quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

Torta de mamona


Nesse vídeo conversamos sobre a TORTA DE MAMONA. Como prepará-la de forma caseira, seu rendimento e o modo
de aplicação desse adubo orgânico rico em nitrogênio. www.hortemos.com.br

quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

Como fazer uma composteira doméstica para reciclar o próprio lixo

DEZ flores para locais ensolarados

Bolacha de Natal: gostinho da infância!


Esta receita não pode faltar de jeito nenhum nos cafés em
família de dezembro: bolacha de Natal! Confira na reportagem
da Edilaine Novaes como preparar este doce tão tradicional! Bolacha de Natal 3 ovos 250 gramas de açúcar 125 gramas de manteiga 125 gramas de polvilho doce 1 colher de chá de baunilha 1 pitada de sal 1 colher de sopa de sal amoníaco 1 colher de chá de fermento químico 1/4 de xícara de leite trigo até dar o ponto Glacê 4 claras 1 1/2 xícara de açúcar

domingo, 21 de dezembro de 2025

11 frutas do cerrado que todo mundo deveria conhecer !

De pequi à mangaba, o que não falta é novidade

fonte : por Curta Mais

O cerrado é uma das áreas mais ricas do Brasil, e cobre praticamente 20% do território nacional na região do Planalto Central.
Com biodiversidade rica e (no mínimo) cinco ecossistemas diferentes, há uma infinidade de plantas e animais que fazem dele um dos ambientes mais diversificados do país.
De beleza única e incomparável, por aqui também existem frutos típicos que vale a pena conhecer e valorizar. Duvida? Confere aí:

Bacupari-do-Cerrado (Salacia elliptica)
aa33e7dcecaa7cbdca795cb53f82b70a.jpg
Foto: Nó de Oito
Nativa do Vale do São Francisco, Pantanal, Planalto Central e partes da Mata Atlântica, o bacupari-do-cerrado possui polpa espessa e consistente, mas com sabor adocicado e agradável. Sua árvore pode atingir até 8 metros de altura e amadurece seus frutos nos meses de novembro e dezembro. Costuma-se consumir o bacupari-do-cerrado in natura.

Pêra-do-campo (Eugenia klotzschiana) 

0a8aa0c0e760bcfbbdf879bdc0c1891e.jpg
Foto: Fruitpedia
Imortalizada na obra de Guimarães Rosa, a pêra-do-campo, conhecida também como cabacinha-do-campo, é uma fruta grande (variando entre 60g e 90g), com casca fina e polpa suculenta de sabor doce azedinho, muito característico. Sua árvore é, na verdade, um arbusto que varia entre 0,5m e 1,5m de altura, e frutifica no verão, a partir de outubro. É normalmente consumida in natura, em geléias ou na célebre “limonada de pêra-do-campo”. Pode ser plantada em vaso e é essencial em projetos de recuperação do cerrado.

Murici (Byrsonima crassifólia)

eb848608bc48fd3ce69efe26908b2194.jpg
Foto: Modo de Emagrecimento Rápido
Muito comum em todo o cerrado e em solos arenosos na região Amazônica, o muricizeiro é uma árvore típica do cerrado, de baixa estatura e tronco todo retorcido. Seu fruto, o murici, tem polpa carnosa com uma semente só. Possui sabor e aroma muito apreciados, sendo consumido de uma infinidade de formas – in natura, em sucos, geléias, compotas, doces, picolés e até como farinha. O murici amadurece principalmente entre fevereiro e maio.

Cagaita (Eugenia dysenterica)

3e3aa0f431ff428a91303cc43a82155c.jpg
Foto: Coisas da Roça
A cagaita é uma delícia, mas conforme o próprio nome sugere, não a coma muito madura, aquecida pelo sol, ou em grande quantidade se não quiser passar uma temporada no banheiro. Bastante carnuda e suculenta, a cagaita tem sabor azedinho que lembra o araçá e dá em uma árvore de tronco curto de copa frondosa, que chega a no máximo 8 metros de altura. É muito consumida in natura, em sucos, picolés e sorvetes. Pode ser encontrada no pé entre outubro e novembro.

Mama-cadela (Brosimum gaudichaudii)

fb048fc17a75c263791763bc7a8b870e.jpg
Foto: Wikipedia
Também conhecida por mamica-de-cadela, algodão-do-campo, amoreira-do-campo, mururerana, apé, conduru e inhoré, a mama-cadela é um arbusto pequeno muito típico em todo o cerrado. O fruto é todo enrugadinho, com a polpa fibrosa e suculenta, com sabor que lembra o de um coquinho de macaúba. Consumido in natura, é também muito usada em chás e outros tipos de preparação caseiras para o tratamento de vitiligo (o que pode ser perigoso, dado que, dependendo da dose, seu uso pode levar à intoxicação hepática e queimaduras). Uma pesquisa está sendo financiada pelo governo federal e um medicamento já está em fase final de desenvolvimento, mas ainda não foi testado em humanos.

