Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Você sabe o que é Ora Pro Nobis?
Jornal da Vitoriosa - 20/01/2011 - A Ora Pro Nobis é uma planta tipicamente brasileira e que faz muito bem ao organismo humano. Conheça um pouco mais sobre a Ora Pro Nobis nesta reportagem.
Feliz Novo Ano!! Plante muito!!
domingo, 29 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
Como Hacer Humus De Lombriz || Abono Organico || La Huertina De Toni
En este vídeo explico como podemos hacer para para fabricarnos nuestro propio humus de lombriz, para la huerta, el proceso que lleva el vermicompost , y los primeros pasos en nuestro lombricultivo, espero que os animéis a fabricaros vuestro propio humus , ya que de esta forma ayudamos al medio ambiente y también nos fabricamos nuestro propio abono orgánico.
Lo separo, aunque yo personalmente tampoco me esmero mucho, por que asi incorporo lombrices a los bancales, lo que tienes que hacer es dejarlo destapado al sol durante un día, mas o menos y las lombrices que odian el sol se van al fondo de esta manera el humus esta sin lombrices, y si se cuela alguna tampoco pasa nada!
Lo separo, aunque yo personalmente tampoco me esmero mucho, por que asi incorporo lombrices a los bancales, lo que tienes que hacer es dejarlo destapado al sol durante un día, mas o menos y las lombrices que odian el sol se van al fondo de esta manera el humus esta sin lombrices, y si se cuela alguna tampoco pasa nada!
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Rio Grande do Sul: Previsão Climática: Início do verão tem previsão de estiagem
Previsão de Anomalia da TSM no oceano Pacifico e Atlântico, nos meses Dezembro/2013, Janeiro/Fevereiro de 2014 - Foto: Divulgação
O monitoramento das águas do Oceano Pacifico
Equatorial e as previsões dos modelos climáticos indicam neutralidade
climática, ou seja sem influência de El Niño e La Niña. Portanto, para o
início do verão as análises indicam uma situação de neutralidade
climática, como mostra seta sobre o oceano Pacifico na Figura ao lado.
As projeções climáticas e os estudos de anos análogos indicam uma
situação não muito favorável à ocorrência de chuva no Rio Grande do Sul.
Os principais modelos climáticos mostram uma diminuição significativa
nos volumes de chuva na segunda quinzena de Dezembro e, principalmente
em Janeiro podendo se estender para fevereiro. O que poderá alterar um
pouco este quadro é a temperatura do oceano Atlântico junto à costa do
Rio Grande do Sul, como mostra a seta sobre o oceano Atlântico na
figura.
Com a previsão de se manter com a água aquecida junto à costa, há
maior possibilidade de contribuir com o aumento da umidade sobre o
Estado e assim formação de nuvens de chuva, especialmente no Leste do
Estado, podendo também contribuir para intensificação de nuvens de chuva
pelo Interior do Rio Grande do Sul. Nesse sentindo, a umidade que virá
do mar poderá reverter um quadro mais grave de estiagem no Estado. A
região que mais deverá ser afetada com período mais prolongado de
estiagem é da Campanha nesta avaliação.
O litoral Norte e Serra do Nordeste podem ter um evento de muita
chuva num período curto de tempo, entre o final de Dezembro e até os
primeiros 20 dias de Janeiro. Em Fevereiro e Março, os modelos indicam
uma condição melhor nas precipitações no que se refere nos volumes e na
distribuição.
Cabe enfatizar que esta previsão é para vários meses e,
qualquer fenômeno da atmosfera que venha influenciar o tempo pode
alterar de local este mecanismo que deve causar chuva intensa ou
estiagem sobre o Sul do Brasil. Durante o verão estaremos enviando
avisos tanto sobre a estiagem bem como sobre as condições de chuvas
extremas.
Previsão Climática para, Dezembro/2013 e Janeiro/Fevereiro de 2014.
Fonte: Glauco Freitas
Assessoria de Imprensa Irga
(51) 3288.0455 / (51) 8593.2903
assessoria-comunicacao@irga.rs.gov.br
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Passo a passo: como fazer uma composteira em casa
É possível ter flores lindas e alimentos mais saborosos sem precisar de um quintalzão nem sofrer com o cheiro ruim. Descubra como!
Publicado em 07/12/2012
Reportagem: Beatriz Levischi / Edição: MdeMulher
Adubo caseiro: um jeito higiênico e simples de eliminar o lixo
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
"O equilíbrio entre materiais úmidos e secos garante uma boa decomposição, mantendo moscas, baratas e ratos a distância. Ao abrir a tampa para abastecer o minhocário, você ainda sentirá aquele cheiro gostoso de terra molhada", garante Juliana Valentini, dona do blog De Verde Casa. Saiba como fazer a composteira ideal em casa.
Passo a passo
1. Compre três caixas de plástico empilháveis com tampa, respeitando
os seguintes tamanhos: 30 x 40 x 15 cm de altura para famílias com até
duas pessoas. / 45 x 60 x 30 cm de altura para famílias com até cinco
pessoas.
