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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Biofertilizante líquido é testado em Luanda - Angola..

Centro de Ecologia Tropical cria biofertilizante líquido

Luanda - Técnicos do Centro de Ecologia Tropical e Alteração Climática (CETAC), sediado no Huambo, testaram com sucesso um biofertilizante líquido, composto de resíduos vegetais reaproveitados, que acrescenta valor nutritivo aos solos da região central do país.


Joaquim Laureano, director do Centro de Ecologia Tropical e Alterações Climáticas
O facto foi revelado hoje (quarta-feira) pelo director do CETAC, Joaquim Laureano, referindo que o produto, em estudo desde 2016, irá facilitar produção de fertilizantes mais baratos, bem como diminuir o impacto negativo ao solo.
O director informou que para a criação do produto foram aproveitados resíduos vegetais de relvas e dejectos de gado para se encontrar um composto com valor nutritivo, de acordo com solos locais.
De acordo com ele, foram aproveitados resíduos vegetais de relvas e folhas, assim como dejectos de gado, num processo de decomposição para se obter um composto com valores ricos em fósforos e azoto, que vão de encontro aos solos locais.
Segundo o director, a gestão sustentável das terras passa por vários factores, sendo que muitos fertilizantes importados são caros e prejudiciais aos solos, matando plantas e outras espécies vegetativas.
A fonte salientou que  características físicas e bioquímicas dos fertilizantes nacionais, além da diminuição da importação do adubo químico, contribuem na melhoria dos solos da região, na sua maioria bastante argilosos.
Ainda neste domínio, disse que a instituição vai continuar a realizar trabalhos de catalogação dos solos em toda a província.
Os resultados deste e outros fertilizantes estudados no Centro de Ecologia Tropical e Alteração Climática foram apresentados na última feira de Tecnologias Ambientais, em Luanda.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Criação sustentável de frango caípira




O projeto visou a melhoria da produção de frangos caipiras com aplicações de alternativas sustentáveis para o pequeno produtor, uma esperança na melhoria da geração de renda, 
muitas vezes impossibilitados devido à concorrência com grandes empresas, indústrias e 
também pelos grandes produtores.

O projeto colaborou com a melhoria na produção de frangos caipiras ao levar o conhecimento adquirido na Universidade para a comunidade. O principal objetivo foi melhorar a produtividade do pequeno produtor, aliando-se bem estar animal, produção auto-sustentável, não abrindo mão na qualidade higiênica sanitária do produto.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Leite cru e água: fungicida simples e barato


 Buscando a utilização de práticas alternativas para reduzir o uso de agrotóxicos, a Embrapa demonstra que o leite de vaca controla o oídio de forma simples, mais barata e com menos danos ao homem e ao meio ambiente. A mistura de leite com água foi testada em diversas culturas como as do pepino, abobrinha, tomate, rosa, soja, eucalipto e alface, mostrando-se eficiente no combate da doença. 
Doença provocada por um fungo, o oídio se parece com um pó branco e é encontrado nas folhas das plantas. Se não for controlado, pode tomar toda a plantação atrapalhando o crescimento das plantas, reduzindo a produção e, conseqüentemente, os ganhos do produtor. A produção de culturas como a da abobrinha pode cair em até 60% quando atacada pela doença.
A receita para uso do leite no combate do oídio é bem simples: basta preparar uma solução de 5% de leite de vaca cru e 95% de água e pulverizá-la sobre a plantação. Os estudos que chegaram a essa mistura foram feitos pelo pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Wagner Bettiol, que participa do programa. “A solução é totalmente inócua ao meio ambiente, não causando nenhum impacto ambiental, diferentemente dos fungicidas utilizados para o controle da doença”, enfatiza o pesquisador. Além disso, os produtos químicos indicados para o combate ao oídio são caros, custando em média, R$ 135,00 o litro.

2007/06/18
15'
Maria Cristina Tordin
Email: cris@cnpma.embrapa.br
Telefone: (19) 3869-2481
Embrapa Meio Ambiente

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Agrofloresta como opção para recuperar solos




Estudo da Unesp avalia benefícios da produção rural conjugada com espécies nativas.



Quando um agricultor realiza uma mesma atividade por muito tempo sem o manejo adequado, o solo vai perdendo nutrientes e, aos poucos, fica infértil. Grandes produtores podem utilizar quantidades expressivas de adubos, mas o custo é muito alto para os pequenos proprietários – e também para o meio ambiente, ao receber insumos sintéticos que podem poluir o solo e os lençóis freáticos. Uma alternativa para recuperar a fertilidade do solo é o sistema agroflorestal, que está sendo avaliado por um projeto da Universidade Estadual Paulista (Unesp) no âmbito da agricultura familiar.

