segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Mais um brasileiro se destacando em inovações sustentáveis, dessa vez é um engenheiro.

Engenheiro adapta sistema natural para tratar esgoto no Paraná


engenheiro faz esgoto natural

Mais um brasileiro se destacando em inovações sustentáveis, dessa vez é um engenheiro.

É o caso da criação do engenheiro ambiental brasileiro Jonas Rodrigo dos Santos, que adaptou um sistema natural para tratamento de esgotos em áreas rurais, devolvendo  aos mananciais uma água residual limpa.
Usada em outros países, essa técnica é capaz de acabar com as contaminações de riachos, córregos e alagados. Basta usar filtragem e raízes de plantas.
Essa técnica foi testada em Capanema, no Paraná, e já deu certo, tanto que até foi premiado pela Agência Nacional de Águas.
Os esgotos domésticos e dejetos animais de uma criação de 12 porcos, que antes eram despejados numa fossa, agora são direcionados para uma pequena central de tratamento natural.
Esta central tem cinco fases de limpeza:
  • Fossa séptica
  • Tanque de zona de raízes
  • Filtro de pedras grossas
  • Filtro de pedra britada
  • Filtro de pedrisco e
  • Carvão ativado
São cinco as fases de limpeza desse processo: Fossa séptica; Tanque de zona de raízes; Filtro de pedras grossas; Filtro de pedra britada; Filtro de pedrisco; e Carvão ativado.
As plantas usadas foram taiobas e bananeiras, que aproveitam tanto os líquidos como a matéria orgânica ainda em suspensão.
A água residual deste processo tem um alto nível de qualidade, com apenas 170 miligramas por litro de material sólido.
No início do processo a medição aponta 8.381 mg/l.
Os bons resultados também se referem às quantidades de fósforo, amônia e coliformes termotolerantes.
O resultado foi tão bom que o projeto foi premiado pela Agência Nacional de Águas.
Para conhecer mais do projeto, você pode ler aqui a monografia de Jonas.

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Fonte: Só Boa Notícia

Fossa séptica permite o uso do resíduo como adubo

Globo Rural reapresenta as melhores matérias do ano de 2011.
Em São Paulo, tecnologia simples é adotada por pequenos agricultores.

Do Globo Rural
O som de uma descarga é tão comum no dia-a-dia de uma casa que muitas vezes a gente nem se dá conta do destino dos dejetos. Mas você sabe para onde segue o encanamento do esgoto em uma pequena propriedade rural?
Muitas vezes, a não mais do que 30, 40 metros do banheiro, a chamada fossa negra - que nada mais é do que um buraco na terra - recebe todo o material, sem nenhum tratamento.
No lugar, o acesso é quase proibido, como conta José Amarante, técnico em desenvolvimento agrário do Instituto de Terras do Estado de São Paulo, o Itesp. “Os próprios produtores rurais consideram o local perigoso, onde eles orientam as crianças a não chegarem perto. Visitas também, este é o primeiro alerta que o produtor faz. Além do perigo da contaminação, existe o perigo de cair, pois são estruturas totalmente precárias”.
Para o buraco não ficar exposto, os produtores improvisam uma cobertura com pau e folha de zinco. O fato dos dejetos irem direto para o solo compromete a qualidade de vida da população.
O veterinário Luiz Augusto do Amaral, professor da Unesp de Jaboticabal, trabalha com saúde pública há 30 anos e diz que 80% dos leitos hospitalares são ocupados por pessoas que estão doentes em decorrência da falta de saneamento. “Quando se investe um dólar em saneamento, economizam-se quatro em saúde. E a área rural é onde se produz água, então tudo o que for feito para preservar ou impedir a contaminação, superficial ou subterrânea, protege-se inclusive populações distantes. Quem tem uma fossa negra, tem cinco vezes mais chance de ter a água contaminada, do que aquele que tem uma fossa correta”, alerta.
Uma fossa correta pode ser uma estrutura simples, como a que mudou a saúde das 47 famílias do assentamento Córrego Rico, em Jaboticabal, no norte paulista.
Em Ibitiúva, no município de Pitangueiras, a 50 quilômetros de Jaboticabal, na propriedade de Jaime Fagundes dos Santos, o trabalho conta com a experiência do agricultor Oscar Dias da Silva, que fez 47 das 66 fossas construídas na região sob coordenação do Itesp. “Em 20, 30 dias a fossa está pronta para funcionar. Eu gosto do trabalho, porque isso é para o futuro. Se as pessoas não cuidarem, o planeta acaba. A gente tem que lutar para isso”, afirma.
Sheilla Bolonhezi Verdade é bióloga da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, a Cati, e acompanha o trabalho de saneamento rural nos assentamentos da região.
Estrutura da fossa séptica composta por três caixas (Foto: TV Globo)Estrutura da fossa séptica composta por três caixas
(Foto: Reprodução TV Globo)
Na estrutura da fossa séptica, composta por três caixas, a primeira dá início à fermentação dos dejetos, processo que vai decompor o material e eliminar o maior dos causadores de doenças. Conforme vai enchendo, o líquido passa para a segunda caixa, que completa a fermentação até chegar à terceira. “A terceira caixa já está com o efluente livre de patógenos. O líquido pode ser utilizado para irrigação de culturas, como frutíferas ou de consumo indireto. O produtor vai gastar aproximadamente de R$ 1.000 a R$ 1.200 para montar a estrutura, dependendo do material utilizado”, explica a bióloga.
Uma estrutura com três caixas de mil litros cada uma dá conta de atender uma família de cinco pessoas.
Assista ao vídeo com a reportagem completa e veja mais sobre o funcionamento da fossa séptica.
Há 12 anos, a primeira fossa séptica, no modelo desenvolvido pela Embrapa, foi instalada em Jaboticabal. Ela serviu de base para que o sistema fosse adotado nas pequenas propriedades da região e continua funcionamento perfeitamente.
A fossa séptica deve ser instalada a uma distância de pelo menos 30 metros da casa e longe de onde se faz a captação da água.
Para mais informações sobre a construção de fossas sépticas, escreva para a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral.
Cati
Avenida Treze de Maio, 946
Jaboticabal, São Paulo
Cep: 14870-160