Pequi (Caryocar brasiliense)

f3ecb9129227478156eab245a89b6a6e.jpg
Foto: Lorhans
O pequi é conhecido como ouro do cerrado e é um dos frutos mais famosos da região. O pequizeiro é uma árvore bonita e frondosa, que pode chegar até 12 metros de altura e produz seus frutos de novembro a janeiro. Grandinho como uma maçã e de casca verde, o pequi possui caroços revestidos por uma polpa macia riquíssima em vitamina C, que possui pequenos espinhos por baixo. Embaixo dos espinhos encontra-se uma amêndoa, também muito apreciada, que pode ser consumida torrada, in natura, caramelizada, em licores, e até em óleos, como cosmético. O pequi é muito utilizado na culinária regional, sendo comumente cozido no arroz e no feijão. Se deu vontade e tem um pequizeiro perto de casa, confira algumas receitas.  

Baru (Dipteryx alata)

da44e1792c3aad4b1ecaebade20f0077.jpg
Foto: Oh!
Espécie ameaçada pela extração predatória de sua madeira, o baruzeiro é uma árvore alta e imponente, que pode chegar até 20m de altura. O seu fruto, o baru, é uma castanha com sabor similar ao do amendoim, com alto teor protéico. O problema é que a casca do baru é tão dura que é difícil abrir o fruto sem quebrar a amêndoa dentro (pense: dá para usar os restos de casca em calçamento, no lugar de brita, de tão resistente que é). Por isso, a técnica utilizada para quebrar o fruto costuma ser de corte transversal ou com pressão mecânica. Como é o caso de castanhas em geral, a amêndoa do baru é muito versátil e pode ser consumida tanto in natura, como torrado, em paçoca, rapadura, pé-de-moleque, farinhas e mais uma infinidade de receitas. Sua polpa também pode ser consumida e costuma ser usada em óleos, manteigas e tortas. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.   

Araticum (Annona coriacea)

0a42cea4c2b2b20d711cb6a61680089a.jpg
Foto: Mapa da Cachaça
Típica de áreas secas e arenosas do cerrado, o araticum é coberto por uma grossa casca marrom e possui no seu interior um monte de semente lisa e preta com uma polpa delícia ao redor. É consumido principalmente in natura, sucos e doces, e pode ser encontrado no pé de janeiro a março.

Buriti (Mauritia flexuosa)

3951056f3949b66109b9b1d9e126abdc.jpg
Foto: Óleos para tudo
O buriti é uma palmeira não cultivada, mas muito comum em boa parte do país. Alto, chegando até 30m de altura, o buritizeiro dá por volta de cinco cachos de buriti todo ano (cada um deles, com cerca de 400 a 500 frutos) entre abril e agosto, que demoram quase um ano para amadurecer. Quando isso acontece, por volta de fevereiro, a polpa saborosa é consumida in natura, em doces, picolé e até fermentada, como vinho. O óleo da polpa também pode ser usado para frituras.

Cereja-do-cerrado  (Eugenia calycina)

ba61bd5a442e485a9ebd683a50a4a0b8.jpg
Foto: Nó de Oito
Para quem gosta de pitangas, a cereja-do-cerrado é considerada o santo graal do gênero. Dando em um arbusto pequeno e muito ornamental, de cerca de 2m de altura, é uma fruta de polpa espessa, muito suculenta, macia e de sabor doce delicioso. Pode ser consumida in natura ou em doces, geléias, gelatinas e sorvetes, e costuma aparecer madura no pé entre os meses de outubro e janeiro.

Mangaba (Hancornia speciosa)

adcc46e5b994ce5f63c338db5a0ab92a.jpg
Foto: Viveiro Ipê
Com polpa suculenta e ligeiramente leitosa e azedinha, a mangaba é o fruto da mangabeira, árvore típica da caatinga, mas comum também em diversas regiões do cerrado. Rica em vitamina C, é normalmente consumida tanto in natura, como em geléias, compotas, sorvetes e licores. Sua árvore pode atingir até 10 metros de altura e tem aspecto rústico e retorcido, com tronco e folhas que fornecem um látex conhecido como “leite de mangaba”, com propriedades medicinais. A mangaba pode ser encontrada o ano todo, mas principalmente entre os meses de outubro e abril.


Pastagens em consórcio de capim e amendoim-forrageiro ficam mais ricas em nutrientes

Fonte:




A carência de nutrientes no solo e a baixa qualidade de pastagens tropicais tornaram-se desafios para pesquisadores e produtores. São raros os casos de emprego de leguminosas consorciadas com capins em regiões tropicais. No Brasil já existem duas experiências que vêm dando bons resultados. Na Amazônia, por exemplo, já se tem dois casos que merecem destaque: a puerária e o amendoim forrageiro. O uso de uma leguminosa pode contribuir para o aumento da produção de carne e leite na região.

A equipe da Embrapa Acre, diz que o amendoim-forrageiro, planta que apresenta até 22% de concentração de proteína, taxa quase três vezes maior que a encontrada em capins, e capacidade de produção de matéria seca em torno de 20 toneladas por ano. Por esta razão, o uso do consórcio de leguminosas e capins adequados à região, associado a outras técnicas simples e acessíveis ao pequeno produtor, aumenta a capacidade de suporte das pastagens para até três cabeças por hectare.

