Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
domingo, 29 de janeiro de 2017
Camu-camu, uma fruta nativa da Amazônia de grande potencial - Programa R...
A Amazônia Legal possui grande diversidade de fruteiras nativas ainda exploradas
economicamente de forma rudimentar. É o caso do camu-camu, planta com elevado
potencial funcional, mas praticamente ignorada pelos habitantes da Região Amazônica.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
En qué consiste la Agricultura Urbana - TvAgro por Juan Gonzalo Angel
Twitter @juangangel
La agricultura urbana o tambien conocida como peri urbana es la práctica de un tipo de agricultura con cultivos de (i.e.(significa esto es) horticultura, forestación), ganados, y pesca dentro o en los alrededores del área urbana.
La tierra usada puede ser privada, pública o residencial, balcones, paredes o techos de edificios, calles públicas o márgenes y antiguos sotos deforestados de los ríos.
La agricultura urbana se realiza para actividades de producción de alimentos. Contribuye a la soberanía alimentaria y a alimentos seguros de dos maneras: incrementando la cantidad de alimentos disponibles para los habitantes de ciudades, y en segundo lugar provee verduras y frutas frescas para los consumidores urbanos.
Debido a que promueve el ahorro de energía la producción local de alimentos, la agricultura urbana y periurbana son actividades de sostenibilidad. También plantea otro tipo de problemas y conflictos sociales, derivados por ejemplo de la utilización de terrenos privados abandonados para la ubicación de "huertos familiares" clandestinos. También estas actuaciones incontroladas pueden plantear problemas derivados de la falta de calidad de las aguas utilizadas para el riego, a menudo aguas residuales. Requiere además de un tipo de gestión que va más allá de los agronómico o incluso lo social, pues pasa a ser un aspecto de la ordenación urbanística
La producción localizada de alimentos en áreas urbanas y peri-urbanas crea economías locales fuertes al crear puestos de trabajo. Algunos investigadores indican que estos centros de producción deberían reducir la tasa de desocupación en pueblos y grandes ciudades. Algunas escuelas como Waldorf ya incorporaron el tema a su plan de estudios. Los proyectos de agricultura urbana están comenzando a abrir un nuevo mercado laboral en áreas que han sido afectadas negativamente por subcontratación de trabajos.
A pesar que el aroma y el gusto de los productos locales son subjetivos, muchos participantes de la agricultura urbana reportan que prefieren el sabor de esos productos locales, o alimento orgánico, que los de la producción industrial. También, la agricultura urbana apoya una producción más sustentable de alimentos que intenta hacer decaer el uso de pesticidas peligrosos. Los agricultores urbanos y locales también eliminan la necesidad de conservantes, ya que sus productos no tienen que viajar largas distancias.
Vea Mas información en es.wikipedia.org
Juan Gonzalo Angel
www.tvagro.tv
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
Em processo de ócio criativo !
Estamos em férias, caso queiras mudas, minhocas californianas ou minhocários, contate pelo email agropanerai@gmal.com.
Nossos conteúdos continuarão disponíveis, são mais de 1700 postagens. Pesquise por assunto no alto da página ou por tema semelhante no final de cada postagem.
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alexandre panerai
eng. agrônomo
‘Ócio criativo significa trabalhar, se divertir e aprender’, diz Domenico De Masi
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
Mas o que são as minhocas, e por que elas são tão importantes?
- fonte: Escola Kids
Era uma vez
uma menina que plantou várias sementinhas em um canteiro cheio de terra.
Passaram-se alguns dias e nenhuma sementinha germinou. A menina se
perguntou “O que será que falta para que as minhas sementes nasçam?” O
pai da menina, vendo aquilo, foi até o canteiro verificar o que
realmente estava faltando e viu que naquele canteiro não havia minhocas!
Alguns acham as minhocas nojentas, mas elas são muito importantes para o solo
Mas o que são as minhocas, e por que elas são tão importantes?