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Saiba plantar a fruta: Goji berry

Recomenda-se que ela seja plantada na primavera para ser colhida no verão, estação em que a planta produz mais

Por João Mathias
goji berry (Foto: Thinkstock)

Gostaria de saber qual é a melhor época para se plantar mudas de goji berry.
Julio Cesar Benin, por email

Como a goji berry é uma fruta produzida no verão, o plantio da fruteira em local definitivo deve ocorrer durante a primavera. A não ser em cultivos protegidos ou em regiões onde o inverno não é rigoroso, a muda da goji berry não tolera temperaturas baixas. Em bandejas, faça a semeadura no início do outono e, quando a planta atingir 10 centímetros de altura, transplante-a para o saquinho. Aos 20 centímetros de altura, deve-se podar a extremidade superior para que ela perfilhe e, ao alcançar 80 centímetros de altura, plante-a em local definitivo.

Consultor: Sítio Recanto das Pitayas, Turvo, SC, tels. (48) 9955-5982 e (48) 8803-3242, recantodaspitayas@gmail.com

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Abacateiro não produz: o que pode ser?

Confira dicas do plantio da fruta para melhorar a produção

Por João Mathias
abacate-fruta (Foto: Creative Commons/Sandid)
Meu abacateiro floresceu pelo segundo ano, mas nada de frutos, mesmo colocando adubo e calcário. O que eu faço?
Luciano Souza, de São Lourenço (RS)

Alguns fatores podem estar influenciando a falta de frutos do abacateiro. Embora em uma mesma planta exista flores masculinas e femininas, ambas apresentam maturação em épocas diferentes. Em determinado grupo de variedades de abacateiro (A), as flores femininas abrem-se de manhã e fecham-se à tarde, enquanto que as masculinas fechadas de manhã, abrem-se à tarde. Em outro grupo (B), ocorre o inverso: as flores femininas abrem-se à tarde e as masculinas, de manhã. O fenômeno é conhecido como dicogamia protogínica. Como todas as flores abrem-se e fecham-se praticamente ao mesmo tempo, para garantir a polinização e, consequentemente, a produção, é necessário intercalar variedades de comportamento floral diferente.

Portanto, recomenda-se que sejam plantadas fruteiras dos dois grupos com uma distância de, no máximo, 100 metros entre elas. Para isso, com a ajuda de um agrônomo ou técnico, identifique a que grupo pertence a planta que não está produzindo e, próximo dela, plante um abacateiro de grupo diferente. A temperatura também pode influenciar a produção de abacates. Na variedade fuerte, por exemplo, não há boa frutificação abaixo de 13 ºC e acima de 40-45 ºC. A alta temperatura provoca a queda de frutinhos e a baixa leva a formação de frutos partenocárpicos, sem valor comercial. Como o abacateiro é considerado muito exigente em água, a baixa disponibilidade de água provoca redução no tamanho do fruto e o excesso também não é tolerado pela planta. Quanto aos nutrientes, o nitrogênio e o potássio são os mais importantes para a produção do abacateiro.

