quarta-feira, 9 de março de 2016

Frutas Raras- Repórter ECO 31/07/2011




UM CIDADÃO , APAIXONADO PELA NATUREZA, TRANSFORMOU UM SÍTIO 

ONDE VIVE EM UM BERÇÁRIO DE FRUTAS RARAS. 
MUITAS DELAS SÃO ESPECIES NATIVAS DO BRASIL, 
MAS SÃO POUCO CONHECIDAS PELA POPULAÇÃO.

terça-feira, 8 de março de 2016

FRAMBOESAS E AMORAS, Inusitada Fazenda de Frutas Vermelhas

www.baronesavonleithner.com.br
A Fazenda Baronesa Von Leithner fica localizada no bairro Alto da Boa Vista, uma área nobre de Campos do Jordão.Sendo a primeira e uma das maiores fazendas cultivadoras de frutas vermelhas de que se tem notícia no Brasil, a Baronesa Von Leithner possui as melhores geleias e compotas de todo o país. Venha conhecer o melhor e mais variado complexo gastronômico de região serrana de Campos do Jordão.Baroness Von Leithner Farm is located in Alto da Boa Vista district, an affluent area of Campos do Jordão.Sendo the first and one of the largest farms-growing berries that are no reports in Brazil, the Baroness Von Leithner has the best jellies and jams all over the country. Come experience the best and most varied gastronomic complex of the mountainous region of Campos do Jordao.
www.baronesavonleithner.com.br

segunda-feira, 7 de março de 2016

Capim-limão desinfeta sementes de cebola

Produto natural pode ser alternativa a agricultores orgânicos

22/01/2016 às 00:00 (atualizado em 22/01/2016 às 10:27)
Extráido do correio riograndense HORTALIÇAS
Cebola: plantio
Cebola: plantio
Foto: Ana Luiza Vegas/Divulgação/CR
A partir da demanda do setor orgânico por sementes de hortaliças livres de produtos químicos, pesquisadores da Embrapa avaliaram tratamentos alternativos baseados na aplicação de óleos essenciais de plantas aromáticas e descobriram que o capim-limão é a espécie mais indicada para desinfetar sementes de cebola contaminadas com uma determinada espécie de fungo.
O produto natural pode ser alterativa a agricultores orgânicos ou que tenham restrições para usar fungicidas. “Além de não comprometer o potencial germinativo da semente de cebola, o óleo de capim-limão inibiu em 100% a germinação dos esporos do fungo”, quantifica a agroindustrial Maria Isabel Lozada, da Universidade de Brasília (UnB) e bolsista da Embrapa Hortaliças, para quem o óleo pode ser considerado alternativa promissora para o controle desse microrganismo nocivo à qualidade das sementes de cebola.
Trata-se do fungo Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae que, nas épocas quentes e chuvosas, causa uma doença bastante destrutiva chamada de antracnose ou mal-de-sete-voltas. Além de ocasionar lesões nas folhas da cebola, essa doença afeta os bulbos, que podem apresentar má-formação e, nos casos mais extremos, podridão. Mesmo quando a planta resiste ao microrganismo, os bulbos não atingem o padrão comercial do mercado.
“Esse fungo pode deteriorar a semente no armazenamento, inviabilizando sua germinação ou a emergência da planta que, caso se desenvolva, pode manifestar a doença e comprometer a produção”, explica o pesquisador Warley Nascimento, da área de Tecnologia de Produção de Sementes, que lidera o projeto de pesquisa.

Testes
Geralmente, para controlar esse microrganismo aplica-se nas sementes de cebola, antes de efetuar a semeadura direta no campo, um tratamento convencional à base de fungicidas de amplo espectro de ação. Contudo, na busca por métodos alternativos para o sistema orgânico, foram testados óleos essenciais de cinco espécies: manjericão, sálvia, tomilho, citronela e capim-limão.
Conforme nascimento, os tratamentos alternativos com os óleos essenciais dispensam a utilização de fungicidas e propiciam melhor qualidade de vida para os produtores rurais. “Esse método é indicado para a agricultura familiar, mas também pode ser utilizado no sistema convencional para minimizar a dependência de insumos químicos”, detalha.
Considerando que o padrão para a comercialização de sementes de cebola no país estabelece percentual mínimo de 80% de germinação, todos os óleos analisados ficaram acima desse valor. A semente embebida em óleo de capim-limão foi a única que apresentou taxa de germinação superior à obtida pela semente não tratada, alcançando 97% de germinação.

