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terça-feira, 25 de julho de 2017

13 Benefícios da Acerola Para Saúde


OS BENEFÍCIOS DA ACEROLA:

acerola_benefíciosAté o momento, poucos estudos científicos têm testado os benefícios e os reais potenciais da Acerola. Embora não haja evidências de ensaios clínicos para mostrar que Acerola pode melhorar a saúde, alguns resultados preliminares de investigação laboratorial e estudos baseados em animais indicam que a acerola pode ter alguns efeitos benéficos. Confira, as principais conclusões dos estudos:
Acerola Reduz o Açúcar no Sangue: A Acerola pode ajudar a reduzir os níveis de açúcar no sangue, de acordo com um estudo de 2006 de Biociências, Biotecnologia e Bioquímica. Em testes com ratos, os cientistas demonstraram que os antioxidantes extraídos de acerola pode ajudar a suprimir o transporte de açúcar no sangue ao longo dos intestinos.
Estresse Oxidativo: Em um estudo de laboratório publicado em 2011, os pesquisadores descobriram que o extrato da acerola pode lutar contra o estresse oxidativo (um processo relacionado com o envelhecimento associado a uma série de doenças graves).
Benefícios da Acerola na Prevenção do Câncer de Pulmão: Acerola aumenta a proteção contra o câncer de pulmão, segundo um estudo de 2002. Além disso, Testes em camundongos revelaram que o extrato de acerola ajudou a regular o crescimento de células anormais para retardar a propagação do câncer de pulmão.
Acerola é uma excelente Fonte de Vitamina C: A acerola é uma fonte de Vitamina C, sob a forma natural de ácido ascórbico, A Vitamina C é um nutriente essencial, desempenhando um papel importante na saúde do sistema imunológico. Além disso,  ela também é importante para a síntese do colagênio, um componente estrutural de vasos da pele, ossos e sangue, assim como a síntese dos produtos químicos do cérebro envolvidas na regulação do humor.
Acerola é uma excelente Fonte de Vitamina A: vitamina A é um nutriente importante encontrada na acerola. A vitamina A desempenha um papel importante na saúde dos olhos, o crescimento normal e desenvolvimento em curso, a produção de células vermelhas do sangue e no fortalecimento do sistema imunológico.Acerola é Rica em Vitaminas do Complexo B: A  acerola  possuir micronutrientes, tais como vitaminas do complexo B, cálcio, ferro, potássio e magnésio.
Usos da Acerola: Acerola é apontado como um remédio natural para uma série de condições de saúde, incluindo:
  • alergias.
  • aterosclerose.
  • cavidades.
  • o resfriado comum.
  • depressão.
  • diabetes.
  • inflamação.

Fonte: http://www.saudedica.com.br/os-beneficios-da-acerola-para-saude/
  

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Cuidar do jardim faz muito bem à saúde


 
3.07.2011 as 16:00
Criar algo realmente bonito com as mãos, fazendo um belo jardim ou uma horta cheia de frutas e verduras, é um dos resultados da jardinagem. Mas a atividade também traz benefícios à saúde de quem mexe com a terra.
No meio da correria do mundo moderno, parar por um momento e entrar em contado com as plantas permite que as pessoas voltem a um estado primitivo que foi abandonado nas grandes cidades.
Trabalhar em um jardim alivia o estresse do cotidiano e até melhora o humor. E se você resolver plantar verduras e legumes ainda pode ter alimentos mais saudáveis e frescos a sua disposição. Confira abaixo algumas das maneiras que a jardinagem pode nos ajudar fisicamente e mentalmente e como trazer esses benefícios pra você e sua família.

Alívio do estresse:
Um recente estudo mostrou que a jardinagem pode ser mais relaxante do que várias outras formas de lazer. Dois grupos de pessoas que estavam estressadas foram separados nas seguintes atividades: leitura em ambientes fechados ou jardinagem, por 30 minutos. Ao final do estudo, o grupo que ficou no jardim estava com o humor melhor em relação a quem passou o tempo lendo.
Vivemos em uma sociedade em que sempre devemos estar ligados e prestando o máximo de atenção em tudo a nossa volta, seja em celulares ou emails. Mas essa capacidade de vigilância tem limite e pode gerar a fadiga de atenção, que vem acompanhada de mau humor, irritação e estresse.
A fadiga felizmente é reversível, e uma das maneiras de fazer isso é com a jardinagem, pois é um momento em que não precisamos nos esforçar para prestar atenção: esse processo é praticamente involuntário. Ou seja, trocar seu celular por plantas é uma ótima forma de acabar com o estresse e com a fadiga. 

