quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Turismo rural em Porto Alegre

Porto Alegre está nos roteiros de Turismo Rural para a Copa

16/01/2013 13:40:26

Foto: Divulgação/PMPA
Entre as 24 classificadas no país para a Copa 2014, rota já teve 30,4 mil visitantes Entre as 24 classificadas no país para a Copa 2014, rota já teve 30,4 mil visitantes
Caminhos Rurais de Porto Alegre completou sete anos em 2012 com mais um bom motivo para comemorar. A rota de turismo rural é uma das 24 classificadas em todo o Brasil para entrar no rol dos roteiros para a Copa 2014. A seleção foi feita foi feita pelos ministérios do Turismo, do Desenvolvimento Agrário e do Meio Ambiente, junto com Sebrae Nacional e Agência de Cooperação Alemã (GTZ) dentro da proposta de fortalecer a relação entre agricultura familiar e a atividade turística, agregando valor à oferta turística brasileira.
Caminhos Rurais vem se consolidando ano a ano. Estruturada em uma ação integrada entre as secretarias municipais de Turismo (SMTUR) e da Produção, Indústria e Comércio (Smic), Emater, Senar e empreendedores rurais de 11 bairros da zona Sul da cidade, agrega hoje 27 empreendimentos entre sítios de lazer, propriedades de produção agroecológica, floriculturas, vinícolas, cabanhas, restaurantes, cantinas de produtos coloniais, e seis atrativos públicos como a praia do Lami e o Parque Natural Morro do Osso, importante área de preservação ambiental da cidade.
Fluxo e renda - Premiada nacionalmente como “atrativo turístico”, a rota recebeu perto de 30,4 mil visitantes somente em 2012. O número inclui as pessoas levadas às propriedades rurais aos finais de semana pelos passeios Domingo no Campo e as atraídas pelas Cavalgadas da Lua Cheia, dois produtos turísticos agregados à rota. Este fluxo teve impacto econômico expressivo nos empreendimento: a Associação Porto Alegre Rural, que reúne os empreendedores, estima que a comercialização de produtos associados à atividade turística tenha gerado receita de quase R$ 390 mil às famílias envolvidas. Desde 2006, Caminhos Rurais recebeu perto de 94.600 visitantes.
A partir de 2013 o monitoramento do fluxo de visitantes será qualificado. A Secretaria Municipal de Turismo e a Associação Porto Alegre Rural firmaram termo de cooperação pelo qual o número de visitantes de cada propriedade será informado a cada seis meses  para que a SMTUR os organize e sistematize os dados no fechamento de cada ano. A qualificação dos empreendedores e prestadores de serviços também foi contemplada. O acordo prevê que eles participem dos programas gratuitos oferecidos pela Escola Social de Turismo. 


/balanco_2012 /caminhosrurais
Texto de: Eliana Zarpelon
Edição de: Caren Mello
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Cultivo de Gengibre

De sabor acentuado e rentável, essa planta vem despertando o interesse dos agricultores catarinenses. O Brasil importa a maior parte do gengibre que consome.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Fixação Biológica Nitrogênio (FBN)

Publicado em 18/04/2012
A Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) é um dos processos naturais mais importantes do planeta, ao lado da fotossíntese. É realizada por bactérias presentes no solo, que se associam às plantas, captam e transformam o nitrogênio do ar. Possibilita a troca de nutrientes e diminui a necessidade de adubação química nitrogenada. Gera maior rendimento na produção, ajuda a recuperar áreas degradadas, melhora a fertilidade do solo e a qualidade da matéria orgânica, reduz o uso de insumos industriais na agricultura e contribui para reduzir a emissão de gases de efeito estufa.

Essa é apenas uma das diversas alternativas pela sustentabilidade da agropecuária.

Informe-se. Entenda. Compartilhe.
www.agrosustentavel.com.br

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

DESABAFO DE JOVEM AGRICULTOR DE PICUÍ/PB SOBRE A S...

Saberes Agroecológicos: DESABAFO DE JOVEM AGRICULTOR DE PICUÍ/PB SOBRE A S...: DESABAFO DE JOVEM AGRICULTOR DE PICUÍ/PB SOBRE A SECA Estava ainda a pouco na Comunidade Mendes, zona rural do muni...

Video sobre minhocário

Cadico Minhocas: Vídeo Cadico Minhocas:

Olá,

Estou novamente divulgando o vídeo Cadico Minhocas para que toda a rede tenha acesso.



Esse vídeo vai na linha da missão Cadico Minhocas de tornar o minhocário algo acessível a qualquer pessoa, sendo que a única barreira para não ter um minhocário é a sua vontade.