As minhocas são animais invertebrados, de corpo cilíndrico e alongado formado por vários anéis.
A minhoca é muito importante para o solo, por vários fatores. Em primeiro lugar, ela é detritívora, ou
seja, alimenta-se de restos orgânicos de vegetais e animais. Por ter
esse tipo de alimentação, ela elimina em suas fezes restos alimentares
que sofrem a ação de bactérias decompositoras. Essas bactérias, ao
agirem sobre esses restos alimentares, produzem um material chamado de húmus.
O húmus é muito importante para o crescimento das plantas, pois contém nitrogênio, fósforo e potássio, nutrientes necessários para a planta crescer e se desenvolver.
A planta necessita de diversos nutrientes para se desenvolver
Além de produzir o húmus necessário para o crescimento das plantas, as minhocas, ao se movimentarem embaixo da terra, vão fazendo túneis, que favorecem a ventilação das raízes das plantas e a penetração da água das chuvas, o que colabora para a melhor absorção de água pelas raízes.
As minhocas auxiliam no desenvolvimento das plantas
As minhocas podem viver em torno de 16 anos, reproduzindo-se muito rapidamente. Calcula-se que cada minhoca põe em torno de 15 milhões de ovos em toda a sua vida. Muita coisa, não?
Os solos que possuem grande quantidade de minhocas são considerados solos muito férteis, onde tudo o que se planta, nasce.
Em solos férteis, tudo o que se planta, nasce
Mas e as sementinhas da menina, nasceram?
Como o pai da menina olhou no canteiro e viu
que não havia minhocas, ele colheu algumas minhocas em outro local e as
colocou no canteiro onde a menina havia plantado as sementinhas.
Depois de alguns dias, regando sempre, a
menina observou que as plantinhas começaram a germinar. E, após algumas
semanas, olha como o canteiro da menina ficou...
Depois de cuidar das plantinhas, regando-as todos os dias, o canteiro da menina ficou cheio de flores!
Paula Louredo
Graduada em Biologia
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Aprenda as técnicas para fazer mudas de plantas
Fonte: blog plantei
A reprodução de plantas pode ocorrer de duas formas. São elas: Sexuada – Nesse tipo são formadas as células especiais, chamadas de gametas. Um gameta feminino une-se a um gameta masculino através da fecundação que dá origem a um zigoto, que desenvolve-se até formar a planta adulta e dar continuidade ao ciclo de propagação.
Assexuada (ou vegetativa – Essa propagação pode ser dividida em Espontânea e Induzida.
Espontânea: é quando a propagação se dá através de estruturas próprias. São essas estruturas: sementes (todas as plantas com frutos); estolho (morango, grama, clorofito, hortelã, etc.); tubérculos e bulbos (batata, beterraba, inhame, mandioca, lírio, dália, amarílis, copo-de-leite, etc.) e rizomas (gengibre, orquídeas, samambaia, lúpulo, aspidistra, helicônia, schefflera, guaimbé, filodendro, etc).
Induzida: são as técnicas de propagação que iremos ver nessa matéria. Possui como vantagens a aceleração do crescimento, a propagação de plantas que não possuem sementes e a formação de indivíduos idênticos (clone), padronizando o produto e favorecendo a comercialização.
1. Divisão de touceiras
Nesse tipo, o caule emite brotações laterais, surgindo filhotes idênticos à mãe. Os filhotes devem ser cortados com uma faca bem afiada e cada pedaço irá constituir novas plantas ou brotações.
Nesse tipo, o caule emite brotações laterais, surgindo filhotes idênticos à mãe. Os filhotes devem ser cortados com uma faca bem afiada e cada pedaço irá constituir novas plantas ou brotações.
Algumas plantas propagadas dessa forma são: bromélia, grama, cebolinha, clorofito, helicônia, cimbidium, entre outras.
2. Estaquia
Estaquia é o processo que usa um fragmento da planta, visando regenerar as partes faltantes. Nas plantas herbáceas as partes comumente utilizadas são:
Ramos (gerânio, pingo de ouro, rosas, etc.)
