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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Influência da arborização na saúde!! ECONOMIA PARA OS COFRES PÚBLICOS!!



- Turquia: Incentivo à prática de atividades físicas
- Londres: Redução dos casos de depressão e redução dos casos de mortalidade por problemas cardiovasculares
- Estados Unidos da América: Caminhar em um parque arborizado por 20 minutos, equivale a uma dose da medicação mais comum para TDAH



Benefícios econômicos

- No verão, espaços arborizados apresentam redução de 40% no consumo de refrigeradores artificiais
- Na califórnia, a arborização é responsável pela economia de US$101mi em refrigeração por ano.





Fonte:P L A N O D I R E T O R D E A R B O R I Z A Ç Ã O U R B A N A
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E I T A N H A É M

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE
PROJETO ARVORECER
Tamara Ribeiro Botelho de Carvalho Maria
William S. Carriillo
Rosana Bifulco
Ruy Santos
William S. Carriillo
Rosana Bifulco

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

11 Frutas da Mata Atlântica que Todo Brasileiro Deveria Conhecer


Fonte: blog Nó de Oito  

Mesmo nas grandes cidades é possível experimentar algumas dessas delícias.
topo
Em 1521 ficaram prontas o que é considerado hoje o primeiro pedaço de legislação ambiental do Brasil – as Ordenações Manuelinas, ordenadas por D. Manuel I. O código versava sobre todas as áreas do Direito, com as partes sobre meio ambiente espalhadas ao longo do texto, sem uma sessão específica. Ainda assim, é de se admirar os pontos tratados no documento (para a época, claro) – como a proibição da caça de determinados animais com instrumentos capazes de lhes causar dor e sofrimento; a restrição da caça em determinadas áreas e a proibição do corte de árvores frutíferas, com a atribuição de severas penalidades e multas para o infrator.
As coisas mudaram, obviamente. A Mata Atlântica, que abrange toda a costa nordeste, sul e sudeste do Brasil e é uma das áreas mais ricas em biodiversidade do planeta, já teve cerca de 93% de suas extensão desmatada. Infelizmente, com a devastação foi-se também um conhecimento que deveria fazer parte da vida de mais de 70% da população brasileira que habita a faixa de Mata Atlântica. Conheça agora algumas das frutas mais comuns da nossa incrível Mata Atlântica (e, se possível, empolgue-se o bastante para cultivá-las!):

Cabeludinha

Também chamada de Café cabeludo, Fruta cabeluda, Jabuticaba amarela, Peludinha e Vassourinha da praia. Doce, pode ser aproveitada in natura, ou em sucos, sorvetes e doces entre o final do inverno e começo da primavera. Se você é de São Paulo e quiser ver uma árvore de cabeludinha ao vivo, fique de olho no Parque do Ibirapuera e no jardim do Instituto de Biociências da USP. A árvore é ornamental e ideal para arborização urbana. E, olha só, é fácil encontrar mudas para cultivar! #ficaadica.
frutas mata atlântica

Cereja do Rio Grande

Também conhecida por Cerejeira-da-terra, Cerejeira-do-mato, Guaibajaí, Ibá-rapiroca, Ibajaí, Ibárapiroca, Ivaí e Ubajaí, a cereja-do-rio-grande dá numa árvore absolutamente linda (que ficaria mais linda ainda na sua calçada). O fruto é carnudo e docinho – muito parecido com a cereja cara e importada que a gente compra no supermercado em época de ano novo. Você encontra ela no pé no começo da primavera (e dá para ir caçar uma sementes na esquina do Palácio Nove de Julho com a rua Abílio Soares, se você for de São Paulo).
frutas mata atlântica

Ameixa da Mata

Mais encontrada na faixa de Mata Atlântica litorânea entre o Rio de Janeiro e a Bahia, a ameixa da mata é pequenininha, mas carnuda e com sabor agridoce. A árvore é um espetáculo à parte, com tronco avermelhado e copa que alcança até 6 metros de altura. A ameixa-da-mata dá no verão, mas é bem rara. Você vai ter que se empenhar para encontrá-la.
frutas mata atlântica

Pitangatuba

Típica da restinga do estado do Rio de Janeiro, a pitangatuba é daquelas frutas docinhas e azedinhas ao mesmo tempo, e dá em uma ‘árvore’ tipo arbusto. O incrível da pitangatuba, além do gosto excepcional (que não carrega aquele amarguinho característico da pitanga), é o tamanho – algumas podem alcançar até 7cm – e a sua suculência, dado que ela só tem uma semente bem pequenininha no meio de um monte de polpa.  Muito adaptável, pode ser plantada em pomares, vasos e jardineiras, sem problemas. Infelizmente, a pitangatuba é extremamente rara na natureza, mas se você encontrar uma mudinha para cultivar, prepare-se para colher os frutos na primavera.
frutas mata atlânticaFrutas de dar água na boca.

Araçá

Mais conhecido, o araçá dá também em um arbusto – ideal para jardins residenciais. O fruto tem um sabor parecido com o da goiaba (com a qual compartilha parentesco), mas um pouco mais azedinho. É ideal para a a recuperação de áreas degradadas, pois tem crescimento rápido e atrai muitos passarinhos, que se encarregam de espalhar suas sementes. É bastante comum no litoral de São Paulo, por isso fique de olho durante as férias de fim de ano, pois ela frutifica no verão.
frutas mata atlântica

Cambuci

Todo paulistano deveria conhecer o cambuci, tão abundante na cidade antigamente que emprestou o nome a um de seus bairros. Azedinha no nível do limão, é rica em vitamina C e pode ser consumida in natura (para os fortes), ou em sucos, compotas e doces. Sua árvore tem uma madeira de excelente qualidade – fato que quase a levou à extinção. Sua presença em uma floresta é sinal de que a mata está bem conservada. Aproveite agora no verão – que é a época dela – para andar no bairro do Cambuci, em São Paulo, que ainda tem alguns espalhados.
frutas mata atlântica

Cambucá

Como a jabuticaba, o cambucá dá direto no tronco da árvore e sua polpa também tem que ser sugada da casca. Há quem diga que é uma das frutas mais saborosas do Brasil, mas, apesar de ter sido muito comum em toda a faixa litorânea da Mata Atlântica até a primeira metade do século XX, hoje em dia é uma árvore rara, limitada à pequena faixa que restou de seu ambiente natural, jardins botânicos e pomares de frutas raras. Se algum dia passar no verão pela cidade de Santa Maria do Cambucá, no Pernambuco, dê uma paradinha para saboreá-la.
frutas mata atlântica

Uvaia

Encontrada principalmente nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, a uvaia é uma fruta azedinha que pode ser consumida in natura (para quem gosta de coisas azedas – *salivando*) ou em sucos e compotas. Sua árvore é bastante utilizada em projetos de reflorestamento, pois a uvaia atrai muitos passarinhos, que espalham as suas sementes. Sua época vai de setembro à janeiro.
frutas mata atlântica