De acordo com Judson Valentim, pesquisador da Embrapa Acre, a indicação desse consórcio atende a três questões chaves para a sustentabilidade da pecuária na Amazônia:

 1) diversificação do pasto como medida de contenção do ataque de pragas e doenças; 
2) alternativa para o problema da mortalidade do capim brizantão; 
3) maior capacidade de suporte para os casos de intensificação da pecuária.

Receita caseira para recuperar microbiota do solo - com MELAÇO, TERRA DE...


Você já ouviu falar em TMT — um recuperador de solo que usa até terra de bambuzal? Essa técnica sustentável vai além de nutrir a planta: ela ajuda a restaurar as características da microbiota do solo, aquele conjunto de microrganismos essenciais que garante estrutura, ciclagem de nutrientes e saúde da lavoura.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

O outro lado da Azolla - The other side of Azolla

      Azolla tem uma enorme importância na sustentabilidade da agricultura.




 DAL LAGO AMBIENTE
PROF. M.A. KHAN
Menor Default Larger

A explosão populacional repentina de uma planta aquática previamente desconhecido exóticas invasoras, Azolla, em águas temperadas, particularmente Dal Lago da Caxemira é um desenvolvimento muito recente ambiental. Gerando uma série de debates em vários círculos sobre a sua ocorrência, a ampla cobertura da flor Azolla na mídia impressa local, mas é natural. No entanto, ela está ganhando atenção ritual público durante o verão-outono correspondente à sua condição plena floração, mas esquecida durante o longo período de tempo Caxemira fria só para fazer manchetes novamente no verão seguinte! A planta aquática é condenado por seu caráter ofensivo. No entanto, o aspecto positivo de Azolla é negligenciado porque muito pouco é levado em domínio público sobre seus inúmeros atributos ambientais de outra forma. Nossa tentativa é focar o potencial de utilização múltipla da planta aquática invasora.
 
     A crescente preocupação ambiental, ea necessidade de sua conservação exige a aplicação de recursos renováveis ​​sustentáveis ​​e a utilização de Azolla tem um futuro promissor. A erva tem sido explorado em outros lugares para muitos de sua agricultura / qualidades ambientais. Natureza abençoou esta água-samambaia com diazotróficos simbionte que é usado como biofertilizante nitrogênio em campos de arroz. Como tal, a utilização potencial de amplo espectro de ervas daninhas a água, é bem reconhecido como biofertilizante na agricultura sustentável, na cultura do arroz. Sua aplicação ambiental inclui papel na fitorremediação, e controle de ervas daninhas e mosquitos. Além disso, sua importância como suplemento nutricional em pecuária, aquicultura, e em tecnologias de energia são bem reconhecidos notáveis ​​facetas aplicadas da erva aquática.

     Não há como negar o fato de que a ecologia de ecossistemas de água Caxemira está mudando rapidamente devido a uma miríade de fatores ambientais, principalmente antrópicas na natureza. De tarde, arquitetura vegetação macrofíticos começou a mudar, e geralmente considerada uma planta daninha aquática tropical, Eichornia sp. feito incursões em águas Caxemira. Mais recentemente, outro de plantas aquáticas, estranho e exótico pteridófitas água samambaia (Azolla sp) desconhecido, até agora, foi encontrada crescendo exuberantemente formação flor grande (esteiras) ao longo de vastas extensões de corpos d'água, incluindo Dal Lago. Como esperado, o fenômeno desencadeou um debate considerável na mídia local destacando os efeitos ambientais adversos da erva em ecologia aquática da Caxemira. No entanto, é pertinente mencionar que a água tem-samambaia multifacetadas qualidades positivas que vão de seu papel na melhoria do ambiente (através de fitorremediação) para fixação simbiótica de nitrogênio biológico benéfico para a agricultura a produtividade das culturas. A associação simbiótica de Azolla-Anabaena é de grande importância para o efeito devido a sua alta capacidade de fixação de taxa de nitrogênio. Apropriadamente denominada «mina de ouro verde", esta associação simbiótica continua a atrair a atenção dos trabalhadores de diversas pesquisas em casa e no exterior. Azolla é considerado um candidato promissor para a sua ampla aplicabilidade no cultivo de arroz, adubação verde, biofertilizantes, piscicultura, ração para aves, a produção de biogás e de alta energia (hidrogênio) de combustível, melhoria do ambiente (através de ervas daninhas fitorremediação, e controle de mosquito).
 
     Azolla é água doce, onipresente feto flutuante e ocorre em regiões tropicais, subtropicais e temperada-quente em todo o mundo. As espécies mais comuns de Azolla que ocorrem na Índia, A. pinnata, multiplica vegetativamente formando tapete verde sobre as águas, que muitas vezes torna-se avermelhada, devido ao acúmulo de pigmentos antocianinas. Há seis espécies documentados de Azolla caroliniana (A, A. nilotica, A. filiculoides, A. mexicana e A. pinnata). Entre estes, A. pinnata é a espécie mais comum encontrada na Índia. Ocorrência de Azolla sp na Caxemira águas do Himalaia vale é muito recente e não há registros anteriores estão disponíveis de sua presença aqui.