Na foto, Composteira Doméstica, da Morada da Floresta, R$ 242*
Na foto, Composteira Doméstica, da Morada da Floresta, R$ 242*
2. Fure o fundo de duas caixas com buraquinhos de aproximadamente
meio centímetro de diâmetro. Peça a furadeira emprestada ao marido.
3. Em uma das caixas furadas, coloque um pouco de terra e as minhocas
(cerca de meio litro), e enterre o material orgânico (úmido) misturado
com o dobro de material seco. Quanto mais picadinho, mais rápido o húmus
ficará pronto.
4. Empilhe as três caixas e tampe. A vasilha furada deve ficar em
cima, a cheia no meio e a sem furos embaixo, para armazenar o chorume
gerado durante a compostagem. Como esse líquido é rico em nutrientes,
também serve para adubar as plantas. Basta usar na rega ou borrifá-lo
sobre as folhas a cada 20 dias.
5. Empilhe as três caixas e tampe. A vasilha furada deve ficar em
cima, a cheia no meio e a sem furos embaixo, para armazenar o chorume
gerado durante a compostagem. Como esse líquido é rico em nutrientes,
também serve para adubar as plantas. Basta usar na rega ou borrifá-lo
sobre as folhas a cada 20 dias.
6. Quando a caixa do meio se encher completamente, passe-a para cima e
coloque a que estava em cima no meio. As minhocas ficarão no andar
superior, trabalhando para produzir o húmus, enquanto você torna a
despejar o lixo orgânico na caixa vazia. E o chorume escorrerá nela,
deixando o adubo da caixa de cima sequinho. As minhocas passarão pra
baixo. Após 50 dias, tudo terá virado adubo.
Sua composteira está pronta. Ah! as minhocas certamente têm mais medo
de você do que você delas. E não sairão da caixa para dar uma voltinha
pela sua casa. Na maioria das vezes, aliás, você nem as verá, já que
elas não gostam de luz e tendem a se esconder quando a tampa da
composteira é aberta. A composteira é bem mais limpa do que você
imagina. E últil!
· Carne de qualquer espécie
Elas não são o alimento preferido das minhocas, têm decomposição lenta e podem atrair moscas.
· Frutas cítricas em excesso
O sumo ácido atrapalha o processo de decomposição. Deixe secar cascas de limão, laranja e abacaxi antes de irem para o minhocário.
· Papel higiênico usado
Apesar de também ser dejeto, não vale a pena misturar as coisas, certo?
Onze superalimentos que você deveria consumir mais!
Eles são pouco populares, mas enchem o prato de vitaminas, minerais e proteínas
Eles
não agradam tanto quanto o morango, nem deixam inimigos por aí, como o
jiló. Por isso, na hora da montagem do prato ou da compra do mês, ficam
esquecidos entre as prateleiras de frutas e legumes do supermercado.
Rabanete? Nabo? Inhame? Os próprios nutricionistas, muitas vezes,
esquecem que eles existem. Mas fique sabendo que alguns alimentos que
ficam de fora do seu cardápio trivial, trazem muitos benefícios para a
saúde e ajudam a compor uma dieta equilibrada. Quem perde com a ausência
dessa turma e de seus nutrientes é a nossa saúde. Para tirá-los do esquecimento e para te ajudar a montar uma dieta rica em nutrientes e cores, o Minha Vida foi à feira selecionar 11 superalimentos que fazem muito bem para o seu organismo e para a dieta. Confira:
1 de 11
Lentilhas
A lentilha é muito requisitada nas festas do final de ano. Mas, depois, passa o resto do ano esquecida. Uma injustiça, já que é um alimento ideal para a dieta a para a saúde, pois é rica em proteína vegetal, que ajuda na formação e no fortalecimento da massa muscular e na cicatrização de ferimentos. "A lentilha tem também alto teor de fibras, vitaminas e ferro e pouca gordura, sendo ótima substituta para o feijão do dia a dia, por exemplo", a nutricionista Roberta de Lucena Ferreti, da Unifesp.
A lentilha é muito requisitada nas festas do final de ano. Mas, depois, passa o resto do ano esquecida. Uma injustiça, já que é um alimento ideal para a dieta a para a saúde, pois é rica em proteína vegetal, que ajuda na formação e no fortalecimento da massa muscular e na cicatrização de ferimentos. "A lentilha tem também alto teor de fibras, vitaminas e ferro e pouca gordura, sendo ótima substituta para o feijão do dia a dia, por exemplo", a nutricionista Roberta de Lucena Ferreti, da Unifesp.
Batata doce
Muitas vezes elas são vistas com olhares tortos e cara feia. Alguns acham estranho o fato de ser doce e outros, ainda, acham que ela tem grande quantidade de calorias e por isso precisam ficar longe do prato. Mas, mesmo sendo cerca de duas vezes mais calórica do que a batata normal e que tenha também mais carboidratos, a batata doce é uma ótima fonte de vitamina C, fibras e potássio, diferente da batata convencional. Além de muito versátil - pode ser usada em pratos doces e salgados -, ela é amiga do verão, pois é fonte de betacaroteno, o componente que potencializa o bronzeado.