Guabiroba

Natural da Mata Atlântica e do Cerrado, a guabiroba – ou gabiroba – é encontrada principalmente nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás, Paraná, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. É uma fruta saborosa e azedinha, rica em vitamina C, que lota o pé entre os meses de dezembro e maio. Além de consumida in natura, é bastante utilizada em sucos, sorvetes e licores.
frutas mata atlântica

Grumixama

Parecida com a cereja-do-rio-grande, a grumixama é uma frutinha arroxeada e suculenta que dá na primavera. Sua ocorrência vai do sul da Bahia até o estado de Santa Catarina e o gosto é um misto de pitanga com jabuticaba. Quem mora em São Paulo, pode ver dois pés enormes na frente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
frutas mata atlântica

Cambuí

Nome de bairro, em Campinas, e de cidade, em Minas Gerais, o cambuí é uma fruta roxa, vermelha ou amarela saborosa a perfumada que lota os pés durante o mês de janeiro. Sua árvore é muito bonita e bastante delicada, levando bastante tempo para crescer – o que a coloca em risco.
frutas mata atlântica

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Figueira de Vaso -Ficus benjamina: ele é um perigo!

 

 

 

fonte: http://www.anavilhana.com.br/blog/2008/12/ficus-benjamina-ele-e-um-perigo/

Sabe aquela arvorezinha, com folhinhas verde brilhantes, que chegou bem pequenininha, inofensiva, e você plantou ali, ao lado da casa, na calçada, para sombrear os carros estacionados na rua? Ela irá crescer rapidamente. Mais rápido do que você imagina.
Suas raízes irão procurar água e nutrientes, com se tivessem sempre uma intensa sede e fome. Se encontrarem um cano pelo caminho, ótimo: servirá de fonte. Não contentes com a água ali absorvida, continuarão a procurar, penetrando cada vez mais na terra. Enquanto isso seu tronco, galhos e copa aumentam proporcionalmente. Neste momento ela estará oferecendo uma generosa sombra, densa, felicidade para o dono da casa e os motoristas que ali param. Sua sombra será disputada! No jardim a sua volta, a grama morre devido à intensa sombra. Algumas plantas começam a definhar. A competição com as raízes do fícus é impossível.
Ficus benjamina

Ficus benjamina
Mais algum tempo e a calçada começa a rachar, o asfalto da rua levanta. As raízes começam, visivelmente, a mostrar sua força. Se elas encontrarem um muro ou parede pela frente elas não hesitarão em quebrá-lo para continuarem sua frenética busca por alimento e água.
Estranhamente a conta d’água fica cada vez mais cara.
- Será que é o fícus?
- Não, não pode ser…
- Mas talvez… Já reparou como a calçada está levantando?
Logo, a surpresa: alguém mais está usando a água.
- Está decidido: vamos cortar a árvore.
Quando começa a poda, descobre-se que as raízes já estavam sob os alicerces da casa, a um passo de provocar rachaduras nas paredes e comprometer a construção. Ufa, essa foi por pouco!
O Ficus benjamina, pertence à família das moráceas, a mesma da amora, figo, fruta-pão. Árvore nativa do sul e do sudeste da Ásia e alcança mais de 30 m de altura e 40 m de diâmetro. É a árvore oficial de Bangkok, Tailândia. Neste país há uma região onde existem centenárias árvores de fícus. Percebe-se a dominância da espécie, pois nada mais cresce mais na área, abafada por sua impenetrável sombra e suas raízes que preenchem completamente o subsolo.
Seu uso como árvore é indicado para parques e fazendas. Se quiser ter um em casa, mantenha-o em vaso. Segundo pesquisas da NASA, o fícus mantido dentro de casa filtra as toxinas do ar. Nas cercas-vivas, o mais seguro é manter um afastamento de 10 m de tubulações e construções, pois, mesmo podado, suas raízes crescem muito.
Em muitas cidades, por causa da destruição que a árvore causa, o plantio do fícus está proibido.
Texto de Rosalba da Matta Machado.
Conforme a Lei 9.610/98, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem a autorização prévia e expressa do autor (artigo 29). Todos os direitos reservados.
 
 
 
 
Ficus benjamina
Ficus benjamina
Ficus no Templo de Angkor Thom no Camboja

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Arborizar as ruas é solução para diminuir o calor!

Fonte: bom jardim ambiental _Arborizar_bonjardim_blog_calor
Arborizar às ruas ainda é uma das soluções mais simples para diminuir o calor que tem aumentado, tornando a tarefa de sair de casa em alguns horários bem desagradável. Sem dúvida os dias estão mais quentes, seja pela quantidade de poluição, pelo aquecimento global ou outro motivo, a questão é que os dias estão definitivamente mais quentes e abafados.
Ano após anos as temperaturas médias tem atingindo níveis mais altos, e há recordes de temperaturas por todos os lados. Aqui no Brasil, principalmente no Nordeste, o calor tem crescido e causado muitos problemas para a população.
Vale de tudo para fugir do calor. Uma cidade do interior pintou as ruas de azul na tentativa de diminuir o calor, quem estar dentro de casa se escondendo embaixo do ar-condicionado ou de ventiladores. Na rua andamos atrás das sombras que estão cada vez mais raras porque não há mais árvores o suficiente nas ruas.

Não há mais árvores para estacionar os carros na sombra e nem sombra nas calçadas para quem caminha pelas ruas. Se alguém ainda não notou, devemos ter hoje uma das piores proporções árvores por habitantes do país, e a tendência é que o número de árvores continuem a diminuir.
Um problema que deveria ser tratado prioritariamente pela prefeitura de cada cidade para ser deixado para último lugar. Ao invés de aumentar quantidade de árvores, elas estão sendo cortadas árvores para alargar avenidas que vão tornar a cidade mais quente, já que o asfalto não absolve bem a temperatura.
Arborizar as ruas traz dezenas de benefícios para as ruas, para as pessoas e para o clima da região. Primeiro que ás árvores retém o calor, diminuindo a sensação térmica em até 5º graus e aumentam a umidade do ar, só esses dois motivos já seriam suficientes para plantar árvores em todas as ruas, diminuindo o calor e a sensação termina.

Claro que a maior parte desse trabalho deveria ser feito pela prefeitura, que deve selar pelas áreas comuns da cidade, e estruturar tudo no plano de desenvolvimento e infraestrutura de cada local, mas nós também podemos fazer a nossa parte plantando árvores. Ter uma árvore na porta de casa é uma ótima forma de aumentar o valor do seu imóvel, melhorar a qualidade de vida e não sentir tanto os dias mais quentes, que de acordo, com as previsões só vão aumentar.

