quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Os guapuruvus e paineiras estão morrendo na cidade de São Paulo

Extraído do blog: Árvores de São Paulo

paineira morta em Sao Paulo 2- arvores de sao paulo - foto de Ricardo Cardim - direitos reservados
Paineira-rosa que morreu em pouco meses na Avenida Dr. Gastão Vidigal, Zona Oeste. Devia ter cerca de 50 anos de idade.
Nos últimos meses se tornou comum observar grandes árvores secas e com as amplas copas em decomposição na cidade de São Paulo. Trata-se principalmente de duas espécies, o guapuruvu (Schizolobium parahyba), nativo na Mata Atlântica Ombrófila Densa, da nossa Serra do Mar próxima ao litoral e a paineira-rosa (Ceiba speciosa), típica na Mata Atlântica Semidecidual do interior do Estado.
As duas espécies parecem acometidas de um mesmo mal, uma doença que rapidamente seca toda a planta. Pelos furos facilmente visíveis na casca das paineiras, julgo que possa ser um besouro associado a um fungo os responsáveis pelo estrago. A situação para as paineiras não é de agora, há alguns anos trás aconteceu fato semelhante na Zona Oeste em grande parte dos exemplares adultos.
guapuruvu morto em Sao Paulo - arvores de sao paulo - foto de Ricardo Cardim - direitos reservados
Guapuruvus adultos mortos recentemente na alça de acesso da Ponte Cidade Universitária.
Já o guapuruvu apresenta problema semelhante nos seus locais de origem, como Ilhabela, que apresentou no ano passado intensa mortalidade da espécie em meio a floresta, a ponto de ser divulgada uma potencial extinção regional da árvores, tão simbólica para a cultura local tradicional.
E o que está sendo feito a respeito? Até onde sei, infelizmente nada de muito eficaz, e essas “arvores-monumentos” de nossa metrópole seguem desaparecendo. Fatos assim mostram a importância de se ter diversidade de espécies arbóreas na malha urbana, para que não ocorram perdas drásticas da cobertura vegetal, como aconteceu com o ficus exótico em 2010.
guapuruvu morto em Sao Paulo - tronco - arvores de sao paulo - foto de Ricardo Cardim - direitos reservados
Tronco do guapuruvu já sem casca, em estado de decomposição. Vai cair…
paineira morta em Sao Paulo - arvores de sao paulo - foto de Ricardo Cardim - direitos reservados
Outra paineira…
Ricardo Cardim

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Alho, gengibre e malva no controle alternativo da antracnose

ANTRACNOSE no tomate
RESUMO

A antracnose é considerada uma importante doença do pimentão (Capsicum annuumL.) no Estado de Pernambuco e em várias partes do mundo, causando perdas significativas à produção de frutos para comercialização. Ações voltadas para medidas preventivas como o controle alternativo, são de grande relevância por meio da exploração de compostos secundários presentes em plantas medicinais com atividade antimicrobiana. 

O presente trabalho teve por objetivo, avaliar a eficiência de extratos vegetais brutos no controle da antracnose em pimentão, bem como analisar a estabilidade do controle dos tratamentos promissores em relação a.diferentes concentrações dos extratos, concentrações
do inoculo e isolados do patógeno e, temperaturas. Na seleção preliminar foram utilizadas 16 espécies vegetais para obtenção de extratos aquosos e etanólicos.
. Os extratos aquosos de alho (Allium sativum L.), malva ( Malva sp.) e gengibre ( Zingiber officinale Roscoe.) propiciaram reduções superiores a 97% nos níveis de severidade. O maior valor de CL 75 foi constatado para o extrato de alho (3,5%), enquanto o menor valor de CL 75
foi verificado com a aplicação de extrato de gengibre (2,1%). A menor taxa de redução da eficiência do controle (TRE) da antracnose com o incremento do inóculo do patógeno ocorreu no extrato de alho. 

