Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
FAÇA enxertia em abacateiro (Fenda Cheia) - ESALQ/USP
Com enxertia sua muda de abacateiro, começará a produzir em apenas dois anos. A muda sem enxertia levará pelo menos oito anos para começar o ciclo produtivo.
sucesso!!
quarta-feira, 16 de maio de 2018
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Aprenda as técnicas para a propagação vegetativa de plantas
Fonte: site terral.agr.br
A reprodução de plantas ocorre de duas
formas: Sexuada (nesse tipo de reprodução são formadas células
especiais, chamadas de gametas. Onde um gameta feminino une-se a um
gameta masculino através da fecundação que dá origem a um zigoto, que se
desenvolve até formar a planta adulta e dar continuidade ao ciclo de
propagação) e Assexuada ou vegetativa (neste caso as partes da planta,
originam diretamente outra planta).
A propagação assexuada ou vegetativa pode ser dividida em Espontânea e Induzida.
Espontânea: quando a
propagação se dá através de estruturas próprias. São elas: Sementes
(todas as plantas com frutos); estolho (Morango, hortelã, grama,
clorofito, etc.), tubérculos e bulbos (batata, beterraba, inhame,
mandioca, lírio, dália, amarílis, copo-de-leite, etc.) e rizomas
(gengibre, orquídeas, amambaia, lúpulo, aspidistria, helicônia,
scheflera, guaimbé, filodendro, etc.);
Fonte da Foto: www.espacepourlavie.ca
Induzida: são as
técnicas de propagação que iremos tratar neste artigo. Possui como
vantagens a aceleração do crescimento, a propagação de plantas que nao
possui sementes e a formação de indivíduos idênticos (clone),
padronizando o produto e favorecendo a comercialização.
Fonte da Foto: www.birminghamgardeningtoday.com
1.Divisão de touceiras
O caule emite brotações laterais,
surgindo filhotes idênticos à mãe. Estes filhotes devem ser cortados com
uma faca afiada e cada pedaço irá constituir novas plantas ou
brotações. Exemplo de plantas propagadas dessa forma: cebolinha,
clorofito, cimbidium, bromélia, grama, helicônia, etc.
Fonte da Foto: www.pinterest.com
2. Estaquia
É o processo que usa um fragmento da planta, visando a regenerar as partes faltantes. Nas plantas herbáceas as partes comumente utilizadas são: ramos (gerânio, pingo de ouro, rosas, etc.), folhas (suculentas, violetas, peperômia, folha da fortuna, etc.) e pedaços de folhas (espada-de-são-jorge, begônia, etc.).
Fonte da Foto: www.needlesandleaves.net
3. Enxertia
É o processo pelo qual se faz a união
íntima entre duas plantas de maneira que se cria uma interdependência na
qual uma não pode sobreviver sem a outra. Uma fica em baixo e é
denominada cavalo ou porta-enxerto; e sua função é fornecer água e
sais minerais, modificar o porte, conferir resistência, tolerância ou
imunidade contra fatores adversos; a outra fica em cima, é denominada
cavaleiro ou enxerto e tem a finalidade de produção. Esta técnica se
divide em 3 ítens:
Borbulhia (o enxerto é
uma borbulha ou gema): a borbulhia consiste na justaposição de uma única
gema sobre um porta-enxerto enraizado. Com a ponta do canivete de
enxertia, abre-se a região da casca abrangida pelas incisões,
levantando-a para inserção da borbulha que é introduzida com a gema
voltada para o lado externo. Em seguida, deve-se amarrá-la de cima para
baixo, com o auxílio de um fitilho plástico, fita de banana (casca do
caule) ou fita biodegradável. Toda essa operação deve ser rápida, para
que não ocorra ressecamento das regiões de união dos tecidos ou
cicatrização dos cortes antes que ela seja finalizada.