Nós da Bonjardim acreditarmos que Arborizar a cidade é um ótima forma de diminuir o calor e de tornar a cidade mais bonita.
Plante uma árvore.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Reaproveite o lixo orgânico e tenha um poderoso adubo caseiro. Saiba como

Compostagem doméstica não causa mau cheiro e pode ser lucrativo

Fonte: ZAP Imóveis


Compostagem doméstica produz um adubo de qualidade para o seu próprio plantio (Foto: Divulgação/Morada da Floresta)
Compostagem doméstica produz um adubo de qualidade para o seu próprio plantio (Foto: Divulgação/Morada da Floresta)

Você sabia que o lixo orgânico de sua casa pode ser reaproveitado? A composteira doméstica, ou minhocário, transforma o resíduo orgânico em adubo, que pode ser utilizado posteriormente em uma horta caseira ou, até mesmo, ser vendido. E o melhor, o sistema de compostagem não gera mau cheiro, se utilizado da maneira correta.
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De acordo com dados do IBGE, a matéria orgânica corresponde a 60% do total de lixo gerado no Brasil, causando impactos ambientais. Segundo Leopoldo Matosinho, gestor administrativo da Morada da Floresta, o reaproveitamento deste lixo produz nutrientes essenciais ao solo por meio do adubo orgânico, também chamado de húmus.
“A reciclagem de lixo orgânico, além de trazer economia para empresas, pode reaproximar as famílias da terra e do plantio, já que o produto gerado pela compostagem, o húmus, é essencial para o cultivo de plantas e alimentos”, explica Matosinho.


Composteira, ou minhocário, produzido pela Morada da Floresta custa a partir de R$ 161 (Foto: Divulgação/Morada da Floresta)
Composteira, ou minhocário, produzido pela Morada da Floresta custa a partir de R$ 161 (Foto: Divulgação/Morada da Floresta)

As composteiras domésticas comercializadas pela Morada da Floresta funcionam com três caixas de plástico empilhadas. As duas de cima, que contêm húmus e minhocas, digerem os resíduos orgânicos e a última recolhe o chorume, um fertilizante potente, que escorre das caixas de cima.
Essas caixas são furadas para facilitar o fluxo das minhocas e do chorume e a caixa coletora possui uma torneira para a retirada do líquido. Os compartimentos de cima servem para o descarte do lixo orgânico.
Este material se transforma em adubo e chorume em aproximadamente um mês após o preenchimento da primeira caixa. “O chorume deve ser diluído em água e o ideal é sempre utilizá-lo fresco. Ele é um adubo poderoso e, por ser líquido, possui alta absorção pelas plantas”, orienta Matosinho.


O chorume pode ser utilizado para regar as plantas, sem o uso de agrotóxicos (Fotos: Shutterstock)
O chorume pode ser utilizado para regar as plantas, sem o uso de agrotóxicos (Fotos: Shutterstock)

É importante destacar que a composteira não pode ficar exposta ao sol e nem pegar chuva. Deve ser colocada em um local arejado e sombreado para que o bem-estar e a vida das minhocas não sejam comprometidas. Ao descartar os resíduos orgânicos deve-se cobrir tudo com matéria vegetal seca, como folhas, serragem, palha ou grama.
“Existem diversas soluções caso tenha algum problema, desde uso de cinzas de carvão, borra de café, etc. A solução varia de acordo com o problema”, afirma Matosinho.
O que pode ser jogado na composteira – Frutas, legumes, verduras, grãos e sementes, saquinhos de chá, erva de chimarrão, borra de café, de cevada (com filtro), sobras de alimentos cozidos ou estragados (sem exageros), cascas de ovos, palhas, folhas secas, serragem, gravetos, palitos de fósforo e dentais, podas de jardim, papel toalha, guardanapos de papel, papel de pão, papelão, embalagem de pizza e papel jornal (em pouca quantidade).


Composteira pode ainda ser feita em casa, com outros materiais
Composteira pode ainda ser feita em casa, com outros materiais

O que não pode – Carnes de qualquer espécie, casca de limão, laticínios, óleos, gorduras, papel higiênico usado, fezes de animais domésticos, frutas cítricas em grande quantidade (laranja, mexerica, abacaxi), alimentos cozidos (em maior quantidade que os alimentos crus), temperos fortes em grande quantidade (pimenta, sal, alho, cebola).
Preços – Existe a possibilidade de produzir uma composteira em casa, sem a necessidade de gastar muito com os kits. Mas também é possível comprar as caixas coletoras, já com um pouco de adubo e minhoca, que se reproduzem com facilidade.
A Morada da Floresta oferece dois kits para residências. O primeiro, indicado para uma pessoa, custa R$ 161 e o segundo, indicado para quatro ou cinco pessoas, custa R$ 299.


Nada melhor do que comer os vegetais que foram plantados em casa
Nada melhor do que comer os vegetais que foram plantados em casa

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Dica - Plantar jabuticabeira em Calçadas -



As jabuticabeiras podem ser plantadas em calçadas, próximo a alvenaria,
muros e piscinas.

Uma excelente opção para paisagismo, que produz frutos
e atrai pássaros.
Quer saber mais? www.jabuticabeira.com.br


jabuticabeiras plantadas na vila assunção em porto alegre. parabéns morador!!!
 

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

23° CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA & 2° CONGRESSO ÍBERO-AMERICANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA


Acesse https://cbau2019.com.br/ e participe do maior evento sobre arborização do Brasil.

Dentre outros eventos, anualmente a SBAU realiza o Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, neste ano fará o vigésimo terceiro junto com a segunda edição internacional Ibero-americano. Com a chamada “Antropização, Sustentabilidade e Cidadania”, juntos a Sociedade Brasileira de Arborização Urbana – SBAU, a International Society of Arboriculture – ISA e através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura da Cidade de João Pessoa, realizarão de 23 a 27 de novembro em 2019 o Congresso Brasileiro de Arborização Urbana – 23º CBAU e o Congresso Ibero-americano de Arborização Urbana – 2º CIAU. Para os quais, temos o prazer incomensurável de convidar para discussão sobre Arboricultura, tema sem fronteiras, colegas de países ibero-americanos e demais interessados.
Eixos Temáticos
“Antropização, Sustentabilidade e Cidadania”
A programação do 23º CBAU e o 2º CIAU 2019 será lançado em breve.

O Tema Geral “Antropização, Sustentabilidade e Cidadania” está composto de onze Eixos Temáticos, quais sejam:

· PROCESSO DE URBANIZAÇÃO: Melhores Práticas no Manejo da Arborização e Florestas Urbanas;
· PAISAGISMO, ARBORIZAÇÃO E FLORESTAS URBANAS: Práxis para a Sustentabilidade de Biomas e Ecossistemas;
· DIREITO AMBIENTAL: Antropização e a Legislação Inerente a Arborização e Florestas Urbanas;
· ANTROPIZAÇÃO: Riscos e Catástrofes Atinentes à Arborização e Florestas Urbanas;
· ÁRVORES URBANAS x REDES AÉREAS E SUBTERRÂNEAS: Caminhos para Evitar Conflitos e Obter uma Convivência Sustentável;
· PAISAGISMO, ARTE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: Ações Socioambientais Sustentáveis, Aplicadas ao Paisagismo e Florestas Urbanas;
· TECNOLOGIAS ATUAIS: Equipamentos, Transporte e Ferramentas no Paisagismo e Arborização Urbana;
· PAISAGISMO URBANO: O Arbonegócio na Arboricultura Global, Mercados Potenciais e Profissionalização;
· PAISAGISMO, ARBORICULTURA E FLORESTAS URBANAS: Expertises em Países Ibero-americanos;
· PROCESSO DE URBANIZAÇÃO: Produção de Mudas e as Melhores Práticas na Implantação da Arborização e Florestas Urbanas;
· PLANOS DIRETORES DE ARBORIZAÇÃO e ÁREAS VERDES URBANAS: Importância, Aspectos Antrópicos, Sustentáveis e de Cidadania;

Fonte Site SBAU
Por: ANDREA ARAUJO DE OLIVEIRA LIBERATO

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

A senescência é um processo metabólico ativo associado ao processo de envelhecimento.