Efeito dos óleos essenciais

O tratamento de sementes tem dois objetivos principais: desinfestar a semente e protegê-la de microrganismos prejudiciais presentes no solo. O papel do óleo essencial atende o primeiro objetivo, uma vez que ele elimina o microrganismo que está aderido à superfície da semente. “Os óleos essenciais não apresentam efeito residual a ponto de blindar a semente no solo, mas eles têm muito mérito ao garantir uma semente sadia e livre de contaminantes”, analisa o pesquisador da Embrapa Ricardo Pereira.

Os óleos essenciais possuem compostos químicos que exercem efeito tóxico no fungo que prejudica as sementes de cebola. Os tipos e as quantidades desses compostos são variáveis em cada óleo, por isso eles apresentam resultados diferentes no tratamento das sementes. De acordo com Maria Isabel, não necessariamente a ação desinfetante do óleo de capim-limão se dá pela presença de uma substância majoritária, mas sim pela combinação dos compostos químicos.
Redação Jornal Correio Riograndense

quinta-feira, 3 de março de 2016

Sucateamento da SMAM agravou danos causados pela tempestade em Porto Alegre, dizem técnicos

jornal sul21

Os técnicos avaliam ainda que centenas de árvores não teriam caído na cidade, caso tivessem sido podadas ou removidas conforme previsão feita anteriormente por laudos técnicos. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)
Os técnicos avaliam ainda que centenas de árvores não teriam caído na cidade, caso tivessem sido podadas ou removidas conforme previsão feita anteriormente por laudos técnicos. (Foto: Guilherme Santos/Sul21)
Marco Weissheimer
Uma parcela considerável dos danos e prejuízos causados à população poderia ser evitada, caso a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre (SMAM) dispusesse das condições mínimas necessárias para desenvolver ações programadas de manutenção preventiva da arborização da cidade. A afirmação é de técnicos do quadro da SMAM, que divulgaram um manifesto alertando para o sucateamento da pasta e o reflexo que isso teve nos prejuízos causados pela tempestade que atingiu a capital gaúcha no dia 29 de janeiro. Segundo técnicos da secretaria, os nove veículos para trabalhos em altura na arborização estão parados e cerca de 10 mil árvores já avaliadas por técnicos e programadas para remoção ou poda estão na fila aguardando execução. Os técnicos avaliam ainda que centenas de árvores não teriam caído na cidade, caso tivessem sido podadas ou removidas conforme previsão feita anteriormente por laudos técnicos.
O manifesto denuncia também a falta de reposição de funcionários para a área operacional, o que estaria prejudicando a execução de trabalhos preventivos no manejo da arborização urbana pública de Porto Alegre. O último concurso para a área, assinalam os técnicos, ocorreu em 1993. Situações emergenciais como a experimentada no dia 29 de janeiro se repetirão a cada novo evento climático extremo, sem que a Prefeitura consiga dar uma resposta ágil e tecnicamente  eficiente à população porto-alegrense, diz ainda o documento. Segue a íntegra do manifesto:

Manifesto dos técnicos do quadro da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre:
“Os Técnicos do quadro da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMAM, ligados ao Núcleo da Associação dos Técnicos de Nível Superior do Município de Porto Alegre – Astec, e ao Núcleo associado ao Senge – Sindicato dos Engenheiros do RS, vêm a público manifestar o que segue:
Em função das catástrofes causadas pelo temporal no dia 29 de janeiro último e diante da falta de ações preventivas por parte da prefeitura nos últimos anos, os núcleos Astec/Smam e Senge/Smam novamente vêm a público denunciar o total sucateamento a que está exposta a Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

– A falta de reposição de funcionários para a área operacional vem, progressivamente, prejudicando o desenvolvimento de trabalhos preventivos e planejados no que tange ao manejo da arborização urbana pública de Porto Alegre. O último concurso para a área operacional ocorreu em 1993 e as tentativas de soluções através de terceirização desses serviços apresentadas pela Administração Municipal têm se mostrado subdimensionadas, ineficientes e incapazes de responder à altura as demandas atuais. Da mesma forma, o estado de precariedade atual e a sistemática falta de manutenção dos veículos, equipamentos e infraestrutura disponíveis para o trabalho das equipes próprias de servidores reforçam o quadro geral de sucateamento em que se encontra a Secretaria atualmente.