E ai, vai ficar parado?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Solos encharcados causam prejuízo para lavoura

Os solos saturados de água fazem com que as raízes das plantas tenham menos acesso ao oxigênio, e isto traz alguns prejuízos à plantação. Alguns deles são os seguintes:
  1. Menor germinação e crescimento das plantas;
  2. Acúmulo de etileno nas raízes e no caule ocasionando a degradação dos tecidos das raízes, epinastia e queda de folhas;
  3. Alteração no metabolisto de obtenção de energia nos tecidas da raíz, que muda da respiração para a fermentação (transformando a glicose em etanol ao invés de ATP para ser utilizado pela planta);
  4. Nível freático elevado pode restringir o desenvolvimento do sistema de raízes de espécies não adaptadas.

Solos com drenagem e sem drenagem
Solos com drenagem e sem drenagem
 Os tubos corrugados para drenagem (como o techdreno da Petech) são ideais para o dreno dos solos e sua implantação evita os prejuízos decorrentes da saturação de água dos solos sem controle de umidade.

Influência do tubo dreno

Influência do tubo dreno
Imagens e texto retirados de (entre nos links para ter acesso ao estudo completo): Introdução: drenagem natural e agricultura e Investigações básicas para projetos de drenagem: origens dos problemas

fonte: http://drenagem.files.wordpress.com/2008/12/

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O consumo do Planeta: para onde vamos??

Lendo a excelente matéria "Não basta pintar de verde" de Naiara Leão, na Revista "Darcy" da UNB, onde faz uma análise dos diversos modelos econômicos para a sustentabilidade, a partir da Tese de Doutorado da Economista Gisella Colares, encontrei alguns dados que julgo ser de interesse para todos que se preocupam com o futuro deste nosso planeta.
A proposta de Gisella Colares, resumidamente, como convém a esta simples nota, é
" por critérios de justiça social, os países ricos reduzam seu volume de consumo para que os demais possam desfrutar de mercadorias. ..."A concentração de capital, restringe o mercado, limita o número de consumidores e gera crises cada vez mais frequentes. A crise americana de 2008 e a atual quebradeira da Europa são sintomas disso".

Os quatro modelos econômicos para a sustentabilidade, segundo a autora:

NEOCLÁSSICO: Admite que o crescimento econômico cria problemas ambientais, mas acredita que ele mesmo fornece as soluções. As tecnologias desenvolvidas no mercado, como aumento da eficiência energética e substituição de materiais poluentes ou escassos, seriam suficientes para regular os abusos energéticos.

AMBIENTAL: Parte do pressuposto neoclássico de que sustentabilidade é a manutenção do bem-estar, medido pela capacidade de consumo. Deveríamos pagar pelos recursos naturais de que usufruímos e recompensar quem preserva. O valor monetário substituiria a consciência ambiental como estímulo à preservação.

ECOLÓGICO: Acha que existem limites físicos no planeta que tornam o modo de produção atual insustentável. Não haveria matéria-prima para tanto produto, nem capacidade de reabsorver materiais. A solução passaria pela reorientação do consumo e distribuição de renda. É a corrente que guia o novo paradigma proposto por Gisella Colares.

VERDE: Ao contrário dos demais, não é uma corrente de pensamento e sim uma agenda política proposta pela ONU. Busca o " bem estar da humanidade ao mesmo tempo que reduz significativamente os riscos para o meio ambiente". Na prática, propõe produzir mais com menos materiais sem questionar a intensidade da produção.

CONSUMO DO PLANETA

20% da população mundial, principalmente dos países ricos, consome 80% dos recursos naturais do planeta e produz mais de 80% da poluição e degradação dos ecosistemas. Enquanto isso, os 80% restantes ficam com apenas 20% dos recursos naturais.



Cada ano destruímos cerca de 15 milhões de hectares de cobertura vegetal, o equivalente a quase 30 áreas do Distrito Federal.


Em 2011 foram vendidos 1,5 bilhão de aparelhos celulares



No Brasil são gastos 720 milhões de copos descartáveis por dia



Em todo o planeta, neste ano de 2012, só até outubro, foram usadas 4 bilhões de sacolas plásticas



Cada pessoa deve consumir 50 litros de água por dia, em alimentação e atividades como banho e limpeza de casa



Cerca de 10 000 carros 0km são vendidos no Brasil diariamente



Gisella só espera que, quando alcançarmos as respostas, ainda exista areia, água e plantas para criar vida.

E você, o que espera para o futuro do planeta? Qual seria o caminho a ser escolhido, na sua opinião?

Autor: Regina Motta - Data: 11/01/2013

Fonte: Darcy - Revista de Jornalismo cultural e de Pesquisa da Universidade de Brasília - Número 12 - agosto e setembro de 2012

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Nem tudo são flores, ocorre alguns espinhos!

Nosso cultivo de tomates cereja,  no Sítio Nena Baroni, apresentou folhas amarelando, o que nos preocupa. O solo foi corrigido com calcário e adubado com composto da ecocitrus. 
Nossa pesquisa aponta como causa , a alta umidade do solo devido a chuva intensa nos últimos 10 dias. O local é uma planície baixa, os córegos estão cheios, o que indica lençol freático elevando-se.Assim a água está ocupando os poros de ar do solo.
Vamos observar e aguardar a ajuda dos colegas agrônomos e agroecologistas.