Senescência

 

   Citologia


Senescência é o processo natural de envelhecimento ao nível celular ou o conjunto de fenômenos associados a este processo.
A senescência é um processo metabólico ativo associado ao processo de envelhecimento. Ocorre por meio de uma programação genética que envolve redução do tamanho dos telômeros e ativação de genes de supressão tumoral. As células que entram em senescência perdem a capacidade proliferativa após um determinado número de divisões celulares.
O envelhecimento do organismo como um todo está relacionado com o facto das células somáticas do corpo irem morrendo e não serem substituídas por novas como acontece na juventude.
Em virtude das múltiplas divisões celulares que a célula individual regista ao longo do tempo, para esse efeito, o telómero (extensão de ADN que serve para a sua proteção) vai diminuindo até que chega a um limite crítico de comprimento, ponto em que a célula perde a capacidade proliferativa, com a consequente diminuição do número de células do organismo, das funções dos tecidos, das funções dos órgãos e das funções do próprio organismo.
Como consequência, há o surgimento das chamadas doenças da velhice. Uma enzima endógena (telomerase) encarrega-se de manter o tamanho dos telómeros. A cada divisão celular, acrescenta a parte do telómero que se perde em virtude da mesma, de modo que o telómero não diminui e a célula pode-se dividir sempre que precisa. O que acontece é que ela faz essa função unicamente nas células germinativas (ou em células cancerosas) fazendo com que estas sejam permanentemente jovens independentemente do organismo ser já velho.
As células somáticas têm o gene da telomerase, mas não a produzem pois, este não está ativado. Atualmente a ciência já consegue ativar a telomerase e criar células saudáveis imortais. Revistas cientificas como a Science (1998) já trouxeram artigos sobre este assunto. Apesar disso, ainda não se sabe se a ativação da telomerase seria uma terapia plausível para o envelhecimento humano, já que a hiperativação da telomerase está associada com o surgimento de tumores.
Este conceito se opõe à senilidade, também denominado envelhecimento patológico, e que é entendido como os danos à saúde associados com o tempo, porém causados por doenças ou maus hábitos de saúde.

Senescência celular

Senescência celular é o processo pelo qual as células deixam de se dividir para substituír outras células que, por alguma razão, deixaram de metabolizar.
As células senescentes deixam de se dividir quando os telômeros, que protegem as extremidades dos cromossomos, se encurtam demais até alcançar o Limite de Hayflick - em cada divisão celular, os telômeros perdem uma parte e se encurtam, quando atingem um tamanho mínimo os cromossomos deixam de se replicar, impedindo a divisão correta da célula.
Um outro aspecto interessante da senescência celular é a superexpressão e acúmulo da enzima beta-galactosidase nas células. Esse fenômenos foi inicialmente observado em 1995 por Dimri e colaboradores, os quais propuseram que existiria uma nova isoforma da beta-galactosidase com atividade ótima em pH 6.0 (a chamada Senescence Associated beta-gal ou simplesmente SA-beta-gal). Até mesmo ensaios quantitativos foram desenvolvidos para detectar essa possível variante da enzima. Hoje sabe-se que na verdade o que ocorre nessas células é o acúmulo de beta-gal nos lisossomos e que esse processo não é necessário para o aparecimento da senescência. Entretanto, a beta-gal continua sendo ainda o marcador mais utilizado para se determinar células senescentes tanto in vivo como in vitro, devido à sua constância e a facilidade e custo de detecção.
Já as células do câncer, por outro lado, são denominadas "imortais" uma vez que a enzima telomerase regenera os telômeros da célula, permitindo-lhe multiplicar-se indefinidamente. Além disso, não é possível detectar a enzima beta-gal em abundância em seus lisossomos.

Referências

  1. Shay, Jerry W.; Woodring E.. (2011-12-01). "Role of telomeres and telomerase in cancer". Seminars in Cancer Biology 21 (6): 349–353. DOI:10.1016/j.semcancer.2011.10.001. ISSN 1044-579X. PMID 22015685.
  2. DIMRI, LEE, et al A biomarker that identifies senescent human cells in culture and in aging skin in vivo Proc Natl Acad Sci U S A. 1995 Sep 26;92(20):9363-7.
  3. Bassaneze V, Miyakawa AA, Krieger JE. (2008). «A quantitative chemiluminescent method for studying replicative and stress-induced premature senescence in cell cultures». Anal Biochem. [S.l.: s.n.] 15 (372): 198–203. PMID 17920029.
  4. Gary RK, Kindell SM. Quantitative assay of senescence-associated beta-galactosidase activity in mammalian cell extracts.Anal Biochem. 2005 Aug 15;343(2):329-34
  5. Itahana K, Campisi J, Dimri GP. Methods to detect biomarkers of cellular senescence: the senescence-associated beta-galactosidase assay. Methods Mol Biol. 2007;371:21-31.
  6. Lee BY, Hwang ES et al Senescence-associated beta-galactosidase is lysosomal beta-galactosidase. Aging Cell. 2006 Apr;5(2):187-95.

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Frutas brasileiras em extinção são recuperadas!!


