sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

OÁSIS NO SERTÃO


Ao contrário do que muitos pensam, a seca não atinge toda região nordeste. Ela se concentra numa área conhecida como Polígono das Secas. Esta área envolve parte de oito estados nordestinos (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) e parte do norte de Minas Gerais.

Como EVITAR o mau cheiro no chorume da composteira/ dicas para não dei...

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

AGROECOLOGIA NA PRÁTICA COMO CULTIVAR PANC SUSTENTAVELMENTE!


Bem-vindos a mais um vídeo do nosso canal! Hoje vamos mergulhar no universo das Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) e descobrir como o manejo agroecológico pode ser tanto eficiente quanto divertido. Vamos explorar técnicas inovadoras para cultivar essas plantas incríveis de maneira sustentável e sem complicação. Você vai aprender sobre os princípios do manejo agroecológico aplicados às PANC, métodos práticos e ecológicos para o cultivo, dicas valiosas para manter um sistema de cultivo saudável e produtivo, e exemplos reais de manejo sustentável.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Importância da Arborização Urbana - prefeitura de Pedreira - SP

 

Importância da arborização urbana para o meio ambiente:

- Desenvolvem um papel importantíssimo no ecossistema pois são responsáveis por manter mais de 50% da biodiversidade;
- Promovem saúde dos solos e evitam erosão com suas raízes;
- A vegetação, pelos vários benefícios que pode proporcionar ao meio urbano, tem um papel muito importante no restabelecimento da relação entre o homem e o meio natural, garantindo melhor qualidade de vida.


Importância da arborização urbana para o homem:
- A arborização de uma cidade, assim como a presença de áreas verdes, é da mais alta importância para a qualidade de vida da população. Além de absorver ruídos, diminuir o calor do sol, ventos, constituir filtro para a purificação do ar, chuvas regulares entre outros, também é responsável pela melhoria ambiental e paisagística;
- As árvores podem providenciar as necessidades de oxigênio para nossa existência;
- Retém CO2, as arvores podem reduzir a incidência de asma, câncer de pele e doenças relacionadas ao estresse, pois ajudam a diminuir a poluição do ar, promovem sombreamento e um ambiente atrativo, calmo e adequado para recreação;
- Ajudam a reduzir em até 10% o consumo de energia por meio do efeito de moderação climática local;
- Fornecem base para produtos como medicamentos e chás, além de frutas, flores, sementes, fibras, madeira, látex, resinas e pigmentos;
- Beleza natural.


Cuidados com a arborização urbana:
As pessoas necessitam do esgoto, da água, da energia elétrica, da insolação e da luminosidade. Há, portanto, a necessidade de conciliar a arborização urbana e de nossas residências com os equipamentos públicos e com o nosso bem-estar e do próximo. Há também o fator de extrema importância que é a segurança para evitar graves acidentes.


Avaliação fitossanitária de árvores urbanas:
Fazer a identificação de podridões de galhos e troncos, pragas e identificação de sintomas, identificação de ações de envenenamento de árvores, perda de raízes por atividade antrópica, senescência e características morfológicas alteradas.


Partes da Árvore:


partesarvore2

Raiz: responsável pela retirada de água e sais minerais do solo para a planta, e pela sustentação dela;
Caule: responsável pela sustentação da planta e por levar água e sais minerais da raiz para as outras partes dela;
Folhas: responsáveis pela transpiração, respiração e alimentação das plantas;
Flores: responsáveis pela formação do fruto e da semente;
Frutos: responsáveis pela proteção da semente;
Sementes: responsáveis pelo nascimento de novas plantas.


Fotossíntese


fotossintese


Fotossíntese é um processo realizado pelas plantas para a produção de energia necessária para a sua sobrevivência.
A água e os sais minerais são retirados do solo através da raiz da planta e chega até as folhas pelo caule em forma de seiva, denominada seiva bruta. A luz do sol, por sua vez também é absorvida pela folha, através da clorofila, substância que dá a coloração verde das folhas. Então a clorofila e a energia solar transformam os outros ingredientes em glicose. Essa substância é conduzida ao longo dos canais existentes na planta para todas as partes do vegetal. Ela utiliza parte desse alimento para viver e crescer; a outra parte fica armazenada na raiz, caule e sementes, sob a forma de amido. A fotossíntese também desempenha outro importante papel na natureza: a purificação do ar, pois retira o gás carbônico liberado na nossa respiração ou na queima de combustíveis, como a gasolina, e ao final, libera oxigênio para a atmosfera.
Origem da palavra fotossíntese
Do grego photosýnthesis, que significa “síntese das luzes”. Este termo, por sua vez, originou-se a partir da junção de duas outras palavras também de origem grega: phos, que significa “luz”; e synthesis, que quer dizer “síntese”.