Os  tomates estão deliciosos!!


Efeitos do excesso de água sobre solo e plantas – Benefícios e Limitações da Drenagem

 Para melhor entender os efeitos do excesso de água sobre solo e plantas, é preciso separar alguns mecanismos que participam dos processos envolvidos tais como:
Aeração: O excesso de água reduz a percentagem de ar presente no solo e com isto o oxigênio. Este mecanismo afeta muito o desenvolvimento das raízes e sobrevivência de microorganismos que necessitam de oxigênio. Vários efeitos surgem e a principal conseqüência é deficiência de nitrogênio (as plantas ficam amareladas)
 • Redução do processo de nitrificação (a mineralização da matéria orgânica é feita por microorganismos que a decompõem em aminoácidos, amônea, amoníaco e oxidam a nitrato)
 • Redução da fixação de Nitrogênio por bactérias pois a água expulsa o ar que contém nitrogênio.
• Redução do NO3 a nitrito, óxido de nitrogênio ou nitrogênio gasoso que escapa do solo por difusão gasosa
• Parte do NO3 também é decomposta por microorganismos que o utilizam no lugar do oxigênio atmosférico expulso pela água.

Estrutura: O excesso de água reduz a resistência do solo à compressão pois a coesão entre partículas fica reduzida. Por isso, o tráfego de máquinas afeta intensamente, compactando o solo. Essas alterações trazem alguns impactos como:
• redução da permeabilidade do solo
• redução do desenvolvimento radicular
 • redução da troca de gases no solo

 fonte http://www.lalima.com.br/lalima/arquivos/drenagem.pdf

sábado, 19 de janeiro de 2013

Aprenda a cuidar de arbustos e flores




A prática de plantar e cultivar é muito simples, além de prazerosa. | Foto: vpickering/Flickr
Uma ótima saída para pessoas que querem ter em casa um jardim com flores, mas não têm muito espaço e tempo, é fazer um canteiro de flores e arbustos. Ao contrário do que se imagina, os canteiros de flores e, em especial, os canteiros de arbustos são muito fáceis de manter. Tomados alguns cuidados, como a escolha certa das plantas para determinada localização, a prática de plantar e cultivar é muito simples, além de prazerosa.
Aqui seguem algumas dicas dadas pela Gardena, empresa alemã especializada em jardinagem e paisagismo.
O que fazer para que as flores floresçam ainda melhor no verão?
O mais importante para que as flores tenham uma vida mais longa é o fornecimento de água adequado para elas.
Sempre remova as plantas mortas do canteiro. Plante os espaços abertos com ervas aromáticas altas, relva e arbustos, por exemplo, para transitar de uma atmosfera de fim de verão para um ambiente outonal. É preciso remover regularmente os rebentos secos, especialmente quando se trata de rosas de canteiro e arbustos de rosas. Os rebentos secos devem ser cortados juntamente com as duas folhas que se encontram abaixo deles.
Como tornar a rega mais fácil?
Os arbustos crescem em ambientes naturais úmidos ou muito secos. No jardim, isto significa que se forem escolhidos os arbustos certos para o canteiro, eles poderão crescer quase sem rega, exceto durante situações climáticas excepcionais, momento em que as plantas precisarão de alguma atenção.
Para reduzir o esforço de rega, cubra os canteiros de plantas com compostos de casca ou cascalho. “Além disso, um sistema de irrigação automático poderá ser a forma adequada de reduzir o esforço envolvido”, explica Graziela Lourensoni, gerente de Marketing e Produtos da Gardena.
O melhor período para regar é no início da manhã, ou no início da noite. Mas não regue muito tarde da noite, pois é indicado que as plantas não iniciem a noite completamente molhadas, o que poderá promover o aparecimento de fungos. Uma regra geral na irrigação é a importância de não molhar completamente as folhas e, especialmente, as flores por essa mesma razão. Durante o dia, as plantas só deverão ser regadas em casos de emergência e deverá ser utilizada água morna.
Quantidades de água: Mais água com menos frequência é melhor do que menos água com mais frequência. Regue bem e de um modo direcionado, mais especificamente, utilize cerca de dez litros de água por metro quadrado.
É necessário cortar os arbustos?
Não há necessidade de aparar arbustos só pelo simples prazer de aparar um jardim. Para evitar a formação de sementes e a semeadura espontânea, retire as flores cortando-as. Você pode intensificar o crescimento de delfínios, acónitos, salva, erva-dos-gatos e margaridas retirando os ramos floridos na fase inicial, para que assim eles possam regenerar-se e florir novamente.
http://ciclovivo.com.br/noticia/aprenda-a-cuidar-de-canteiros-de-arbustos-e-flores

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Construção de um sistema de águas cinzas biológica DIY (sem reedbeds) Building a biological DIY greywater system (with no reedbeds)