CONSULTOR: ANTONIO LÚCIO MELLO MARTINS, pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Camu-camu tem 20 vezes mais vitamina C que a acerola

Por ser azeda demais, fruta é consumida na forma de sorvetes, geleias e compotas

Por Texto: Karin Salomão I Edição: Vinicius Galera de Arruda



agricultura_camu_camu_fruta (Foto: Fernanda Bernardino/Ed. Globo)
A fruta camu-camu é pequena e pesa em média 8g. Cresce nas várzeas dos rios, principalmente na época das cheias dos rios amazonenses. Só que é azeda demais e é consumida apenas na forma de sorvetes, geleias e compotas. Por isso, a produção do camu-camu (Myrciaria dúbia) no Brasil ainda é baixa.
Dois pesquisadores da Embrapa querem alavancar a produção de camu-camu e tornar a cultura mais eficiente. Afinal, a fruta é grande fonte de vitamina C: supera o teor da acerola em 20 vezes e o do limão em 100 vezes. Os resultados foram compilados no livro de bolso A Cultura do Camu-Camu.
O livro faz parte da Coleção Plantar, coletânea de livros de bolso da Embrapa, e trata de diversos aspectos que envolvem o manejo do camu-camu, tais como as condições adequadas de clima, solo, meios de propagação e tratos culturais. Há também informações sobre valor nutricional, colheita, beneficiamento, conservação e rendimento industrial. A edição traz ainda ilustrações de como identificar frutos e ramos atacados por insetos-pragas.
A fruta é muito utilizada pelas empresas farmacêuticas para fabricação de cápsulas de vitamina, segundo Walnice Nascimento, uma das coautoras do livro. “O camu-camu tem um grande potencial que ainda precisa ser explorado no Brasil”, diz ela, que divide a autoria da publicação com o pesquisador José Urano de Carvalho, ambos da Embrapa.
No Brasil, é cultivado principalmente no Pará, no Amazonas e em algumas fazendas de São Paulo, em Mirandópolis e Iguape. Ainda que no país a cultura seja incipiente, o Peru é grande produtor e exportador da fruta. De lá, o camu-camu é exportado para o Japão, Estados Unidos e para a União Européia, através da Holanda.
Ainda pouco domesticada, a planta não tem uma produção tão eficiente. Por ser uma planta de várzea, ela também não está plenamente adaptada ao solo firme. O melhoramento por seleção, no Brasil, começou apenas em 2008. Desde então, foram feitos diversos trabalhos de caracterização química da fruta em diversas universidades brasileiras. Atualmente, a Embrapa também está analisando variedades selecionadas geneticamente.
Dez cientistas da Embrapa – engenheiros químicos, melhoristas, fitotecnistas, fitopatologistas, nutricionistas e geneticistas - trabalham com essa produção. O livro foi resultado de diversos testes de cultivo e de compilações de outros trabalhos, principalmente peruanos.
Serviço
O livro A Cultura do Camu-Camu pode ser encontrado no posto de vendas da Embrapa Amazônia Oriental ou no site www.embrapa.br/liv

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Compostagem orgânica





Como qualquer organismo vivo, as espécies de plantas também têm necessidades específicas de nutrientes para o seu desenvolvimento. Por isso a importância das diferentes formulações em adubos químicos

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Microrganismos eficientes - EPAGRI e EMBRAPA





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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Criação sustentável de frango caípira




O projeto visou a melhoria da produção de frangos caipiras com aplicações de alternativas sustentáveis para o pequeno produtor, uma esperança na melhoria da geração de renda, 
muitas vezes impossibilitados devido à concorrência com grandes empresas, indústrias e 
também pelos grandes produtores.

O projeto colaborou com a melhoria na produção de frangos caipiras ao levar o conhecimento adquirido na Universidade para a comunidade. O principal objetivo foi melhorar a produtividade do pequeno produtor, aliando-se bem estar animal, produção auto-sustentável, não abrindo mão na qualidade higiênica sanitária do produto.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Herbicida natural a base de repolho. vamos testar?

Herbicida Natural, uma dica? e sua receita...

fonte:http://oextensionista.blogspot.com.br/2012/02/herbicida-natural-uma-dica-e-sua.html#.VAXx4cVdWSw

Recentemente em Vazante, Minas Gerais, testamos um herbicida natural feito com REPOLHO
 (resultados nas foto 1, 2 e 3). Não sou muito favorável com técnicas ou ações deste tipo na agricultura.

 No entanto, temos uma cultura veneneira tão desgraçadamente invadida que desde o mais pobre 
agricultor ao mais rico fazendeiro, quando o causo e mato, se fala em aplicar o Herbicida, 
principalmente o Roundup da empresa Monsanto, o "mata-mata" ou "mata-mato"...