  Melhor saúde mental:
A atenção sem esforço da jardinagem pode melhorar a saúde mental e evitar os sintomas da depressão.
Em um estudo realizado na Noruega, pessoas diagnosticadas com depressão, mau humor persistente ou transtorno bipolar passaram seis horas por semana cultivando flores e legumes. Após três meses, a melhora em todos os participantes era visível e o bom humor continuou mesmo três meses depois que o programa de jardinagem acabou.
Os especialistas sugerem que a jardinagem tenha força suficiente para fazer com que as pessoas encontrem saídas para as turbulências. Mas alguns cientistas têm uma teoria mais radical (e estranha) de como a jardinagem pode acabar com a depressão.
Camundongos foram injetados com bactérias inofensivas comumente encontradas no solo, e foi descoberto que elas aumentam a liberação de serotonina no organismo pelas partes do cérebro que controlam a função cognitiva e o humor – assim como as drogas antidepressivas fazem.
Ok, fazer sujeira com a terra pode não fazer o mesmo efeito que tomar Prozac, mas especialistas sugerem que a falta das velhas companheiras bactérias em nosso ambiente tem alterado nosso sistema imunológico. Encontrá-las novamente em contato com a terra pode reverter o quadro e diminuir problemas psicológicos.

Exercício:
Mexer com plantas não pode ser comparado com puxar ferro, e ao menos que você esteja transportando carrinhos de mão cheios de terra todos os dias, provavelmente a jardinagem não vai fazer muito por seu condicionamento cardiovascular. Mas cavar, plantar, capinar e repetir outras tarefas que requerem força e alongamento é uma excelente forma de exercício de baixo impacto.
Por isso, a jardinagem é uma atividade que pode ser feita por idosos, pessoas com deficiência e até por quem sofre de dores crônicas. Além disso, a jardinagem permite que você tenha contato com ar puro e sol, o que faz com que seu sangue se movimente melhor.

Saúde cerebral:
Algumas pesquisas sugerem que a atividade física associada com a jardinagem pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver demência. De acordo com os estudos, a combinação de atividade física e mental envolvidas na jardinagem pode ter uma influência positiva sobre a mente.
Para pessoas que já estão sofrendo com transtornos mentais, como o Alzheimer, apenas andar por um jardim já é terapêutico. As paisagens, cheiros e sons que existem no ambiente natural promovem o relaxamento.

Nutrição:
O alimento que você mesmo planta é o mais fresco que você pode comer. E é ainda mais delicioso comer algo que você mesmo cultivou. Pensando nisso, por que não fazer uma horta cheia de frutas e vegetais? Além de ser um exercício divertido, a tendência é que quem plante os próprios alimentos se alimente de forma mais saudável.
Esse também é um bom incentivo para as crianças comerem mais verduras e menos alimentos artificiais. Estudos de programas de jardinagem em escolas sugerem que as crianças que mexem com jardins são mais propensas a comer frutas e legumes. E elas são muito mais aventureiras na hora de experimentar novos alimentos. Muitas comem alimentos verdes com sabor forte, como rúcula, sem medo. 

Como começar?
Você não precisa de um grande jardim para se beneficiar com a jardinagem. Se você tem pouco espaço, vale plantar até em pequenos recipientes, como vasos e baldes, desde que estejam limpos e tenham buracos na parte inferior.
Existem inúmeras dicas de jardinagem em livros e na internet. Outra maneira de aprender novas formas de cuidar de plantas é conversando com aquele vizinho que tem uma horta ou que goste de cultivar um bonito jardim. A maioria vai gostar de compartilhar as habilidades, e essa é uma  maneira agradável de começar a por as mãos na terra.[CNN]

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Comprovação científica: Própolis orgânica brasileira tem propriedades antioxidantes e antimicrobianas


Pesquisadores estudaram a composição da produção feita na região Sul

Própolis orgânica brasileira tem propriedades antioxidantes e antimicrobianas  Mateusz Atroszko/Stock.xchng
Foto: Mateusz Atroszko / Stock.xchng
Um estudo confirmou as propriedades antioxidantes e antimicrobianas da própolis orgânica certificada produzida na Região Sul do Brasil. As noções empíricas desses efeitos eram difundidas, mas agora foram confirmadas por cientistas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP).