Muitas vezes elas são vistas com olhares tortos e cara feia. Alguns acham estranho o fato de ser doce e outros, ainda, acham que ela tem grande quantidade de calorias e por isso precisam ficar longe do prato. Mas, mesmo sendo cerca de duas vezes mais calórica do que a batata normal e que tenha também mais carboidratos, a batata doce é uma ótima fonte de vitamina C, fibras e potássio, diferente da batata convencional. Além de muito versátil - pode ser usada em pratos doces e salgados -, ela é amiga do verão, pois é fonte de betacaroteno, o componente que potencializa o bronzeado.
Inhame
Ele é uma importante fonte de proteínas, potássio e fósforo, podendo ser usado para prevenir doenças como osteoporose, artrite e cálculos renais. Fonte de carboidratos e fibras, pode ser uma opção para pães, massas, cereais e todos os tipos de tubérculos e raízes. Além disso, o consumo desses minerais ajuda a manter a memória funcionando mesmo depois da velhice. O melhor jeito de consumi-lo é cozido. Mas é importante que ele não fique muito tempo no fogo, para que não haja uma perda de nutrientes e vitaminas.
Ele é uma importante fonte de proteínas, potássio e fósforo, podendo ser usado para prevenir doenças como osteoporose, artrite e cálculos renais. Fonte de carboidratos e fibras, pode ser uma opção para pães, massas, cereais e todos os tipos de tubérculos e raízes. Além disso, o consumo desses minerais ajuda a manter a memória funcionando mesmo depois da velhice. O melhor jeito de consumi-lo é cozido. Mas é importante que ele não fique muito tempo no fogo, para que não haja uma perda de nutrientes e vitaminas.
Rabanete
Rosa por fora e branquinho por dentro, o rabanete é um legume benéfico graças às suas propriedades medicinais. Ele estimula as funções digestivas, limpa as vias respiratórias e ainda dá uma força ao sistema imunológico. De acordo com a nutricionista Roberta de Lucena, isso acontece graças à grande quantidade de vitaminas e minerais, como cálcio, potássio, magnésio e fósforo.
Rosa por fora e branquinho por dentro, o rabanete é um legume benéfico graças às suas propriedades medicinais. Ele estimula as funções digestivas, limpa as vias respiratórias e ainda dá uma força ao sistema imunológico. De acordo com a nutricionista Roberta de Lucena, isso acontece graças à grande quantidade de vitaminas e minerais, como cálcio, potássio, magnésio e fósforo.
Nêspera
Popularmente chamada de ameixa-amarela, esta fruta é rica em vitamina C e sais minerais, como o cálcio e o fósforo. Outra propriedade da nêspera é controlar os níveis de gordura no sangue e diminuir a resistência à insulina, atuando assim na prevenção contra diabetes. "Estudos ainda indicam que a nêspera apresenta triterpenos, substâncias que modulam a formação de óxido nítrico, que age nas vias respiratórias e tem efeito que pode ser benéfico no controle de bronquite, além de auxiliar no tratamento de doenças alérgicas inflamatórias como asma, rinite e sinusite", explica Bárbara.
Popularmente chamada de ameixa-amarela, esta fruta é rica em vitamina C e sais minerais, como o cálcio e o fósforo. Outra propriedade da nêspera é controlar os níveis de gordura no sangue e diminuir a resistência à insulina, atuando assim na prevenção contra diabetes. "Estudos ainda indicam que a nêspera apresenta triterpenos, substâncias que modulam a formação de óxido nítrico, que age nas vias respiratórias e tem efeito que pode ser benéfico no controle de bronquite, além de auxiliar no tratamento de doenças alérgicas inflamatórias como asma, rinite e sinusite", explica Bárbara.
Acelga
Também conhecida como couve-chinesa, essa hortaliça é extremamente versátil, pois dela aproveita-se tanto talos quanto as folhas. Além disso, ela fica ótima crua e também refogada com azeite e alho. "Além de proteger o fígado, a acelga auxilia no controle do diabetes, pois apresenta fibras e possui substâncias que causam regeneração das células do pâncreas, que é o local onde há a produção de insulina", explica a nutricionista Bárbara Rescalli Sanches, da Clínica Damasceno.
Além disso, a acelga também é fonte de vitamina A e C. Quem tem tendência a desenvolver cálculos renais, precisa maneirar na quantidade consumida desse alimento. "Há grande quantidade de oxalato na acelga, substância que pode se ligar ao cálcio e formar pedra no rim", explica nutricionista.
Também conhecida como couve-chinesa, essa hortaliça é extremamente versátil, pois dela aproveita-se tanto talos quanto as folhas. Além disso, ela fica ótima crua e também refogada com azeite e alho. "Além de proteger o fígado, a acelga auxilia no controle do diabetes, pois apresenta fibras e possui substâncias que causam regeneração das células do pâncreas, que é o local onde há a produção de insulina", explica a nutricionista Bárbara Rescalli Sanches, da Clínica Damasceno.