Our criteria for building the greywater system for the tinyhouse was pretty simple: cheap, made from readily available materials, and effective.
 Nossos critérios para a construção do sistema de águas cinzas para o tinyhouse era muito simples: barato, feito a partir de materiais facilmente disponíveis, e eficaz.  
We also wanted to use the outputs to irrigate a grove of important fruit trees, as water is very precious here, especially in a dry year.
  Nós também queríamos usar as saídas para irrigar um bosque de árvores frutíferas importantes, como a água é muito precioso aqui, especialmente em um ano de seca.
After many, many hours of research on systems involving reed beds, infiltration trenches, fancy UV zappers and all the rest, we decided, on the advice of permaculture and greywater specialist Ross Mars, to keep it simple, and let the biology do the work. Depois de muitas e muitas horas de pesquisa sobre sistemas envolvendo canaviais, trincheiras de infiltração, zappers UV fantasia e todo o resto, decidimos, a conselho de permacultura e águas cinzas especialista Ross Marte, para mantê-lo simples, e que a biologia faça o trabalho .
To summarise the approach (and Ross Mars' general take of domestic greywater), we decided that the intermittent trickle of water coming from our bath and shower would be best dealt with in a living and dynamic system, rather than in a series of reed beds or trenches. Para resumir a abordagem (e geral Ross Mars "tomar de águas cinzas doméstico), decidimos que o trickle intermitente de água que vem do nosso banho e chuveiro seriam melhor tratadas em um sistema vivo e dinâmico, em vez de uma série de canaviais ou trincheiras.
I should note here that our greywater output is coming from just our bath and shower, so it contains water, a little soap, and the inevitable bits that come off a human when they wash. Devo observar aqui que a nossa saída de águas cinzas é proveniente de apenas banheira e chuveiro nossa, por isso contém água, um pouco de sabão, e os bits inevitáveis ​​que saem de um ser humano quando lavar. All the kitchen water is processed via a different system appropriate for blackwater, which i'll explain some other time. Toda a água da cozinha é processado através de um sistema diferente apropriado para a Blackwater, que eu vou explicar em outro momento.

Reed beds in action – great for some scenarios, but maybe not for ours. Canaviais em ação - grande para alguns cenários, mas talvez não para o nosso.

Diagram of a typical domestic grey water reedbed system Diagrama de um sistema doméstico de água cinza típico canavial
We had expected to take the reed-bed route, and pass the greywater through a series of gravel-filled reed beds to clean it up before irrigating the fruit trees with the output. Esperávamos que tomar a rota cana-cama, e passar a água cinza através de uma série de leitos de cascalho cheios de junco para limpá-lo antes de irrigar as árvores frutíferas com a saída. However, Ross mentioned a good point. No entanto, Ross mencionou um bom ponto.
Reed beds need to be cleaned out every 5 years or so, as they do clog up with biological material. Canaviais precisam ser limpos a cada 5 anos ou mais, como fazem entupir com material biológico. And of course you don't want them to overflow with raw greywater into an area not designed to take it, as that would defeat the purpose. E é claro que você não quer que eles transbordar de águas cinzas-prima em uma área que não foi concebido para levá-lo, como que iria derrotar o efeito.
Incase you've not have the opportunity to dig out a gravel pit full of reeds and their remarkably extensive root systems, let me summarise the experience – it's hard and dirty work, and it takes ages. Caso você não tenha a oportunidade de cavar um poço de cascalho cheio de canas e os seus sistemas de raiz extremamente extensas, deixe-me resumir a experiência - é difícil e sujo, trabalho e demora muito tempo. And then you have to wash the gunk off all the gravel, and put it all back again. E então você tem que lavar o lamaçal fora todo o cascalho, e colocar tudo de volta novamente.
Henceforth, the periodic 'cleaning out the reedbeds' is usually one of those things on the to-do list that doesn't get done when it should. A partir de agora, o periódico "limpar os canaviais" é geralmente uma daquelas coisas na lista de coisas a fazer que não é feito quando deveria. Which in turn means many a reed bed greywater system that works great for the first 5 years, and then poorly after that. Que por sua vez significa que muitos de uma cana sistema de águas cinzas cama que funciona muito bem para os primeiros 5 anos, e depois mal depois disso.
What Ross suggested was a very simple system. O que Ross sugeriu era um sistema muito simples. Super simple, even. Super simples, mesmo. And he has just finished conclusive research to show that it does definitely provide as good an outcome as any reedbed system, as far as health and safety goes. E ele acaba de pesquisa conclusiva para mostrar que não definitivamente fornecer como resultado um bom como qualquer sistema canavial, tanto quanto saúde e segurança vai. But with far less overall energy inputs. Mas, com entradas de energia muito menos gerais.
The basic structure of this system is a settling tank, followed by a surge tank, which feeds to a dripline under mulch, to water forest garden plantings. A estrutura básica do sistema é um tanque de decantação, seguido de um tanque de expansão, que se alimenta de uma linha de gotejadores sob mulch, a água plantações florestais jardim.