     Azolla tem uma enorme importância na sustentabilidade da agricultura. É um fato bem sabido que mais de metade da população mundial está dependente de arroz, que é uma fonte de 20% da energia global, por humano capita e 15% de proteína por habitante. Azola abriga o cyanobiont N2 fixação simbiótica (Anabaena azollae). A erva daninha com a sua Anabaena endossimbiótica fornece uma excelente e notável fenômeno fisiológico. Pesquisas realizadas na International Rice Research Institute (IRRI), nas Filipinas, mostram que Azolla-Anabaena fixa nitrogênio em taxas mais elevadas do que as leguminosas; 1100 kg de N por ano para Azolla-Anabaena contra 400 kg N por ano para as leguminosas. Na Índia, vários testes de campo realizados em cianobactérias em campos de arroz mostram que 1/3 do fertilizante nitrogenado recomendada pode ser conservada sem afetar a produtividade das culturas. É animador ver que em um estudo recente conduzido sob a égide de uma universidade distante (Pondicherry Univ.), Najar e Khan (2010) relatou a vermicompostagem de espécies invasoras Azolla pinnata com Eisenia fetida. O estudo indica que a vermicompostagem pode ser tecnologia eficaz para converter a ameaça de água-samambaia em produto de valor agregado como vermicomposto, que sendo rico em nutrientes podem ser utilizados na produtividade agrícola. Talvez, universidades agrícolas aqui precisa ter um taco de tal estudo, e explorar possibilidade de sua utilização.

        Além de aumentar a produção agrícola, Azolla tem sido explorado por inúmeros outros fins. Por exemplo, mostra utilidade biorremediação notável através da sua capacidade de concentração de metais pesados ​​e de nutrientes directamente a partir de poluentes ou de água de esgoto. A erva daninha com hiper-acumulação de capacidade é conhecida por ser uma opção ecologicamente correta para restaurar poluídas recursos aquáticos. Seu potencial de fitorremediação tem sido documentada por vários trabalhadores. Cultura mista de água-fern e lentilha (proporção de 1:2) foi encontrado para remoção de metais pesados ​​de efluentes industriais poluídos purificadoras que o tornem adequado para fins de agricultura. No entanto, esteira Azolla é responsável pela redução do teor de oxigênio nas águas, reduzindo a intensidade da luz, causando perda de biodiversidade.
 
       Azolla também é considerado para ser útil no controle do mosquito. A Azolla papel desempenha na prevenção de criação e surgimento de Anopheles sp. em corpos de água é através de seu crescimento prolífico formando uma capa grossa. Azolla microphylla é acreditado para causar redução de 90% das populações imaturas de Anopheles subpictus, pseudovishnui Culex e C.riaeniorhynchus. 


     Azolla encontra uso como um suplemento nutritivo no campo da criação de animais. Como forragem / feed, é valorizado em vista de conteúdos ricos de proteínas, aminoácidos essenciais, vitaminas, intermediários promotores de crescimento e minerais devido ao elevado teor de proteínas e baixo de lignina, pecuária digeri-lo facilmente. Azolla, rico em proteínas, tem sido explorada como uma alimentação animal no Vietnã desde 1960. Colheita Azolla é usado como forragem para bovinos e suínos em vários lugares da África, Sudeste Asiático e Índia. Relatos de sua utilização para outros animais; aves, caprinos, coelhos existem. A água-fern pode ser utilizado como um alimento ideal para o gado, peixes, porcos e aves de capoeira. É cultivada amplamente em países como China, Vietnã e Filipinas, mas ainda tem de ser tomada na Índia, em grande forma. Os produtores de leite no sul de Kerala e Kanyakumari começaram a ter-se a tecnologia de produção de baixo custo e espera-se que a tecnologia azolla será retomada mais amplamente pelos produtores de leite, em particular aqueles que têm terra muito pouco para a produção de forragem.

      Tentativas de pesquisa têm sido também feitos para avaliar o desempenho de Azolla como ingrediente alimentar na ração de frangos de corte. Os recentes esforços iniciados na Faculdade de veterinário. Sci (SKUAST-K) com o trabalho de pesquisa por Humaira Ashraf (2011) precisa de ser mais alargado e explorado. Refeição Azolla Acredita-se que não têm qualquer efeito prejudicial sobre a palatabilidade de uma ração.
 
     Outro campo promissor de sua aplicação é na piscicultura. Na China, um sistema de cultura de arroz Azolla peixe rendeu bons resultados. A eficiência do sistema mostraram que a recuperação de 27% de azoto por Azolla peixe e 23%, em arroz, com 35% sendo incorporados no solo e floodwater (15% de perda). Os estudos de pesquisa sobre Azolla pinnata como um gerador de biogás revelou que a lama resultante do processo de digestão foi fertilizante adequado para criação de peixes. Os resultados da pesquisa sobre o uso de Azolla microphylla para produzir a baixo custo rações para a tilápia do onívoro-phytoplanktonophagous têm sido promissores. Os resultados mostraram que todos os níveis de dieta com incorporado refeição Azolla apresentaram ganho de peso, indicando que Azolla em boa combinação com produtos locais pode ser utilizado para promover o desenvolvimento da cultura de peixe. Aos trabalhos experimentais realizados em meados de colina condições de Meghalaya, Índia, concluiu que a utilização de Azolla orgânica através de carpa capim é uma das melhores opções para a produção de biomassa de peixes.