Além disso, a acelga também é fonte de vitamina A e C. Quem tem tendência a desenvolver cálculos renais, precisa maneirar na quantidade consumida desse alimento. "Há grande quantidade de oxalato na acelga, substância que pode se ligar ao cálcio e formar pedra no rim", explica nutricionista.
Beterraba
Ela também está entre os rejeitados. Mas o que poucos sabem é que ela é uma grande aliada no combate ao cansaço. Pesquisadores da Universidade de Exeter (Grã-Bretanha) descobriram que o nitrato encontrado nela ajuda a reduzir o consumo de oxigênio e, portanto, desacelera o ritmo do processo que leva ao cansaço. Por isso, eles recomendam um copo de suco de beterraba antes de praticar atividades.
Ela também está entre os rejeitados. Mas o que poucos sabem é que ela é uma grande aliada no combate ao cansaço. Pesquisadores da Universidade de Exeter (Grã-Bretanha) descobriram que o nitrato encontrado nela ajuda a reduzir o consumo de oxigênio e, portanto, desacelera o ritmo do processo que leva ao cansaço. Por isso, eles recomendam um copo de suco de beterraba antes de praticar atividades.
Nabo
Este vegetal carrega doses de vitamina C, cálcio e potássio. "Estudos mostram que possui uma substância que pode prevenir certos tipos de câncer", explica a nutricionista Daniela Cyrulin. As folhas do nabo constituem um excelente alimento com alto teor de vitamina A, vitaminas do complexo B e de vitamina C. Além disso, suas fibras contribuem para regularizar o funcionamento intestinal, o que ajuda a digestão.
Este vegetal carrega doses de vitamina C, cálcio e potássio. "Estudos mostram que possui uma substância que pode prevenir certos tipos de câncer", explica a nutricionista Daniela Cyrulin. As folhas do nabo constituem um excelente alimento com alto teor de vitamina A, vitaminas do complexo B e de vitamina C. Além disso, suas fibras contribuem para regularizar o funcionamento intestinal, o que ajuda a digestão.
Chicória
Ela é rica em oligossacarídeos, substâncias que não são totalmente digeridas pelo organismo e servem de alimento para as bactérias benéficas intestinais, são os chamados prebióticos. "Esta substância auxilia no bom funcionamento intestinal, tratando casos de intestino preso, diminui os níveis de toxina no intestino, auxiliando na prevenção de cânceres", explica Bárbara Rescalli Sanches.
Também melhora a absorção de minerais e controla os níveis de triglicérides no sangue. Outra vantagem é a sua capacidade de desintoxicação, ou seja, auxilia na eliminação de toxinas no organismo. Além disso, constitui uma importante fonte de vitaminas A, B, C e D e de sais minerais. É de baixo valor calórico, sendo excelente para utilizar nas dietas de emagrecimentos. O melhor modo para ela ser consumida é crua, para melhor aproveitar o seu valor nutritivo.
Ela é rica em oligossacarídeos, substâncias que não são totalmente digeridas pelo organismo e servem de alimento para as bactérias benéficas intestinais, são os chamados prebióticos. "Esta substância auxilia no bom funcionamento intestinal, tratando casos de intestino preso, diminui os níveis de toxina no intestino, auxiliando na prevenção de cânceres", explica Bárbara Rescalli Sanches.
Também melhora a absorção de minerais e controla os níveis de triglicérides no sangue. Outra vantagem é a sua capacidade de desintoxicação, ou seja, auxilia na eliminação de toxinas no organismo. Além disso, constitui uma importante fonte de vitaminas A, B, C e D e de sais minerais. É de baixo valor calórico, sendo excelente para utilizar nas dietas de emagrecimentos. O melhor modo para ela ser consumida é crua, para melhor aproveitar o seu valor nutritivo.
Pitanga
Essa pequena fruta vermelha se destaca pela quantidade de cálcio que carrega, fósforo e ferro, além de vitaminas A e C, indicando seu elevado poder antioxidante o que faz dela uma poderosa aliada para os ossos, ajudando a prevenir doenças como osteoporose. Segundo Bárbara Rescalli, ela também é rica em licopeno, importante na prevenção de uma série de cânceres, como o câncer de próstata, pulmão e estômago. Para consumir essa fruta, é preciso tomar cuidado com os fungos, que se reproduzem na casca da fruta. Observe se a casca não está com uma textura áspera ou com uma cor diferente.
Essa pequena fruta vermelha se destaca pela quantidade de cálcio que carrega, fósforo e ferro, além de vitaminas A e C, indicando seu elevado poder antioxidante o que faz dela uma poderosa aliada para os ossos, ajudando a prevenir doenças como osteoporose. Segundo Bárbara Rescalli, ela também é rica em licopeno, importante na prevenção de uma série de cânceres, como o câncer de próstata, pulmão e estômago. Para consumir essa fruta, é preciso tomar cuidado com os fungos, que se reproduzem na casca da fruta. Observe se a casca não está com uma textura áspera ou com uma cor diferente.