For our settling tank we used a plastic IBC, and built it a concrete surround. Para o nosso tanque de decantação foi utilizado um IBC de plástico, e construiu uma bordadura de concreto. The tank has an inspection hatch at the top , and will need to be cleaned out once a year with a siphon pump to prevent sediment build-up O tanque tem uma escotilha de inspeção no topo, e terá de ser limpo uma vez por ano, com uma bomba de sucção para evitar acumulação de sedimentos
When this tank is over 3/4 full, it overflows to the surge tank. Quando este tanque é superior a 3/4 cheio, transborda para o tanque de equilíbrio. The water in the surge tank then drains to the dripper system. A água no tanque de expansão, em seguida, escoa para o sistema gotejador. In this way, the drippers get intermittent watering. Desta forma, os gotejadores obter rega intermitente.
The placement of the inlet and outlet pipes is important in this design. A colocação dos tubos de entrada e saída é importante para o seu design. The right angle on the inlet pipe does a lot to dissipate the water's energy. O ângulo reto no tubo de entrada faz muito para dissipar a energia da água. The way that the raw greywater enters the settling tank pushes the water that has been there longer (and henceforth dropped out most of it's sediment) further up the tank. A maneira que a água cinza-prima entra no tanque de decantação empurra a água que está lá há mais tempo (e, doravante, abandonou a maior parte do sedimento) mais para cima do tanque.
This in turn means that the water overflowing to the surge tank is the water that's been in the tank for a couple of days already, and therefore is cleaner as it's particulates have had more time to settle. Isto por sua vez significa que a água transborda para o tanque de água é o que tem sido no tanque por um par de dias já, e, portanto, é mais limpo, pois é partículas tiveram mais tempo para resolver.
The surge tank ensures the water level in the main tank remains fairly constant, which reduces turbulence in the main settling tank, and improves settling. O tanque de compensação assegura que o nível de água no tanque principal permanece razoavelmente constante, o que reduz a turbulência no tanque de decantação principal, e melhora a sedimentação.
Once the settling tank is 3/4 full, when a surge comes (ie we empty the bath or have a shower), it overflows to the surge tank through a outlet pipe and onto the driplines around our fruit trees downhill, with the whole system working by gravity. Uma vez que o tanque de sedimentação é de 3/4 completo, quando uma onda vem (ou seja, nós esvaziar a banheira ou ter um chuveiro), transborda para o tanque de compensação através de um tubo de saída em direcção às linhas de gotejadores ao redor de árvores de fruto nossos descida, com todo o sistema trabalhando por gravidade.
One of the many beauties of this system is that it doesn't need any filters as such – there is no filter on the outlet pipe, for example – Ross's research has shown that designing for fluid dynamics means good sediment settling – which in turn works much better than filters on pipes, and results in a much more overall passive system that is self-regulating. Uma das muitas belezas deste sistema é que ele não precisa de filtros como tal - não há nenhum filtro no tubo de saída, por exemplo - Ross pesquisa mostrou que a concepção de dinâmica dos fluidos significa acerto de sedimentos bom - que por sua vez funciona muito melhor do que os filtros de tubos, e resulta num sistema mais geral passiva que é auto-regulável. Huzzah. Huzzah.
The fact that the dripline is under mulch is another central point of this system. This way the outgoing greywater is in direct contact with the soil food web (and not with the air, weather and animals) when it gets out into the world. O fato de que a linha de gotejadores está sob cobertura é outro ponto central desse sistema. Desta forma, a água cinza saída está em contato direto com a cadeia alimentar do solo (e não com o ar, clima e animais), quando ele sai para o mundo.
This in turn means that we're putting the onus on forest garden soils – a large, stable and distributed ecosystem – to process the greywater in it's final stage, rather than concentrating the greywater in a pit and relying on the limited (in both space and numbers) biology in there will do the job. Isto por sua vez significa que estamos colocando o ônus sobre solos jardim floresta - um grande ecossistema, estável e distribuído - para processar a água servida na sua fase final, em vez de concentrar a água servida em um poço e contando com o (limitado no espaço e números) de biologia em que vai fazer o trabalho.

Time to dig a hole for the settling tank, which needed to be below the output of the bathroom Tempo para cavar um buraco para o tanque de decantação, que precisava ser inferior a saída da casa de banho


The trough heading down to the future orchard plantings A calha de ir para os plantios futuros pomar

IBC tank ready to go in Tanque IBC pronto para ir em

Formwork to keep the poured cement surround in place Cofragem para manter o cimento derramado cercam no lugar

Pipes in place – this photo shows the outlet from the settling tank Tubos em lugar - Esta foto mostra a saída do tanque de decantação

Inspection/cleaning hatch in place, it's time to pour the surround Inspeção / limpeza escotilha no lugar, é hora de derramar o som surround