– Nessas circunstâncias, a SMAM vem enfrentando sérias dificuldades quanto ao atendimento das demandas de manejo da arborização, sejam aquelas identificadas pelos técnicos que atuam nas diferentes regiões de serviço da cidade, sejam aquelas apresentadas pela população através dos canais de atendimento da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.  Tais dificuldades de atendimento vão desde situações mais simples, envolvendo pequenos conflitos da arborização com a infraestrutura urbana até aquelas mais complexas que, frequentemente, envolvem risco à população.

– Uma parcela considerável dos danos e prejuízos causados à população poderia ser evitada, caso a SMAM dispusesse das condições mínimas necessárias para desenvolver ações programadas de manutenção preventiva da arborização da cidade. Os fatos observados nos últimos dias também evidenciam o quanto o processo de sucateamento do órgão ambiental do Município de Porto Alegre pode se refletir negativamente na capacidade de resposta da cidade frente a situações de eventos climáticos adversos, os quais, sabidamente, deverão se intensificar com o avanço do fenômeno do aquecimento global.
Enquanto os serviços ambientais prestados pelo Município à população continuarem a ser relegados a planos  inferiores de prioridade pela Administração Municipal, os títulos pretendidos de Cidade melhor arborizada e  Cidade Resiliente ficam gravemente comprometidos. Situações emergenciais como a experimentada na última  sexta-feira se repetirão a cada novo evento climático, sem que a Prefeitura consiga dar uma resposta ágil e  tecnicamente  eficiente à população porto-alegrense”.

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Muro de contenção é construído com pneus usados

 















Olhem só que ideía para conter a erosão em arroios e córregos.

 Boa semana!
Com o objetivo de evitar enchentes em alguns trechos de Igrejinha, o Departamento de Meio Ambiente do município construiu um muro de contenção feito a partir do uso de pneus usados. Depois da construção do dique do bairro Vila Nova, a primeira unidade do muro foi instalada há cerca de um ano no Arroio Koetz, no bairro Viaduto - visando evitar a erosão da margem de um trecho do arroio.
A construção experimental, baseada em um estudo anteriormente feito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), consiste na utilização de pneus usados, entrelaçados por arame galvanizado, amarrados em quatro pontos e preenchidos com algum material de peso expressivo disponível no local - como saibro ou pedras. Com o tempo, a vegetação vai crescendo em volta dos pneus - tornando o muro menos visível e mais resistente devido as raízes das plantas.
De acordo com informações da Administração Municipal, após concluir a eficiência do novo muro de contenção - que enfrentou as enchentes causadas pelas fortes chuvas que caíram no município nas últimas semanas, o Departamento de Meio Ambiente pretende implantar esta construção em outros pontos da cidade - como nos bairros Vila Nova e Centro.
Divulgação/Guilherme Augusto de Souza

Muro é feito com pneus usados, entrelaçados por arame galvanizado
Divulgação/Guilherme Augusto de Souza

Departamento de Meio Ambiente pretende implantar método nos bairros Vila Nova e Centro
PARANHANA ON-LINE

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Good News: Agroecologia pode ser mais lucrativa e melhor para o meio amb...





Good News viajou até Amparo, a 140 km de São Paulo, para conferir como a agroecologia aumentou a renda de uma propriedade agrícola e ainda trouxe de volta a floresta nativa.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Alimento & Recurso Primitivo: Taboa





Neste vídeo, falamos de uma planta que tem sido utilizada a milhares de anos, em todo o planeta, com inúmeras finalidades. Além de fornecer matéria prima para a criação de vários utensílios modernos e a confecção do fogo, ela também é fonte de um nutritivo alimento encontrado em seu pólen, talo e rizoma. Conheçam a taboa, um alimento milenar e quase que totalmente desconhecida de nós, humanos modernos.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Taioba - Como identificar a comestível





As folhas da taioba comestível se assemelham a folhas de outra taioba que não é comestível e também com folhas de inhame que também não se deve comer a folha. Saiba como identificar esta espécie que além de saborosa é rica em vitaminas A e Ferro.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Os benefícios que a natureza proporciona no dia a dia para sua saúde mental


 

Olhar árvores pela janela, ter plantas em casa ou ouvir o canto dos pássaros pode aliviar a tensão do dia a dia