Cará
Esse tubérculo é o primo menos famoso da batata. Por ter o gosto muito parecido com o de um alimento tão popular, o cará foi deixado de lado, e poucas pessoas o colocam no prato. De acordo com Bárbara Rescalli, o cará é uma fonte de carboidratos que pode ser utilizado para a recuperação muscular após uma atividade física. Também traz benefícios para o sistema imunológico e inibe a ação maléfica de radicais livres.
Esse tubérculo é o primo menos famoso da batata. Por ter o gosto muito parecido com o de um alimento tão popular, o cará foi deixado de lado, e poucas pessoas o colocam no prato. De acordo com Bárbara Rescalli, o cará é uma fonte de carboidratos que pode ser utilizado para a recuperação muscular após uma atividade física. Também traz benefícios para o sistema imunológico e inibe a ação maléfica de radicais livres.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
domingo, 15 de dezembro de 2013
Qué es la agricultura orgánica?
La agricultura orgánica es un sistema de
producción que trata de utilizar al máximo los recursos de la
finca, dándole énfasis a la fertilidad del suelo y la actividad
biológica y al mismo tiempo, a minimizar el uso de los recursos no
renovables y no utilizar fertilizantes y plaguicidas sintéticos para
proteger el medio ambiente y la salud humana. La agricultura orgánica
involucra mucho más que no usar agroquímicos. En
Centroamérica se está produciendo una gran variedad de productos
agrícolas orgánicos para exportación.
¿Cuáles son los principales requisitos?
Existen requisitos específicos para certificar la
producción orgánica de la mayoría de los cultivos,
animales, cría de peces, cría de abejas, actividades forestales y
cosecha de productos silvestres. Las reglas para la producción
orgánica contienen requisitos relacionados con el período de
transición de la finca (tiempo que la finca debe utilizar métodos
de producción orgánicos antes de que pueda certificarse; que es
generalmente de 2 a 3 años). Entre los requisitos están la
selección de semillas y materiales vegetales; el método de
mejoramiento de las plantas; el mantenimiento de la fertilidad del suelo
empleado y el reciclaje de materias orgánicas; el método de
labranza; la conservación del agua; y el control de plagas, enfermedades
y malezas. Además, se han establecido criterios sobre el uso de
fertilizantes orgánicos e insumos para el control de plagas y
enfermedades. Con respecto a la producción de animales, normalmente hay
requisitos sobre la sanidad de los animales, su alimentación,
reproducción, condiciones de vida, transporte y procedimientos para
sacrificarlos.
¿Cómo obtener la certificación?
Las normas para la agricultura orgánica son creadas
principalmente por agencias certificadoras privadas, pero también muchos
países han creado normas nacionales. En Centroamérica, el gobierno
de Costa Rica ha establecido sus propias reglas y los otros países
están en el proceso de crear y poner en práctica las suyas, con el
fin de apoyar al sector de la agricultura orgánica. Europa, Estados
Unidos y Japón tienen normas nacionales y si los productores desean
exportar sus productos a estos mercados deben cumplir los requisitos de
etiquetado orgánico de los países importadores.
La selección de la agencia certificadora es muy
importante. La agencia que escoja el productor debe estar reconocida
oficialmente y ser de confianza para el comprador en el país importador.
Las agencias certificadoras nacionales a menudo son menos costosas que las
agencias internacionales, pero podrían no ser tan conocidas en algunos
mercados extranjeros. El período de transición de la finca para
obtener la certificación orgánica a veces resulta costoso para el
productor, ya que mientras pasan los 2-3 años el producto se vende a su
precio convencional, pero el productor tiene que cumplir con los principios de
la producción orgánica, lo cual puede aumentar sus costos de
producción y disminuir su productividad, al menos al principio. Para
bajar el costo de la certificación, los productores pueden agruparse y
crear un sistema de control interno, siempre y cuando cumplan con ciertos
requisitos. Al hacer esto, es importante que los productores tengan en cuenta
que deben confiar y trabajar juntos, ya que dependerán mucho unos de
otros.
¿Cuáles son las principales ventajas y limitaciones?
Los productores se cambian a la agricultura orgánica
por varios motivos. Algunos consideran que el uso de agroquímicos
sintéticos es malo para su salud y para el medio ambiente, otros se
sienten atraídos por los precios más altos y el rápido
crecimiento del mercado, para muchos productos orgánicos, en los
últimos años. La agricultura orgánica puede representar una
oportunidad interesante para muchos productores centroamericanos y puede
convertirse en una herramienta importante para mejorar su calidad de vida y sus
ingresos.
El cambio a la agricultura orgánica puede ser
más fácil y más rentable para algunos productores,
dependiendo de algunos factores tales como, por ejemplo, si el agricultor
utiliza agroquímicos sintéticos de forma intensiva o no, si tiene
acceso a mano de obra (la producción orgánica suele requerir
más mano de obra), si tiene acceso a fertilizantes orgánicos y a
otros insumos permitidos, y si es propietario de su tierra, etc.