A agrofloresta combina árvores nativas e produção rural. O cultivo é sustentável em relação ao ambiente e à economia, pois garante a fertilidade permanente do solo sem o uso de adubação química e permite a obtenção de uma maior diversidade de produtos ao longo do ano. É o que afirma a coordenadora do projeto, engenheira agrônoma Francisca Alcivânia de Melo Silva: "A produção de cada item por unidade de área pode diminuir, mas a variedade aumenta e é possível ter colheitas diferentes o ano inteiro".

O projeto "Recuperação da Fertilidade do Solo por Sistemas Agroflorestais – Estudos de Casos no Vale do Ribeira" começou em outubro de 2009, com a participação de acadêmicos do curso de Agronomia da Unesp. Eles recolhem para análise amostras do solo e serrapilheira – restos de vegetação, como folhas, ramos, caules e cascas de frutos. "Não vamos comparar a qualidade da terra entre as propriedades, mas entre os talhões da mesma fazenda, incluindo áreas agroflorestais recentes e até porções onde a agricultura tradicional ainda é promovida", explica a pesquisadora.

Os resultados, ainda preliminares, apontam que os lotes com adoção da agrofloresta por mais tempo têm o solo mais nutrido. "Com dados científicos, será mais fácil orientar um número maior de famílias", prevê a professora.

Daninhas do bem
Para empregar o sistema, o terreno é divido e, em alguns lotes, o agricultor planta espécies que pretende comercializar e árvores nativas da Mata Atlântica. A implantação é feita aos poucos e permite manter o cultivo tradicional em parte da propriedade, garantindo a renda dos produtores enquanto o modelo se estabelece por completo. A tática varia de acordo com as características das plantas escolhidas, como período de safras, reação à luminosidade e capacidade de produzir sombra para outras culturas.

"Até as ervas daninhas, que tradicionalmente demandam agrotóxicos e são grandes preocupações do meio rural, na agrofloresta são manejadas para se tornar adubação 'verde'", diz Alcivânia. Para isso, essas plantas invasoras são capinadas com intensidade no início, o que controla seu crescimento. Aos poucos, diminuem e se tornam uma proteção natural para o solo, que passa a acumular mais água e nutrientes.

Os produtores também utilizam outros tipos de adubos naturais, como o feijão-de-porco e a mucuna, leguminosas que agrupam bactérias em suas raízes capazes de fertilizar o solo por meio da retenção do nitrogênio presente no ar.


Produtor agroecológico Renato Leal cultiva bananas, açaí e espécies nativas em agrofloresta no litoral do RS. Na foto, ele mostra o biofertilizante que utiliza (canto esquerdo). Foto: Dilenio Enderle - Vida Orgânica

Alimentos orgânicos
Com a adoção do sistema, os agricultores já pensam em conquistar certificados de produtores orgânicos. A classificação é dada por empresas particulares de auditoria que estabelecem exigências específicas para a concessão dos selos. Uma das plantações está localizada no município paulista de Sete Barras, onde a terra foi usada por anos para a plantação de banana e gengibre, esta última muito degradante para o solo. Atualmente, os produtores permanecem cultivando a banana, mas introduziram outras frutíferas, espécies madeireiras e a juçara, que fornece uma polpa energética semelhante ao açaí.

A pesquisa também recolheu terra de uma localidade em Cananéia, cujo solo tinha "empobrecido" no passado por cultivos agrícolas intensivos e pastagem. Há doze anos, o produtor passou a empregar o sistema agroflorestal, mas ainda há lotes fora do sistema e outros recém incorporados. Lá, são produzidas variedades de citrus (laranja, limão, etc), além de maracujá, café, banana, pupunha, variedades frutíferas e espécies nativas da Mata Atlântica. O mesmo caminho é seguido pela terceira propriedade do estudo, em Cajati, que será a próxima a ter amostras coletadas.

Fonte: Informe da Unesp

terça-feira, 14 de junho de 2016

BIOMINERALIZAÇÃO, Pó de Rocha - Uma agricultura com base em princípios ecológicos

Você já utilizou pó de rocha em sua propriedade?? envie sua experiência.

boa tarde! Alexandre


O uso das rochas moídas é uma prática que acompanha a história do homem na agricultura. Mas no século XIX teve em Julius Hensel um marco. Primeiro por sistematizar e organizar em publicações a importância do uso dos compostos de rochas moídas para a agricultura e para alimentação humana. Segundo por ligar, sabiamente, a produção de alimentos com questões éticas e de justiça social.

O Estado do Rio Grande do Sul possui rochas de ótima qualidade para uso na agropecuária. Hoje podemos formular composições de rochas moídas atendendo as necessidades específicas para criação animal e para a agricultura de cada região.

Os resultados agronômicos positivos, a redução dos custos de produção, a ampliação da margem de segurança das colheitas, a melhoria das condições do solo e a ampliação das qualidades nutricionais do produto estão viabilizando agricultores familiares de forma sustentável ecológica, econômica e social.