Fonte da Foto: www.figs4funforum.websitetoolbox.com
Fonte da Foto: www.figs4funforum.websitetoolbox.com
Fonte da Foto: www.tropicalbonsainursery.net
Encostia (união entre
duas plantas inteiras): é uma técnica que consiste na junção de duas
plantas inteiras, que são mantidas dessa forma até a união dos tecidos.
Após essa união, uma será utilizada somente como porta-enxerto e a outra
como copa. Para fazer essa enxertia, o porta-enxerto enxerto deve ser
transportado em um recipiente até a planta que se quer propagar sendo
geralmente colocado na altura da copa, através da utilização de suportes
de madeira que o sustentarão. Corta-se uma porção do ramo de cada uma
das plantas, de mesma dimensão, e encostam-se as partes cortadas,
amarrando-as em seguida com fita plástica para haver união dos tecidos. O
enxerto é representado por um ramo da planta matriz, sem dela se
desligar até que ocorra a soldadura ao porta-enxerto. Após 30-60 dias,
havendo a união dos tecidos, faz-se o desligamento da nova planta,
cortando-se acima do ponto de união do porta-enxerto. Nessa fase,
retira-se o fitilho plástico que estava amarrado e destaca-se o ramo da
planta original, formando uma nova copa. Tem-se, assim, a muda,
constituída de copa e porta-enxerto. A primavera é a estação mais
adequada para a prática da encostia e as que são realizadas no outono
desenvolvem-se muito lentamente.
Fonte da Foto: www.aggie-horticulture.tamu.edu
Fonte da Foto: www.courses.cit.cornell.edu
Garfagem: é um método
de enxertia que consiste na retirada e transferência de um pedaço de
ramo da planta matriz (copa), também denominado garfo, que contenha uma
ou mais gemas para outra planta que é o porta-enxerto. Com este método, é
possível ter em uma mesma planta, variedades diferentes de frutos, por
exemplo: 2 maçãs com cores diferentes ou um limoeiro que produza,
limões, laranjas e mexericas, etc. O que garante a produção é a
compatibilidade genética das espécies do mesmo gênero. Este processo
possui duas técnicas principais demonstradas nas fotos abaixo. São elas:
- Na garfagem em meia fenda, o garfo é cortado em bisel duplo. O porta-enxerto é cortado transversalmente, fazendo-se, em seguida, uma incisão igual a largura do bisel. Aprofunda-se a incisão para baixo, por meio de movimentos com o canivete de enxertia, então introduz-se o garfo na fenda, de tal modo que as camadas das duas partes fiquem em contato em pelo menos um dos lados. Esse tipo de garfagem é utilizado quando os garfos são de diâmetros diferentes do porta-enxerto, sendo necessário que pelo menos um dos lados esteja em contato com os tecidos para que ocorra o processo de cicatrização e sobrevivência do enxerto.
Fonte da Foto: www.smallkitchengarden.net
Fonte da Foto: www.the-night-gardener.blogspot.com
Fonte da Foto: www.greenhousebed.com
Fonte da Foto: www.starkbros.com
- Já na garfagem em fenda cheia, a obtenção do garfo é idêntica ao caso anterior. O porta-enxerto é cortado transversalmente à altura desejada, praticando-se em seguida uma fenda cheia, do mesmo tamanho do garfo que será introduzido nessa fenda, de maneira que os dois lados desse garfo coincidam por completo com o diâmetro do porta-enxerto. Após a introdução do garfo no porta-enxerto amarra-se com fita ou coloca-se parafina para que o lugar seja vedado da contaminação do ar (doenças) e facilite a cicatrização do corte.