Por lo general, en Centroamérica los productos
orgánicos se venden en las ferias del agricultor y, más
recientemente, en supermercados. A pesar de la creciente demanda nacional,
los principales mercados para los productos orgánicos centroamericanos
son Norteamérica, Europa y Japón. En un principio, la
agricultura orgánica le interesaba sobre todo a los pequeños
productores, hombres y mujeres, pero con el crecimiento del mercado, algunos
grandes productores han empezado a producir de manera orgánica. Esto ha
creado una mayor presión competitiva sobre los precios y la calidad de
los productos.
Existen limitaciones técnicas con algunos productos
orgánicos en algunas situaciones donde todavía no hay buenas
alternativas por el uso de agroquímicos. La mayoría de los
productos orgánicos reciben un precio más alto en
comparación con los productos convencionales. Sin embargo, aunque es
difícil generalizar, se espera que en un futuro esta diferencia de precio
se reduzca debido a un aumento en la producción orgánica de
algunos productos, con lo que se podrá satisfacer la demanda del mercado.
Por otro lado, si bien existe el riesgo de que disminuya el sobreprecio que
reciben los productos orgánicos y que, en algunos casos, incluso
desaparezca, los productos orgánicos certificados son bien reconocidos en
la mayoría de los mercados y, como tales, pueden ser preferidos sobre los
productos convencionales.
MÁS INFORMACIÓN
Organizaciones internacionales
- Federación Internacional de Movimientos de Agricultura Orgánica IFOAM: www.ifoam.org (inglés)
- Movimiento Agroecológico Americano - MAELA: www.maela-net.org (español)
- FAO: www.fao.org/organicag (español, inglés y francés)
- Organic Trade Association: www.ota.com (inglés)
- GTZ: www.gtz.de/organic-agriculture (inglés, francés y alemán)
- Depto. Agricultura de los Estados Unidos, Servicio Agrícola Exterior: www.fas.usda.gov/agx/organics/organics.html (inglés)
- Organic Trade Services: www.organicts.com (inglés)
- The Organic Monitor: www.organicmonitor.com (inglés)
- Instituto de Investigaciones para la Agricultura Orgánica - FIBL: www.fibl.ch (español, inglés, alemán y francés)
- Organic Research: www.organic-research.com (inglés)
- Depto. Agricultura de los Estados Unidos,
- Centro Nacional de Información de la Agricultura Sostenible: www.attra.ncat.org (español e inglés)
- Depto. de Agricultura de los Estados Unidos, Programa Orgánico Nacional: www.ams.usda.gov/nop (inglés)
- Sistema Nacional de Innovación Agropecuaria en Ecuador: ww.sniaecuador.org (español)
- Movimiento Argentino para la Producción Orgánica - MAPO: www.mapo.org.ar (español)
Organizaciones nacionales y regionales en
Centroamérica
- Programa Nacional de Agricultura Orgánica de Costa Rica - PNAO: tel. (506) 2608300; Fax: (506) 2608301; agriorg@sol.racsa.co.cr; www.infoagro.go.cr/organico (español)
- CEDECO Costa Rica; tel. (506) 236-5198/236-1695; cedecosc@racsa.co.cr; www.cedeco.or.cr (español)
- Asociación Nacional para el Fomento de la Agricultura Ecológica en Honduras(ANAFAE): http://rds.org.hn/miembros/anafae/ (español)
Agencias certificadoras orgánicas nacionales y
regionales en Centroamérica
- Costa Rica - Eco-Lógica: tel. (506) 280 6592; fax (506) 224-66 76 ecologic@mail.powernet.co.cr; www.eco-logica.com
- Costa Rica - AIMCOPOP: tel (506) 552-2309; aimcopop@racsa.co.cr
- Guatemala - MayaCert: telefax (502) 253 1740/253 8175; info@mayacert.com; www.mayacert.com
- Nicaragua - Biolatina: tel. (505) 249 2362; cernica@ibw.com.ni; www.biolatina.com
Algunas agencias certificadoras orgánicas
internacionales
- ECOCERT: www.ecocert.com (español, inglés y francés)- BCS LatinCert (Costa Rica Oficina): tel. (506) 261 2131; (506) 261 2131; costarica@bcs-oeko.de www.bcs-oeko.de (alemán y español)- Naturland: www.naturland.de (español, inglés y alemán)- The Organic Crop Improvement Association (OCIA): www.ocia.org (inglés)- Quality Assurance International: www.qai-inc.com (español e inglés)- SKAL: www.skal.com (inglés y holandés)- Oregon Tilth Certified Organic (OTCO): www.tilth.org (inglés)- Quality Assurance International (QAI); www.qai-inc.com (español y inglés)
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Coquetel de adubação verde II - crotalária crescendo
12 de dezembro |
02 de dezembro |
A Crotalária (Crotalária juncea) é uma leguminosa anual com crescimento
rápido e ciclo vegetativo curto, variando entre 120 a 150 dias.
É medianamente exigente em fertilidade do solo e vegeta melhor em solos bem drenados.
Tem como característica a eficiência no combate a nematóides e, por
esta característica, é muito utilizada em consorciação com algumas
culturas perenes.
É uma leguminosa com alto potencial de fixação de nitrogênio.
