com os dados da NASA, apenas 1 grau a mais na temperatura, em dias de verão, pode aumentar o consumo de energia elétrica em 20% para uso de aparelhos de ar-condicionado.
Ou seja, quanto mais árvores uma cidade tiver, mais fresca ela será. Esse resultado se dá pelo efeito de transpiração das árvores, chamado evapotranspiração, no qual as plantas sugam a água do solo e lançam na atmosfera através dos poros das folhas, aumentando a umidade do ar e regulando o clima ao seu redor.
Estudos mostram que uma árvore adulta tem capacidade de absorver até 250 litros de água por dia e transpirar até 60 litros, em períodos quentes. Além disso, dados do ano de 2013 estimam que a Floresta Amazônica, maior floresta tropical do mundo, tem mais de 390 bilhões de árvores, com uma capacidade de refrescar a atmosfera com 23,4 trilhões de litros de água por dia, quantidade suficiente para encher quase 9,4 milhões de piscinas olímpicas diariamente e podendo considerar, também, a Floresta Amazônica como o ar-condicionado do mundo.
Benefícios de áreas verdes em áreas urbanas:
Diminuição da temperatura: árvores atuam como ar-condicionado, diminuindo a temperatura em até 3°C, sombreando os ambientes, refletindo a radiação e jogando umidade no ar
Aumenta a precipitação: cada árvore lança até 60 litros de água na atmosfera por dia, o que estimula a formação de nuvens e consequente chuva em áreas verdes.
Infiltração e recarga de lençol freático: áreas permeáveis aumentam a capacidade de filtração de água no solo, as raízes estimulam a recarga gradual dos lençóis freáticos, pois a água não escoa rapidamente.
Menor consumo de energia elétrica: com temperaturas menores e maior estabilidade climática, o uso de energia elétrica para climatização diminui cerca de 20% para cada grau a menos.
Maior absorção de CO2: no processo de fotossíntese as plantas absorvem o gás carbônico, responsável pelas mudanças climáticas, dessa forma regulando clima e mitigando o aquecimento global.
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PBH inicia
planejamento para suprir espécimes espalhados pelas nove regionais que
se enquadram nos parâmetros considerados de risco listados em regra
publicada ontem. Março 2018
postado em 07/03/2018 06:00 / atualizado em 07/03/2018 07:53
A
partir de hoje, os técnicos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de
Belo Horizonte deverão se pautar por 38 quesitos na hora de fazer uma
análise em qualquer uma das cerca de 500 mil árvores da cidade. O
objetivo é verificar se o exemplar tem ou não risco de queda, levando em
consideração questões como cavidades, sinais de morte, rachaduras,
presença de pragas, inclinação do tronco, efeitos colaterais em
calçadas, entre outros (veja quadro). Já de início, 2 mil árvores que já
têm um parecer com indicação de supressão serão reavaliadas dentro dos
novos parâmetros para que possam ser cortadas. Um planejamento nesse
sentido está sendo fechado entre a pasta e a Secretaria Municipal de
Obras e Infraestrutura (Smobi). Os espécimes estão espalhados pelas nove
regionais da capital mineira.
Entre os 38 pontos, há
questões ligadas diretamente à saúde da árvore e também a desdobramentos
nos espaços públicos, além de situações do histórico de reclamações da
vizinhança. Cinco itens são considerados prioritários, e caso qualquer
um deles apareça, a árvore em questão deverá ser cortada
obrigatoriamente. É o caso de estufamento na calçada acompanhado de
inclinação do tronco no sentido oposto, desequilíbrio irreversível da
copa, pragas que comprometam a estabilidade, como besouro metálico,
presença de qualquer outro defeito que interfira no equilíbrio e
obstrução total da calçada em conjunto com bloqueio, mesmo que parcial,
de uma via de trânsito de veículos. Outros quatro pontos trazem a
indicação preferencial de corte e, portanto, devem ser acompanhados de
demais análises.
O objetivo da medida é tentar evitar tragédias,
como a que matou o motorista Fábio Teixeira Mageste, em 2 de outubro.
Na ocasião, uma tripla palmeira despencou sobre um táxi no cruzamento da
Avenida João Pinheiro com a Rua dos Timbiras e matou o homem de 35
anos. Além disso, dados da Prefeitura de BH mostram que, em 2018, a
média de queda de árvores na capital mineira é de 1,5 por dia, o que
liga o alerta para o risco de novos desastres. O secretário de Meio
Ambiente de BH, Mário Werneck, já havia adiantado a edição de uma
Deliberação Normativa para trazer critérios padronizados na hora de se
definir pela supressão das árvores, que foi publicada ontem no Diário
Oficial do Município e por isso já está valendo na cidade. Conforme o
documento, em cada uma das inspeções nos espécimes de BH deverão ser
observados obrigatória e minunciosamente os itens relacionados na
Deliberação Normativa.