Na Agroecologia se falam muito em transição. Transição da agricultura convencional para a agroecológica. 
Uma diminuição do uso de agrotóxicos e adubos químicos gradativamente até cessar totalmente seu uso e, 
a posterior, redesenho do manejo agroflorestal na propriedade produtiva. Neste caso, o "herbicida natural" 
teria uma estratégia importante dentro da agroecologia, tanto para tirar a cultura veneneira imposta, 
como também, para cessar de vez com o uso do veneno e suas transições.

O mato surge para curar o manejo errado - gradagem, subsolagem, aração, etc. - em solos tropicais
 brasileiros, devido ao arcaísmo técnico. São eles que protegem a carne nua e exposta ao sol e às 
chuvas fortes, amortecendo-as; traz grande diversidade de raízes que dão vida ao subsolo e disponibiliza 
nutrientes nas camadas mais superficiais, como também, mais profundas. Portanto, deixar crescer
 o mato e depois cortá-lo é o manejo mais certo a ser aplicado em solos tropicais.


Podemos neste tipo de ação física e biológica, enriquecer o mato e o solo, a posterior, plantando 
uma muvuca de sementes contendo uma diversidade de espécies leguminosas e gramíneas. 
Chamada de Adubação verde, representa a adubação nitrogenada, potássica, fosfórica, etc. 
através de plantas. Enriquecer o mato anteriormente ao corte, com pulverizações de biofertilizantes 
a base de Fosfito - fósforo livre, processo de combustão lenta da palha de arroz + farinha de ossos
 moída, fortalecera a adubação. 

Não aconselho o uso do herbicida pelo fato da rápida secagem, podendo haver perda de nutrientes e
 quebra de uma cadeia alimentar importante no solo, pois na sua síntese, a matéria orgânica, gerada ou 
plantada, colocada ou natural, deverá passar pela faze biológica em transformações húmica e úmida
 pelos microorganismos. Os nutrientes presentes no mato cortado ou na adubação verde irão alimentar 
bilhões de micro vidas no solo para depois ser utilizado pelas plantas que desejamos. Nossa interferência 
na teia alimentar deverá ser mínima.
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Receita do herbicida natural: cortar em pedaços 3 kg de Repolho e deixar de molho em 10 litros de
 água. Deixar num lugar sombreado, ventilado e tampar o recipiente por 21 dias. Mexer um pouco às vezes.
 Diluir 1 litro da solução coada em 10 litros de água e pulverizar. Para se fazer a desecagem do feijão, soja,
 etc, para a colheita, misturar 1 kg de sal iodado. O sal também pode se misturar para a aplicação sobre o
 mato, intensificando a ação da secagem. Somente o Repolho já dá um bom resultado, veja as fotos abaixo.
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Outras plantas foram estudadas e possui efeito herbicida natural: feijão-de-porco (uma leguminosa) batata,
 folhas de goiabeiras. No caso do feijão-de-porco somente o teu plantio e depois o corte, inibe o crescimento
 de plantas espontâneas.

Deixem o MATO crescer e depois cortem; simples assim. O MATO não MATA!
Abraços

Oliver Blanco

Foto 1. Local de aplicação do herbicida a base de Repolho.

Foto 2. Ação do herbicida de repolho em folhas largas e finas.

Foto 3. Comparação de uma área onde foi aplicado o herbicida e outro não.


fonte:http://oextensionista.blogspot.com.br/2012/02/herbicida-natural-uma-dica-e-sua.html#.VAXx4cVdWSw

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Mais um temporal em Porto Alegre


O encontro de uma frente fria com a massa de ar quente e úmido que estava pelo Estado na última semana provocou um temporal na tarde desta sexta-feira, na região Metropolitana de Porto Alegre. Primeiras informações são conta de que diversos galhos e árvores caíram em Porto Alegre. Ainda não há registro de feridos. De acordo com o sistema Metroclima, ventos de 80km/h atingiram a cidade.
No Centro da Capital, a tempestade foi precedida de um forte vento, que iniciou por volta das 15h45min. Até então, um sol forte e o calor predominavam em Porto Alegre. Em questão de minutos, o tempo virou, mas às 16h30min, o clima já havia acalmado novamente, só que com um rastro de destruição.
A Defesa Civil de Porto Alegre, inicialmente, registrou o destelhamento de pelo menos uma residência na rua Humberto de Campos, no bairro Partenon, na zona Leste. No Centro, a Feira de Material Escolar, na Praça da Alfândega, teve a estrutura comprometida. O peso da água acabou rasgando a lona. Dezenas de pessoas, incluindo crianças, estavam no local. A feira foi fechada. Texto: jornal correio do povo





foto Ricardo Giusti


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