Um pouco de história Julius Hensel foi um cientista visionário contemporâneo de Justos Von Liebig, o inventor dos adubos químicos solúveis sintéticos, NPK. Dois grandes cientistas que travaram radical debate, onde Julius Hensel terminou banido da academia e tendo sua obra censurada e Liebig consagrado, devido aos interesses do estado militarista, do capitalismo monopolista e da academia reducionista.

Julius Hensel de forma profética pergunta e afirma:
O que se conseguirá ao fertilizar com as farinhas de rochas?
Converter pedras em “alimento”, e transformar regiões áridas em frutíferas.
Alimentar ao faminto.
Conseguir que sejam colhidos cereais e forragens sãs, e desta maneira, prevenir epidemias e enfermidades entre homens e animais.
Tornar a agricultura novamente um ofício rentável e economizar grandes somas de dinheiro, que hoje em dia são investidas em fertilizantes que em parte são prejudiciais e em parte inúteis.
Fazer que o desempregado regresse à vida do campo, ao instruí-lo sobre as inesgotáveis forças nutritivas que, até agora desconhecidas, encontram-se conservadas nas rochas, no ar e na água.
Isto é o que se conseguirá.

Tradução de Sebastião Pinheiro do Livro Pães de Pedra.
 

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Agroecologia - Planeta - Parte 2





No Planeta desta semana, você vai entender como a retomada de antigas práticas tem melhorado a qualidade dos produtos colhidos no campo. É a agroecologia, um movimento que surgiu na década de 1960 e tem ganhado força no país. Você vai conhecer o trabalho do Centro de Tecnologias Alternativas, que transforma o conhecimento do homem do campo em técnicas e ações que facilitam o dia a dia. E mais: confira uma pesquisa da Embrapa com a Cratilia, uma planta usada como alimento para o gado no Piauí e que tem se revelado uma ótima opção para melhorar a qualidade da terra

terça-feira, 26 de abril de 2016

Palestra sobre "Manejo Ecológico de Pragas" pela web

Palestra sobre "Manejo Ecológico de Pragas" com o professor Dr. Fábio Dal Soglio.

Ocorrerá dia 26 de abril na sala 10 do Prédio Central (amarelo) às 16h30.

A atividade é parte da disciplina Agroecologia Aplicada do curso de Agronomia, 

ministrada pelo profº Fábio Dal Soglio, aberta ao público.

Será transmitida através deste link https://mconf.ufrgs.br/webconf/agroecologia-aplicada


Att.
Grupo UVAIA
"Uma Visão Agronômica com Ideal Agroecológico"

quinta-feira, 17 de março de 2016

Guia para reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas EMBRAPA


Guia para reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas from João Siqueira da Mata

Uma grande dificuldade do agricultor que deseja utilizar a técnica de controle biológico é saber quem são e como agem os insetos que contribuem para a redução das pragas nas lavouras. Para auxiliar essa identificação no campo, a Embrapa Agrobiologia (Seropédica, RJ) está lançando o Guia para reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas.
Trata-se de uma publicação de bolso com fotos e informações básicas sobre os agentes naturais mais comuns utilizados no controle de pragas. Características necessárias para o seu reconhecimento, como por exemplo, tamanho e coloração são descritas no guia, que informa ainda qual a função de determinado inimigo natural no controle de pragas. A pesquisadora Alessandra de Carvalho Silva, especialista no assunto e editora da publicação, acredita que pelo caráter didático e pela facilidade com que pode ser levado para o campo, o livreto será bastante útil para os agricultores que pretendem fazer uso do controle biológico de pragas.
O controle biológico é uma alternativa ao uso de inseticidas que tanto mal podem causar à saúde do trabalhador rural, de consumidores dos produtos e ao meio ambiente. A técnica caracteriza-se pelo uso de organismos vivos, presentes na natureza, como por exemplo, os insetos que se alimentam ou parasitam, e os patógenos que causam doenças em insetos. A utilização dos insetos chamados de inimigos naturais pode ocorrer de duas formas: liberando-os na área de produção ou fazendo com que os insetos já presentes na área aumentem em número e permaneçam próximos aos cultivos agrícolas.
Entretanto, em ambos os casos, o agricultor precisa saber distingui-los dos insetos que se alimentam de plantas, visando a sua conservação no local. "De nada adianta a presença de insetos benéficos nas lavouras se o agricultor confundi-los com os insetos que podem causar danos às plantas e não souber qual o papel deles na redução dos problemas fitossanitários", diz Alessandra Carvalho.
Segundo a pesquisadora da Embrapa, além de reconhecer os agentes naturais de controle, é preciso deixar claro que nem todos os insetos que se alimentam de plantas são pragas. "Muitos podem alimentar-se da lavoura sem colocar em risco a produção ou causar prejuízos econômicos ao agricultor, servindo apenas de alimento para os inimigos naturais.
O risco de um inseto, que alimenta-se de planta, tornar-se uma praga é proporcional ao grau de desequilíbrio que nós, homens, causamos na natureza ao escolhermos as práticas agrícolas", esclarece Alessandra. Com o guia em mãos, o agricultor vai poder identificar o papel de diferentes insetos tão comuns nas lavouras como as joaninhas, tesourinhas, moscas, besouros e vespas que não causam mal algum aos cultivos e só auxiliam no controle de pragas como cochonilhas, pulgões, ácaros, lagartas e outros.