“Queremos
explicitar o máximo possível quando a supressão é necessária. Alguns
técnicos ficam até constrangidos de fazer um laudo de supressão, pois já
vimos lugares em que de pessoas se acorrentam às árvores em reação ao
procedimento. Nossa missão é proteger o arbóreo, mas também temos que
proteger as pessoas que vivem embaixo dessas árvores. Temos que garantir
o conforto, mas em primeiro lugar a segurança da população”, defendeu
Afonso Fraga, diretor de Gestão Ambiental da Secretaria Municipal de
Meio Ambiente.
O texto da Deliberação Normativa destaca 25
pontos relacionados diretamente às condições da árvore. Mas também devem
ser levados em consideração outros sete quesitos antes de se determinar
se um exemplar é passível de corte ou não: histórico de ocorrências,
reclamações ou relatos de vizinhos, conflitos com outros elementos do
espaço urbano, presença de plantas maiores ao redor da árvore em questão
que obstruam a visão integral do colo, desenvolvimento do exemplar
aquém do esperado para a espécie e o porte da árvore. De acordo com a
Deliberação Normativa 92, existem ainda outros dois grupos de critérios,
que totalizam 10 quesitos, que apontam para um corte preferencial ou
obrigatório.
Todos esses aspectos vão permitir aos técnicos
chegar a três conclusões: se a árvore está com as condições normais,
alteradas ou é considerada senil ou morta. No primeiro caso, não haverá
intervenção. No segundo, a planta pode ser mantida do mesmo jeito,
podada ou cortada. No último caso ela será suprimida. Alguns dos
problemas têm ligação direta com atitudes da população. Como, por
exemplo, a colocação de aros nos troncos das árvores, o plantio de
plantas ao redor do espécime, o excesso de rega, entre outros. Por isso,
os moradores devem ter atenção e procurar entender como é a vida de
cada uma delas. “A população poderia usar mais a secretaria como
consultoria. Temos técnicos doutores aqui. É muito legal ter uma árvore e
plantar na porta de casa, mas para plantar há uma gama de critérios que
temos que obedecer”, disse Fraga. As informações podem ser obtidas nas
próprias regionais, por meio do telefone 156, ou por meio da Ouvidoria
do município.
REPLANTIO
Todas as árvores cortadas das ruas e calçadas de Belo Horizonte serão
replantadas, com base na norma publicada ontem no DOM. Se possível, a
nova muda será colocada no mesmo ponto. Se não, o local escolhido será o
mais próximo possível do endereço do exemplar antigo. Conforme a
Secretaria Municipal de Meio Ambiente, esse replantio vai garantir o
planejamento das espécies mais adequadas a cada ponto da cidade. “Tem
uma legislação para o replantio com especificações mínimas. Vamos
escolher a melhor espécie com melhor porte para o determinado lugar”,
afirmou o diretor de Gestão Ambiental da Secretaria Municipal de Meio
Ambiente.
“Em
nosso sistema viário as árvores estão sofrendo, devido às raízes
noveladas, ao sistema radicular que não consegue crescer porque não tem
espaço, à interferência da rede elétrica, que força as podas além do
necessário devido à interrupção no sistema elétrico. Hoje em dia, então,
para plantar uma nova árvore tem-se que avaliar critérios para que ela
sobreviva da melhor maneira possível”, completou. Outra determinação é a
retirada preferencial do toco da árvore que precisar de supressão no
mesmo momento do corte. “Caso não seja possível a retirada integral do
toco, esse deverá ser rebaixado, de tal forma a permitir a imediata
recomposição do piso”, de acordo com a publicação. Um fator agravante ao
risco associado ao exemplar em questão é a localização. Se estiver em
um lugar de grande movimentação de pessoas, isso deve ser levado em
conta. DE OLHO NAS PLANTAS Normas para vistorias, podas e cortes Critérios para supressão obrigatória
1)
Estufamento na calçada em apenas um dos lados ao redor da árvore quando
não associado a outra causa não relacionada à própria árvore e se
acompanhada de inclinação do tronco no sentido oposto
2) Desequilíbrio irreversível da copa que não possa ser mitigado
3) Pragas que comprometam a estabilidade das árvores, como o besouro metálico
4) Presença de outros problemas e defeitos que comprometam a estabilidade
5)
Obstrução total de calçada pela árvore, quando estiver acompanhada,
mesmo que parcialmente, de bloqueio da via de trânsito de veículos, ou
esteja ligada a interferências estruturais no imóvel, ou ainda à
existência de solicitação para a solução de algum desses problemas.