Especificações
- Nome científico: Crotalaria juncea
- Nome comum: Crotalária
- Origem: Índia e Ásia Tropical
- Exigência do solo: Média
- Exigência de chuva: Acima de 800 mm anuais
- Hábito de crescimento: Sub Arbustivo e ereto
- Produção de massa: 8 a 10 ton.MS/ha/ano
- Indicações: Adubo verde, controle de nematóide
- Tolerâncias/resistências: Seca, cigarrinha
- Altura: 2 a 3 m
- Temperatura: 20 a 30º C
- Consorciações: Rotação de cultura
- Profundidade de plantio: 2 cm
- Tempo de formação: 120 dias
- Produção de Fibra: 2,5 T/ha
- Fixação de nitrogênio: 150 a 165 Kg N/ha/ano
http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/2011/08/plantas-recuperadoras-de-solo-2-embrapa.html
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Introduzindo o Adubo verde Azolla no sítio Nena Baroni
Continuamos nosso contínuo aumento da biodiversidade de espécies no sítio, como forma de criar ambiente favorável ao controle biológico. Nos açudes e pequenos lagos estamos introduzindo a azolla, conhecida como ouro verde!
A associação simbiótica de Azolla-Anabaena é de grande importância para o efeito devido a sua alta capacidade de fixação de taxa de nitrogênio. Apropriadamente denominada «mina de ouro verde", esta associação simbiótica continua a atrair a atenção dos trabalhadores de diversas pesquisas em casa e no exterior.
Azolla é considerado um candidato promissor para a sua ampla aplicabilidade no cultivo de arroz, adubação verde, biofertilizantes, piscicultura, ração para aves, a produção de biogás e de alta energia (hidrogênio) de combustível, melhoria do ambiente (através de ervas daninhas fitorremediação, e controle de mosquito).
QUER SABER MAIS? LEIA
http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/p/azolla.html
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/510938/1/circ25.pdf
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre/RS
Publicado em 09/12/2013
O Congresso Brasileiro de Agroecologia comemorou dez anos em sua última edição, que ocorreu entre os dias 25 e 28 de novembro, em Porto Alegre/RS. O evento é uma oportunidade para que técnicos, pesquisadores, agricultores e cidadãos troquem experiências e debatam o assunto.
Reportagem: Raphaela Suzin
Imagens: Thiago Duarte
Edição: Raphaela Suzin
Reportagem: Raphaela Suzin
Imagens: Thiago Duarte
Edição: Raphaela Suzin
Porto Alegre - Nova feira ecológica da Capital será aberta no bairro Petrópolis
Nesta quarta-feira, 11, começa a funcionar a quinta feira ecológica para
venda produtos orgânicos em Porto Alegre. Localizada na rua General Tibúrcio,
parte lateral da praça Ruy Teixeira, no bairro Petrópolis, funcionará
semanalmente das 13h às 18h. Serão oferecidos produtos como hortaliças, legumes,
frutas, chás, grãos, temperos, geleias, doces de frutas e sucos. Inicialmente, a
feira terá quatro bancas. Conforme a procura dos consumidores, esse número
poderá ser ampliado para até 12 bancas.
A Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic) está instalando a feira nesse local a pedido do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e de moradores do bairro. O secretário Humberto Goulart adiantou que uma das metas de sua gestão é aumentar a produção de alimentos orgânicos e também o número de feiras ecológicas.
Feiras Ecológicas - As feira ecológicas vendem hortigranjeiros e alimentos não transgênicos produzidos em agroindústrias sem agrotóxicos, pesticidas, e substâncias sintéticas. Os produtos vêm de propriedades da área rural de Porto Alegre e municípios localizados até 200 quilômetros distantes da Capital para a comercialização direta ao consumidor.
Feiras
ecológicas da Capital:
Bairro Menino Deus - Quarta-feiras, das 13h às 19h
Avenida Getúlio Vargas (no pátio da Secretaria Estadual da Agricultura).
Bairro Petrópolis - Quarta-feiras, das 13 às 18h
Rua General Tibúrcio, parte lateral da praça Ruy Teixeira.
Bairro Tristeza - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida Otto Niemeyer esquina com a avenida Wenceslau Escobar.
Bairro Bom Fim - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida José Bonifácio, 675.
Bairro Menino Deus - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida Getúlio Vargas, 1384 (no pátio da Secretaria Estadual da Agricultura)
Bairro Menino Deus - Quarta-feiras, das 13h às 19h
Avenida Getúlio Vargas (no pátio da Secretaria Estadual da Agricultura).
Bairro Petrópolis - Quarta-feiras, das 13 às 18h
Rua General Tibúrcio, parte lateral da praça Ruy Teixeira.
Bairro Tristeza - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida Otto Niemeyer esquina com a avenida Wenceslau Escobar.
Bairro Bom Fim - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida José Bonifácio, 675.
Bairro Menino Deus - Sábados, das 7h às 12h30
Avenida Getúlio Vargas, 1384 (no pátio da Secretaria Estadual da Agricultura)
fonte: site da prefeitura de Porto Alegre
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Colhendo rúcula na floreira lá de casa! Agricultura urbana.