O guia não será vendido. A publicação está disponível para download e também será distribuído gratuitamente para agricultores em ações de transferência de tecnologia como dias de campo, cursos e treinamentos.
Texto: 
Ana Lucia Ferreira – Jornalista (MTB 16913/RJ)
Embrapa Agrobiologia
E-mail: analucia.ferreira@embrapa.br
Tel: (21) 3441-1596
Embrapa Agrobiologia 

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

segunda-feira, 7 de março de 2016

Capim-limão desinfeta sementes de cebola

Produto natural pode ser alternativa a agricultores orgânicos

22/01/2016 às 00:00 (atualizado em 22/01/2016 às 10:27)
Extráido do correio riograndense HORTALIÇAS
Cebola: plantio
Cebola: plantio
Foto: Ana Luiza Vegas/Divulgação/CR
A partir da demanda do setor orgânico por sementes de hortaliças livres de produtos químicos, pesquisadores da Embrapa avaliaram tratamentos alternativos baseados na aplicação de óleos essenciais de plantas aromáticas e descobriram que o capim-limão é a espécie mais indicada para desinfetar sementes de cebola contaminadas com uma determinada espécie de fungo.
O produto natural pode ser alterativa a agricultores orgânicos ou que tenham restrições para usar fungicidas. “Além de não comprometer o potencial germinativo da semente de cebola, o óleo de capim-limão inibiu em 100% a germinação dos esporos do fungo”, quantifica a agroindustrial Maria Isabel Lozada, da Universidade de Brasília (UnB) e bolsista da Embrapa Hortaliças, para quem o óleo pode ser considerado alternativa promissora para o controle desse microrganismo nocivo à qualidade das sementes de cebola.
Trata-se do fungo Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae que, nas épocas quentes e chuvosas, causa uma doença bastante destrutiva chamada de antracnose ou mal-de-sete-voltas. Além de ocasionar lesões nas folhas da cebola, essa doença afeta os bulbos, que podem apresentar má-formação e, nos casos mais extremos, podridão. Mesmo quando a planta resiste ao microrganismo, os bulbos não atingem o padrão comercial do mercado.
“Esse fungo pode deteriorar a semente no armazenamento, inviabilizando sua germinação ou a emergência da planta que, caso se desenvolva, pode manifestar a doença e comprometer a produção”, explica o pesquisador Warley Nascimento, da área de Tecnologia de Produção de Sementes, que lidera o projeto de pesquisa.

Testes
Geralmente, para controlar esse microrganismo aplica-se nas sementes de cebola, antes de efetuar a semeadura direta no campo, um tratamento convencional à base de fungicidas de amplo espectro de ação. Contudo, na busca por métodos alternativos para o sistema orgânico, foram testados óleos essenciais de cinco espécies: manjericão, sálvia, tomilho, citronela e capim-limão.
Conforme nascimento, os tratamentos alternativos com os óleos essenciais dispensam a utilização de fungicidas e propiciam melhor qualidade de vida para os produtores rurais. “Esse método é indicado para a agricultura familiar, mas também pode ser utilizado no sistema convencional para minimizar a dependência de insumos químicos”, detalha.
Considerando que o padrão para a comercialização de sementes de cebola no país estabelece percentual mínimo de 80% de germinação, todos os óleos analisados ficaram acima desse valor. A semente embebida em óleo de capim-limão foi a única que apresentou taxa de germinação superior à obtida pela semente não tratada, alcançando 97% de germinação.

Efeito dos óleos essenciais

O tratamento de sementes tem dois objetivos principais: desinfestar a semente e protegê-la de microrganismos prejudiciais presentes no solo. O papel do óleo essencial atende o primeiro objetivo, uma vez que ele elimina o microrganismo que está aderido à superfície da semente. “Os óleos essenciais não apresentam efeito residual a ponto de blindar a semente no solo, mas eles têm muito mérito ao garantir uma semente sadia e livre de contaminantes”, analisa o pesquisador da Embrapa Ricardo Pereira.