 

MANUAL ARBORIZAÇÃO URBANA ED2

A geração 400 ppm - ONU alerta que concentração de CO2 deixa Terra em perigo

2013

Usinas termoelétricas a carvão estão entre principais emissoras de carbono na atmosfera (Foto: AP Photo/Charlie Riedel)
Cada geração deixa para a seguinte um legado, uma herança, uma marca de sua passagem pela Terra. Quando na última quinta-feira (9), dois diferentes observatórios internacionais confirmaram a concentração recorde de 400 partes por milhão de C02 na atmosfera, materializamos um dos mais terríveis legados da nossa geração. Se for para ser assim, é bom que saibamos exatamente o que isso significa.

O comentário é de André Trigueiro, jornalista, e publicada no blog Mundo Sustentável, 13-05-2013.
Apesar de todos os alertas da comunidade científica – especialmente do grupo de aproximadamente 2.500 cientistas reunidos no Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU – chegamos ao patamar considerado de risco para que os fenômenos climáticos ocorram de forma minimamente previsível e não ameace a vida tal como a conhecemos. Ou seja, estaríamos maculando o software inteligente da natureza através do qual os ciclos climáticos se resolvem.
Sim, ao longo de sua história o planeta já sofreu várias glaciações e já conheceu períodos de concentrações ainda mais intensos de CO2 na atmosfera. O fato é que jamais tamanha acumulação de gases na atmosfera aconteceu tão rapidamente, determinando em um período tão curto de tempo variações tão importantes de temperatura. Em resumo: este novo ciclo de aquecimento global guarda uma forte relação com nossos hábitos, comportamentos, padrões de consumo e estilos de vida.
É como diz Nate Lewis, do Instituto de Tecnologia da Califórnia: “A composição da atmosfera terrestre tem permanecido relativamente imutável por 20 milhões de anos. Mas nos últimos 100 anos, começamos a transformar de forma drástica essa atmosfera, e a mudar o equilíbrio de calor entre a Terra e o Sol, de modo que essas mudanças poderão afetar enormemente o habitat de cada planta, animal ou ser humano neste planeta”.
A capacidade de o planeta “metabolizar” os gases-estufa através de fenômenos naturais de absorção pelos oceanos, solos e florestas é de aproximadamente 5 bilhões de toneladas por ano. Apenas no ano de 2008 (no auge da crise internacional e com as economias do mundo desaceleradas) emitiu-se 7,9 bilhões de toneladas com a queima de combustíveis fósseis e 1,5 bilhão de toneladas com os desmatamentos. Esses 4,4 bilhões de toneladas a mais vão se acumulando lenta e perigosamente na atmosfera, agravando a retenção de calor.
Os 10 anos mais quentes já registrados desde o início das medições, em 1880, ocorreram a partir de 1996. A concentração de 400 ppm de CO2 registrada dias atrás projeta um cenário de aquecimento – se nada for feito e continuarmos aumentando nesse ritmo as emissões de gases-estufa – que poderá chegar aos 6,4 ºC graus até o final do século.
Professor de Política Ambiental em Harvard e ex-presidente da Associação Americana para o Progresso da Ciência, John Holdren explica de forma bastante simples os impactos da elevação da temperatura do planeta: “A temperatura normal de seu corpo é cerca de 37 ºC. Quando sobe um pouco, até 39 ºC, isso já é uma coisa grave, e mostra que há alguma coisa errada com você”.
O degelo das calotas polares (que vem acontecendo numa velocidade superior à prevista pelos estudiosos) e a expansão volumétrica dos oceanos já determinaram a elevação do nível do mar entre 10 cm e 20 cm no século passado. Parece pouco, mas não é. Em um planeta mais quente esses processos serão intensificados e deverão modificar a geografia costeira dos continentes com impactos diretos sobre aproximadamente 600 milhões de pessoas que vivem em áreas mais vulneráveis.
Haverá também mudanças importantes nos ciclos de degelo em cordilheiras nevadas como os Andes e os Himalaias. Isso significa a interrupção do abastecimento regular de água em períodos de estiagem em países como China, Índia e Peru, com graves impactos na produção de alimentos. Certas culturas agrícolas mais sensíveis já estão sendo realocadas pois não se adaptam facilmente à mudança do clima. Isso tem provocados sucessivas quebras de safra e riscos reais para a segurança alimentar em várias partes do mundo.
A acidificação dos oceanos – causada pelo acúmulo de CO2 – e a elevação da temperatura da água já estão determinando perdas importantes nos ecossistemas marinhos. A principal delas é a morte dos corais, base da cadeia alimentar de inúmeras espécies. Sem redes de corais resilientes e saudáveis, os impactos econômicos e sociais sobre quem pesca, quem processa o pescado e quem se alimenta de peixes e frutos do mar é incalculável.
São muitos os estudos revelando os impactos das mudanças climáticas sobre espécies animais e vegetais. Nos diferentes reinos da natureza, nem todos os seres vivos se adaptam a mudanças de temperatura.  Considerando o nível de interdependência entre as espécies, cada perda significa um novo risco sistêmico, enfraquecendo a “teia da vida”.
A mudança do ciclo da chuva é particularmente dramática em países como o Brasil, que depende de “São Pedro” para manter uma agricultura forte e pujante e uma matriz energética fortemente baseada em hidroeletricidade. Para sustentar o nível dos rios e das represas em padrões adequados, é preciso chover no lugar certo, e de preferência, nos períodos certos.
O agravamento dos chamados eventos extremos – aumento do poder de destruição de furacões, ciclones, tornados, tufões, secas, inundações etc – tornou obrigatória a definição de novos protocolos de segurança, alertas meteorológicos, macrodrenagem urbana, contenção de encostas, remoção das áreas de risco e etc.
São muitas as mudanças necessárias e urgentes na direção da mitigação (redução das emissões de gases-estufa) e adaptação (ações que reduzam os impactos inevitáveis causados pelas mudanças climáticas). O incrível – ou melhor, o absurdo – é que a ampla maioria dos países endossa os alertas da comunidade científica, financia as pesquisas de ponta relacionadas às mudanças climáticas, assina acordos internacionais importantes como o do Clima (1992) e o Protocolo de Kyoto (1997), envia representantes para as Conferências das Partes organizadas pela ONU para debater o assunto, mas, apesar de tudo isso, não consegue praticar o que fala.
É enorme a distância que separa as “boas intenções” das medidas concretas e efetivas que reduzam os estragos das mudanças climáticas. São muitos os chefes de estado que posam com o cenho franzido na foto, declaram-se publicamente preocupados e comprometidos, mas que nada ou pouco fazem. A atual geração de líderes políticos entra para a história como os avalistas do indigesto legado de 400ppm de CO2 na atmosfera.
Esse descolamento entre o discurso engajado e as políticas públicas se materializou fortemente no ano passado durante a Rio+20 (o maior encontro internacional da História em número de países), quando a proposta de se reduzir ou eliminar os subsídios da ordem de 1 trilhão de dólares destinados anualmente à exploração de petróleo foi solenemente ignorada na Cúpula. O Brasil, por exemplo, que realiza esforços e manobras contábeis sem precedentes para financiar a exploração do petróleo na camada pré-sal, foi contra.