Com relação a diferentes isolados de C. gloeosporioides , foi constatada interação significativa entre os tipos de extratos e os isolados do patógeno. Os extratos vegetais foram eficientes no controle da doença nas temperaturas de 20, 25 e 30 ºC, enquanto nas temperaturas 10, 15 e 35 °C não houve doença. Não houve diferenças nas eficiênc ias dos extratos de alho e gengibre, enquanto o extrato de malva apresentou a menor eficiência a
 20º C, diferindo das outras temperaturas, bem como dos de mais extratos nessa temperatura. Os resultados obtidos nesse estudo indicam o grande potencial de utilização do extrato de alho a 6% no controle da antracnose em pimentão, considerando sua estabilidade em diferentes situações.
Trabalho completo em 
http://www.pgfitopat.ufrpe.br/teses/ms119.pdf

Água de Chuva, Bioconstrução e Agroecologia /Fazenda Atalanta

sábado, 13 de fevereiro de 2016

As receitas naturais mais bombadas contra pragas





Formiga, pulgão, lesma, caracol, cochonilha, mosca-de-frutas... até vampiro vai passar

 longe das suas plantas depois que você preparar algumas das receitas caseiras que

 nossa jardineira Carol Costa ensina neste programa. Todas podem ser usadas em 

qualquer tipo de planta porque não contêm nenhum produto tóxico a seres humanos e

 bichos de estimação. Já para os insetos, essas receitas são matadoras (literalmente!).

 Pode usar na horta, nas orquídeas, no gramado, no pomar ou em qualquer outra parte 

do jardim. Para mais dicas de jardinagem,

 acesse o site Minhas Plantas (http://www.minhasplantas.com.br).

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Repelente à base de neem, citronela e andiroba é alternativa natural e eficaz no combate a insetos

Extraído do site:http://www.ecycle.com.br/component/content/article/67-dia-a-dia/3199-repelente-repel-alternativa-natural-sustentavel-arvore-neem-oleo-andiroba-citronela-uso-humano-medicinal-livre-quimica-nociva-propriedades-beneficios-saude-meio-ambiente-eficaz-contra-insetos-mosquitos-moscas-pernilongo-dengue-como-onde-encontrar-comprar.html

Cansado dos repelentes comuns e cheios de químicos tóxicos? Conheça o Repel-Neem: um produto sustentável que combina citronela, andiroba e neem. Confira suas propriedades

É atribuída ao Dalai Lama, figura política e espiritual do Tibete, a frase: "Se você se acha pequeno demais para mudar o mundo, tente dormir com um pernilongo no quarto". Porém, até mesmo o maior representante do budismo no mundo admite em vídeos que, quando o terceiro mosquito se aproxima para bebericar seu sagrado sangue, a paciência já ficou para a próxima encarnação. Imagine só nós, meros mortais que detestamos filas de banco ou os anúncios de cinco segundos dos vídeos na internet.
Mas graças a Deus (ou aos deuses) foi inventado o repelente de insetos natural. Na flora, existem diversas espécies de plantas que podem nos ajudar com esse karmacoletivo. Três delas estão presentes no repelente natural da Preserva Mundi: neem, andiroba e citronela.
Vamos falar um pouco das propriedades dos óleos extraídos de cada uma delas:

Óleo de neem

Neem é uma árvore nativa da Índia com propriedades medicinais e terapêuticas, podendo ter muitas de suas partes aproveitadas, como sementes, folhas e casca. É usada na indústria farmacêutica e em produtos de higiene e de limpeza. Dentro do seu fruto há uma semente que apresenta uma amêndoa. Esta, ao ser triturada e prensada a frio, gera o óleo de neem. A massa resultante da prensagem pode ser usada como adubo controlador de fungos (ou vermífugo na alimentação animal). Ou seja, tudo da árvore é aproveitado.
O óleo obtido é rico em ácidos graxos. É inseticida orgânico eficaz contra mais de 200 espécies de insetos, como baratas e piolhos. Possui propriedade antifúngica (contra 14 tipos de fungos de pele, inclusive micoses), antibacteriana (eficaz contra as causadoras de cravos e espinhas), antiviral, antisséptica (contra caspa e seborreia) e anti-inflamatória. Alivia coceiras e vermelhidões causadas por picadas de insetos. Pode ser usado nos pets, afasta pulgas, carrapatos e sarnas, além de proporcionar brilho ao pelo do animalzinho - basta adicionar ao xampu e ao sabonete do bichinho.
Por fim, uma curiosidade: melhora a aparência de objetos enferrujados.
O óleo de neem é biodegradável e não é bioacumulável.