Fonte da Foto: www.gardenaction.co.uk
Fonte da Foto: www.gardenaction.co.uk
Fonte da Foto: www.gardenaction.co.uk
Fonte da Foto: www.northernpecans.blogspot.com
Fonte da Foto: www.gardenaction.co.uk
4. Alporquia
A alporquia é um método de propagação em
que se faz o enraizamento de um ramo ainda ligado à planta matriz
(parte aérea), que só é destacado da mesma após o enraizamento. O método
consiste em selecionar um ramo da planta, de preferência com um ano de
idade e diâmetro médio. Nesse ramo, escolhe-se a região sem brotação e
faz-se um anelamento, de aproximadamente dois centímetros, retirando
toda a casca (floema) e expondo o lenho. Depois disso, deve-se cobrir o
local exposto com substrato umedecido (fibra de coco ou esfagno) e
envolvê-lo com plástico transparente (para facilitar a visualização das
raízes), cuja finalidade é evitar a perda de água, amarrando bem as
extremidades com um barbante, ficando com o aspecto de um “bombom
embrulhado”. Os fotoassimilados elaborados pelas folhas e as auxinas
pelos ápices caulinares deslocam- se pelo floema e concentram-se acima
do anelamento, promovendo a formação das raízes adventícias nesse local.
Recomenda-se que a alporquia seja feita de preferência na época em que
as plantas estejam em plena atividade vegetativa (primavera), após a
colheita dos frutos, com o alporque mantido sempre úmido. A separação do
ramo que sofreu alporquia da planta matriz depende da espécie e da
época do ano em que foi feito o alporque. Após a separação, o ramo
enraizado deve ser plantado em condicionador de solo com nutrientes e
mantido à meia sombra até a estabilização das raízes e a brotação da
parte aérea. Quando isso ocorrer, as mudas estarão prontas para serem
plantadas no campo. A alporquia é utilizada na propagação de muitas
espécies frutíferas e floríferas, por exemplo, lichia, jabuticaba,
hibiscos híbridos e trepadeira-jade.
Fonte da Foto: www.instructables.com
Fonte da Foto: www.pinterest.com
Fonte da Foto: www.cityplanter.co.uk
Fonte da Foto: www.gardenofeaden.blogspot.com
Fonte da Foto: www.dqfarm.blogspirit.com
5. Mergulhia
Consiste em mergulhar um ramo no solo,
sem separá-lo da planta mãe, com a finalidade de o mesmo regenerar um
novo sistema radicular para depois ser separado. A mergulhia é feita no
solo, vaso ou canteiros, quando os ramos das espécies são flexíveis e de
fácil manejo. O método de mergulhia consiste em enterrar partes de uma
planta, como ramos, por exemplo, com o objetivo de que ocorra o
enraizamento na região coberta. É um processo usado na obtenção de
plantas que dificilmente se propagariam por outros métodos. O
enraizamento ocorre devido ao acúmulo de auxinas (hormônios endógenos)
pela ausência de luz na região enterrada ou coberta, que promove a
formação das raízes adventícias e também pelo aproveitamento do
fornecimento contínuo de água e nutrientes da planta matriz. É muito
importante que o local para a realização da mergulhia esteja isento de
patógenos, pois como é utilizado o solo para o enraizamento, há sempre o
risco de contaminação das novas plantas por doenças e/ou pragas. É
importante colocar um tutor na planta a ser enraizada para que a mesma
cresça ereta. A mergulhia é um método bastante utilizado na obtenção de
porta-enxertos de macieira, pereira e marmeleiro e trepadeira-jade.
Fonte da Foto: www.jury.co.nz
Fonte da Foto: www.agardenforthehouse.com
Fonte da Foto: www.rodalesorganiclife.com
Fonte da Foto: www.boundless.com
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Plantar e enxertar – Da regra à exceção!
Extraído do site www.esmeraldazul.com
No Inverno é tempo de plantar as árvores de folha caduca que, estando dormentes, podem ser plantadas de raiz nua, ou seja, sem terra envolvendo a sua raiz.
Macieiras, pereiras, ameixeiras, pessegueiros e outras fruteiras caducifólias entram emdormência à queda da folha e nem a parte radicular cresce. Mas, embora poucos saibam, araiz recomeça o crescimento quase um mês antes da parte aérea, pelo que, se queremos perturbar o menos possível a árvores na sua transplantação do viveiro para o local definitivo, devemos plantar entre a queda da folha e um mês antes da rebentação.
