Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
terça-feira, 26 de maio de 2020
Neste Chão Tudo Dá
terça-feira, 19 de maio de 2020
Cerratinga: Agricultores familiares lançam loja virtual com produtos do Cerrado e da Caatinga!!!
Agricultores familiares lançam loja virtual com produtos do Cerrado e da Caatinga Posted: 18 May 2020 01:40 PM PDT A loja virtual da Central do Cerrado reúne mais de 30 associações e cooperativas de diferentes pontos do paísBaru, jatobá, pequi, umbu. Ingredientes regionais que simbolizam a biodiversidade encontrada nos sabores brasileiros. A safra do Cerrado e da Caatinga inspira agricultores que residem em alguns territórios desses biomas — Minas Gerais, Distrito Federal, Tocantins, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, Piauí, Pará e Goiás — a beneficiarem produtos alimentícios e a produzirem artesanato com riqueza cultural que garante autonomia e renda. Comunidades de agricultores familiares extrativistas protagonizam esse trabalho, que raramente ocupa as prateleiras dos supermercados. Juntas elas formam a Central do Cerrado: uma cooperativa formada por mais de 30 organizações comunitárias (entre cooperativas e associações) e funciona como uma ponte entre quem produz e quem consome. Em tempos de fortalecimento do serviço de entregas, a Central inaugura uma nova plataforma onde o internauta de qualquer lugar do país encontra mais de 200 itens e pode recebê-los sem sair de casa. “Com a situação do COVID19 e isolamento social, muitas dessas comunidades tiveram o escoamento de sua produção comprometidos. A venda pela loja virtual é uma forma de escoar os produtos dessas comunidades e garantir renda para as famílias agroextrativistas. A comercialização ajuda a manter o Cerrado e Caatinga em pé, conservar a biodiversidade nativa, incentiva a permanência no campo, valoriza a cultura local e o modo de vida tradicional”, ressalta o secretário executivo da Central do Cerrado, Luis Roberto Carrazza. As agroindústrias das comunidades de produtores da Central do Cerrado operam observando os cuidados básicos de distanciamento social, uso de máscaras, cuidados redobrados de higienização pessoal, esterilização das estruturas de equipamento e insumos: detalhes também observados pela equipe da Central do Cerrado no preparo e envio dos pedidos da loja virtual. Produtos da sociobiodiversidadeEntre as opções de compra estão alimentos como farinhas especiais com destaque para o mesocarpo de babaçu (500g, R$ 15) da Cooperativa dos Pequenos Produtores Agroextrativistas de Esperantinópolis (Coopaesp) da comunidade tradicional das quebradeiras, de Esperantinópolis, no Maranhão; as farinha de buriti (1 kg, R$ 50) da cooperativa Grande Sertão de Montes Claros, Norte de Minas Gerais — além do flocão de milho não-transgênico (500g, R$ 7) (matéria-prima para o cuscuz nordestino) da Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê), de Irecê, na Bahia. As castanhas brasileiras também ganham destaque no novo site, entre elas a castanha-de-baru da cooperativa Copabase (300g, R$35), super proteica e energética, um dos grandes ícones do Cerrado. Pouco utilizada pelos chefs de cozinha, a castanha-de-pequi (100g, R$15) também figura entre as oleaginosas oferecidas pela Central do Cerrado lado a lado da amêndoa de licuri torrada (100g, R$7), da Cooperativa de Produção da Região do Piemonte da Diamantina (Coopes), também chamado de coquinho na Bahia e rico em proteínas. Na categoria bebidas a página apresenta o licor de pequi da marca familiar Savana Brasil (700ml, R$70) e a cerveja de coquinho azedo fruit beer (600ml, R$ 25) da cooperativa Grande Sertão, de Montes Claros, Minas Gerais. Além dos produtos, o internauta encontra informações sobre a origem social e territorial das comunidades produtoras. Entre os conteúdos da plataforma estão receitas, fichas técnicas e dicas de uso. Saiba mais sobre a Central do CerradoA Central do Cerrado é uma cooperativa formada por diversas organizações comunitárias de agricultores familiares extrativistas do Cerrado e da Caatinga. Nossa missão é manter os modos de vida tradicionais e conservação dos territórios onde vivem esses povos a partir da comercialização de produtos desenvolvidos através do uso sustentável da biodiversidade nativa. Entregas em todo o Brasil pelo site: |
domingo, 17 de maio de 2020
Agroflorestar, -Implementação manual e semimecanizada de canteiro agrofl...
nós mesmos implementar um canteiro.
quarta-feira, 13 de maio de 2020
Cobertura do solo e acumulação de nutrientes pelo amendoim forrageiro
terça-feira, 12 de maio de 2020
Curso, gratuito, tem foco em Agrofloresta!! Não perca.