Óleo de andiroba

A andiroba é um planta nativa da Amazônia e seu fruto é uma cápsula que se abre ao cair no chão, liberando de quatro a seis sementes - é dessas sementes que o óleo de andiroba é extraído. O método de extração é totalmente sustentável quando os responsáveis esperam os frutos caírem naturalmente.
Este óleo também é rico em ácidos graxos como o oleico e o linoleico, mais conhecidos como ômega 9 e ômega 6, respectivamente. Possui propriedades antissépticas, anti-inflamatórias, cicatrizantes, inseticidas e outros diversos benefícios. Mesmo na Amazônia, seu maior e mais tradicional uso é como repelente de insetos e no tratamento de coceiras e picadas causadas por estes, devido a suas propriedades cicatrizantes. Também pode ser aplicado em móveis e madeiras, preservando-as e protegendo-as de cupins, além de aumentar sua durabilidade. Misturado a xampus e cremes, combate a queda de cabelo e calvície, e, assim como o óleo de Neem, trata piolhos.
Não é indicado para consumo humano via oral. Um estudo realizado pelas Universidades Federais de Pernambuco e do Pará publicou que o consumo via oral desse óleo pode afetar negativamente o funcionamento do fígado.

Citronela

O mais famoso e popular inseticida. Seu uso é tópico, aplicado diretamente na pele, aliviando ardores e coceiras provocadas por insetos. Não há restrições para uso em crianças, pessoas de pele sensível ou animais. Borrifar um pouco de hidrolato de citronela na coleira de animaizinhos de estimação afasta pulgas, carrapatos e mosquitos.
Também traz alívio para dores reumáticas. Aromatizar o ambiente com hidrolato de citronela tem efeitos positivos para nervosismo, ansiedade e agitação, devido a suas propriedades calmantes.

O que é o DEET

O problema das loções repelentes comercializadas pode ser resumido em apenas quatro letras: DEET, ou dietil-toluamida. Esse componente químico está presente na maioria dos repelentes de mercado, sendo uma das principais substâncias. O DEET atua nos sensores das antenas dos pernilongos e mosquitos, impedindo-os de reconhecer o gás carbônico liberado pelos seres humanos na respiração, mantendo-os afastados. No entanto, o DEET tem um grau de toxicidade que pode desencadear processos alérgicos, tanto na pele quanto no sistema respiratório, em narinas e mucosas e, em casos graves, pode causar até danos hepáticos. Até o momento, não há um consenso entre os especialistas sobre os reais efeitos que essa substância pode provocar à saúde humana. Porém, um estudo realizado por cientistas da Grã-Bretanha comprovou que o mosquito da dengue já desenvolveu uma resistência biológica a ele, graças ao seu uso em larga escala nos repelentes.

Neem e o Meio Ambiente

De acordo com o registro de biopesticidas da EPA (Environmental Protection Agency), o óleo de Neem prensado a frio não afeta aves, abelhas, plantas ou seres terrestres como minhocas; ele é, no entanto, ligeiramente tóxico para organismos aquáticos. As categorias para medir o potencial tóxico de um elemento, segundo a EPA, variam de 1 a 4, sendo 4 o nível que apresenta menor perigo - e é nesta categoria que o Óleo de Neem se encontra, indo para 3 em alguns casos de possível alergia dermatológica.
Segundo os dados de estudos feitos em laboratório, a Concentração Letal do produto com água é de 70,6 a 84,3 ppm (partes por milhão), após um período de 96 horas para peixes .
Se convertermos esses valores para medidas mais compreensíveis, teremos: 0,0706 gramas por litro a 0,0843 g/L (gramas por litro) - considere que é menos de um grama.
Para seres invertebrados de ambiente aquático, após 48 horas a Concentração Letal é de 57,5 a 63,9 ppm (0,0575 g/L a 0,0639 g/L). Especificamente para a espécie de truta arco-íris a Concentração Letal é de 0,48 ppm.
Contudo, o óleo de Neem tem rápida biodegração, ou seja, não acumula: dentro de 50 a 100 horas o composto já é partido ao entrar em contato com a água ou a luz.
O maior componente dele é a azadiractina (pois seu nome científico é Azadirachta indica), responsável por 90% dos efeitos causados nos insetos e é um indicador de padrão de qualidade; por isso nos experimentos é avaliada a sua concentração como referência. Para quem não sabe, o óleo de Neem é usado no controle de insetos, pragas e parasitas na agricultura e pecuária.