     Azolla utilização na produção de biogás é considerado um campo promissor de pesquisa. Mix (0,4: 1) de Azolla pinnata resíduo e estrume de vaca é relatado para resultar em maior produção de gás metano, em comparação com o estrume de vaca sozinho. A pesquisa muito recente Dipu e colaboradores (2011) demonstraram que as combinações (1: 1) com plantas em Typha, Eichornia e Azolla resultou em uma maior produção de biogás do que a lama de esterco de vaca controle. Azolla está também implicada na produção de hidrogénio, um de alta energia e de combustível não poluente. Vários trabalhadores de todo o mundo, incluindo a Índia, estão a prosseguir a investigação sobre fotoprodução hidrogênio por Azolla e Anabaena azollae. Mais pesquisas para explorar a possibilidade de utilização de Azolla em tecnologias limpas é a necessidade da hora.

     Responsabilidade especial cai em Lagos e Autoridade Hidrovias (LAWDA), o guardião do lago Dal. É tempo de que LAWDA acorda e desenvolve científica necessária infra-estrutura para a diversificação de suas atividades dando a devida atenção ao papel crucial e bem merecida competentes / qualificado limnologists para a realização de abordagem de pesquisa significativa inovador para tratar infestação de plantas aquáticas na Caxemira águas e resolver o problema em eco-friendly maneira.

            Concluindo, não obstante o caráter odioso de Azolla, a pesquisa básica e aplicada integrado exige uma atenção séria para a utilização da erva em áreas diversificadas, incluindo a sua exploração agrícola, pecuária, bioindústria, e mais importante de gestão ambiental. A presença de Azolla na Caxemira sistemas aquáticos é bastante recente, e as causas plausíveis para a invasão alienígena planta Azolla e sua subsequente estabelecimento rápido em habitats de água Caxemira são tímidas. No entanto, a ocorrência da água-samambaia na Caxemira proporciona uma excelente oportunidade para os pesquisadores, e deve estimular os esforços de colaboração entre várias instituições acadêmicas / organizações de investigação particularmente universidades agrícolas de explorar esta "mina de ouro verde" para o benefício da humanidade. Vamos evitar o pessimismo, e ser otimista de que os bairros relevantes (particularmente LAWDA) assumir este desafio e explorar possibilidades científicas de sua utilização benéfica para otimista vê a rosa e não seus espinhos, os olhares pessimistas nos espinhos, esquecido da rosa.

Dr. MA Khan, ex-companheiro da UNESCO (Univ. de Viena) e membro do corpo docente em KU e SKUAST-K (Environ. Sci.), Atualmente ensina 'Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável ", da Universidade Central da Caxemira. Feedback em ma_khan16@yahoo.co.in
 
The other side of Azolla

The positive aspect of Azolla is overlooked because very little is brought in public domain about its otherwise numerous environmental attributes

