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sábado, 4 de janeiro de 2025
quinta-feira, 22 de março de 2018
Flores comestíveis viram tendência em restaurantes
Rosa, crisântemo, capuchinha – até flores de orquídea podem ir parar no seu prato. A moda das flores comestíveis vem ganhando cada vez mais restaurantes, segundo mostra nossa jardineira Carol Costa.
Conheça as espécies mais usadas nesta divertida degustação na TV. Para mais dicas sobre jardinagem e paisagismo, entre no Minhas Plantas (http://www.minhasplantas.com.br).
terça-feira, 25 de julho de 2017
Plantas Alimentícias Não-Convencionais são tema da última oficina “Saber na Prática”
Realizada no último sábado, 15 de julho, no Posto de Saúde do
Rio Vermelho, a atividade teve colheita e preparação de receitas com
plantas que vemos todos os dias em terrenos e calçadas, mas que não
sabemos como são deliciosas e nutritivas. “Muitas delas dificilmente
encontraremos num mercado ou numa feira, mas que podem ser saboreadas”,
explica o biólogo André Ganzarolli Martins, que facilitou a oficina
junto com a farmacêutica Denise Rodrigues. “Explorar
mais as PANCs na alimentação traz inclusive benefícios ecológicos, pois
aproveitamos mais a biodiversidade”, avalia Denise. Esta foi a última
oficina do ciclo “Saber na Prática”, que contou com suporte do Programa
de Apoio a Projetos da Associação Comercial e Industrial de
Florianópolis (ACIF).

A oficina teve três momentos. No primeiro, André fez uma exposição dialogada sobre as PANCs. De acordo com ele, existem basicamente três grupos: plantas nativas, plantas exóticas e também partes de plantas já conhecidas que não são consumidas frequentemente (como a folha da batata-doce).

Num segundo momento, as/os participantes visitaram a horta do Posto de Saúde para começar a identificar algumas PANCs. Olfato e paladar somaram-se à visão no esforço de perceber o que poderia ser consumido ou não. Mas a riqueza da biodiversidade das Plantas Alimentícias Não Convencionais estava do outro lado da rua, num terreno baldio.

Malvavisco, Crespa Japonesa, Folha Pepino, Bela Emília… A cada metro andado, André e Denise apontavam alguma planta cujas folhas ou flores poderiam ser saboreadas. Neste ponto da oficina, André faz uma ressalva: é importante conhecer bem as PANCs para evitar intoxicações. Além disso, colher e consumir as plantas que estão nos fundos dos terrenos, não as próximas à beira da estrada. “Muitas dessas eu já conhecia porque nossos antepassados comiam, mas a aroeira eu não sabia que dava pra comer”, disse Jucélia Beatriz Vidal, moradora do Quilombo Vidal Martins, que fica no Rio Vermelho.

De volta ao Posto de Saúde, a oficina continuou com preparação de receitas, capitaneada por Denise Rodrigues. O cardápio foi: suco de banana com crespa japonesa, pasta de grão de bico com ora-pro-nobis, maionese de cará com açafrão e um pesto de capuchinha. Para sobremesa, um doce de amendoim com passas, ameixa e um calda de manga com hibisco. Além de deixar a todas e todos com água na boca, Denise trouxe muitas informações sobre o valor nutricional e propriedades medicinais das PANCs e ingredientes utilizados, junto com orientações sobre o uso de sal, açúcar e gordura na nossa alimentação.
Antes da tão esperada degustação, todas e todos montaram pratos com as receitas preparadas, abusando das cores de flores comestíveis nos canapés de abobrinha e folhas e capuchinha e ora-pro-nobis. Praticando o desapego, as pessoas trocaram seus pratos com as/os colegas.
Ao final, como sempre, só elogios para a atividade: “Já tinha ouvido falar de PANCs, mas não conhecia ainda. Vim por curiosidade e acabei me apaixonando”, conta Raquel de Souza, que veio do Ribeirão da Ilha até o Rio Vermelho só para participar da atividade.
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