Trata-se do mesmo governo que ignorou o prazo estipulado pela Política Nacional de Mudança do Clima (abril do ano passado) para que fossem anunciadas as metas para a redução das emissões de gases estufa em setores específicos da nossa economia.
Fundador do World Watch Institute, atual presidente do Earth Policy Institute, o pesquisador Lester Brown, em um dos capítulos do livro “Plano B 4.0”, resumiu da seguinte maneira o tamanho do desafio que os atuais chefes de estado não parecem dispostos a enfrentar com a devida celeridade:
“Dada a necessidade de simultaneamente estabilizar o clima e a população, erradicar a pobreza e restaurar os sistemas naturais da Terra, a civilização enfrenta, neste início de século XXI, desafios sem precedentes. Responder bem a pelo menos um deles já seria algo importante. Mas o grave quadro exige responder efetivamente a cada um deles ao mesmo tempo, tendo em vista a interdependência entre os problemas”.
Tal como hoje se dá na Alemanha, quando as novas gerações estudam o nazismo nas escolas e depois, em casa, os netos perguntam para os avôs: “O que o (a) senhor (a) fez para impedir isso?”, é bastante provável que em um futuro próximo também os nossos netos nos perguntem: “Quando se confirmou o risco do pior cenário climático, o que o (a) senhor (a) fez para impedir isso?”
Qual será a sua resposta?

http://g1.globo.com/platb/mundo-sustentavel/

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Enxertia de araucária: como fazer


A araucária leva de 12 a 15 anos para entrar em produção.
Com a enxertia é possível obter uma produção precoce de pinhão.
A técnica de propagação permite ainda outras vantagens,
como a produção por um tempo mais prolongado, seleção
de matrizes que produzem mais pinhão e sementes de maior
tamanho. Conheça o trabalho da pesquisa da Epagri nesta área./

sábado, 22 de fevereiro de 2025

As voçorocas que ameaçam cidade brasileira - e são problema global | Doc...




Buriticupu, no interior do Maranhão, convive com enormes
crateras que ameaçam partir a cidade ao meio. As voçorocas se formam a partir da degradação extrema do solo,
como resultado de décadas de exploração ambiental e, agora,
são intensificadas pelas mudanças climáticas. Nosso repórter Shin Suzuki foi até Buriticupu conhecer os
efeitos devastadores das voçorocas na vida das pessoas ali -
e tenta descobrir o que pode ser feito para contornar o problema.
Confira neste documentário da BBC News Brasil. Reportagem em texto aqui: https://www.bbc.com/portuguese/resour... #bbcnewsbrasil #documentario #meioambiente A BBC News Brasil chegou ao WhatsApp! A partir de agora,
você pode receber diariamente no seu celular notícias, análises e áudios que publicamos. Clique aqui para seguir o nosso canal no seu zap, tanto pelo
celular quanto pelo WhatsApp Web: https://whatsapp.com/channel/0029VaVH... Curtiu? Inscreva-se no canal da BBC News Brasil!
E se quiser ler mais notícias, clique aqui: https://www.bbcbrasil.com

Poda de Árvores na cidade de SÃO PAULO

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Prefeitura de FLORIANÓPOLIS abre, de forma online, 300 vagas para programa Minhoca na Cabeça

 

foto alexandre panerai

A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, informa que estão abertas, a partir desta quinta-feira, 20 de fevereiro, às 12h, as inscrições para as oficinas do programa Minhoca na Cabeça, que incentiva a prática da compostagem doméstica na Capital.