DAL LAKE ENVIRONMENT

PROF. M.A. KHAN

The sudden population outburst of a previously unknown invasive alien aquatic plant, Azolla, in temperate waters, particularly Dal Lake of Kashmir is a very recent environmental development. Generating a spate of debate in various circles on its occurrence, the wide coverage of the Azolla bloom in local print media is but natural. However, it is gaining ritual public attention during summer-autumn corresponding to its full bloom condition, but forgotten during the long spell of chilly Kashmir weather only to make headlines again in the following summer! The aquatic weed is condemned for its obnoxious character. However, the positive aspect of Azolla is overlooked because very little is brought in public domain about its otherwise numerous environmental attributes. This write-up attempts to focus on the multiple utilization potential of this invasive aquatic weed.          
     The growing environmental concern, and need for its conservation necessitates the application of renewable sustainable resources, and utilization of Azolla holds a promising future. The weed has been exploited elsewhere for many of its agriculture/environmental qualities. Nature has blessed this water-fern with diazotroph symbiont which finds use as nitrogen biofertilizer in paddy fields. As such, the wide spectrum potential use of the aquatic weed is well recognized as biofertilizer in sustainable agriculture, in rice cultivation. Its environmental application includes role in phytoremediation, and control of weeds and mosquitoes. Further, its importance as nutritional supplement in animal husbandry, aquaculture, and in energy technologies are well recognized remarkable applied facets of the aquatic weed.      
     There is no denying the fact that the ecology of Kashmir water ecosystems is fast changing due to myriad environmental factors, mostly anthropogenic in nature. Of late, macrophytic vegetation architecture started changing, and usually considered a tropical aquatic weed, Eichornia sp. made inroads in Kashmir waters. More recently, another aquatic weed, alien and exotic pteridophyte water-fern (Azolla sp), hitherto unknown, was found growing luxuriantly forming massive bloom (mats) over vast expanses of water bodies including Dal Lake. As expected, the phenomenon triggered considerable debate in the local media highlighting adverse environmental effects of the weed on aquatic ecology of Kashmir.  However, it is pertinent to mention that the water-fern has multi-faceted positive qualities ranging from its role in environment improvement (via phytoremediation) to symbiotic biological nitrogen fixation beneficial for agriculture crop productivity. The symbiotic association of Azolla-Anabaena is of great significance to this effect due to its high rate nitrogen fixation ability. Aptly referred to as ‘green gold mine’, this symbiotic association continues to attract the attention of several research workers at home and abroad. Azolla is regarded a  promising candidate for its wider applicability in  rice cultivation, green manure, biofertilizers, fish culture, poultry feed, biogas production and high energy (hydrogen) fuel, environment improvement (via phytoremediation , weed and mosquito control).
     Azolla is ubiquitous, floating freshwater fern and occurs in tropical, subtropical and warm-temperate regions throughout the world. The common species of Azolla occurring in India, A. pinnata,  multiplies vegetatively forming green mat over waters which often becomes reddish due to accumulation of anthocyanin pigments. There are six documented species of Azolla (A caroliniana, A. nilotica, A. filiculoides, A. mexicana and A. pinnata). Amongst these, A. pinnata is the most common species found in India. Occurrence of Azolla sp in Kashmir waters of Himalayan valley is quite recent and no earlier records are available of its presence here.
     Azolla has tremendous importance in agriculture sustainability. It is a well known fact that more than half the world population is dependent on rice, which is a source of 20 % of global human per capita energy and 15 % of per capita protein. Azola harbours the symbiotic N2- fixing cyanobiont (Anabaena azollae). The weed with its endosymbiotic Anabaena provides an excellent and outstanding physiological phenomenon.  Research studies conducted at International Rice Research Institute (IRRI), Philippines, show that Azolla-Anabaena fixes nitrogen at higher rates than legumes; 1100 N kg per year for Azolla-Anabaena against 400 N kg per year for legumes. In India, numerous field trials conducted on cyanobacterial in rice fields show that 1/3 of the recommended nitrogen fertilizer could be conserved without affecting crop productivity. It is heartening to see that in a recent study conducted under the aegis of a distant university (Pondicherry Univ.), Najar and Khan (2010) reported on vermicomposting of invasive species Azolla pinnata with Eisenia fetida. The study indicates that vermicomposting   can be effective technology to convert the menace of water-fern into value-added product like vermicompost which being rich in nutrients can be used in crop productivity. Perhaps, farm universities here need to take a cue from such a study, and explore possibility of its utilization.
        Besides boosting agriculture production, Azolla has been exploited for numerous other purposes. For example, it shows remarkable bioremediation utility through its ability to concentrate heavy metals and nutrients directly from pollutants or sewage water. The weed with hyper-accumulating ability is known to be an environmentally friendly option to restore polluted aquatic resources.  Its phytoremediation potential has been documented by various workers. Mixed culture of the water-fern and duckweed ( ratio 1:2) has been found to remove heavy metals purifying polluted industrial effluents rendering it suitable for agriculture purposes.  However, Azolla mat is responsible for reducing the oxygen content in waters by reducing the light intensity causing loss of biodiversity. 
       Azolla is also considered to be helpful in controlling mosquito. The role Azolla plays in the prevention of breeding and emergence of Anopheles sp. in water bodies is through its prolific growth forming a thick cover. Azolla microphylla  is believed to cause 90% reduction of immature populations of Anopheles subpictus, Culex pseudovishnui and C.riaeniorhynchus.
     Azolla finds use as a nutritional supplement in the field of animal husbandry. As a fodder/feed, it is valued in view of rich contents of proteins, essential amino acids, vitamins, growth promoting intermediaries and minerals owing to high protein content and low lignin, livestock digest it easily.  Azolla, rich in proteins, has been exploited as an animal feed in Vietnam since 1960s. Azolla harvest is used as fodder for cattle and pigs in several places in Africa, Southeast Asia and India. Reports of its utilization for other animals; poultry, goats, rabbit do exist. The water-fern can be used as an ideal feed for cattle, fish, pigs and poultry. It is cultivated widely in countries like China, Vietnam, and the Philippines, but has yet to be taken up in India, in a big way. Dairy farmers in South Kerala and Kanyakumari have started to take up the low cost production technology and it is hoped that the azolla technology will be taken up more widely by dairy farmers, in particular those who have too little land for fodder production.
      Research attempts have been also made to evaluate the performance of Azolla as a feed ingredient in broiler ration.  Recent efforts initiated at Faculty of Vet. Sci (SKUAST-K) with research work by Humaira Ashraf (2011) need to be further widened and explored. Azolla meal is believed to have no deleterious effect on the palatability of broiler diet.
     Another promising field of its application is in pisciculture.  In China, a rice-Azolla-fish culture system yielded successful results. The efficiency of the system showed that 27% recovery of Azolla nitrogen by fish and 23% by rice, with 35% getting incorporated in to soil and floodwater (15% loss). The research studies on Azolla pinnata as a biogas generator revealed that the resulting digested slurry from the process was suitable fertilizer for fish pond.  Research findings on the use of Azolla microphylla to produce low-cost feeds for the omnivorous-phytoplanktonophagous tilapia have been promising. The results showed that all diet levels with incorporated Azolla meal exhibited weight gain indicating that Azolla in good combination with local products can be used to promote fish culture development. The experimental works conducted under mid-hill conditions of Meghalaya, India, concluded that the utilization of organic Azolla through grass carp is one of the best options for production of fish biomass.
     Azolla utilization in biogas production is considered a promising field of research. Mix (0.4 : 1) of Azolla  pinnata residue and cow dung is reported to result in higher methane gas production as compared to cow dung alone. Very recent research by Dipu and co-workers (2011) showed that combinations (1 : 1) with plants in Typha, Eichornia and Azolla yielded higher biogas production than the control cow dung slurry. Azolla is also implicated in the production of hydrogen, a high energy and non-polluting fuel. Several workers throughout the world, including India , are pursuing the research on hydrogen photoproduction by Azolla and Anabaena azollae. Further research to explore the possibility of use of Azolla in clean technologies is the need of the hour.
     Special responsibility falls on Lakes and Waterways Authority (LAWDA), the custodian of Dal Lake. It is high time that LAWDA wakes up and develops necessary scientific infra-structure  for diversification of its activities giving due attention to the crucial and well-deserved role of competent/qualified limnologists for undertaking meaningful innovative research approach to address aquatic weed infestation in Kashmir waters and tackle the problem in eco-friendly manner.
            Concluding, notwithstanding the obnoxious character of Azolla, the integrated basic and applied research needs serious attention for utilization of the weed in diversified fields including its exploitation in agriculture, animal husbandry, bioindustry, and more importantly environmental management. The presence of Azolla in Kashmir aquatic systems is quite recent, and the plausible causes for the alien Azolla plant invasion and its subsequent rapid establishment in Kashmir water habitats are elusive. However, occurrence of the water-fern in Kashmir provides an excellent opportunity to researchers, and should stimulate collaborative efforts among various academic institutions/ research organizations particularly farm universities to exploit this ‘green gold mine’ for the benefit of mankind. Let us shun pessimism, and be optimistic that the relevant quarters (particularly LAWDA) take up this challenge and explore scientific possibilities of its beneficial utilization for optimist sees the rose and not its thorns, the pessimist stares at the thorns, oblivious of the rose.