Harmonizar produção e conservação. Resgatar a agricultura familiar. Colaborar com a conservação ambiental. Facilitar a adaptação e mitigação às mudanças climáticas. Esses são alguns dos benefícios dos sistemas agroflorestais, uma forma de produção mais sustentável, que conta com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente (SMA), que disponibiliza, a partir deste mês de junho, mais uma ferramenta para ampliar a atividade no Estado de São Paulo: um curso de educação à distância, com conceitos e um passo a passo da implantação.
Destinado a agricultores, técnicos, estudantes e interessados em geral, o curso de educação à distância (EAD) de Sistemas Agroflorestais foi desenvolvido com recursos do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável (PDRS/Microbacias II) pelo Mutirão Agroflorestal, ONG que trabalha com educação, pesquisa, consultoria e divulgação de agroflorestal desde 2004.
O curso, gratuito, tem foco nos SAFs biodiversos e sucessionais. São treze módulos com vídeos e textos com conceitos e princípios de agroflorestas inspirados na dinâmica dos ecossistemas agroflorestais. Aborda sucessão, estrutura, planejamento, desenho e escolha de espécies, detalha a implantação e manejo, os benefícios e desafios do SAF, além de sistemas agroflorestais implantados em diferentes regiões do estado de São Paulo. Clique aqui para mais informações.
SAFs são formas de uso e manejo da terra no qual árvores ou arbustos são utilizados em consórcio com culturas agrícolas, forragens e/ou integração com animais. E essa diversidade interage e beneficia-se mutuamente.
A produção agroflorestal contribui com a promoção da biodiversidade, melhoria da qualidade dos solos, controle de erosão, menor uso de água, redução de pragas, doenças e ervas daninhas, dispensando ou reduzindo o uso de agrotóxicos.
“Nessa forma de produção há uma maior variedade de produtos, com possibilidade de renda durante o ano todo e sem o risco de perder toda a produção, caso ocorra, por exemplo, um evento extremo, como uma estiagem ou a presença de uma praga ou doença”, explica Neide Araujo, da Unidade de Subprojetos Ambientais – PDRS, da SMA.
Os SAFs são uma alternativa de restauração produtiva para Reservas Legais e, no caso de agricultores familiares, para Áreas de Preservação Permanente.
Para se ter uma ideia, em 21 projetos coletivos de cooperativas e associações de agricultores familiares e organizações não governamentais da área ambiental foram beneficiados 607 agricultores e 600 ha nas diversas regiões do Estado.
Desde 2013, a SMA apoia a implantação de sistemas agroflorestais como uma alternativa ao modelo de produção agrícola tradicional. E, atualmente, desenvolve ações de monitoramento e capacitação nos SAFs implantados e busca parcerias e financiamento para dar continuidade a expansão dessa atividade no Estado.
Além do meio ambiente, os consumidores também se beneficiam. Já se encontram hortaliças, abóbora, feijão, mandioca, milho, banana e muitos outros alimentos que estão sendo cultivadas em meio à floresta em restauração, as agroflorestas. “Para os próximos anos, a previsão é ter produção de mangueiras, abacateiros, goiabeiras. E muitas árvores nativas plantadas são frutíferas, como cabeludinha, cambuci, cereja-do-rio-grande, grumixama, jaboticaba, juçara, pitanga, uvaia, entre outras”, contou Neide.
Ao comprar produtos de sistemas agroflorestais, o consumidor contribui para a geração de renda da agricultura familiar, incentivando a prática de uma agricultura mais sustentável e, consequentemente, promovendo a segurança e soberania alimentar, além de apoiar a recuperação e conservação do meio ambiente.
Texto: Luciana Reis / CBRN
Fotos: Divulgação
Revisão: Cris Leite
Como plantar batata doce em vasos, processo completo! Vamos tentar??
Neste vídeo mostramos como produzir batatas doces em vasos, basta ter uma batata doce dessas compradas em supermercados e um vaso de 30 centímetros de diâmetro e profundidade para começar sua plantação, não deixem de conferir como fazer.
sábado, 9 de maio de 2020
Quebra-Ventos na Propriedade Agrícola, um ganho enorme!
quarta-feira, 6 de maio de 2020
segunda-feira, 4 de maio de 2020
domingo, 3 de maio de 2020
Curso Uso e Conservação da Agrobiodiversidade por meio de metodologias participativas !! UEMG
INSCRIÇÕES ATÉ 10 de MAIO de 2020
Link para inscrição: https://forms.gle/
NÚMERO DE VAGAS: 90
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