Os óleos essenciais possuem compostos químicos que exercem efeito tóxico no fungo que prejudica as sementes de cebola. Os tipos e as quantidades desses compostos são variáveis em cada óleo, por isso eles apresentam resultados diferentes no tratamento das sementes. De acordo com Maria Isabel, não necessariamente a ação desinfetante do óleo de capim-limão se dá pela presença de uma substância majoritária, mas sim pela combinação dos compostos químicos.
Redação Jornal Correio Riograndense

domingo, 28 de fevereiro de 2016

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Alho, gengibre e malva no controle alternativo da antracnose

ANTRACNOSE no tomate
RESUMO

A antracnose é considerada uma importante doença do pimentão (Capsicum annuumL.) no Estado de Pernambuco e em várias partes do mundo, causando perdas significativas à produção de frutos para comercialização. Ações voltadas para medidas preventivas como o controle alternativo, são de grande relevância por meio da exploração de compostos secundários presentes em plantas medicinais com atividade antimicrobiana. 

O presente trabalho teve por objetivo, avaliar a eficiência de extratos vegetais brutos no controle da antracnose em pimentão, bem como analisar a estabilidade do controle dos tratamentos promissores em relação a.diferentes concentrações dos extratos, concentrações
do inoculo e isolados do patógeno e, temperaturas. Na seleção preliminar foram utilizadas 16 espécies vegetais para obtenção de extratos aquosos e etanólicos.
. Os extratos aquosos de alho (Allium sativum L.), malva ( Malva sp.) e gengibre ( Zingiber officinale Roscoe.) propiciaram reduções superiores a 97% nos níveis de severidade. O maior valor de CL 75 foi constatado para o extrato de alho (3,5%), enquanto o menor valor de CL 75
foi verificado com a aplicação de extrato de gengibre (2,1%). A menor taxa de redução da eficiência do controle (TRE) da antracnose com o incremento do inóculo do patógeno ocorreu no extrato de alho. 

Com relação a diferentes isolados de C. gloeosporioides , foi constatada interação significativa entre os tipos de extratos e os isolados do patógeno. Os extratos vegetais foram eficientes no controle da doença nas temperaturas de 20, 25 e 30 ºC, enquanto nas temperaturas 10, 15 e 35 °C não houve doença. Não houve diferenças nas eficiênc ias dos extratos de alho e gengibre, enquanto o extrato de malva apresentou a menor eficiência a
 20º C, diferindo das outras temperaturas, bem como dos de mais extratos nessa temperatura. Os resultados obtidos nesse estudo indicam o grande potencial de utilização do extrato de alho a 6% no controle da antracnose em pimentão, considerando sua estabilidade em diferentes situações.
Trabalho completo em 
http://www.pgfitopat.ufrpe.br/teses/ms119.pdf

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Minhocário é alternativa para a produção de adubo orgânico - EMBRAPA





A minhocultura utiliza as minhocas para conversão e transformação de resíduos orgânicos em húmus. E um curso na Embrapa Clima Temperado capacitou agricultores nesta atividade.

Reportagem: Elise Souza
Imagens: Bruno Corrêa; Sérgio Tuninho
Edição: Elise Souza

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

As4Estações #5 Primavera Silenciosa #silentspring



Em setembro de 1962, a bióloga norte-americana Rachel Carson publicou o livro Primavera Silenciosa. Começava uma enorme polêmica sobre o uso de pesticidas na agricultura. 
O livro se tornou um best-seller, e influenciou o movimento ambientalista em todo o mundo. 

sábado, 22 de agosto de 2015

Produção orgânica se viabiliza como garantia de soberania alimentar


Ainda modesta no país, atividade agrícola sem agrotóxicos cresce 35% ao ano e se viabiliza também modelo de negócio – solidário, sustentável e lucrativo.
18/08/2015
Por Eduardo Tavares

Vilmar Menegat não tem filhos. Mas se vê como "pai" de uma família numerosa de sementes nativas. São mais de 60 diferentes "filhotes" conservados com carinho em potes de vidro reciclados. Milho, feijão, trigo sarraceno, soja preta, chia são alguns dos nomes dessas crioulas – vistas pelo agricultor como sementes da preservação da biodiversidade do planeta. Vilmar, 42 anos, vive com os pais, descendentes de italianos, em um sítio de 50 hectares no interior de Ipê, município localizado na serra gaúcha, autointitulado "Capital Nacional da Agroecologia". A principal cooperativa da cidade, Eco Nativa, tem 67 produtores orgânicos associados que vendem diretamente em feiras de Porto Alegre e Caxias do Sul – o excedente vai para os supermercados. Ipê e a cidade vizinha Antônio Prado foram pioneiras da produção de alimentos orgânicos no Brasil. Toda semana levam quatro caminhões carregados às feiras de Porto Alegre. Normalmente retornam vazios.
 