Everyone helped scree the top Todo mundo ajudou Scree o topo

And done. E feito. pipe outlet to surge tank is on the left, overflow pipe (only relevant in an emergency) is on the right tubo de saída para o tanque de impulso está ligado à conduta de descarga esquerda (apenas relevante no caso de emergência) está do lado direito


Our surge tank, a modified olive pickling drum Nosso tanque de compensação, um tambor de oliva modificado decapagem

Completed tanks – inflow from bathroom is the white pipe coming in from the right, outflow to drippers exits out of small black pipe at bottom left Tanques concluídas - influxo do banheiro é o tubo branco vindo da direita, saída às saídas de gotejadores fora do tubo preto pequeno na parte inferior esquerda

Completed tanks with output pipe to drippers coming out of the surge tank at bottom left – there will soon be a big retaining wall along this cut, sitting on the concrete foundation Tanques preenchidos com tubo de saída para gotejadores que saem do tanque de expansão no canto inferior esquerdo - em breve haverá uma grande parede de retenção ao longo desta corte, sentado na fundação de concreto

Trench for outflow pipe from surge tank, down through the swale and to the future dripper system below Trench para a tubulação de saída do tanque de surto, através da vala e para o sistema de gotejamento abaixo futuro

Filled in trench, seen from downside of the swale, ready to be hooked up to a dripline system Preenchido trincheira, visto do lado negativo da vala, pronto para ser ligado a um sistema de linha de gotejadores

The eventual result (sometime soon, once everything grows) – a stable and diverse polyculture that processes the grey water and yields much fruity and herbal goodness O resultado final (em breve, uma vez que tudo cresce) - uma policultura estável e diversificada que processa a água cinza e rendimentos muito frutado e bondade de ervas
So in short, this system relies on getting the water out into the biological sub-terranean communities of a forest garden as quickly as possible to let biology clean it up and cycle it back through the ecosystem, rather than holding that water and processing in a pit or tank. Assim, em breve, esse sistema se baseia em obter a água para fora nas biológicos sub-mediterrânicos comunidades de um jardim da floresta o mais rápido possível para que a biologia limpá-lo e ciclo-lo de volta por meio do ecossistema, ao invés de manter a água e processamento em um poço ou tanque.
In part 2, I'll explain the octopus and how we're going about designing the output zone of this system, both in terms of plantings, dripline and all the rest. Na 2 ª parte, vou explicar o polvo e como nós vamos sobre o projeto da zona de saída deste sistema, tanto em termos de plantações, Dripline e todo o resto.
Huge and noisy thanks to Ross Mars of Greywaterreuse.com.au for his generosity and good advice in our hour of need. Um grande obrigado e barulhento para Ross Marte de Greywaterreuse.com.au por sua generosidade e bom conselho em nossa hora de necessidade. Check out his site for lots of great resources and info about this important factor of sustainable habitats. Confira o seu site para os lotes de grandes recursos e informações sobre este importante fator de habitats sustentáveis. As Ross says: Como Ross diz:
Greywater re-use for garden irrigation should be encouraged in both urban and rural households. Reutilização de águas cinzas para irrigação do jardim deve ser incentivado em ambos os domicílios urbanos e rurais. It utilises a valuable on-site resource, conserves precious drinking water and reduces the load on wastewater disposal systems. Ele utiliza um recurso valioso no local, conserva a água potável preciosa e reduz a carga sobre os sistemas de eliminação de águas residuais.
If applied appropriately to gardens, greywater re-use presents minimal health and environmental pollution risks. Se aplicado de forma adequada para jardins, reutilização de águas cinzas apresenta a saúde mínima e os riscos de poluição ambiental.
The key to appropriate greywater re-use is user-awareness of the issues surrounding greywater. A chave para águas cinzas apropriada reutilização é usuário conscientização das questões que envolvem águas cinzas. With increased grey water knowledge, permaculturists can play an important role in promoting the sensible re-use of this household 'waste' water. Com o conhecimento de água aumentou cinza, permaculturists pode desempenhar um papel importante na promoção do sensível re-uso de água 'lixo' esta casa.

fonte: http://milkwood.net/2012/10/16/building-a-simple-biological-diy-greywater-system/ 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O boom da agricultura brasileira !

Exportações do agronegócio aumentam 400% em 10 anos

The Washington Post, 16 de dezembro de 2012
O boom da agricultura brasileira
O total das exportações de produtos agropecuários do Brasil cresceu 400% entre 2001 and 2011. O país é líder mundial na expotação de açúcar, café, suco de laranja, soja e frango [o que para muitos significa uma reprimarização da economia brasileira, cada vez mais especializada e dependente da exportação de produtos de baixo valor agregado, sejam eles da agropecuária ou da mineração. O gráfico mostra União Europeia e China como os grandes compradores de produtos brasileiros, mas por mais quanto tempo essa demanda se manterá?].
O gráfico ilustra reportagem “In Brazil, a landholder who speaks for agribusiness”, sobre a senadora ruralista Kátia Abreu (PSD/TO, ex-DEM, ex-PFL), que pode ser lido em português na página da CNA. A matéria trata dos esforços que a senadora vem promovendo para tentar desvicular a imagem de seu setor do atraso e da truculência, passando também pelas posições pra lá de retrógradas assumidas em temas como desmatamento, código florestal e trabalho escravo.