Folhas (suculentas, violetas, peperômia, folha da fortuna, etc.)
Pedaços de folhas (espada-de-são-jorge, begônia, etc.)
Ramos (gerânio, pingo de ouro, rosas, etc.)
Folhas (suculentas, violetas, peperômia, folha da fortuna, etc.)
Pedaços de folhas (espada-de-são-jorge, begônia, etc.)
Este método de propagação já foi citado aqui no blog e têm uma matéria todinha somente sobre ele. Clique aquipara conferir.
3. Enxertia
Esse é o processo pelo qual se faz a união íntima entre duas plantas de maneira que se cria uma interdependência na qual uma não pode sobreviver sem a outra. Uma fica embaixo e é chamada cavalo ou porta-enxerto. Sua função é fornecer água e sais minerais, modificar o porte, conferir resistência, tolerância ou imunidade contra fatores adversos.
A outra fica em cima, é chamada de cavaleiro ou enxerto e tem a finalidade de produção.
Esta técnica se divide em 3 itens:
A outra fica em cima, é chamada de cavaleiro ou enxerto e tem a finalidade de produção.
Esta técnica se divide em 3 itens:
Borbulhia (o enxerto é uma borbulha ou gema): consiste na justaposição de uma única gema sobre um porta-enxerto enraizado. Com a ponta do canivete de enxertia, abre-se a região da casca abrangida pelas incisões, levantando-a para inserção da borbulha que é introduzida com a gema voltada para o lado externo. Em seguida, deve-se amarrá-la de cima para baixo, com o auxílio de um fitilho plástico, fita de banana (casca do caule) ou fita biodegradável. Toda essa operação deve ser rápida, para que não ocorra ressecamento das regiões de união dos tecidos ou cicatrização dos cortes antes que ela seja finalizada.
Encostia (união entre duas plantas inteiras): consiste na junção de duas plantas inteiras, que são mantidas dessa forma até a união dos tecidos. Após essa união, uma será utilizada somente como porta-enxerto e a outra como copa. Para fazer essa enxertia, o porta-enxerto enxerto deve ser transportado em um recipiente até a planta que se quer propagar sendo geralmente colocado na altura da copa, através da utilização de suportes de madeira que o sustentarão. Deve-se cortar uma porção do ramo de cada uma das plantas, de mesma dimensão e encostam-se as partes cortadas, amarrando-as em seguida com fita plástica para haver união dos tecidos. O enxerto é representado por um ramo da planta matriz, sem dela se desligar até que ocorra a soldadura ao porta-enxerto. Após 30-60 dias, havendo a união dos tecidos, faz-se o desligamento da nova planta, cortando-se acima do ponto de união do porta-enxerto. Nessa fase, retira-se o fitilho plástico que estava amarrado e destaca-se o ramo da planta original, formando uma nova copa. Tem-se, assim, a muda, constituída de copa e porta-enxerto. A primavera é a estação mais adequada para a prática da encostia e as que são realizadas no outono desenvolvem-se muito lentamente.
Garfagem: consiste na retirada e transferência de um pedaço de ramo da planta matriz (copa), também denominado garfo, que contenha uma ou mais gemas para outra planta que é o porta-enxerto. Através deste método, é possível ter em uma mesma planta, variedades diferentes de frutos, por exemplo: 2 maçãs com cores diferentes ou um limoeiro que produza, limões, laranjas e mexericas, etc. O que garante a produção é a compatibilidade genética das espécies do mesmo gênero.