Santo de casa não faz milagre, diz o ditado. Mas finalmente estou conseguindo colher rúculas em nossa residência, adubando com humus de produção própria.
Custos:
floreira R$ 35,00
sementes R$ 1,00
Terra R$ 0,00 (recolhi na rua)
Humus R$ 0,00 (produção própria)
Imaginem se você substituir a floreira por uma caixa, pode ser de madeira, uma gaveta velha, forrando com saco plástico, aquele de ração para cachorro, dá um excelente espaço para cultivar algumas saladinhas. O custo será somente das sementes. Bons cultivos!!
domingo, 8 de dezembro de 2013
CPRural Responde: jabuticabeira, mangueira e limão
Enxertia por fenda cheia em jabuticabeira, compatibilidade entre espécies, gêneros e famílias diferentes de cavalo e enxerto e enxertia por borbulhia em limão comum. O Prof. João Alexio Scarpare Filho, do Departamento de Produção Vegetal (ESALQ/USP), responde as dúvidas dos internautas.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Uso de semente orgânicas poderá voltar a ser obrigatório
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento decidiu rever a proibição do uso de sementes e mudas convencionais na agricultura orgânica
Brasília – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
decidiu rever a proibição do uso de sementes e mudas convencionais na
agricultura orgânica, que passaria a valer a partir de 19 de dezembro.
Pela regra em vigor até agora, a partir dessa data o uso exclusivo de
sementes orgânicas se tornaria obrigatório. Serão feitas alterações em
uma Instrução Normativa sobre o assunto, que passam a valer após serem
publicadas no Diário Oficial da União.
A mudança foi decidida pela Câmara Temática da Agricultura Orgânica, vinculada ao órgão. Segundo informações do Ministério da Agricultura, a decisão tem amparo em uma consulta pública que envolveu setor produtivo, associações, órgãos de pesquisa e certificadoras.
Ainda de acordo com o ministério, atualmente há escassez de sementes orgânicas para atender à demanda da cadeia produtiva.
A alternativa proposta à obrigatoriedade generalizada é que, a partir de 2016, cada estado produza listas definindo quais espécies e variedades deverão ser obrigatoriamente orgânicas.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, é preciso estimular a pesquisa e o desenvolvimento para que se crie condições ideais à produção orgânica. “Enquanto não houver estas condições, é preciso ter uma legislação simplificada”, disse.
O ministério informou ainda, por meio de sua assessoria de imprensa, que estimula a adoção de sementes orgânicas e que abriu seleção pública para contratar consultores que irão catalogar espécies de interesse.
Além da decisão sobre as sementes, a Câmara da Agricultura Orgânica propôs alterar regras sobre outros insumos, cuja utilização também seria restrita a partir de 19 de dezembro.
As vitaminas e pró-vitaminas de origem sintética para animais, que não seriam mais permitidas, poderão ser usadas quando sua falta não comprometer a saúde do rebanho e não houver disponibilidade de fontes naturais.
Foi mantida a permissão de uso de esterco vindo de sistemas não-orgânicos, desde que haja controle de risco e contaminantes.
Por fim, resíduos de biodigestores e lagoas de decantação poderão ser utilizadas, desde que seja feita uma análise de risco pelos organismos de avaliação de conformidade e organizações de controle social.
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/uso-de-semente-organicas-podera-voltar-a-ser-obrigatorio
A mudança foi decidida pela Câmara Temática da Agricultura Orgânica, vinculada ao órgão. Segundo informações do Ministério da Agricultura, a decisão tem amparo em uma consulta pública que envolveu setor produtivo, associações, órgãos de pesquisa e certificadoras.
Ainda de acordo com o ministério, atualmente há escassez de sementes orgânicas para atender à demanda da cadeia produtiva.
A alternativa proposta à obrigatoriedade generalizada é que, a partir de 2016, cada estado produza listas definindo quais espécies e variedades deverão ser obrigatoriamente orgânicas.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, é preciso estimular a pesquisa e o desenvolvimento para que se crie condições ideais à produção orgânica. “Enquanto não houver estas condições, é preciso ter uma legislação simplificada”, disse.
O ministério informou ainda, por meio de sua assessoria de imprensa, que estimula a adoção de sementes orgânicas e que abriu seleção pública para contratar consultores que irão catalogar espécies de interesse.
Além da decisão sobre as sementes, a Câmara da Agricultura Orgânica propôs alterar regras sobre outros insumos, cuja utilização também seria restrita a partir de 19 de dezembro.
As vitaminas e pró-vitaminas de origem sintética para animais, que não seriam mais permitidas, poderão ser usadas quando sua falta não comprometer a saúde do rebanho e não houver disponibilidade de fontes naturais.
Foi mantida a permissão de uso de esterco vindo de sistemas não-orgânicos, desde que haja controle de risco e contaminantes.
Por fim, resíduos de biodigestores e lagoas de decantação poderão ser utilizadas, desde que seja feita uma análise de risco pelos organismos de avaliação de conformidade e organizações de controle social.
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/uso-de-semente-organicas-podera-voltar-a-ser-obrigatorio
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