Fontes: Agriculture and Livestock Confederation of Brazil (CNA); SECEX (Secretariat of Foreign Trade, Brazil); Global Trade Information Services, (GTIS); USDA Foreign Agricultural Service. FONTE: Em pratos limpos Porque alimentação também é política http://pratoslimpos.org.br/?p=5227

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Globo Repórter 25.03.2011 - Alimentos Orgânicos - parte 2




* Agrotóxicos podem causar doenças como depressão, cancer e infertilidade.
* É possível plantar horta orgânica no quintal ou na varanda do apartamento. 
* Orgânicos possuem mais nutrientes do que alimentos convencionais
* Alunos de Jundiaí plantam alimentos que consomem na merenda escolar. 
* Consumidores encontram alimentos orgânicos mais baratos em feiras.
* Curitiba possui o único mercado municipal do país só de orgânicos. 
* Chef de cozinha abre restaurante de orgânicos e clientela adora.
* Engenheiro agrônomo ensina como preparar uma horta em casa

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Globo Repórter - Alimentos Orgânicos - parte 1




* Criação de galinhas sem estresse produzem ovos com mais qualidade.
* Rapaz passa infância intoxicado com pesticidas usado na roça dos pais
* Agrotóxicos podem causar doenças como depressão, cancer e infertilidade.
* É possível plantar horta orgânica no quintal ou na varanda do apartamento. 
* Orgânicos possuem mais nutrientes do que alimentos convencionais
* Alunos de Jundiaí plantam alimentos que consomem na merenda escolar. 
* Consumidores encontram alimentos orgânicos mais baratos em feiras.
* Curitiba possui o único mercado municipal do país só de orgânicos. 
* Chef de cozinha abre restaurante de orgânicos e clientela adora.
* Engenheiro agrônomo ensina como preparar uma horta em casa

domingo, 13 de janeiro de 2013

200.000 visitantes - obrigado a cada um!

Boa noite! Pois neste domingo 13 de janeiro, contamos com mais de duzentos mil visitantes ao Blog. Isto é uma grande responsabilidade para mim, pois partilhar informações de outros, é respeitar a autoria e sempre fornecer a origem!
Estou aprendendo muito e espero aprender muito ainda, resgatando conhecimentos e oferecendo opções aos que cultivam a terra, preocupando-se com o mundo de amanhã.
obrigado
alexandre panerai pereira
eng. agrônomo

Biofertilizantes – aprenda como se faz

Posted on junho 6, 2012 by in Boas Práticas na Agricultura, Tratos culturais
Resumo:
Este folder foi elaborado com objetivo de informar sobre tecnologias para agricultura orgânica. Apresenta uma formulação de biofertilizante, o modo de preparo, como utilizar e cuidados no armazenamento. O biofertilizante é um adubo feito com materiais fáceis de serem encontrados, com tempo de preparo relativamente curto e, por ser adubo foliar, tem capacidade de resposta mais rápida do que os fertilizantes aplicados no solo. Funciona como complementação da adubação do solo, fornecendo os nutrientes fundamentais para planta, auxiliando no controle de doenças e insetos.
CIOrgânicos – Paula Chermont
Acessado em: 28/11/2011

Conteúdo completo disponível em: http://www.cnph.embrapa.br/paginas/serie_documentos/outros/biofertilizante.pdf
TOMITA, C.; RESENDE, F.V.; CLEMENTE, F.M.V.T.; AMARO, G.B.; SOUZA, R.B. Biofertilizantes – aprenda como se faz da Embrapa Hortaliças. Brasília, DF, 2007, 8 p.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Catálogo brasileiro de hortaliças – saiba como plantar e aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no país

Posted on junho 18, 2012 by in Boas Práticas na Agricultura, Hortaliças
Resumo:
Este catálogo informa aos produtores de hortaliças como efetuar o manejo correto das culturas e obter maior produtividade. Ao longo do texto são apresentadas as 50 espécies mais comercializadas do país, época e regiões de plantio, além de recomendações para maior aproveitamento das hortaliças.
CIOrgânicos – Paula Chermont

Conteúdo completo disponível em: http://www.ceasa.gov.br/dados/publicacao/Catalogo%20hortalicas.pdf
VIEIRA, D.F.A. Catálogo brasileiro de hortaliças – saiba como plantar e aproveitar 50 das espécies mais comercializadas no país. Brasília, DF, Sebrae, Embrapa hortaliças, 2010.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Você sabe de onde vêm seus alimentos? FAE em Porto Alegre

Você sabe de onde vêm seus alimentos? from Aura on Vimeo.