Dr. M. A. Khan, formerly UNESCO Fellow (Univ. Vienna) and faculty member at KU and SKUAST-K (Environ. Sci.), presently teaches ‘Environment and Sustainable Development’ at the Central                  University of Kashmir. Feedback at ma_khan16@yahoo.co.in
http://www.greaterkashmir.com/news/2012/Oct/4/the-other-side-of-azolla-47.asp

quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Azolla, fertilizante natural que pode substituir o UREIA


 
Azolla é uma das sete espécies de samambaias aquáticos, único género na família Azollaceae. O que é necessário para a reprodução tem água e algum material orgânico, tal como o estrume de gado.





Ed.21 15 de abril a 15 de maio de 2011

Por: Departamento R.R.P.P. ESPOL programa Azolla

Os altos custos de ureia em algumas áreas agrícolas evitar que os produtores implementar este essencial para o desenvolvimento adequado do ingrediente vegetal, o que levou à Escola Politécnica da Costa de buscar alternativas de baixo custo para os pequenos produtores.

Mariano Montano, diretor do projeto Azolla Anabaena, executado pelo Instituto de Ciências Químicas ESPOL e financiado pelo Banco Mundial, disse que este é um projeto em que a aplicação de nitrogênio na agricultura, naturalmente, é estabelecida.

Research, Montano explicado Anabaena Azolla têm mostrado que pode transformar o azoto em substâncias orgânicas que são fertilizantes para plantas. Azolla é uma samambaia aquática que vive em simbiose com uma bactéria que é a Anabaena, e que os agricultores podem obtê-lo e jogar em seu próprio ambiente.

Tudo que eles precisam para reproduzir o especialista argumenta, é ter água e um pouco de matéria orgânica, como estrume animal.

Azolla, explica o técnico, cresce muito rápido, dentro de duas semanas e pode ter produto suficiente para fertilizar um hectare de arroz.


"Foi realizado um teste, semear arroz na América do Plano, uma parte com uréia, com este 4,5 toneladas por hectare foram alcançados, e outro com Azolla, com o melhor resultado foi obtido 7,7 toneladas por hectare, atingindo 56 % de ganho em peso de arroz ", disse o pesquisador.

As obras estão em exibição na província de Guayas no recinto Las Maravillas, El Mate, San Gabriel, El Porvenir e praias, onde os agricultores têm as suas próprias azollarios.

É uma alternativa ambiental proteger o solo, a água e o ambiente.

Ele pode ser usado em todas as culturas, bem como alimentos para bovinos e suínos, a Azolla tem 7% de nitrogênio em base seca, também serve para manejo do solo, salientou Montaño.

É o início de uma colheita de arroz orgânico e também o desenvolvimento de um novo Equador fertilizantes, uma vez que com isso o agricultor está economizando o custo de ureia samambaia.

Em Polvilhe diz, há uma tese em que foi determinado que o negócio de Azolla poderia dar uma taxa interna de retorno de 51%, é um grande negócio que pode ser aplicado de várias maneiras: é uma maneira de colher-lo e torná-lo seco e colocado broadcast, ou seja, é espalhar com as mãos; outra é deixá-lo desenvolver em conjunto com arroz, numa fase inicial os dois crescem o mesmo, mas em seguida, quando não recebe luz Azolla morre e a morte é transformado em adubo.

Outra pesquisa encontrados no site mostram que esta samambaia também pode ser usado na alimentação de porcos e patos, principalmente devido à sua taxa de crescimento e alta taxa de conversão de azoto para proteínas.