Vilmar tem uma família de sementes nativas 
Esses produtores desafiam uma realidade assombrosa: o agronegócio brasileiro é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. A venda de agrotóxicos saltou de US$ 2 bilhões em 2002 para quase US$ 10 bilhões em 2012. O Brasil tem um quinto do mercado mundial, com a marca de 1 milhão de toneladas, equivalente a um consumo médio de 5,2 quilos de veneno agrícola por habitante. Seis empresas dominam o mercado no Brasil: Monsanto, Syngenta, Basf, Bayer CropScience, Dow AgroSciences e DuPont. As seis são também as maiores proprietárias de patentes de sementes transgênicas autorizadas no Brasil. A modificação, em grande parte, torna as plantas de soja, milho e algodão resistentes aos agrotóxicos, exigindo aplicações de doses maiores de veneno para controlar insetos e doenças.
O agricultor é obrigado a comprar o pacote semente/agrotóxico da mesma empresa e não pode ter suas próprias sementes. A legislação brasileira ainda permite a pulverização aérea e a venda de agrotóxicos já proibidos nos Estados Unidos e União Europeia, e oferece incentivos fiscais aos fabricantes. Um exemplo do que o controle do mercado por essas empresas é capaz: a Monsanto, repentinamente, quintuplicou o preço da semente resistente ao agrotóxico glifosato, produzido pela empresa. Agricultores gaúchos que sempre foram favoráveis à difusão da soja transgênica resistente ao glifosato se revoltaram e foram à Justiça contra o pagamento desses royalties.
"O fundamento do agronegócio é que essas seis grandes empresas, através de pequenas modificações genéticas inseridas nas plantas, estão obtendo direito de propriedade sobre aspectos fundamentais para a vida de todos. As plantas transformadas, agora com dono, estão substituindo as plantas naturais, cujas sementes deixam de estar disponíveis", resume o engenheiro agrônomo Leonardo Melgarejo, dirigente da Associação Brasileira de Agroecologia. "Já as sementes transgênicas estão ao alcance de todos que podem pagar por elas. Não é possível aos agricultores familiares, estabelecidos em regiões dominadas pelo agronegócio, optar pelo plantio do milho crioulo, porque os grãos de pólen do milho transgênico alcançam de forma inexorável as lavouras daqueles que insistem em trabalhar com a base genética comum, comprometendo diversidade, autonomia e segurança alimentar dos povos."
O modelo polui o solo, o ar, mananciais de água e lençol freático. Os agricultores padecem de intoxicação aguda, coceiras, dificuldades respiratórias, depressão, convulsões, entre outros males que podem levar à morte. E os consumidores – a maioria da população brasileira – podem ter intoxicação crônica, que demora vários anos para aparecer, resultando em infertilidade, impotência, cólicas, vômitos, diarreias, espasmos, dificuldades respiratórias, abortos, malformações, neurotoxicidade, desregulação hormonal, efeitos sobre o sistema imunológico e câncer. A Fundação Oswaldo Cruz calcula que cada dólar gasto com agrotóxicos em 2012 corresponda a U$ 1,26 gasto no Sistema Único de Saúde (SUS).
Solução
 
Município de Ipê (RS) é considerado um dos pioneiros na produção de orgânicos 
A alternativa para esse panorama é o fortalecimento da agricultura familiar e do cultivo sustentável. Apesar do aumentos dos investimentos do governo federal nos últimos anos na agricultura familiar, o lobby do agronegócio dificulta avanços mais significativos. A bancada ruralista no Congresso é numerosa (cerca de 170 deputados e 13 senadores), enquanto o universo de 12 milhões de pequenos agricultores conseguiu eleger apenas 12 deputados. O agronegócio produz, principalmente, biocombustível, commodities para exportação e ração para animal, enquanto a agricultura familiar responde por 70% da produção de alimentos. A orgânica ainda é pequena, movimentou R$ 1,5 bilhão em 2013, mas está em expansão de, em média, 35% ao ano desde 2011, favorecida pela regulamentação do setor com a Lei dos Orgânicos.
A produção se concentra nos agricultores familiares organizados em associações ou cooperativas. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) também incentiva do cultivo de orgânicos nos assentamentos. A Cooperativa Agropecuária Nova Santa Rita (Coopan), na Grande Porto Alegre, reúne 30 famílias assentadas numa área de 600 hectares, desde 1995. Segundo o diretor Airton Rubenich, o empreendimento produz por mês 40 mil litros de leite, e por ano 268 toneladas de carne de suíno e 2 mil toneladas de arroz. "Tudo orgânico. A maior parte da produção é adquirida pelas prefeituras de São Paulo e Porto Alegre para a merenda escolar e pelo programa Fome Zero."
O agricultor Gilmar Bellé, formado em Economia, dirigente da Cooperativa Aecia e vereador no município de Antonio Prado, vai toda quarta-feira de caminhão a Porto Alegre, levando sua produção e a de outros cooperativados para vender na Feira Cultural da Biodiversidade. Ele é pioneiro na produção de orgânicos. Participou da criação da cooperativa em 1989, junto com outros jovens atuantes na Pastoral da Juventude Rural. A iniciativa é sucesso comercial. Produz 500 toneladas de hortifrutigranjeiros e mais 500 toneladas de alimentos processados nas suas agroindústrias. Além das feiras, vendem para redes de supermercados, como Zaffari e Pão de Açúcar. Negociam tudo o que produzem pelo preço que estabelecem.
As 23 famílias da cooperativa têm bom padrão de vida. A de José Tondello comprova. Seus filhos Jonas, de 23 anos, estudante de Processos Gerenciais, e Neiva, 20 anos, dizem, enquanto colhem moranguinhos, que nem pensam em sair do campo. A mesma opinião tem Maiara Marcon, de 24 anos, que largou o curso de Educação Física para ajudar seu pai na produção de mudas e desenvolver um projeto de ecoturismo no sítio em Ipê.
Biodinâmicos
 