Descarte

Vale ressaltar que o descarte indevido de óleos provoca sérios impactos ambientais, principalmente na questão de contaminação da água. Dessa forma, o descarte de óleos vegetais em ralos e pias é inadequado, pois pode causar diversos riscos ambientais e também entupimento nos encanamentos. Portanto, em caso de descarte, procure pelo local correto para esses produtos; disponha os resíduos de óleo em recipientes plásticos e leve-os a um ponto de descarte para que o óleo possa ser reciclado.
Você pode encontrar aqui o ponto mais próximo para descartá-los.
Para conhecer uma série de alternativas que a natureza nos oferece para protegermos nossa saúde e praticarmos o consumo sustentável, clique aqui.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Como fazer um canteiro bem diferente | Vida & Saúde

Plantas Repelentes: plante-as perto de outras para protegê-las dos ataques de pragas

As plantas anti-pragas ajudam a proteger contra fungos e insetos as plantas mais vulneráveis

As plantas anti-pragas colocadas junto a espécies mais vulneráveis ​​são capazes de repelir os ataques de fungos e insetos aos nossos jardins e áreas cultivadas. Além disso, estas associações de plantas são benéficas porque consumem diferentes nutrientes sem competir umas com as outras. Quer saber quais são essas plantas?
Fritillaria contra roedores:
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odor vindo do bulbo da coroa imperial (Fritillaria imperialis) é tão desagradável para toupeiras e ratos que impede que se aproximem a pouca distância desta planta. Aconselhamos que plante perto de outras plantas que queira proteger de ataques de roedores, como os cultivos da horta. E é decorativo!
Tagetes para repelir vermes:
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As Tagetes não são apenas decorativas. Além de oferecer muitas variedades de tons, a substância desprendida das suas raízes mantém afastados os fungos, bactérias e os nematóides, que são vermes microscópicos que parasitam as raízes das plantas. Plantando vários exemplos de tagetes conseguirá mantê-los afastados das suas roseiras e batatas.
Manjericão para afastar o bolor
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O manjericão repele o bolor: as plantas que retêm gotas de água do orvalho ou chuva podem desenvolver bolor, um fungo que pode ser combatida com o plantio de manjericão que capturará todas essas gotas de água.
Plantas para eliminar o pulgão:
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Existem várias plantas resistentes ao pulgão que pode colocar junto daquelas mais sensíveis, como as roseiras. As dedaleiras acolhem os pulgões sem ficarem afetadas, protegendo do seu ataque outras plantas próximas.
A planta Cinco-chagas age como armadilha que atrai os pulgões e evitam que aproximem-se de árvores e hortaliças. Plantas aromáticas, tais como salva, rosmaninho e erva-cidreira também repelem os pulgões.

Fonte: Jardiland

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Aprenda a cultivar orquídeas



Dicas de cultivo de orquídeas

Você ama a natureza? Tem interesse especial pelas orquídeas? Tem paciência para esperar um ano que uma planta floresça? Leia nossa matéria especial e junte-se a nós. Seja um orquidófilo.