Por mais que seja difícil de acreditar devido às circunstâncias nas quais o ser humano vive hoje em dia, principalmente nas grandes cidades, a raça humana passou 99% de sua existência em contato direto com a natureza. Levando isso em conta, não é tão complicado entender que o contato com o verde das árvores, com o canto de um pássaro e com um belo pôr do sol, possa aliviar estresse, melhorar o desempenho e o humor, e amenizar e diminuir chances de desenvolvimento de doenças mentais.
Cada vez mais estudos analisam esse benefícios que a natureza proporciona, seja através de vitaminas, de calor ou da simples sensação de liberdade que o contato nos traz, o fato é que os benefícios são muitos.
Em 1984, Robert Ulrich relatou que pacientes de um hospital na Pensilvânia, nos Estados Unidos, que estavam internados em quartos com vista para árvores, apresentavam uma melhora mais rápida, além de terem melhor humor e necessitarem de menores doses dos remédios. Enquanto isso, pacientes em quartos com janelas voltadas para uma parede de tijolos apresentavam complicações, maior tempo de internação e maior número de reclamações sobre funcionários do hospital. Quase 100 anos antes disso, em 1889, Van Gogh já relatava os benefícios que o contato com a natureza, e retratá-la em pinturas, traziam para sua saúde mental, enquanto internado, voluntariamente, para tratar seu transtorno bipolar.
Entre as vantagens que a natureza proporciona é fácil mencionar:
• A influência da natureza ajuda a recuperar o cérebro da fadiga causada por trabalho, estudo, etc., melhorando o desempenho e a satisfação;
• Quando incorporada no design de prédios, propicia calma, inspira ambientes e estimula o aprendizado e a curiosidade;
• Proporciona um ótimo espaço para atividades físicas, que melhoram o aprendizado, a memória e as funções cognitivas;
• Atividades ao ar livre podem aliviar sintomas de Alzheimer, demência, estresse e depressão;
• Contato com a natureza ajuda no desenvolvimento das crianças, encorajando a imaginação, criatividade e a interação social;
• Diminui sintomas de DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção) em crianças, podendo diminuir, também, o uso de remédios.
Marathon
Na cidade, nosso cérebro é constantemente estimulado. Trânsito, faróis, pedestres, vendedores, tudo isso “gritando” para nosso cérebro, em uma competição pela atenção. Em pouco tempo, ele já está cansado e pode começar a apresentar perda de memória. Um pequeno vislumbre de verde já causa alívio cerebral, dando uma pausa para o cérebro de toda a loucura urbana.
Estudos demonstram que, em ambientes com um mínimo de presença da natureza, não apenas o desempenho, mas o foco na tarefa a ser realizada é maior. Seja essa presença natural ou artificial, ela causa uma reação automática em nosso cérebro, reconhecendo e aceitando esse alívio. Em escritórios sem janelas, as pessoas ficam mais insatisfeitas com seu trabalho, ficam doentes com mais frequência e faltam mais, apresentando alto nível de ansiedade e tensão, caracterizando a síndrome do edifício doente, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (veja mais aqui). Já em lugares com algum elemento verde, os trabalhadores são mais satisfeitos com seu trabalho, mais pacientes e ficam menos doentes. E, em escolas, alunos eu têm aulas em salas com vista para a natureza têm melhores notas e mais foco.
Para crianças, brincar ao ar livre, além de estimular a imaginação e criatividade, ocasiona uma sensação de liberdade, livrando seus cérebros, momentaneamente, dos constantes estímulos da cidade. O mesmo acontece para pessoas com DDA, que, em um ambiente mais natural e aberto, sentem menos pressão e estímulos. Em pacientes com Alzheimer, lugares abertos e com diversidade de plantas, cores, cheiros e disposição, causam situações positivas. O mesmo vale para pacientes com demência e depressão, proporcionando uma distração tranquila.
Com todas esses dados, surge a questão, pode a tecnologia substituir a natureza? Um monitor transmitindo uma paisagem, tem os mesmo efeitos? E uma boa planta de plástico, pode substituir a verdadeira?
Aparentemente, em termos de efeitos no cérebro, a resposta é sim. O monitor vai proporcionar o mesmo efeito, assim como a planta de plástico, mas bem menor. O ideal é o contato direto com a natureza, seja ao ar livre ou através de uma janela, seja em campos e florestas ou em parques, praças e jardins. É melhor deixar para usar a tecnologia que imita plantas em ambientes de extremo afastamento da natureza, como submarinos e naves espaciais.


Fonte: Equipe Ecycle

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

COMO FAZER A PODA VERDE NA VIDEIRA





Neste Vídeo do TV Sítio, você vai conferir como podar a videira no sistema conhecido como poda verde. Uma técnica que permite colher até duas safras de uva utilizando uma mesma planta. Veja mais vídeos em www.tvsitio.com.br

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...