Airton: produção inclui leite, carne suína e arroz | Crédito fotos: Eduardo Tavares/RBA 
Na Fazenda Capão Alto das Criúvas, no município Sentinela do Sul, a 100 quilômetros de Porto Alegre, o engenheiro agrônomo João Volkmann produz, desde 1989, arroz orgânico e biodinâmico. Em 182 hectares, João extrai 5 toneladas por hectare. O arroz Volkmann foi o primeiro a receber certificado de biodinâmico no Brasil; abastece o mercado interno e é exportado para os Estados Unidos, Alemanha, Bolívia e Uruguai. Desenvolvidos por Rudolf Steiner, criador da Antroposofia, os preparados biodinâmicos usados pelo produtor são elaborados a partir de cristais e plantas medicinais, constituindo uma fitoterapia para que as plantas cumpram melhor sua função e tenham mais potencial nutritivo. "No sistema de produção biodinâmico, a propriedade é vista como um organismo agrícola vivo e espiritual. Os objetivos são a cura da terra, o bem-estar dos agricultores, a produção de alimentos sadios para o consumidor e o desenvolvimento da espiritualidade."
Sua fazenda promove cursos e estágios gratuitos. Um dos alunos, João Kranz, é diretor da agroindústria da Cooperativa Ecocitrus, em Montenegro, a 55 quilômetros de Porto Alegre. É a maior produtora brasileira de suco, polpa e óleo essencial de laranja e tangerina e exporta quase tudo para a Alemanha. Das 75 famílias associadas, 12 produzem com preparados biodinâmicos que, segundo Kranz, aumentam a produtividade e propiciam excelente relação custo/benefício.
As redes de supermercados vendem cerca de 70% da produção de orgânicos no Brasil, mas os preços são maiores que os de produtos da agricultura convencional. A alternativa são as feiras livres, onde o produtor vende direto para o consumidor e cria outros vínculos. As feiras estão presentes em todas as capitais brasileiras. Porto Alegre tem sete por semana. A mais antiga é a Feira Ecológica da Redenção – funciona há 25 anos todos os sábados. Anselmo Kanaan, veterinário e coordenador da Feira da Biodiversidade do Menino Deus, constata que tem aumentado o número de consumidores com problemas de saúde que buscam novos hábitos alimentares. A feira tem 24 módulos, e todos têm certificação de produtores orgânicos.
Entre eles está Gilmar Bellé, de Antônio Prado, com um avental, carregando caixas de tomates. Na banca ao lado, Alexandre Baptista, o Ali, é o mais novo produtor, e está iniciando um projeto bem-sucedido e consolidado na Europa e Japão: o CSA (da sigla em ingles A Comunidade Financia o Agricultor). São 30 famílias que pagam mensalmente R$ 93 e recebem toda semana uma cesta com oito produtos diferentes. Dessa maneira é garantido o escoamento da sua produção. A advogada Fabiane Galli é uma das apoiadoras. "As crianças não adoecem e têm muita vitalidade", diz Fabiane, mãe de três crianças e há nove anos consumindo produtos orgânicos.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Chamada de artigos: Mulheres e agroecologia

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Chamada de artigos: Mulheres e agroecologia

As mulheres são fortes impulsionadores da mudança agroecológico em comunidades agrícolas e de consumo. Um exemplo é o movimento das mulheres para agrobiodiverse, a produção agrícola livre de pesticidas na Índia. Em outros lugares, as mulheres experimentar com consórcio, os regimes de caixa vegetal e trocas de sementes. O que os motiva? E qual o papel que a agroecologia desempenhar na melhoria da vida das mulheres?

Há 500 milhões de famílias escala fazenda pequenas ao redor do mundo, e 70% do trabalho agrícola nestas fazendas é feito por mulheres. Segundo a FAO, as mulheres poderiam aumentar a sua produtividade em até 30% se tivessem o mesmo acesso que os homens aos recursos produtivos. Fechando a lacuna de gênero, como foi chamado para por tantos durante o 2014 Ano Internacional da Agricultura Familiar, poderia reduzir o número de pessoas subnutridas do mundo por 12-17% ( www.fao.org/sofa/gender/home ).