Serão 300 vagas distribuídas para moradores de Florianópolis, com capacitações realizadas até o dia 27 deste mês. Pela primeira vez, todas as oficinas serão ministradas de forma assíncrona, pela Internet. A retirada do minhocário deverá ser feita no Jardim Botânico, mediante assinatura do Termo de Empréstimo, entre os dias 1, no período matutino, e 2 de março, no período vespertino.

Durante a oficina virtual, os participantes terão acesso a módulos com orientações sobre o manejo e funcionamento do minhocário. Para concluir o curso, precisarão responder a um questionário.

O kit entregue inclui quatro caixas plásticas, insumos para iniciar o processo e minhocas californianas, que aceleram a decomposição dos resíduos orgânicos. “Esta é a edição com maior número de vagas e a primeira totalmente online, o que amplia o acesso da população ao programa. Só em 2024, foram distribuídos 506 kits”, destaca o Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Alexandre Waltrick Rates.

Para o secretário adjunto William Nunes, a iniciativa representa um avanço significativo para o desenvolvimento sustentável. “Florianópolis é a capital da gestão sustentável, que cultiva, que composta e que recicla. A compostagem doméstica é uma solução simples e sustentável para reduzir a quantidade de resíduos enviados aos aterros e contribuir com o meio ambiente.”

As inscrições devem ser realizadas pelo link bit.ly/minhocanacabeca. Após isso, o participante receberá um número de inscrição junto com as orientações para o envio dos documentos necessários. Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelo WhatsApp (48) 3261-4808. O prazo para inscrição se encerra em 27 de fevereiro ou assim que todas as vagas forem preenchidas.

O post Prefeitura abre, de forma online, 300 vagas para programa Minhoca na Cabeça apareceu primeiro em Informe Floripa.

Richard Rasmussen, abóbora de 80kg são algumas atrações do Dia de Campo ...


DIA DE CAMPO CRAVIL | A gente abre a temporada dos dias
de campo com um dos maiores eventos do agro de Santa Catarina:
a Cravil reuniu mais de 80 estandes, com foco nas pequenas e médias propriedades. Entre os palestrantes, influenciadores digitais!
Destaque também para a área de HF,
com a abóbora que pode chegar a 80kg!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Compostagem: Transforme lixo em adubo para plantas | Jardinagem | Carol ...


VENDO MINHOCAS E COMPOSTEIRAS


Que tal transformar o que iria para o lixo em adubo para as suas plantas? Dessa maneira, você diminui o seu descarte e deixa a sua horta super saudável! A Carol Costa te dá ótimas dicas e te ensina como fazer. Não esquece de se inscrever no canal e comentar o que achou :) Inscreva-se no casa GNT: http://bit.ly/casaGNT Assista aos programas na íntegra no GNT Play: http://bit.ly/IntegrasNoGNTPlay Facebook:   / canalgnt   Instagram:   / canalgnt   Twitter:   / canalgnt   Pinterest:   / canalgnt  

How to make a black soldier fly farm


Costa meets Gavin Smith, gardener and insect enthusiast, who farms black soldier flies and their larvae in a purpose-built compost bin. Black soldier fly larvae are great composters of food scraps and the protein packed larvae can be harvested to feed to chooks and used for bait in fishing. Black soldier flies are Hermetia illucens. They are black and 15mm long. They look like a small black wasp. They are an introduced species in Australia but now occur worldwide. Gardeners can mistake black soldier fly larvae in their compost for the maggots of blowflies, but unlike maggots, black soldier fly larvae eat vegetable food scraps. They are eating machines, turning scraps into compost much more rapidly than worms. They are good to have in your compost and can process (eat!) large amounts of scraps very quickly. You can build a purpose-built black soldier fly farm to encourage the fly to lay eggs into your food scrap container or compost. The flies and larvae are more likely to occur in the warmer weather. Copy and Paste this link in your browser for full instructions. https://abcmedia.akamaized.net/tv/gar...