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uvaia


Sabia que não só os animais que estão em risco de extinção? Plantas, frutas e diversos alimentos também: são cerca de 3,5 mil ingredientes em risco no mundo e, só no Brasil, 100 tipos de alimentos, dos quais 16 são frutas, como Cambuci, Butiá ou Maracujá-da-Catinga.
Este cenário foi apresentado ao público durante a segunda edição do Festival Arca do Gosto, realizada pelo movimento Slow Food no final de outubro. O encontro apresentou os alimentos brasileiros ameaçados de extinção e as causas de seu desaparecimento, entre elas o desmatamento e a falta de demanda por esses produtos.
Além desta iniciativa incrível, tem muita gente colocando a mão na massa para ajudar a recuperar e a reverter o risco de desaparecimento de ingredientes em diversas regiões do país, como na Mata Atlântica Sudeste, por exemplo. Com um detalhe: entre esses produtos, estão alguns dos mais valorizados em diversas partes do mundo.
Nessa região, existe um movimento forte de cerca de 60 produtores familiares que estão resgatando o cultivo de frutas nativas desse bioma. Organizados sob o nome de Arranjo Produtivo Sustentável, tal movimento acontece dentro da Rota do Cambuci, que é gerida pela ONG Instituto Auá em pequenas propriedades do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo. Nessa área (formada por 39 municípios da região metropolitana, e coordenado pelo Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente do Estado), às bordas da floresta remanescente, são produzidas espécies como Cambuci, UvaiaAraçá Grumixama.
O instituto compra, de produtores locais, produtos como Cambuci congelado e outros derivados de plantas nativas – como cachaças, geleias e licores – e os comercializa para o consumidor final, gerando um novo tipo de mercado que, além de implementar a conservação das espécies da Mata Atlântica, gera renda para os pequenos agricultores. Com um detalhe: os cultivos são agroecológicos, ou seja, sem agrotóxicos e com base no sistema agroflorestal, o que promove a recuperação do meio ambiente e da biodiversidade em geral.
Até agora, o balanço dessa iniciativa é muito inspirador, veja:
– cerca de 60 estabelecimentos gastronômicos e 35 lojas de varejo estão usando e comercializando o Cambuci e derivados de frutas nativas em São Paulo,
– três indústrias estão desenvolvendo produtos com esses ingredientes e
– duas prefeituras introduziram o Cambuci na alimentação escolar;
– há inúmeros espaços interessantes que comercializam e divulgam essas frutas tão saborosas e brasileiras junto ao público. Entre eles, destacam-se o Box Mata Atlântica e Amazônia no Mercado de Pinheiros – parceria do Instituto Auá com o Instituto ATÁ –, no famoso bairro paulistano de Pinheiros, e os Festivais do Cambuci que acontecem ao longo do ano em 13 municípios que compõem o Cinturão Verde, o que tem garantido renda média de 1 mil reais por produtor, a cada evento.
Além das quase 40 toneladas de Cambuci produzidas este ano, a diversidade de produtos artesanais à base de frutas nativas é enorme: são cerca de 400 itens, entre eles bebidas, doces, biscoitos, granolas e farinhas.
Todo esse trabalho com base em sistemas agroflorestais tem trazido resultados incríveis para a Mata Atlântica, como a conservação da paisagem, que inclui a recuperação de nascentes e mananciais. Atualmente, são cerca de 50 hectares de terras produzindo frutas nativas em 12 municípios do Cinturão Verde paulista.
Além disso, a parceria entre o Instituto Auá e a The Nature Conservancy (TNC) tornou possível o mapeamento de 80 hectares de APPs Hídricas (Áreas de Preservação Permanente) e de áreas agrícolas que têm grande potencial para a implantação de agroflorestas com espécies nativas, em Salesópolis. Também é importante salientar o trabalho de georreferenciamento dessas espécies realizado por pesquisadores da Esalq-USP, parceiros da Rede de Pesquisa da Rota do Cambuci.
Só boas notícias! São todas provas de que é possível fazer uso da terra de forma mais consciente, valorizando o que a natureza dá e incrementando a alimentação de paulistas e brasileiros. tomara que mais e mais iniciativas como esta se propaguem pelo país.
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Fonte: Conexão Planeta

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Conhece a mini pitanga?? Eugenia mattosi




Planta decorativa rara na forma de arbusto muito vistoso de folhas miudas que produz floração de cor branca na primavera/verão ao mesmo tempo que apresenta grande quantidade de frutos de coloração vermelha, comestível e apreciado pela fauna pelo seu doce sabor. Inclusive por abelhas em busca do saboroso néctar.

É também conhecida por cerejeira anã além de pitanguinha.
Pode atingir facilmente 50 cm de altura formando touceiras. Não perde as folhas em nenhum mês do ano.

Aceita sol pleno e clima quente a temperado, e destinada também a compor cercas vivas de porte baixo e de poda desnecessária já que não costuma alastrar-se pelo terreno.

É resistente ao frio e também a períodos sem chuva. Aceita plantio também em vasos e produz flores e frutos a partir dos dois anos de idade sempre nos meses quentes do ano.

Aceita também condução artificial para formar “bonsai” oriental.
Multiplica-se por sementes que deverão ser semeadas imediatamente após a colheita e mantidas em solo umido até notar a germinação que ocorrerá entre dois a tres meses.

A muda que fornecemos é contida em torrão que deverá ser plantado sob sol logo após a aquisição. Regar. Por ser de caracteristica rústica não necessita de maiores cuidados além de manter o solo livre de ervas daninhas.

Planta destinada unicamente para cultivo doméstico ornamental.
 

Algumas das Principais Características da Mini Pitanga

Planta cujo nome científico é Eugenia mattosi, a mini pitanga tem forma de arbusto, sendo muito vistosa e com folhas bem miúdas. Sua floração é essencialmente da cor branca, ocorrendo entre a primavera e o verão. Durante essa floração, por sinal, ocorre também uma intensa frutificação, cujos frutos possuem uma coloração avermelhada característica, sendo comestível tanto para nós humanos, quanto para a fauna das regiões onde habitam, especialmente, para pássaros. As abelhas também são animais que apreciam muito a planta, em especial, por conta de seu delicioso néctar.


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

APRENDA A ADUBAR A JABUTICABEIRA





Neste vídeo, Aline Cury do www.jabuticabeira.com.br,

nos ensina a fazer a adubação correta da jabuticabeira.

A produtora mostra como escolher o melhor tipo de

adubo para árvores frutíferas e dá dicas muito úteis

de como aplicá-lo.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Grumixameira, florindo nas ruas de Porto Alegre




Grumixama Ou Cereja-do-brasil. Foto: B.navez - 22/02/2006

Grumixama, uma planta nativa melitófila em risco de extinção


A grumixama (Eugenia brasiliensis) também é conhecida como cereja-do-brasil. É uma árvore exclusiva da Mata Atlântica, ocorrendo desde o sul da Bahia até Santa Catarina.

Fui apresentada a essa frutinha saborosa no fim de 2016, por uma amiga mineirinha que ama a flora brasileira e as abelhas nativas, assim como eu! Foram longas conversas ao pé da grumixameira em floração.

O pé, com cerca de oito anos, fica na calçada, para que os vizinhos que passam por ali possam comer e parar para um minuto de prosa, que atualmente gira em torno de abelhas nativas e sustentabilidade… kkkkkkk

Os pássaros também fazem a festa com os frutos caídos na calçada.
De crescimento lento, a grumixameira pode alcançar de 8 a 15 m de altura. Seu tronco é curto e descamante e suas folhas simples. As flores são brancas, solitárias, vistosas e aromáticas e ocorrem em setembro e outubro com frutificação em novembro e dezembro. Para abelhas mirins como as jataís, suas flores constituem fonte de pólen.

Flores da grumixameira no Jardim Botânico de São Paulo.
Seus frutos são globosos, negro-violáceos, vermelhos ou amarelos, lisos e brilhantes, muito atrativos para a avifauna. Sua polpa é espessa, branco-amarelada de sabor doce e levemente ácido. Cada fruto possui de 1 a 3 sementes que se soltam facilmente da polpa.