Este processo possui duas técnicas principais demonstradas nas fotos abaixo. São elas:
Este processo possui duas técnicas principais demonstradas nas fotos abaixo. São elas:
Meia fenda – Nessa técnica, o garfo é cortado em bisel duplo. O porta-enxerto é cortado transversalmente, fazendo-se, em seguida, uma incisão igual a largura do bisel. Aprofunda-se a incisão para baixo, por meio de movimentos com o canivete de enxertia, então introduz-se o garfo na fenda, de tal modo que as camadas das duas partes fiquem em contato em pelo menos um dos lados. Esse tipo de garfagem é utilizado quando os garfos são de diâmetros diferentes do porta-enxerto, sendo necessário que pelo menos um dos lados esteja em contato com os tecidos para que ocorra o processo de cicatrização e sobrevivência do enxerto.
Fenda cheia – Nessa técnica, a obtenção do garfo é idêntica ao caso anterior. O porta-enxerto é cortado transversalmente à altura desejada, praticando-se em seguida uma fenda cheia, do mesmo tamanho do garfo que será introduzido nessa fenda, de maneira que os dois lados desse garfo coincidam por completo com o diâmetro do porta-enxerto. Após a introdução do garfo no porta-enxerto amarra-se com fita ou coloca-se parafina para que o lugar seja vedado da contaminação do ar (doenças) e facilite a cicatrização do corte.
4. Alporquia
A alporquia é um método de propagação em que se faz o enraizamento de um ramo ainda ligado à planta matriz (parte aérea), que só é destacado da mesma após o enraizamento. O método consiste em selecionar um ramo da planta, de preferência com um ano de idade e diâmetro médio. Nesse ramo, escolhe-se a região sem brotação e faz-se um anelamento, de aproximadamente dois centímetros, retirando toda a casca (floema) e expondo o lenho. Depois disso, deve-se cobrir o local exposto com substrato umedecido (fibra de coco ou esfagno) e envolvê-lo com plástico transparente (para facilitar a visualização das raízes), cuja finalidade é evitar a perda de água, amarrando bem as extremidades com um barbante, ficando com o aspecto de um “bombom embrulhado”.
Os fotoassimilados elaborados pelas folhas e as auxinas pelos ápices caulinares deslocam- se pelo floema e concentram-se acima do anelamento, promovendo a formação das raízes adventícias nesse local. Recomenda-se que a alporquia seja feita de preferência na época em que as plantas estejam em plena atividade vegetativa (primavera), após a colheita dos frutos, com o alporque mantido sempre úmido.
A separação do ramo que sofreu alporquia da planta matriz depende da espécie e da época do ano em que foi feito o alporque. Após a separação, o ramo enraizado deve ser plantado em condicionador de solo com nutrientes e mantido à meia sombra até a estabilização das raízes e a brotação da parte aérea. Quando isso ocorrer, as mudas estarão prontas para serem plantadas no campo. A alporquia é utilizada na propagação de muitas espécies frutíferas e floríferas, por exemplo, lichia, jabuticaba, hibiscos híbridos e trepadeira-jade.
5. Mergulhia
A técnica consiste em mergulhar um ramo no solo, sem separá-lo da planta mãe, com a finalidade de o mesmo regenerar um novo sistema radicular para depois ser separado. A mergulhia é feita no solo, vaso ou canteiros, quando os ramos das espécies são flexíveis e de fácil manejo. O método de mergulhia consiste em enterrar partes de uma planta, como ramos, por exemplo, com o objetivo de que ocorra o enraizamento na região coberta. É um processo usado na obtenção de plantas que dificilmente se propagariam por outros métodos.
O enraizamento ocorre devido ao acúmulo de auxinas (hormônios endógenos) pela ausência de luz na região enterrada ou coberta, que promove a formação das raízes adventícias e também pelo aproveitamento do fornecimento contínuo de água e nutrientes da planta matriz. É muito importante que o local para a realização da mergulhia esteja isento de patógenos, pois como é utilizado o solo para o enraizamento, há sempre o risco de contaminação das novas plantas por doenças e/ou pragas.
É importante colocar um tutor na planta a ser enraizada para que a mesma cresça ereta. A mergulhia é um método bastante utilizado na obtenção de porta-enxertos de macieira, pereira e marmeleiro e trepadeira-jade.
Material de apoio / Fonte – Terral
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