MINHOCÁRIO - Tudo sobre eles

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

¿Que es el Humus de Lombriz?, Beneficios y Propiedades

Evento aponta soluções para reconstrução com agroecologia | Terra Sul EMBRAPA


A agroecologia pode ser uma estratégia para a reconstrução dos
sistemas agrícolas e ambientais afetados por mudanças climáticas.
Recentemente, um evento realizado na Estação Experimental
Cascata da Embrapa Clima Temperado, o Agroecologia 2024,
buscou apresentar soluções com foco na reconstrução rural gaúcha,
a partir da integração entre ciência, saberes tradicionais
e práticas inovadoras. Portal do Programa Terra Sul: https://bit.ly/ProgramaTerraSul​​​​​​ Página no Facebook: https://bit.ly/FBTerraSul​​​​​​ Reportagem: Priscila Fagundes Imagens: Lorenzo Bonone e Marcos Corbari Edição: Priscila Fagundes

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Tu limonero EXPLOTARA de Flores y Fruta🍋 Orgánico para tu Árbol de limón

EL ALOE VERA COMO ABONO ECOLÓGICO


onte:http://aloevaro.blogspot.com.br/



Cada vez son más los estudios científicos que avalan el uso del aloe vera para el tratamiento de diversas afecciones y enfermedades. Además, su uso en cosmética está muy consolidado y poco a poco se está introduciendo como ingrediente culinario. Pero esta planta es realmente versátil y se está demostrando su eficacia como fertilizante agrícola, lo cual es muy interesante para los cultivos explotados de forma ecológica. 

Es muy lógico teniendo en cuenta que el aloe vera contiene numerosos minerales y nutrientes que pueden ser beneficiosos para las plantas.

La cooperativa argentina Aloe Vida de Pergamino ha realizado un estudio que demuestra la eficacia del aloe vera como fertilizante y estimulador del crecimiento de los cultivos. Todo comenzó con el conocimiento de un estudio realizado en  el laboratorio de Plantas Medicinales del Doctor Juan Tomas Roig, en la Habana, Cuba en el que se demostraba la relación entre el uso de aloe vera como fertilizante y la estimulación del crecimiento y el enraizamiento. Tras los estudios realizados y la obtención de datos favorables, esta cooperativa comercializa actualmente su propio fertilizante foliar de aloe vera. 

Abono de aloe vera casero
Pero si queremos utilizar en casa el aloe vera como abono natural sólo tendremos que coger una hoja de aloe vera y triturarla entera, simplemente, eliminado las espinas. Cuando hayas triturado la hoja, obtendrás un gel verdoso. Añade una pequeña cantidad de éste en cada planta. También podemos diluirlo en agua a razón de unos 100ml por litro de agua y regar las plantas. 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Compostagem: transformando resíduos em soluções sustentáveis!!

 

 

Opa! Tudo verde? Bora falar deste assunto tão transformador!

O Brasil ocupa uma posição alarmante entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 27 milhões de toneladas de comida são descartadas no país anualmente. Cada brasileiro, em média, joga fora 60 quilos de alimentos ainda em condições de consumo por ano. Nos supermercados, o desperdício é igualmente significativo: somente em frutas, legumes e verduras, o prejuízo alcança R$ 1,3 bilhão anualmente, segundo a Associação Brasileira dos Supermercados (Abras). 

Diante desse cenário, a compostagem surge como uma solução prática e sustentável para mitigar o impacto do desperdício alimentar. Esse processo natural de decomposição de resíduos orgânicos, como restos de alimentos e podas de plantas, transforma o que seria descartado em um adubo rico em nutrientes. Além de reduzir significativamente a quantidade de lixo enviado a aterros sanitários, a compostagem minimiza a emissão de gases de efeito estufa e promove o reaproveitamento dos nutrientes, fechando o ciclo da matéria orgânica. 

Adotar a compostagem é um passo essencial para enfrentar o desperdício no Brasil, oferecendo benefícios ambientais e sociais enquanto reduz os prejuízos gerados pela má gestão de resíduos.

A força da compostagem

Embora a prática de reaproveitar resíduos orgânicos seja tão antiga quanto a própria agricultura, a compostagem moderna ganhou força no início do século 20, impulsionada por estudos científicos e a necessidade de uma agricultura mais sustentável. Hoje, ela é amplamente adotada em residências, empresas e até em grandes municípios ao redor do mundo.

Entre os países que mais implementam a compostagem, a Alemanha se destaca como líder mundial. O país adotou políticas públicas rigorosas e eficazes para o manejo de resíduos desde a década de 1990, impulsionando a compostagem como uma estratégia central na gestão de lixo orgânico. Em 2019, a Alemanha alcançou uma taxa de compostagem superior a 50% dos resíduos orgânicos gerados, o que representa uma das mais altas taxas de reciclagem do mundo. Esse sucesso se deve à combinação de legislação ambiental robusta, como a Lei de Reciclagem de Resíduos, com um sistema de coleta seletiva bem estruturado, que inclui a separação de resíduos em categorias distintas. A conscientização da população também desempenhou um papel essencial, com campanhas educativas regulares sobre os benefícios ambientais e econômicos da compostagem.