Grumixama (Eugenia brasiliensis) ou cereja-do-brasil. Foto: B.navez – 22/02/2006
A grumixama (Eugenia brasiliensis) pertence à família das mirtáceas, assim como a pitanga, a cereja-do-rio-grande, a araçarana, o araçá-boi, a jabuticaba, a gabiroba, a uvaia, a feijoa ou goiaba-da-serra e a goiaba, todas nativas.
As variedades vermelha e amarela são pouco cultivadas em pomares domésticos, sobretudo na região Sudeste, além de serem raras em seu habitat natural.
O pesquisador, escritor e médico Sérgio Sartori, da cidade de Rio Claro, juntamente com duas universidades têm desenvolvido trabalhos científicos para estudar as propriedades farmacológicas dessa fruta que pode ser consumida in natura ou na forma de geléias e licores.

Muda de grumixama (Eugenia brasiliensis).
A grumixama foi incluída pelo Slow Food Brasil na Arca do Gosto como uma das espécies frutíferas brasileiras em extinção. Por isso é importante que, além de divulgar a existência dessa espécie nativa, façamos como minha vizinha e amiga Sônia, que produz mudas de sua grumixameira e as distribui. Eu mesma já plantei duas dessas mudas na escola na qual leciono e espero em breve plantar a minha!

Muda plantada e conhecimento disseminado.

sábado, 21 de setembro de 2019

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES AO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DO LAR



ISSN 1678-0701
Número 58, Ano XV.
Dezembro-2016/Fevereiro-2017.
Números   

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 Artigos
No. 58 - 27/11/2016
COMPOSTAGEM DOMÉSTICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES AO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DO LAR  
Link permanente: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2551 
 
COMPOSTAGEM DOMÉSTICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES AO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DO LAR

Autores: Cíntia Cleub Neves Batista ¹
Graduada em Zootecnia – CCA/UFPB
Tel: 83 99655-0260
Erick Jonh Batista Moura ²
Engenheiro Agrônomo
83 99930-4399
eng.erickmoura@gmail.com
Gabrielle Diniz dos Santos ³
Bacharel em Ecologia – CCAE/UFPB
83 987256987
Prof. Dr. Gil Furtado⁴
Dr. Psicobiologia
Esp. Psicopedagogo
Eng. Agrônomo - CREA - 6867 - D
Cel: (83)-988862694 (OI) / (84)-999199477 (TIM)
Lázaro Fialho da Cruz Ribeiro
Graduado em Ciências Biológicas CCEN/UFPB
(83) 99654-8905
Roseann Mary Hageraats
Bacharel em Ciências Biológicas e estudos dos meio ambiente – Université d’Ottawa
83 99647-6324
hageraats.rosie@gmail.com
RESUMO

A alta taxa de produção alimentar mundial, devido ao aumento populacional, tem levado a outro problema, o grande desperdício de alimentos, e consequentemente o aumento de resíduos. Atualmente os resíduos sólidos tem sido alvo de preocupação devido à alta taxa de lixo depositado de forma livre no meio ambiente ou em aterros. Uma das formas de mitigação dessa problemática vem sendo utilizada, que é a compostagem, na qual reduz o lançamento de resíduos em aterros e produz composto que pode ser utilizado na agricultura em grande ou pequena escala, reduz a geração de gases tóxicos, entre outros benefícios. Essa técnica não recebe incentivos públicos diretos por não apresentar retorno financeiro imediato, o que acaba se tornando um desafio para a sociedade.

Palavras-chave: Compostagem; Resíduos Sólidos; Resíduos Orgânicos.

ABSTRACT

The high rate of world food production, due to population growth, has led to another problem, the huge waste of food, and consequently the increase of waste. Currently the solid waste has been causing concern due to the high rate of waste deposited freely in the environment or in landfills. One way of mitigating this problem has been used, that is the composting, which reduces the release of waste in landfills and produces compound that can be used in agriculture for large or small scale, reduces the generation of toxic gases, among other benefits. This technique does not receive direct public incentives for not providing immediate financial return, which eventually becomes a challenge to society.

Keywords: Composting; Solid Waste; Organic Waste.

1.    INTRODUÇÃO
A alimentação é uma necessidade básica comum a todos os seres vivos, mas avaliando sobre a perspectiva social é possível destacar ao longo da história evolutiva a crescente preocupação do homem em relação a sua alimentação, apontando medidas crescentes quanto a aspectos de conservação, disponibilidade, qualidade, quantidades etc. Quanto a esses aspectos é possível afirmar que a dinâmica homem versus alimentação é “resultado e representação de processos culturais que preveem a domesticação, a transformação, a reinterpretação da natureza”, como afirma Montanari (2008), passando à questões culturais e ideológicas dos povos.
No que diz respeito a produção de alimentos, segundo dados do relatório lançado pela FoodandAgricultureOrganization – FAO (2013), ocorreu nas últimas cinco décadas uma triplicação da produção de alimentos no mundo, o fornecimento per capita aumentou de 2.200 kcal/dia na década de 60, para mais de 2.800 kcal/dia em 2009. Em contrassenso, o relatório afirma que todos os anos são desperdiçadas 1,3 bilhões de toneladas de alimentos no mundo. Somente para o Brasil são cerca de 26,3 milhões de toneladas de alimentos que tem como destino o lixo.  
Estudos que determinam quais o principais fatores e setores onde ocorre o fenômeno do desperdício a pontam que ele se faz presente em toda a cadeia produtiva. Em seus trabalhos Marques e Caixeta-Filho (2001), verificam que o desperdício atinge os seguintes valores: 10% no campo, 50% no manuseio e transporte, 30% na comercialização e abastecimento, e 10% no varejo (supermercados) e consumidor final. Com relação aos consumidores finais, esse desperdício é taxado como resíduos alimentares e direcionados a aterros e lixões.
O lixo orgânico é uma problemática nos aterros sanitários e lixões eles chegam a representar “50% de todos os resíduos desses espaços” Viana (2007). Ele pode provocar vários problemas nesses espaços, tais como “focos de criação de animais vetores de doenças como o rato, mosquito, barata etc. e de contaminação de corpos d’água, pelo chorume” (JARDIM, 1995).
Uma das alternativas viáveis a mitigação da problemática do direcionamento de lixo orgânico para os aterros sanitários e lixões é a compostagem doméstica. A compostagem é uma técnica que faz uso de processos biológico, por meio da ação de microrganismos decompositores, que degradam o lixo orgânico em um composto rico em nutrientes que pode ser utilizado para diversos fins, mas principalmente, servir de adubo para o solo, Morada da Floresta (2004).
Esse trabalho foi elaborado visando estimular a produção da compostagem doméstica, apontando suas principais vantagens em termos ambientais, sociais e econômicos, assim como também as possíveis dificuldades de sua implantação e formas adequadas de manejo.