Mais informações:

http://www.cipav.org.co/cipav/resrch/livestk/piedad.
Gerente Dr. Mariano Programa Montaño Polvilhe Azolla
Tel: 097194947
www.azollazo.com

COMO MULTIPLICAR SUAS GIGANTES AFRICANAS

domingo, 14 de dezembro de 2025

COMO FAZER COMPOSTAGEM | Dicas para fazer seu adubo caseiro em casa


Você já pensou em produzir o seu próprio biofertilizante em casa e de graça?
Através da compostagem você consegue transformar os resíduos orgânicos
da sua cozinha e jardim em adubo natural repleto de macro e micronutrientes. 👨‍🌾 Neste vídeo Murilo Soares ensina transformar resíduos orgânicos
em uma nova matéria nobre, utilizada como adubo. Você também faz
compostagem em casa?

sábado, 13 de dezembro de 2025

Regenerative Agriculture: A Solution to Climate Change

O "lixo" desta cafeteria triplicou minha população de minhocas em 6 sema...


Descubra como uma simples visita à sua cafeteria favorita transformou meu jardim! 🌱 Neste vídeo, compartilho minha surpreendente jornada de triplicar a população de minhocas usando borra de café em apenas seis semanas. Aprenda a ciência por trás do segredo de por que essa borra é um superalimento para o jardim, perfeita para melhorar a saúde do solo e a atividade microbiana. Vou te guiar pelo meu processo passo a passo, desde a coleta da borra em cafeterias até a aplicação eficaz no seu jardim. Você verá como é fácil criar um ecossistema próspero que beneficia suas plantas. Junte-se a mim nesta jornada rumo a um solo melhor! Não se esqueça de curtir e compartilhar este vídeo com outros jardineiros! #DicasDeJardinagem #PopulaçãoDeMinhocas #BorraDeCafé #SaúdeDoSolo #JardinagemSustentável

sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Compreendendo nosso solo: o ciclo do nitrogênio, fixadores e fertilizantes


O que são plantas fixadoras de nitrogênio e por que usá-las
em vez de fertilizantes nitrogenados? Este vídeo responde
a essa pergunta por meio de uma explicação sobre o ciclo do nitrogênio.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Como fazer ADUBO CASEIRO de ARROZ: serve para HORTA, ORQUÍDEA e todas as...


O nome técnico é calda de bactérias acidoláticas mas, nossa professora jardineira apelidou de adubo de arroz e que conheceu a receita num curso de adubação orgânica, ministrado pelo agrônomo colombiano Jairo Restrepo. O que essa calda faz é levar uma microbiologia pro substrato e esses serezinhos microscópicos trabalharão junto com a adubação pra que suas plantas produzam mais frutos, flores, folhas e cresçam saudáveis. Você pode usar o adubo de arroz junto com outro tipo de adubação, como o Bokashi ou a calda da composteira, por exemplo. O principal aqui, é tomar nota de todos os ingredientes e só fazer substituições quando a receita sugerir. Assistir a explicação e a demonstração até o final é primordial pra compreender como é o preparo e a ordem dos ingredientes. Importante: quando o adubo ficar pronto, você usará 100 ml do preparado em cada 5 litros de água. Ingredientes pro adubo de arroz – 1 L de água destilada (você encontra em lojas de autopeças, farmácia ou loja de produtos hospitalares) ou água de chuva – 500 g de arroz integral (de preferência, orgânico e, não pode ser parboilizado) – 50 grs de farelo de arroz integral ou farinha de arroz integral – 500 ml de leite cru de vaca ou, se não tiver na sua cidade, 500 ml de leite tipo A com um tablete de fermento biológico fresco (15g)
  • 50 ml de melaço de cana ou mel (de preferência, orgânico) na primeira etapa
  • 100 ml de melaço de cana ou mel (de preferência, orgânico) na hora de usar o adubo diluído na água
Utensílios – funil – medidor – garrafão plástico de 5 L – tule ou telinha – elástico – coador – balde de 5 L 🔴 Salve suas plantas comigo no Curso Pragas 👇 https://cursosminhasplantas.com.br/pr...

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

O MELHOR ALIMENTO PARA AS GIGANTES AFRICANAS,(PASSO A PASSO)


neste vídeo mostro o passo a passo do composto que faço para as minhocas gigantes africanas ,que utilizo folhagens do pomar ,palhada e fibra de bananeiras ,podas e restos de capim e vários outras matérias orgânicas podem ser usados para essa composto .essa mistura faz com que as minhocas cresçam um pouco mais que o normal ,desde já agradeço a todos e fiquem com Deus

Adubo Orgânico Rico em FÓSFORO, Faça em Casa mesmo e turbine suas plantas


Nesse vídeo ensino a fazer um super adubo caseiro rico em Fósforo. Faça em casa e se surpreenda com os resultados dessa adubação. Vendemos Sementes, Adubos orgânicos, vasos de vários tamanhos, ferramentas e muito mais para a sua horta. Enviamos para todo o Brasil. Entre em contato no WhatsApp: 35 9 99098445 ou pelo e-mail : Vendas@danielbaroni.com.br

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...

Mais visitadas no último mês