Além disso, a Alemanha implementou um sistema de compostagem descentralizada, incentivando a instalação de pequenas compostagens comunitárias e individuais, especialmente em áreas urbanas. A infraestrutura eficiente e o apoio financeiro para o desenvolvimento de tecnologias, como composteiras automáticas e sistemas de vermicompostagem, também contribuíram para o crescimento do setor. A colaboração entre governos, empresas e cidadãos foi fundamental para que a compostagem se tornasse uma prática generalizada no país, mostrando que políticas públicas bem formuladas e a integração de diferentes atores sociais são cruciais para o sucesso de qualquer iniciativa sustentável.

No Brasil, a compostagem ainda é uma prática em desenvolvimento, com apenas uma pequena parcela dos resíduos orgânicos sendo reciclada de forma eficaz. Estima-se que cerca de 1,4% dos resíduos sólidos urbanos sejam compostados no país, o que está muito abaixo do potencial. No entanto, algumas cidades têm se destacado nesse processo, como Curitiba-PR, que é referência em gestão de resíduos e compostagem. A capital paranaense implementou programas de coleta seletiva, educação ambiental e compostagem comunitária, conseguindo envolver seus cidadãos em iniciativas de reciclagem e reaproveitamento de resíduos orgânicos, tornando-se um exemplo positivo de como a compostagem pode ser integrada à gestão urbana sustentável.

Como começar a compostar

Iniciar a compostagem é simples e pode ser feito em espaços pequenos ou grandes. Para começar, é necessário:

  1. Um recipiente adequado, como caixas, baldes ou composteiras específicas que podem ser adquiridas de empresas especializadas.
  2. Resíduos orgânicos (restos de frutas, vegetais, cascas de ovos, borra de café).
  3. Material seco (serragem, folhas secas ou papel não plastificado) para equilibrar o teor de umidade.
  4. Revolver o composto ocasionalmente para oxigená-lo.

Quem tem espaço disponível pode optar por composteiras maiores ou até mesmo pilhas de compostagem ao ar livre. Já para apartamentos, a compostagem com minhocas, conhecida como vermicompostagem, é uma solução prática e eficiente.

Os benefícios da compostagem

Ambientais

  • Redução de resíduos orgânicos enviados para aterros sanitários, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa como o metano.
  • Enriquecimento do solo com nutrientes naturais, diminuindo a necessidade de fertilizantes químicos.
  • Retorno de matéria orgânica à terra, melhorando a retenção de água e a estrutura do solo.

Sociais

  • Incentivo a práticas comunitárias de manejo de resíduos.
  • Criação de empregos e microempreendimentos em torno de soluções de compostagem.
  • Educação ambiental, promovendo maior conscientização sobre gestão de resíduos.

Desafios da compostagem

Apesar de seus inúmeros benefícios, a compostagem ainda enfrenta desafios significativos, como a falta de conhecimento sobre o processo, dificuldades na identificação dos materiais adequados e problemas como odores gerados por erros na manutenção. O custo inicial para a instalação de composteiras em larga escala também pode ser uma barreira. Além disso, a escassez de políticas públicas e investimentos em programas de compostagem agrava a situação.

Sem o apoio governamental, toneladas de resíduos orgânicos, como restos de alimentos e resíduos verdes, continuam sendo descartadas em aterros sanitários, onde contribuem para a emissão de gases de efeito estufa, como o metano, e desperdiçam recursos que poderiam ser transformados em adubo. A ausência de infraestrutura e incentivos dificulta a conscientização e a adesão da população a práticas sustentáveis, impedindo que a compostagem se torne uma solução acessível e eficiente para reduzir a pressão sobre os sistemas de coleta de lixo e promover um uso mais responsável dos recursos naturais.

Formas de compostagem

Existem diversas maneiras de compostar, adaptáveis a diferentes contextos:

  • Compostagem doméstica: Realizada em pequenos espaços com composteiras simples.
  • Compostagem industrial: Aplicada em larga escala, geralmente com o uso de tecnologias avançadas.
  • Vermicompostagem: Feita com o auxílio de minhocas, que aceleram a decomposição.
  • Compostagem comunitária: Uma solução colaborativa para vizinhanças e bairros.

O mercado da compostagem

O mercado de compostagem cresce de forma consistente, especialmente em países onde políticas ambientais são mais rigorosas. Dados apontam que a compostagem está se tornando um setor promissor, com startups e empresas especializadas atendendo tanto consumidores individuais quanto grandes corporações.

E o papel das minhocas?

As minhocas são protagonistas na vermicompostagem. Elas consomem resíduos orgânicos e os transformam em húmus, um composto de altíssima qualidade. Além disso, ajudam a acelerar o processo e reduzir odores, sendo ideais para quem busca soluções práticas em espaços pequenos.

A compostagem é mais que um processo biológico; é uma oportunidade para repensar nossa relação com o lixo e adotar práticas sustentáveis. Seja em casa, na escola ou em uma fazenda, cada gesto de compostagem contribui para um planeta mais saudável e consciente.