Deixamos alguns exemplos dessas variedades para algumas espécies:
É que da semente pode resultar bom ou mau pois a genética pode pregar algumas partidas. Quando a estacaria não é boa solução, o que acontece frequentemente pelas limitações de crescimento da raiz da variedade que se pretende cultivar para dar bons frutos, recorremos àenxertia. No Inverno enxerta-se de garfo como no caso da videira da figura 1.
Macieiras, pereiras, ameixeiras, pessegueiros e outras fruteiras caducifólias entram emdormência à queda da folha e nem a parte radicular cresce. Mas, embora poucos saibam, araiz recomeça o crescimento quase um mês antes da parte aérea, pelo que, se queremos perturbar o menos possível a árvores na sua transplantação do viveiro para o local definitivo, devemos plantar entre a queda da folha e um mês antes da rebentação.
No caso da produção biológica devemos dar preferência a variedades mais resistentes às pragas e doenças para termos mais facilidade de produzir boa fruta sem pesticidas. |
Deixamos alguns exemplos dessas variedades para algumas espécies:
- Macieira: Bravo de Esmolfe (pouco sensível ao pedrado, a principal doença da macieira), Querina ou Florina e Summerfree (resistentes ao pedrado);
- Pereira: Conference (resistente ao pedrado da pereira), Carapinheira (pouco sensível ao pedrado);
- Ameixeira: Santa Rosa (pouco sensível á mosca da fruta), Stanley e Rainha Cláudia (resistentes aos afídeos, sendo esta última produtiva só em regiões de invernos mais frios);
- Pessegueiro: em geral as variedades do tipo "pavia” ou "maracotão” (de roer, de polpa aderente ao caroço) são mais resistentes à lepra, a principal doença do pessegueiro.
Para reproduzir as variedades com garantia de que têm a mesma qualidade do que a árvore que lhes deu origem faz-se em geral a propagação vegetativa e não a seminal. |
É que da semente pode resultar bom ou mau pois a genética pode pregar algumas partidas. Quando a estacaria não é boa solução, o que acontece frequentemente pelas limitações de crescimento da raiz da variedade que se pretende cultivar para dar bons frutos, recorremos àenxertia. No Inverno enxerta-se de garfo como no caso da videira da figura 1.
Figura 1 – Enxerto de garfo simples de fenda cheia em videira - variedade Moscatel de Hamburgo em bacelo (ou porta-enxerto) 1103P |
Uma variante ao garfo de fenda cheia é o garfo de fenda lateral, que resulta bem em macieira e de que damos uma panorâmica nas figuras 2, 3, 4 e 5. Com algum engenho e arte, o leitor poderá fazer o mesmo com o cuidado principal de unir casca com casca e de isolar bem o enxerto para que ligue antes que seque.
No próximo artigo mostraremos o resultado do enxerto. |
Figura 2 – Corte lateral sem chegar ao centro do ramo |
Figura 3 – Encaixe do garfo unindo a casca de um dos lados. |
Figura 4 – Atar com ráfia para garantir a melhor união. |
Figura 5 – Isolar com pasta de enxertia para não deixar secar. |
EsmeraldAzul – para uma vida saudável, consciente e sustentável.
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Pesquisa desenvolve araucária com menor porte e produção precoce de pinhão
Com uso de brotos extraídos da copa de árvores de araucária adultas, mudas enxertadas permitem que produtores obtenham árvores mais baixas e que a produção de pinhão seja antecipada. Normalmente, a araucária começa a produzir pinhões alcança de 12 a 15 anos de idade e pelo menos oito metros de altura. Com a metodologia desenvolvida pela Embrapa Florestas (PR), as árvores começam a produzir a partir do período entre seis e oito anos e o porte das árvores fica entre dois e seis metros de altura, o que facilita a coleta das sementes. Com a adoção dessas mudas, os produtores poderão investir na formação de pomares de pinhão como uma fonte de renda na propriedade rural.