O Brasil é o segundo maior produtor mundial de própolis, sendo superado apenas pela China. Das 700 a 800 toneladas de própolis consumidas anualmente no mundo, o país responde por 150 a 170 toneladas, atendendo, entre outros clientes, a 80% da demanda do mercado japonês. No entanto, o número de patentes brasileiras em relação ao produto é, ainda, extremamente baixo. Estima-se que mais de 43% das patentes mundiais com própolis brasileiras tenham sido depositadas por instituições ou empresas do Japão.
Há, atualmente, um forte interesse do mercado europeu pela própolis orgânica certificada produzida no Brasil, porque o produto estaria isento de metais pesados e contaminantes microbianos, bem como pela peculiaridade de seu sabor suave. O estudo foi realizado pelo engenheiro agrônomo Severino Matias de Alencar, da USP, em colaboração com o farmacêutico Pedro Luiz Rosalen, professor titular de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Foram investigadas 78 amostras, coletadas no sul do Paraná e norte de Santa Catarina, em diferentes apiários. Nesse total, foram identificadas sete variantes de própolis orgânica, com comprovadas atividades antioxidante (avaliada pelos métodos de sequestro do radical superóxido, do radical peroxila e do ácido hipocloroso) e antimicrobiana (em relação às bactérias Streptococcus mutans, Streptococcus sobrinus, Staphylococcus aureus, Streptococcus oralis e Pseudomonas aeruginosa).
— Foi uma constatação importante porque havia dúvida em relação a essas própolis orgânicas, por causa dos teores muito baixos de flavonoides, que são as substâncias notoriamente responsáveis pelas propriedades antioxidantes e antimicrobianas das própolis, principalmente de clima temperado. Porém, verificamos que essas mesmas propriedades são exercidas, com igual eficácia, pelos ácidos fenólicos — disse Alencar à Agência FAPESP.
— Constatamos, nas variedades pesquisadas, altos teores de ácidos gálico, cafeico e cumárico, entre outros tipos de ácidos fenólicos — afirmou.
A atividade antioxidante decorre da doação de elétrons ou íons de hidrogênio (H+), originários da hidroxila, que reduzem os radicais livres oxidantes. Já a atividade antimicrobiana decorre de um entre os três modos de ação seguintes: (1) reação com a membrana celular, alterando sua permeabilidade e causando perda de constituintes celulares ou mudanças conformacionais em ácidos graxos dessa membrana; (2) inativação de sistemas enzimáticos ou de enzimas essenciais, como a H+ATPase; ou (3) suprarregulação ou infrarregulação, envolvendo genes de adaptação ao estresse, glicólises e outros fatores.

Atividade protetora
A atividade antimicrobiana da própolis já era empiricamente conhecida pelos antigos sacerdotes egípcios, que a utilizavam no processo de embalsamamento, para proteger as múmias do ataque de fungos e bactérias. Há relatos de uso da própolis também na Idade Média, para prevenir infecções no cordão umbilical de recém-nascidos. E, até mesmo na Segunda Guerra Mundial, a própolis foi empregada como agente cicatrizante e antimicrobiano no tratamento de soldados em alguns hospitais da antiga União Soviética.
O produto consiste, basicamente, em uma resina vegetal, exsudada por plantas, e coletada em botões florais pelas abelhas presentes no bioma. As abelhas recolhem a resina e a carregam para a colmeia, onde ela desempenha várias funções úteis, como as de vedação, impermeabilização e assepsia ambiental, entre outras. Foram essas funções, essenciais para a preservação da colmeia, que fizeram com que o material fosse chamado de “própolis” (do grego, pro, “em benefício de”, e polis, “cidade”).
— Muitas plantas secretam resinas para proteger os brotos e as folhas em crescimento. Por causa de sua constituição, rica em compostos fenólicos, essas resinas têm um grande poder antioxidante, antifúngico e antibacteriano. As abelhas raspam as plantas e transportam as resinas — detalhou Alencar.
Uma vez na colmeia, a função da própolis é, antes de tudo, de proteção física, pois as abelhas têm fobia à luz e utilizam a resina para vedar as frestas e criar um ambiente penumbroso e termicamente isolado. Em razão de sua ação antimicrobiana, o material funciona também como um poderoso esterilizador, fazendo com que a atmosfera interna da colmeia seja muito mais estéril do que a atmosfera externa.
Os produtores retiram a própolis, abrindo janelas laterais, de dois a três centímetros de altura, na cobertura resinosa da colmeia – janelas que as abelhas voltam a fechar, com mais resina.
— As amostras que colhemos foram produzidas em áreas de mata nativa ou de reflorestamento. E isso confere à produção da própolis orgânica uma virtude a mais, que é a de estimular a preservação ambiental, indispensável ao êxito do empreendimento — afirmou o pesquisador.
Fonte: ZERO HORA - PLANETA CIÊNCIA

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Palestra: “Impacto dos agrotóxicos no equilíbrio de Gaia”



Entender os danos mais graves provocados pelos agrotóxicos e como evitá-los, é a proposta da palestra “Impacto dos agrotóxicos no equilíbrio de Gaia”, com a farmacêutica e especialista em toxicologia Ana Valls. O evento acontece no dia 09 de julho, terça-feira, às 19h na Livraria Cultura em Porto Alegre, com entrada franca.

A Fundação Gaia - Legado Lutzenberger em parceria com a Livraria Cultura convida a todos para estarem presentes nas palestras que acontecem de março a dezembro sempre na segunda terça-f...eira de cada mês. A temática norteadora de 2013 é “Cuidar de Gaia” visando inspirar maior atenção ao delicado equilíbrio da biosfera que permite à vida evoluir e prosperar no planeta Terra há mais de três bilhões de anos.