Tudo verde sempre!

Como Acabar com Mato sem Usar Veneno

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Baru: o viagra do Cerrado

Castanha é famosa pelo sabor e pelas propriedades afrodisíacas

Por Hanny Guimarães


 
agricultura_baru_receita_picadinho (Foto: Hanny Guimarães / Ed. Globo)

Dizem por aqui em Pirenópolis que o baru, fruto nativo do Cerrado, está para o goiano assim como a castanha-do-brasil está para o paraense. Dele, tudo se aproveita… Se usa a polpa doce para o preparo de licores, geleias e o consumo in natura, e também a amêndoa, forma mais difundida do fruto que rende farofas, farinhas e os usos mais diferentes na culinária, e dela se extrai, ainda, o óleo.
Conversando com o guia turístico Maurício, ele me disse que a castanha de baru é famosa pelo sabor, obviamente, mas também por suas propriedades afrodisíacas. A riqueza energética dos nutrientes levou os moradores a chamarem de viagra do Cerrado. “A mãe nem deixava a gente comer muito para não ter problema”, brinca ele.
Um dos preparos mais curiosos que encontrei por aqui é o do mousse salgado de baru, feito na pousada Mandala. A receita é de Dione Simoneli Ruiz, esposa de José Carlos Ruiz, o seu Zé. Dione morreu há dois anos, mas as coisas boas que ela fazia permanecem no paladar do seu Zé. O mousse leve é servido nocafé da manhã, para ser acompanhamento de pães e torradas, mas pode ser servido a qualquer hora do dia, em uma festa em casa, como entrada de um jantar ou no café da tarde.
Seu Zé vez ou outra compartilha uma receita da esposa. Uma das formas que encontrou para manter dona Dione viva na memória e matar a saudade.
Mousse de baru
Ingredientes
500 g de ricota
1 lata de creme de leite com soro
1 pote de cream cheese
1 gelatina sem sabor, incolor e hidratada
1 xícara de água
1 colher (café) de noz-moscada
1 colher (sopa) de farofa de baru (baru torrado e moído – pode ser batido no liquidificador)
Sal a gosto
Preparo
Na batedeira, bata a ricota e o cream cheese até obter um creme leve e fofo. Acrescente o creme de leite e os demais ingredientes, mexendo levemente. Coloque em uma forma untada com azeite e leve para gelar. Desenforme e sirva com torradas.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Plante árvores nas cidades e evite as ilhas de calor

ILHAS DE CALOR


1 - ORIGEM DAS ILHAS DE CALOR
Os grandes centros urbanos vêm se transformando em “ilhas de calor”, contribuindo significativamente para o aquecimento global. “Ilhas de calor” é a designação dada à distribuição espacial e temporal da temperatura sobre as cidades que apresentam um efeito, como uma espécie de ilha quente localizada.
As ilhas de calor surgem da simples presença de edificações e das alterações de paisagens feitas pelo homem nas cidades. A superfície urbana apresenta especificidades em relação à capacidade térmica e a densidade dos materiais utilizados na sua construção: asfalto, concreto, telhas, vidros. Esses materiais, que constituem as superfícies urbanas, tais como: ruas, prédios, telhados, estacionamentos, etc. caracterizam-se pela grande capacidade de reflexão e emissão de radiação térmica, diferenciadas em relação às áreas rurais e paisagens naturais. Dificultam a impermeabilização da superfície e provocam alterações do albedo.

O modelo geométrico definido pelas construções de casas, prédios e ruas das cidades, denominado “Cânion Urbano”, corresponde à cavidade de ar acima das ruas, limitado lateralmente pelas paredes das edificações. A parte superior da cavidade é aberta para o céu permitindo apenas a entrada e saída limitada da radiação solar durante o dia e a saída da radiação infravermelha ao longo do dia.
2 - EFEITOS DAS ILHAS DE CALOR
- São fenômenos micro-climáticos favoráveis ao aumento da temperatura em uma área que pode chegar até 10 graus de diferença em relação as áreas no entorno. Observe a imagem abaixo:
- Contribui para o aumento da precipitação convectiva , das tempestades associadas a nuvens do tipo cumulo-nimbos , sobre a área urbana e ao arrastamento desse sistema.
- Agravam as ondas de calor, provocando o aumento da mortalidade de idosos e doentes, com redução da capacidade termorreguladora corpórea.
3 - CAUSAS DAS ILHAS DE CALOR
Causas que explicam a formação das ilhas de calor nas grandes cidades:
- Poluição do ar: o efeito de interação e a poluição atmosférica, constituída de partículas e de diferentes gases, como os gases do efeito estufa, provocam alterações locais no balanço de energia e radiação contribuindo para a formação das ilhas de calor.
- Fontes antrópicas de calor: emissões antrópicas de calor, a umidade associada à queima de combustíveis fósseis, o funcionamento dos aparelhos de ar condicionados. As fontes antrópicas , aumentam a quantidade de gás carbônico e, em consequência, aumentam também a temperatura dos centros urbanos.
- Mudanças no balanço da radiação: a retenção da radiação solar, decorrentes do efeito da geometria do “Cânion urbano”, agravada pela elevação dos prédios e redução na largura das ruas, alterando o albedo urbano, aumentando a absorção dos raios infravermelhos, elevando a temperatura média nas grandes cidades.
- Redução das áreas verdes: diminuição do efeito da evapotranspiração pela impermeabilização das superfícies urbanas e redução das áreas verdes nas cidades. A redução das áreas cobertas por vegetação, diminui a extensão das superfícies de evaporação dos lagos e rios e a evaporação dos parques, bosques, jardins e bulevares. Assim como outras atividades humanas, também alteram os microclimas urbanos contribuindo para o aumento do desconforto ambiental nas grandes cidades.
ALBEDO DE UMA SUPERFÍCIE
A radiação solar, ao incidir sobre qualquer corpo, vai, em maior ou menor quantidade, sofrer uma mudança de direção, sendo reenviada para o espaço por reflexão.