Critérios que devem ser considerados indicar preferencialmente a supressão
1) Presença de corpos de frutificação de fungo na base do tronco, colo ou raízes superficiais
2) Presença de cupins xilófagos na base do tronco ou na raiz
3) Rachaduras no colo ou tronco, principalmente se forem transversais em relação às fibras
4) Descalçamento do sistema radicular
5) Inclinação do tronco maior do que 30° em relação a seu eixo vertical
Critérios obrigatórios a serem observados em todas as vistorias de árvores
1)
Vigor da árvore, com atenção especial ao amarelecimento de folhas,
desfolha, quebra expressiva de galhos e descolamento de casca, entre
outros.
2) Sinais de senilidade ou morte, como a presença de grande quantidade de galhos mortos
3)
Possíveis danos ao sistema radicular ou colo, como podas e outras
agressões. Esta situação ocorre, por exemplo, quando são feitas obras de
canalização ou de rede de gás e parte da raiz é cortada.
4) Raízes
enoveladas. Quando a raiz da árvore não consegue espaço para crescer e
se torna uma espécie de novelo que prejudica a sustentação.
5)
Descalçamento do sistema radicular com perda de solo. Ocorre, por
exemplo, quando uma tubulação estoura próximo à raiz e o solo é
carreado. Assim a raiz fica descalçada.
6) Estrangulamento do sistema
radicular ou colo. Ocorre quando estruturas metálicas, como aros, são
colocadas no entorno da árvore. Ela cresce mais que a estrutura ou não
consegue rompê-la e fica estrangulada.
7) Soterramento do colo. Esta
situação ocorre quando moradores fazem jardineiras no entorno do colo,
que é a base da árvore, e a enchem de terra ou entulho. Isso pode
apodrecer o colo.
8) Elevação do solo, principalmente se for verificada inclinação do tronco no sentido oposto
9) Inclinação ou deformação no tronco
10) Rachaduras no colo ou tronco, com atenção especial para as que forem transversais em relação às fibras
11) Presença de fungos xilófagos no colo ou sistema radicular. O fungo se alimenta da madeira e trás perda na estrutura
12) Presença de cupins xilófagos, que também se alimentam da madeira
13) Presença de larvas de madeira
14) Presença de formigas
15) Presença de parasitas que possam indicar a existência de cavidades nas árvores
16) Presença de casa de abelhas nativas, que também pode indicar cavidade
17) Infestação severa de erva-de-passarinho
18) Outras pragas e doenças que possam comprometer a estrutura ou a sanidade das árvores
19) Cavidades de origens diversas
20) Casca inclusa provocada por galhos bifurcados em ângulo agudo
21) Estufamento de casca
22) Copa assimétrica, principalmente junto com outros elementos que comprometam a estrutura
23)
Brotação da base do tronco. Dependendo do crescimento do broto, acaba
se tornando um tronco secundário que pode causar instabilidade
24) Volume e posição de galhos epicórmicos
25)
Confinamento do sistema radicular. Ocorre quando uma folheira é feita
no entorno da árvore. Com isso, ela não consegue se desenvolver e fica
estrangulada em um pequeno espaço, o que provoca instabilidade.
Critérios que também podem influenciar na tomada de decisão
1) Histórico de ocorrências com a árvore ou com exemplares da mesma espécie existentes à sua volta
2) Relatos diretos de vizinhos ou em solicitações à PBH
3) Ocorrência de conflitos com outros elementos do espaço urbano
4) Presença de plantas maiores ao redor da árvore, causando obstrução à visão integral de seu colo
5) Ocorrência de regas constantes em outras plantas ao redor da árvore, que podem ocasionar em podridão em seu colo
6) Nível de desenvolvimento da árvore aquém do esperado para a espécie
7) O porte e a espécie da árvore
extraído do site http://hortas.info/como-plantar-morango
O morango ou o morangueiro (Fragaria x ananassa) é uma planta híbrida que surgiu naturalmente na França durante o século XVIII, sendo resultante do cruzamento de duas espécies silvestres oriundas do continente americano, uma sendo a espécie Fragaria virginiana e a outra a espécieFragaria chiloensis. Graças ao tamanho de seus frutos e da produtividade da planta, este híbrido se tornou o morango mais cultivado do mundo.
O morango na realidade é um pseudocarpo, ou seja, um pseudofruto ou um falso fruto, uma vez que o morango é o resultado do crescimento do tecido do receptáculo que contém os ovários da flor. Os reais frutos de um morango são as chamadas "sementes do morango", que são frutos do tipo aquênio (um tipo de fruto seco), e que contêm uma única semente cada um. Cada flor tem muitos ovários e cada um gera, quando fertilizado, um aquênio.