O pinhão é a semente da araucária, também conhecida como pinheiro-do-paraná, bastante apreciado na alimentação humana. É encontrado dentro da pinha nos galhos das árvores fêmeas.
Atualmente, a colheita do pinhão é artesanal e extrativista. É comum, nesta época do ano, a presença de vendedores em beira de estradas com pinhões que foram coletados no chão, embaixo de araucárias. Também é comum a prática da escalada das árvores, atividade de risco se não for feita de forma adequada. Além do risco para quem coleta, existe também a chance de coletar pinhas que ainda não estejam maduras, ou seja, sem o pinhão formado, prejudicando sobretudo o nascimento de novas árvores.
Embora seja um mercado muito informal, dados de volumes comercializados nas unidades do Ceasa-PR indicam que em 2014 foram vendidas 800 toneladas de pinhão, de várias procedências, totalizando um valor de quase R$ 4 milhões. Se considerarmos o volume informal, estes valores podem ser até quintuplicados. "O mercado tem bastante potencial", explica o pesquisador Ivar Wendling, da Embrapa Florestas. "Se possibilitarmos a produção precoce e a facilidade na coleta, pode se tornar uma fonte de renda importante para os produtores rurais", completa.
Como é possível?
O protocolo desenvolvido pela Embrapa Florestas para produção de mudas utiliza a técnica de enxertia a partir de brotos da copa da árvore. "Estes brotos que serão enxertados têm a ‘idade ontogenética' da árvore de onde foram coletados, então vão se comportar como árvores adultas", explica Wendling. Com isso, as novas plantas começam a produzir o pinhão em muito menos tempo, além de reduzir o porte das árvores.
A técnica também auxilia a produzir pinhão com as características mais desejadas pelo mercado consumidor, pois é possível identificar e selecionar árvores-matrizes de acordo com o que se deseja. Pesquisa realizada em 2010 com consumidores de pinhão em Curitiba mostra que o hábito de consumo da semente é bastante frequente entre as famílias curitibanas. "A quantidade média de compra é de dois a quatro quilos por semana", revela a pesquisadora Rossana Catiê Godoy, responsável pela pesquisa. "Na hora da compra, o consumidor baseia-se muito na aparência, como cor, tamanho, brilho, diâmetro, frescor e ausência de sujeira", pondera. Essas características então podem ser identificadas em árvores-matrizes e ajudar no processo de seleção das árvores que terão seus brotos colhidos para a enxertia. Segundo Wendling, itens como composição nutricional diferenciada, época de produção, entre outros, também poderão servir como base para a seleção.
Outra questão é que algumas árvores produzem os chamados pinhões precoces, que ficam prontos para colheita em fevereiro e março. Da mesma forma, outras árvores produzem pinhões tardios, que podem ser coletados geralmente até setembro. "Com esta técnica, também podemos no futuro desenvolver pomares com plantas que produzam pinhão praticamente o ano inteiro", avalia Wendling.
Outra vantagem desse processo é a possibilidade de saber com antecedência qual o sexo da planta que está sendo gerada, o que na produção de mudas via semente só é possível quando as plantas iniciam o florescimento, com cerca de dez anos. "Para programas de resgate e conservação da araucária, isso é fantástico, pois, por se tratar de uma espécie dioica, que tem sexos diferentes, é preciso plantas dos dois sexos para proporcionar sua reprodução", finaliza o pesquisador.
Katia Pichelli (MTb 3594/PR)
Embrapa Florestas
florestas.imprensa@embrapa.br
Telefone: (41) 3675-5638
Embrapa Florestas
florestas.imprensa@embrapa.br
Telefone: (41) 3675-5638
Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
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www.embrapa.br/fale-conosco/sac/
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terça-feira, 31 de março de 2015
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