A fração de energia refletida por uma superfície em relação ao total de energia nela incidente (expresso em percentagem) designa-se por albedo. As superfícies de cor clara, como a neve, têm um albedo elevado, refletindo quase a totalidade da energia solar nelas incidente, logo não aquecem muito.
As superfícies de cor escura têm uma albedo muito fraco, o que se traduz numa grande absorção de radiação solar e num consequente aquecimento.
As florestas têm um albedo fraco, na medida em que são corpos relativamente escuros e de superfície desigual.
Por outro lado, quanto maior a inclinação dos raios solares maior é o albedo.

O albedo é definido como o índice de reflexão dos raios solares. Quanto maior a reflexão, menor será o calor acumulado. Ao atingirem a superfície, os raios solares encontram diferentes materiais como o gelo ou o asfalto, o gelo é muito claro e por isso reflete a maior parte da energia solar (albedo de 50 a 70% e absorve 50 a 30%), a cidade é muito mais escura e reflete apenas de 14 a 18% (absorve 86 a 82% da energia solar). Consequentemente a cidade é muito mais quente que as superfícies brancas. Por sua vez, as florestas refletem de 3 a 10% e a água reflete de 2 a 4%.

BALANÇO ENERGIA RECEBIDA E REFLETIDA.
- Reemissão da irradiação: razão pela qual a temperatura média das grandes cidades é maior que a temperatura de cidades menores. Ambas estão submetidas às mesmas condições climáticas. A maior quantidade de energia radiante é reemitida devido à grande quantidade de construções em concreto, asfalto, número de carros, entre outros.
4 - SUGESTÕES PARA EVITAR QUE A SUA CIDADE NÃO SE TRANSFORME NUMA NOVA ILHA DE CALOR.
- Evitar a impermeabilização solo urbano: reduzir as áreas pavimentadas, para permitir o aumento do processo de evaporação e evapotranspiração  urbana, que contribui também para diminuir a incidência de enchentes e deslizamentos de terra.
- Aumento das áreas verdes na cidade: a vegetação diminui os índices de calor e ajuda na manutenção da umidade do ar, bem como a absorção dos gases, como o dióxido de carbono, emitidos pela queima dos combustíveis fósseis nos veículos e chaminés das indústrias.
- Evitar a construção de prédios muito altos e muito próximos uns dos outros, os quais aumentam o grau do “Cânion urbano”, contribuindo para o deslocamento do ar quente para outras áreas da região.
- Proibir o uso de aparelhos de ar condicionados, a fim de diminuir a elevação média da temperatura.
- Diminuir a circulação de veículos automotores movidos a combustíveis fósseis, cuja queima contribui para o aumento da poluição e do efeito estufa, cada vez maior na camada atmosférica, que impede a dissipação do calor no período noturno.
- Substituir o uso de concreto nas grandes edificações por outros materiais que absorvam o calor durante o dia, reduzindo a temperatura no interior da cidade.
- Filtrar a emissão dos gases poluentes, gerados pela poluição das fábricas, que atacam a camada de ozônio nas partes mais baixa da atmosfera. Estes, oxidam-se e, com a umidade da chuva, transformam-se em ácidos que, ao se precipitarem, atacam o solo, a água e as plantas.
- Substituir as calçadas concretizadas por calçadas sextavadas ou de montagem, pois proporcionam uma melhor absorção da água das chuvas, irrigando o solo logo abaixo das calçadas.
- Uso obrigatório de catalisadores nos veículos automotores e motocicletas, para diminuir a emissão de gases que aumentam o efeito estufa.
- Cuidar dos rios e lagos existentes na cidade, pois estes contribuem para a diminuição da poluição, com a evapotranspiração.
FONTE: PROF.IVALINO GARCIA/MUNDO EDUCAÇÃO/GEO-CONCEIÇÃO.

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