2. COMPOSTAGEM COMO OPÇÃO VIÁVEL PARA AMENIZAR A PROBLEMÁTICA DO LIXO
Diante das constantes discussões sobre mudanças climáticas e os diversos problemas causados ao meio ambiente pelos seres humanos, outro fator preocupante é a intensa geração de resíduos sólidos e sua destinação final (COSTA E CARDOSO, 2011).
Os resíduos sólidos são focos de intensas discussões sobre qualidade ambiental, pois apresentam um grande desafio, em função da sua grande demanda de espaço físico e o grande risco de contaminação do solo, de aguas subterrâneas e superficiais, tornando necessário a adoção de práticas que amenizem esses impactos (GABBIATTI, 2006).
O aterro sanitário é uma boa opção para mitigação dos impactos causados pelo lixo, porém, ainda não resolve a problemático dos resíduos orgânicos, que correspondem a cerca de 60% do total de lixo urbano, os quais podem ser transformados em matéria prima rica em excelente fonte de nutrientes para as plantas (OLIVEIRA et al, 2005).
A compostagem é um processo de transformação de diversos resíduos orgânicos em adubo, que ao ser adicionado ao solo, melhora suas características físicas, físico químicas e biológicas (OLIVEIRA ET AL, 2005). Por ser um processo aeróbio gera baixas quantidades de gás metano, quando comparado a outras formas de tratamento e deposição desses resíduos (AMLINGER et al., 2008).
Considerando o fato de que muitas vezes os resíduos domésticos são descartados de maneira errônea, sem a devida preocupação com o ambiente, a utilização da compostagem surge como uma possibilidade de mitigar os impactos causados pelo lixo, com um intenso trabalho de conscientização e educação ambiental, é possível e viável essa mudança de pensamentos e de hábitos da população.
Além disso, a compostagem pode trazer benefícios tanto ambientais como financeiros, seja para órgão público ou para a população que utilizar o método, alguns órgãos e escolas públicas já utilizam a prática da compostagem, a EMPASA (Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas) de João Pessoa – PB é um dos exemplos que deu certo, pois, ao fazer o levantamento do grande número de resíduos descartados na feira agrícola que ocorre diariamente na empresa, o setor de gestão ambiental implantou o projeto da compostagem, e atualmente já consegue produzir uma grande quantidade de composto orgânico, o qual é peneirado, ensacado e vendido para a população da região.
Outra alternativa viável para redução do descarte do lixo orgânico é a utilização da composteira doméstica, que pode ser utilizada tanto em apartamentos quanto em casas, utilizando recipientes que se enquadrem no espaço disponível.
Em ambientes com pouco espaço como é o caso dos apartamentos, podem ser utilizados garrafas pet ou potes de sorvete.
A confecção de uma composteira segue alguns princípios básicos, sendo a matéria prima utilizada composta basicamente por areia, terra e restos de alimentos (cascas de frutas e verduras, borra de café, folhas secas, folhas de hortaliças, cinzas, etc).
Um exemplo prático para ser feito tanto em residências como em trabalhos de educação ambiental é a composteira de garrafa pet, onde são utilizadas duas garrafas pet, a primeira, que será utilizada para composteira e a segunda como base e também para coleta do chorume, em seguida é feito um corte no fundo de umas garrafas e na outra corta – se a parte superior, encaixando a primeira garrafa com gargalo para baixo, uma tampa com furos feitos previamente e o fundo aberto para cima. Como sugestão para reduzir o odor do chorume, pode –se utilizar areia no fundo da garrafa de base. Para a montagem da composteira propriamente dita, são feitas camadas intercaladas de resíduos orgânicos e areia, para a filtragem adequada do chorume é recomendado que seja colocado pequenas pedrinhas no fundo da primeira garrafa, seguido da deposição das camadas. Caso surja algum odor, pode – ser adicionar na parte superior da composteira borra de café. Para cobrir a composteira pode – se utilizar meia fina de nylon (AZAMBUJA, 2013)
Com isso, a utilização da compostagem torna-se uma opção economicamente viável e ambientalmente correta, pois o resultado desse processo é um composto orgânico altamente nutritivo, que pode ser utilizado tanto nas plantas da própria residências, como também por agricultores da região, além disso, proporciona a redução do volume de rejeitos enviados aos aterros, como também pode contribuir para redução da emissão de gases do efeito estufa e gerar benefícios financeiros para os que utilizam a prática a longo prazo. 

3.     MÉTODO DA COMPOSTEIRA DOMÉSTICA
Sendo um processo biológico de tratamento de resíduos, a compostagem obedece a princípios básicos que já foram vistos anteriormente. Porém, as tecnologias de implantação do processo admitem alternativas que podem variar de sistemas simples e manuais, até sistemas complexos, altamente tecnificados, onde todos os parâmetros do processo são monitorados e controlados com precisão. O interessante da compostagem é que um bom composto pode ser obtido tanto por tecnologias simples como por tecnologias complexas, desde que os resíduos sejam adequados e o processo biológico ocorra em boas condições.

No caso da compostagem doméstica, geralmente, utiliza-se composteiras domésticas que é um sistema fechado, onde os resíduos são colocados dentro de depósitos acoplados, que permitem o controle de todos os parâmetros do processo de compostagem.
A montagem da composteria deve ser feita preferencialmente com restos de vegetais, solo e anelídeos que contribuem para a aceleração do processo de compostagem, porém isso não é imprescindível para que ocorra este processo.
O processo de compostagem acontece em fases, sendo elas muito distintas umas das outras. Suas principais características são:Fase mesofílica:nessa fase, fungos e bactérias mesófilas (ativas a temperaturas próximas da temperatura ambiente), que começam a se proliferar assim que a matéria orgânica é aglomerada na composteira, são de extrema importância para decomposição do lixo orgânico. Eles vão metabolizar principalmente os nutrientes mais facilmente encontrados, ou seja, as moléculas mais simples. As temperaturas são moderadas nesta fase (cerca de 40°C) e ele tem duração de aproximadamente de 15 dias.Fase termofílica: é a fase mais longa e pode se estender por até dois meses, dependendo das características do material que está sendo compostado. Nessa fase, entram em cena os fungos e bactérias denominados de termofilicos ou termófilos, que são capazes de sobreviver a temperaturas entre 65°C e 70°C, à influência da maior disponibilidade de oxigênio - promovida pelo revolvimento da pilha inicial. A degradação das moléculas mais complexas e a alta temperatura ajudam na eliminação de agentes patógenos.Fase da maturação: a última fase do processo de compostagem, e que pode durar até dois meses. Nessa fase há a diminuição da atividade microbiana, juntamente com as quedas de gradativas de temperatura (até se aproximar da temperatura ambiente) e acidez, antes observada no composto. É um período de estabilização que produz um composto maturado.
O produto gerado a partir desse processo de degradação recebe o nome de composto orgânico, que é um material estável, rico em nutrientes minerais, que pode ser utilizado em hortas, jardins e para fins agrícolas, devolvendo à terra os nutrientes de que necessita, e evitando o uso de fertilizantes sintéticos.