Há muito que sabemos que as mulheres detêm a agricultura ea alimentação importante conhecimento, e que eles são uma força empurrando para as mudanças agroecológicas que levem à agricultura resiliente. Onde os homens tendem a se concentrar mais em ganhos econômicos, preocupações últimas das mulheres tendem a soberania alimentar e nutricional, a estabilidade social ea paz, ea conservação da biodiversidade e dos recursos naturais.

Queremos ter um olhar mais atento o que motiva as mulheres a inspirar o progresso na agricultura. Como práticas agroecológicas impactar sua carga de trabalho, nutrição familiar e sua qualidade de vida? E qual o papel que as mulheres e suas organizações desempenham na construção de um futuro melhor para suas famílias ea si mesmos?

Nós convidamos você a compartilhar suas experiências, olhando especialmente para histórias práticas de mulheres como agricultores, trabalhadores agrícolas, cozinheiros, mães, educadores e representantes da comunidade, das mulheres na política, mulheres em posições de poder, mulheres como modelos, ou histórias de aqueles que trabalham diretamente com essas mulheres.

Artigos de dezembro 2015 emissão de Assuntos Agrícolas devem ser enviadas para os editores até 1 deSetembro de 2015.
Email: info@farmingmatters.org

Leia também: Guia para autores

Nós queremos ouvir de você

Quais temas para Farming Matters em 2016?


Em setembro de 2015, a Rede Agriculturas realizará sua Reunião Anual Internacional de decidir sobre estratégias para o próximo par de anos. Uma das coisas sobre a nossa agenda é a decisão sobre temas centrais para cada questão da Matéria Agricultura e das revistas regionais em 2016.

Envie-nos as suas propostas

Gostaríamos de convidar vocês, nossos leitores e autores, para nos dizer que o tema (s) você propõe para as quatro revistas que serão publicados em 2016. O tema deve ser relevante para debates atuais sobre agroecologia e agricultura familiar e servir a um necessidade prática de compartilhamento de conhecimento entre os agricultores, profissionais, académicos e responsáveis ​​políticos. Em 2015, os temas são: nutrição, ligações rurais-urbanas, escassez de água, e as mulheres.

Estamos curiosos para ouvir de você! Por favor, envie suas sugestões com uma breve motivação parainfo@farmingmatters.org
32px 32px ícone: rss Por mais de 30 anos, nossas revistas têm sido partilha de conhecimentos e informações sobre a agricultura sustentável e agricultura familiar, com milhares de pessoas de todo o mundo. Cada edição mostra como os pequenos agricultores estão a trabalhar, a fim de alimentar suas famílias, regiões e países, enquanto, ao mesmo tempo, contribuir positivamente em termos de alterações climáticas, biodiversidade, ea luta contra a pobreza ea fome.
Para cancelar a assinatura, envie um e-mail para subscriptions@ileia.org com o assunto REMOVER.
www.agriculturesnetwork.org

domingo, 7 de junho de 2015

Produção agroecológica no Sítio Capororoca - Programa Rio Grande Rural



Desde 2001, a agricultura orgânica é uma aposta que vem dando certo no Sítio Capororoca. Além das culturas que todo mundo conhece, o uso de algumas plantas não convencionais na alimentação tem despertado o interesse dos consumidores.




A procura é grande. O que é produzido no sítio é vendido em feiras orgânicas de Porto Alegre. E o que sobra é processado e vira um produto novo. Quer saber o segredo? Além de muita dedicação, a ajuda de pessoas bastante especiais.

Para comprar esse produtos diretamente na propriedade ou agendar uma visita, o telefone para contato é o (51) 9897.8041. Falar com Silvana.

Reportagem: Francisco Lima
Edição: Francisco Lima
Imagens: Sérgio Silva


terça-feira, 2 de junho de 2015

"Conversas Agroecológicas" Faculdade de Agronomia - Porto Alegre RS

Olá a todos,

no dia 3 de junho na sala 06 do Prédio Central às 9h30, vamos receber a Professora Irene Cardoso para algumas "Conversas Agroecológicas".

A professora é atual Presidente da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA).

A atividade é parte da disciplina Agroecologia Aplicada do curso de Agronomia, ministrada pelo profº Fábio Dal Soglio, aberta ao público.

Att.
Grupo UVAIA


segunda-feira, 1 de junho de 2015

Visitando a banca do Sítio dos Herdeiros na feira agroecológica em Porto Alegre


Neste sábado pude dar aquele abraço nos amigos Dodo e Vera, do sítio dos Herdeiros, onde tive a grande oportunidade de estagiar, na conclusão da graduação em engenharia agronômica. 

Neste estágio surgiu a ideia de montar este Blog, partilhando e buscando soluções para a agricultura!

Parabéns ao Dodo e a Vera pelo trabalho desenvolvido no sítio e que inspire muitos outros!

alexandre







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