Os interessados podem obter certificado de participação nas palestras, tanto para cada evento como para todas nas quais participarem. Para isso basta escrever para reservas@fgaia.org.br e solicitar maiores informações.


Resumo

Nesta palestra, Ana Valls inicialmente irá apresentar um histórico dos agrotóxicos na sociedade humana com seus impactos no planeta Terra, chegando à situação atual. “Na época em que foi criada a nossa pioneira lei para controlar os agrotóxicos, em 1982, ainda havia como classificá-los em grupos, hoje com o avança da química isto está muito complicado” alerta Ana.
O principal enfoque da palestrante serão questões de saúde decorrentes do uso e aplicação dos agrotóxicos. Segundo ela, é muito importante saber o que cada um pode fazer para evitar o mal provocado por eles, o que será bastante ressaltado na palestra.

Palestrante


Ana Valls é graduada em Farmácia tendo especialização em Toxicologia Aplicada. Autau na área de análise dos agrotóxicos nos alimentos. Faz parte do Conselho da Agapan. É Membro Fundadora da Associação Brasileira de Agroecologia. Atualmente sua atuação está voltada para questões de mobilização ambiental e saúde pública. Integra o Conselho Estadual de Saúde, representando a Agapan.


Serviço

Palestra: “Impacto dos agrotóxicos no equilíbrio de Gaia”
Palestrante: Ana Valls
Data: 09 de julho de 2013, terça-feira
Horário: 19h
Local: Auditório da Livraria Cultura no Bourbon Shopping Country - Rua Túlio de Rose, 80, em Porto Alegre.
Entrada franca.

Texto e informações: jornalista Cláudia Dreier (51) 9819 9887
Programação completa das palestras em www.fgaia.org.br

sábado, 30 de junho de 2012

COMA TANGERINA. FAZ BEM PARA O CORAÇÃO E AINDA EVITA A OBESIDADE



Estudo descobriu que a substância nobiletina, presente nos gomos da tangerina, impede a elevação do colesterol e ainda permite que o peso seja controlado.

Para quem quer emagrecer, parece que um ótimo incentivo é uma fruta aparentemente comum, mas que possui propriedades extremamente saudáveis: a tangerina. Uma nova pesquisa desenvolvida pela Universidade do Oeste de Ontario, no Canadá, aponta que o fruto pode não apenas prevenir a obesidade, como oferece também proteção à diabetes do tipo 2 e à aterosclerose, uma doença venal responsável pela maioria dos ataques de coração e derrames.

O estudo descobriu que a substância nobiletina, presente nos gomos da tangerina, impede a elevação do colesterol e ainda permite que o peso seja controlado. A conclusão foi feita após testes serem realizados em ratos de laboratório submetidos a uma dieta altamente calórica, gordurosa e com muito açúcar.

Os pesquisadores dividiram os ratos em dois grupos: o primeiro foi alimentado com essa dieta de engorda, e todos os animais acabaram obesos. Eles apresentaram altos níveis de colesterol e triglicerídeos, além de terem mais insulina e glicose no sangue e possuírem um fígado gordo. Por causa de todos esses problemas, os ratos tinham maior propensão a sofrer um acidente cardiovascular (AVC) e de desenvolverem diabetes.

O segundo grupo recebeu a mesma dieta, mas, conjuntamente, também ingeriu a niboletina. Esses ratos não apresentaram níveis maiores de colesterol nem de triglicerídeos, nem de insulina ou glicose. Eles ganharam peso, mas nada acima do normal, e seus corpos ficaram bem mais sensíveis aos efeitos da insulina. Além disso, a susbtância preveniu o acúmulo de gordura no fígado e estimulou processos de queima de excesso de gordura ao inibir os genes responsáveis pela fabricação da gordura.

“Os ratos que receberam a niboletine estavam, basicamente, protegidos contra a obesidade”, afirmou Murray Huff, autor da pesquisa. Segundo ele, o estudo também comprovou, após um tempo maior de observação, que a substância da tangerina também protegia os animais contra a aterosclerose, que pode levar a derrames e a um AVC. “O estudo abre as portas para que sejam feitas pesquisas novas sobre tratamentos adequados a essas doenças”, disse Huff.

O doutor Murray Huff vem pesquisando essa área de substâncias que combatam a obesidade há anos. Em 2009 ele descobriu que outra fruta, a toranja (grapefruit), também possuía uma substância eficaz na prevenção do ganho excessivo de peso - a naringenina. “O que é interessante é que a nobiletina é pelo menos dez vezes mais potente que a naringenina, além de proteger contra outras coisas que não só a obesidade”, afirmou Huff.


Data Edição: 13/04/2011
Fonte: Revista Época

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