Cultivar orquídeas é mais fácil do que se pensa

1. Na grande maioria, as orquídeas brasileiras são epífitas, isto é, crescem presas às árvores, sem, contudo, roubar delas quaisquer nutrientes. As raízes são usadas apenas para fixar a planta no caule das árvores.
2. Ao escolher o que vai cultivar, dê preferência a espécies adaptadas a sua região. Como as orquídeas florescem apenas uma ou duas vezes por ano, é interessante possuir várias espécies diferentes (cujo ciclo de floração costuma ser também diferente). Isso aumenta as chances de ter sempre alguma planta florida.
3. Não colete ou adquira plantas oriundas das matas, pois as orquídeas já foram bastante dilapidadas pelos mateiros e colecionadores gananciosos. Procure adquiri-las de empresas produtoras de mudas ou de orquidófilos que tenham plantas disponíveis.
4. Irrigação: Mantenha o vaso úmido, jamais encharcado. É mais fácil matar uma orquídea por excesso do que por falta d’água. Não colocar pratinho com água debaixo do vaso, pois as raízes poderão apodrecer. Molhe abundantemente duas ou três vezes por semana, deixando a água escorrer totalmente. Nos outros dias, basta vaporizar as folhas de manhã cedo ou no final da tarde, quando a planta não estiver sob o sol.
5. Luminosidade: Instale suas plantas em locais onde elas possam ser banhadas pelo sol no horário da manhã (até as 9 horas) ou no final da tarde (depois das 16 horas). Se a planta não tomar sol, ela não vai florescer. As orquídeas podem ser fixadas também no tronco de árvores, desde que estas não tenham uma sombra muito densa, como as mangueiras. O problema é que, quando florescerem, elas não poderão ser levadas para dentro de casa. Aliás, é recomendável manter os vasos, o máximo possível, na mesma posição e local.
6. Ventilação: As orquídeas necessitam de locais arejados. Evitar, porém, a ventilação muito forte.
7. Adubação: Utilize um desses adubos foliares (líquidos) que se encontram na seção de jardinagem de todos os supermercados. Adicionar algumas gotas à água com que será feita a vaporização, no caso de usar pequenos pulverizadores. Procure molhar sobretudo a parte inferior das folhas de sua orquídea, pois é aí que se encontram os estômatos, que absorvem água e nutrientes.
8. Pragas e doenças: Se as plantas forem cultivadas de uma forma adequada, elas estarão mais resistentes a pragas e doenças. Se não houver excesso de umidade, por exemplo, dificilmente os fungos irão atacar. De qualquer modo, previna-se. Um dos grandes inimigos de nossas orquídeas são as cochonilhas. Esses pequenos organismos sugam a seiva da planta e podem matá-la se não forem combatidos. Quem possui poucas plantas pode catá-los, um a um, antes que se propaguem. No caso de uma coleção maior, haverá necessidade de apelar para os defensivos. Dê preferência às fórmulas naturais, pois os produtos químicos industrializados costumam ser tão prejudiciais às plantas quanto a quem as cultiva. É recomendável consultar uma pessoa que tenha experiência com produtos naturais.
9. Anote o nome da espécie de sua orquídea numa plaqueta. Também é interessante atribuir-lhe um código (numérico ou alfanumérico, como queira), para facilitar a identificação no caso de uma coleção de médio ou grande porte. Um desafio que os orquidófilos enfrentam é memorizar o nome de suas plantas, quase todos em Latim ou latinizados – raramente as orquídeas têm nomes populares. Mas isto termina se tornando um excelente exercício de memória. Desenvolva igualmente o hábito de anotar a data da floração de cada planta. Se ela não voltar a florescer na mesma época, no ano seguinte, isto pode ser um sinal de alerta: talvez ela esteja com algum problema. Examine, então, as condições de irrigação, luminosidade, ventilação…
10. Freqüente uma associação de orquidófilos. É o local mais apropriado para trocar idéias, tirar dúvidas sobre o cultivo de orquídeas e, de quebra, fazer novas amizades. Procure tirar proveito do convívio com os orquidófilos mais experientes. Na grande maioria, eles adoram repartir seus conhecimentos (conhecimentos que, aliás, serão sempre incompletos, pois, em se tratando de orquídeas, eternamente, todos têm algo para aprender).

Minhocultura: alternativa agroecológica para reciclagem de resíduos orgâ...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

PODA DA JABUTICABEIRA





Neste vídeo do TV Sítio, Roberto Losqui mostra porque muitas vezes o pé de jabuticaba demora para dar frutos. Primeiro, é preciso fazer todo ano o manejo adequado e garantir a planta muita água. Veja mais em www.tvsitio.com.br


+ venda de mudas de amendoim forrageiro(para POA e RS)

+ Venda de minhocasvermelhas da califórnia.

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...