4.    BENEFÍCIOS DA COMPOSTAGEM
A compostagem pode trazer benefícios não só ambientais, mais também vantagens sociais e econômicas pelas comunidades que aplicam a técnica. Em primeiro lugar, o simples fato de desviar a grande quantidade de lixo orgânico que normalmente é destinado aos aterros, já impõe uma grande economia nos custos de transporte dos resíduos, assim como uma redução dos poluentes nocivos gerados pelos lixões de matéria não separada. Nas residências, a compostagem pode reduzir de 50% o volume total de lixo produzido, e para empresas é possível uma redução maior dependendo das atividades praticadas (Gabbiati et al., 2006). Desta forma, existe a potencialidade de aliviar a grande demanda para aterros dos quais muitos já estão sobrecarregados.
Com a redução de matéria orgânica em aterros, é possível também diminuir a produção de subprodutos tóxicos como o chorume e o gás metano, evitando a contaminação dos lençóis freáticos, o solo e a atmosfera. Além de evitar a contaminação do solo, a reciclagem de matéria orgânica que ocorre no processo de compostagem favorece a presencia e a manutenção de micro organismos beneficiários ao equilíbrio edáfico, e a retenção de água no solo. Um solo de qualidade que é rico em nutrientes atua como a base para manter ecossistemas equilibrados, e por consequência é essencial pela viabilidade de todos os seres vivos.
Além dos benefícios ambientais, as práticas de compostagem têm potencialidades de desenvolvimento social e comunitário, sendo atividades que costumam reunir os moradores de lugares comuns, fomentar oportunidades de sensibilização e educação ambiental, e geralmente criam sociedades mais resilientes e conscientes. Por último, a compostagem traz benefícios econômicos importantes. Com o desvio do lixo orgânico do sistema de coleta comum, os custos de transporte são significativamente reduzidos, que pode ser um incentivo para empresas e municípios de investir em programas de compostagem. O próprio produto da compostagem também pode ser vendido e servir de fonte de renda para quem pratica a técnica (Pereira Neto, 1996).

5.    DESAFIOS PRÁTICOS DA APLICAÇÃO DA COMPOSTAGEM

Mesmo com a consciência dos benefícios da compostagem, a sua aplicação na pratica pode parecer difícil no dia-dia para quem não tem costume. Primeiro, o conhecimento da técnica e as suas utilidades é fundamental para que exista incentivo para aplicá-la. Uma vez informado sobre as funções da compostagem, muitas pessoas ainda podem criar desculpas ou barreiras ao uso no domicílio. Por exemplo, podem existir preocupações com o cheiro da composteira, a atração de insetos ou a percepção que a manutenção exige um compromisso de tempo inviável para moradores em centros urbanos. Porém, existem métodos de compsotagem doméstica que uma vez desmistificadas no olhar do desconhecido, se revelam como muito práticas, econômicas e simples de aplicar (Fernandes e Silva, 1999).
No entanto, mesmo para as pessoas que se comprometem a fazer compostagem no domicílio, existem desafios relacionados à infraestrutura dos municípios, que empeçam o consumidor a poder destinar 100% dos seus resíduos orgânicos na composteira. Em municípios onda a coleta seletiva não é oferecida, o descarte de resíduos orgânicos nos lixos comuns apresenta-se como única opção nos lugares públicos. Deste modo, é necessário não somente incentivar o uso de compostagem doméstica, mas também apoiar iniciativas de compostagem municipal e comunitário, para poder alcançar a totalidade dos benefícios que a prática potencializa.     

CONCLUSÕES
Sabendo que o lixo é alvo de preocupação, a compostagem aparece como uma das formas de destinação deste, de forma eficiente e também com baixo custo, sendo um tipo de tratamento dos resíduos domésticos e quando em prática reduz a quantidade de lixo destinado aos aterros. É uma técnica que precisa de melhoramentos e divulgação para que os índices de destinação desse lixo sejam ainda menores.
Muitas vezes por falta de conhecimento técnico e compromisso com o meio ambiente, a técnica da compostagem acaba sendo abandonada pelos governantes, a qual geralmente é interpretada como trabalhosa e qual não tem retorno financeiro imediato. Sendo, porém, sua contribuição ao meio ambiente uma grande forma de controle da poluição.
É necessário chamar a atenção dos órgãos públicos para o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos que priorize a mitigação de danos ao meio ambiente, incluindo, desta forma, a compostagem no processo. Como é previsto na Agenda 21, por exemplo, na qual cita as diretrizes para o gerenciamento dos resíduos sólidos de forma compatível com o meio ambiente. Acima de tudo deve haver a consciência de que não haverálucros econômicos diretos, mas que a compostagem se faz essencial na condução a um planeta ambientalmente sustentável. Sendo possível, então, propor aos municípios que retomem a prática da compostagem oferecendo-lhes suporte técnico para que obtenham resultados satisfatórios e animadores.

3. Referências
AMLINGER, F.; Peyr, S. & C. Curls Green house gas emissions from composting and mechanical biological treatment.26: 47-60. Waste Management &Research. 2008

AZAMBUJA, M. E. R. de. Educação ambiental voltada à educação infantil: ações desenvolvidas em um centro de educação infantil. Curitiba, PR. 2013.

OLIVEIRA, A. M. G.; AQUINO, A. M. de; CASTRO NETO, M. T. de. Compostagem caseira de lixo orgânico doméstico.Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Circular Técnica, v. 76, p. 1-6, 2005.

COSTA, R. F. M.; CARDOSO, R. N. C. Reaproveitamento do lixo orgânico como forma de produção de biofertilizante na Região Norte. 2011.
FAO, IFAD. WFP. 2013. The state of food insecurity in the world, 2013.
FERNANDES, F.; SILVA, S. M. C. P. Manual prático para a compostagem de Biossólidos. 1999.
GABBIATTI, N. C. et al. Compostagem de resíduos sólidos urbanos: diagnóstico da situação no rio Grande do Sul e contribuição ambiental. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: MEIO AMBIENTE, v. 2, 2006.
JARDIM, N. S. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado, 1.ed. São Paulo: IPT/CEMPRE 2163. 1995. 370p.
MARQUES, R.W.C.; CAIXETA FILHO, J.V. Análise das operações de transporte de frutas e hortaliças no estado de São Paulo: um estudo comparativo (Compactdisc). In: X World Congressof Rural Sociology / XXXVIII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural.Proceedings / Anais. Rio de Janeiro, ago. 2001.

MONTONARI, M. Comida como cultura. São Paulo: ed. SENAC São Paulo, 2008. 207 p.

PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem. UFV/SLU/ UNICEF Belo Horizonte, 56p, 1996.
SÃO PAULO. Morada da Floresta. Manual de compostagem doméstica com minhocas. Edição Blue. São Paulo, Brasil, 2004.
VIANA, N. L. Análise de aceitabilidade, consumo de alimentação escolar e estado nutricional de escolares no município de Viçosa – MG – MS. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, 2007.



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