O morangueiro é uma planta perene de vida curta que atinge geralmente de 10 a 30 cm de altura. Suas folhas são trifoliadas, isto é, cada folha apresenta três folíolos, como um trevo, e também são comestíveis, especialmente quando as folhas são mais jovens. A planta inteira pode ser usada para fins medicinais.
Clima
Podem ser encontradas cultivares que crescem bem em diversas faixas de temperatura. Alguns podem ser cultivados em regiões mais quentes, sendo porém sempre necessário um período de baixas temperaturas durante o inverno. O ideal é que a temperatura não ultrapasse, em média, os 22°C durante a frutificação. Além disso, considera-se que dias ensolarados e noites frias levam a produção dos melhores morangos.
Em regiões de clima temperado, subtropical ou tropical de altitude, o morango pode ser cultivado com relativa facilidade. Em regiões onde a temperatura não é baixa durante o inverno, as mudas de morango podem ser colocadas em um ambiente refrigerado a aproximadamente 4°C durante 15 a 20 dias, antes de serem plantadas.
Luminosidade
Grande parte das cultivares de morango são sensíveis ao fotoperíodo, ou seja, ao número de horas de luz em um dia. Entre estas, há cultivares de dias longos e cultivares de dias curtos. Cultivares de dias longos são adequados para regiões em altas latitudes, onde a duração do dia de luz varia consideravelmente durante o ano. Há cultivares que não são sensíveis ao fotoperíodo. É importante escolher cultivares adequadas a sua região.
O morangueiro necessita de boa luminosidade para crescer bem, com pelo menos algumas horas de luz solar direta diariamente. Em regiões mais quentes, o morangueiro pode ser sombreado durante as horas mais quentes do dia. Contudo, quando cultivado sem luz solar direta pelo menos por algumas horas por dia, o morangueiro tende a produzir poucos morangos.
Solo
O solo deve ser bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica. O pH ideal do solo situa-se entre 5,5 e 6,5.
Irrigação
Deve ser irrigado de forma a manter o solo sempre úmido, mas sem que fique encharcado.
Plantio
O morango é normalmente plantado do fim do verão ao fim do outono, dependendo do clima da região (mais cedo em regiões mais frias e mais tarde em regiões mais quentes). As cultivares de dias longos, cultivadas em regiões de clima temperado, são também plantadas na primavera.
O morango é plantado através de mudas oriundas dos estolhos (ou estolões) do morangueiro. O estolho ou estolão é um caule rastejante que cresce eventualmente lançando raízes e brotos, dando origem a novas plantas. Compre mudas de fornecedores no início da plantação e nos anos seguintes obtenha mudas dos estolhos destas plantas. Corte os estolhos para a retirada das mudas quando estas estão bem desenvolvidas, cortando na metade do comprimento entre os brotos (as mudas) em cada estolho. Alguns horticultores esperam as mudas enraizarem antes de separá-las da planta-mãe, outros cortam assim que os brotos nos estolhos têm de 3 a 5 folhas. O espaçamento pode ser de 20 a 35 cm entre as plantas.
O morango também pode ser propagado a partir de sementes, mas este método é pouco usado, pois as mudas oriundas de sementes dificilmente têm as características das plantas progenitoras. Além disso, as mudas oriundas de sementes demoram muito mais para crescer e começar a frutificar. A propagação através de sementes é mais utilizada por pessoas interessadas em obter novas variedades de morango.
Sendo uma planta pequena e de raízes relativamente pouco profundas, o morangueiro pode ser facilmente cultivado em vasos e jardineiras. O morango também é bastante cultivado em sistemas hidropônicos.
Tratos culturais
Em canteiros é preciso cobrir o solo com cobertura morta ou com um plástico opaco com furos para o morangueiro, para ajudar a controlar as plantas invasoras e para impedir que os morangos fiquem em contato direto com o solo. Há estudos que mostram que morangos cultivados em solo com cobertura morta apresentam mais alta concentração de açúcar, flavonoides e antocianinas, em comparação com os cultivados em solo coberto com plástico preto.
Se novas mudas não são necessárias, corte os estolhos assim que surgem para induzir a planta a produzir mais morangos.
Colheita
Os morangos devem ser colhidos quando estão maduros, diariamente ou a cada dois dias. Colha cortando o talo, sem tocar no morango.
Os morangueiros são plantas perenes, mas produzem bem apenas por dois ou três anos. Assim, substitua as plantas a cada dois ou três anos (alguns horticultores substituem as plantas todos os anos).