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terça-feira, 26 de abril de 2016

Mais importante do que adubar muito é adubar sempre.Compostos Orgânicos,Substratos e Condicionadores ou corretivos de solo


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Compostos Orgânicos: Material resultante da compostagem, nome dado ao processo biológico de decomposição da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal. Na compostagem, os microrganismos convertem a parte orgânica dos resíduos sólidos em material estável, tipo húmus, conhecido como composto orgânico. Este composto, que pode ser feito até com restos de lixo doméstico, além de ser um excelente adubo orgânico, contribui ambientalmente para a reciclagem.

Substratos: Substrato é a base sobre a qual as plantas se desenvolvem. Serve como sustentação e como fonte de nutrientes. Não existe uma fórmula ideal de substrato, por isso, cada especialista cria a sua, na maioria das vezes envolvendo terra, húmus de minhoca, areia, turfa, vermiculita ou casca de pinus. O importante é que ele seja fértil, fino, com boa capacidade de absorção e drenagem de água e completamente livre de pragas. São especialmente indicados para cobertura de gramados e nas covas onde as plantas serão plantadas.

Condicionadores ou corretivos de solo: Os condicionadores ou corretivos de solo não são considerados fertilizantes, mas atuam diretamente na correção do pH e de algumas outras características do solo. A correção adequada do pH do solo é uma das práticas que mais benefícios trazem ao jardim, pois está diretamente relacionada à saúde e ao bom desenvolvimento das plantas. Os condicionadores de solo proporcionam uma combinação favorável de vários efeitos, dentre os quais se mencionam os seguintes:
• eleva o pH;
• diminui ou elimina os efeitos tóxicos do alumínio, manganês e ferro;
• diminui a “fixação” de fósforo;
• aumenta a disponibilidade do NPK, cálcio, magnésio, enxofre e molibdênio no solo;
• aumenta a eficiência dos fertilizantes;
• aumenta a atividade microbiana e a liberação de nutrientes, tais como nitrogênio, fósforo e boro, pela decomposição da matéria orgânica;
• reduz o desenvolvimento de fungos e pragas que preferem solos ácidos.
Muitos materiais podem ser utilizados como corretivos do solo. Os principais são: calcáreo dolomítico, cal virgem, gesso agrícola, conchas marinhas moídas e cinzas. Tanto a eficiência como o preço é bastante variado para cada tipo de corretivo.
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Como e quando adubar
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Boa parte dos nutrientes é levada pela água, o que faz com que precisem ser repostos regularmente. Uma boa medida é alternar adubos orgânicos trimestralmente e adubos químicos quinzenalmente ou mensalmente, de acordo com a formulação, época do ano e tipo de planta (verifique indicações nas embalagens dos produtos).
Mais importante do que adubar muito é adubar sempre. Adubar rotineiramente a planta, além de deixá-la vigorosa e bonita, aumenta sua resistência a pragas e doenças.
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Quando não adubar

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Evite adubar as plantas durante a floração e no momento do transplante, nesse caso, espere cerca de quatro semanas para começar o esquema de adubação.
por Alexandre Bacelar

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PAIS - CONSTRUÇÃO DO GALINHEIRO

O PAIS é um projeto apoiado pelo Sebrae que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida e proporcionar sustentabilidade para as comunidades rurais. Além disso, estimula a prática da agricultura orgânica por meio de processo produtivo de baixo custo sem o uso de agrotóxicos. Para conhecer esse projeto, assista aos vídeos.




PAIS - CONSTRUÇÃO DO GALINHEIRO

Locutor – Fundação Banco do Brasil, SEBRAE e Ministério da Integração Nacional apresentam “Tecnologia Social PAIS” (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável). Mais alimento, trabalho e renda no campo".

Este vídeo vai tratar da quarta etapa de implantação da tecnologia PAIS: a construção do galinheiro.

Aly NDiaye (engenheiro agrônomo idealizador da tecnologia) – O galinheiro é situado dentro do terreno. Ele recebe, inicialmente, 10 galinhas e 1 galo, ele é forrado e serve para produzir ovos e carnes para o produtor e, principalmente, o composto que vai ser usado na horta.

Locutor – A construção é muito simples: após a colocação de oito estacas, será usada uma tela de arame para fechar as partes laterais. Duas estacas vão servir para sustentar a porta de entrada para o galinheiro. As outras seis serão distribuídas de maneira uniforme para sustentar a tela e o teto. A cobertura do galinheiro será feita pelo próprio produtor usando material disponível na propriedade. O local será forrado com capim seco ou folhagens disponíveis para receber compostos orgânicos e esterco das galinhas. Assim, o agricultor terá adubo para os canteiros feito na propriedade. No galinheiro também serão instalados comedouros e bebedouros, disponíveis no comércio ou confeccionados pelo produtor.

A tecnologia social PAIS é integrada. Combina a criação de aves com o cultivo de verduras, legumes, frutas e ainda utiliza insumos disponíveis na propriedade para adubar o solo e controlar as pragas. E lembre-se: reduzir a utilização de insumos vindos de fora da propriedade deixa o agricultor mais independente. Isso é PAIS.

Aly NDiaye (engenheiro agrônomo idealizador da tecnologia) – Nós estamos deixando de ser consumidores de políticas públicas para virar produtores de políticas públicas. Quando a tecnologia sai da base para cima, a gente vira criadores de políticas públicas.

Locutor – Tecnologia Social PAIS. Mais alimento, trabalho e renda no campo.

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