tive Commons License:
 
by
 
nc
 
sa


For Spanish and English subtitles go to: youtube.com/watch?v=xKZjzMnvt1M&feature=plcp
"Todos os sábados, junto aos primeiros feixes de luz do vagaroso Sol, chegam à Avenida José Bonifácio dezenas de gentes de mãos sujas. São de uma cor e de um cheiro de terra que vêm de diferentes cidades do Rio Grande do Sul. Elas puxam cordas, esticam lonas, montam estacas de ferro ou madeira e empilham caixas coloridas. Aqui, uma vez por semana, encontram-se com outras mãos, sem calos e fedendo a sabonete, trazendo o alimento mais limpo no qual já puderam tocar.
Há 22 anos, a Feira dos Agricultores Ecologistas (FAE) de Porto Alegre preenche o canteiro central na pequena rua em frente ao Parque Farroupilha. Na famosa Rua do Brique, Rua do Colégio Militar, Rua da Redenção, as manhãs de sábado recebem desconhecidas beldroegas, ora-pró-nóbis, kinos, juçaras, araçás e tantas outras. Além de milhares de outros alimentos distribuídos em 41 bancas permanentes e oriundos de uma produção livre de agrotóxicos e insumos químicos.
...
Porto Alegre, em 16 de outubro de 1989, foi a primeira cidade brasileira a realizar uma feira ecológica após o boom da Revolução Verde nos anos 1970. A iniciativa foi da Cooperativa Coolmeia, marcando o Dia Mundial da Alimentação. José Lutzenberger, Sebastião Pinheiro, Jacques Saldanha, Nélson Diehl, Glaci Campos Alves e outros nomes estão entre os fundadores da Feira. Hoje, 149 famílias divulgam sua prática agroecológica e, mais do que isso, o trabalho coletivo da Associação dos Agricultores Ecologistas Solidários do RS, temas tão caros ao pensamento acerca da biodiversidade.
A variedade dos alimentos oferecidos para os frequentadores da Feira supreende: quantas vezes pensamos nas outras possibilidades de arroz para além do branco e do integral? O agricultor da Associação Biodinâmica do Sul, Juarez Felipi Pereira, 55 anos, assusta. O "Seu Juarez dos arrozes" traz a Porto Alegre arroz cateto, aromático, agulhão, preto, vermelho e moti. Hoje guardião de sementes, Seu Juarez começou praticando a agricultura convencional, até perceber que estava contribuindo para o empobrecimento da biodiversidade, além de perder pontos na própria saúde.
– Quando o agricultor escolhe o que plantar, ele escolhe o que acha que há de melhor, afirma.
Seu Juarez defende as “suaves misturas” que a natureza provoca, inclusive entre os 19 tipos de arroz que hoje cultiva, sem nunca ter se preocupado em purificá-los. Para ele, a sociedade, violentada pelo imperativo econômico da Revolução Verde, desconhece a variedade existente de alimentos. Conceito que a ativista ambiental indiana e doutora em física Vandana Shiva ampliaria, criando o entendimento do que chama de “monoculturas da mente”.
...
Certamente essa tendência de monocultura leva a um posicionamento centrador, que bloqueia o avanço de um conhecimento maior sobre tipos de alimentos ainda desconhecidos. Esse comportamento que a visão positiva traz a qualquer conhecimento do mundo exclui possibilidades outras, ou seja, para "fora do caminho" pragmático da eficiência, que não sirvam para aplicação na lógica mecânica do sistema financeiro.
Seu Juarez adiciona: quando leva seu arroz para a Feira, o pagamento ainda é outro. O amor e a gratidão do “cidadão urbano” (termo que preferiu em vez de "consumidor”) para com aquele que produziu o alimento de forma harmoniosa volta através das mãos do agricultor.
- Esse amor que eu recebo na rua eu planto junto, eu levo para a terra."
Extraído do texto "A importância das mãos " de Anelise de Carli
A feira acontece aos sábados, das 7h às 13h, na rua José Bonifácio.
Trilha sonora:
"Vanlig " e "Joke" por Jahzzar (betterwithmusic.com)
"Single Foot" por Moondog
"A Geranium for Mano-a-Mano" de Glenn Jones (freemusicarchive.org/music/Glenn_Jones)
"Manhã na Feira" de Alexandre Kumpinski
"Over the River and Through the River" de Father Sleep (freemusicarchive.org/music/Father_Sleep/Father_Sleep/Over_the_River_and_Through_the_River)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Inhame é uma delícia cozido!


Inhame
Dioscorea
Inhame é um nome genérico para uma grande variedade de plantas que dão batatas / rizomas. É originário da América e é encontrado em tudo que é canto.
Até vai na sombra, mas seu negócio é tomar bastante sol. Adora uma terra bem preta e cheia de matéria orgânica, o que acelera seu crescimento.
É legal também fazer "caminhos" com inhames, plantando-os como uma "cerca". Mas não é uma planta que fecha paredes, é só uma idéia "estética". =)
Como pegar muda
O inhame, conforme vai se desenvolvendo, vai soltando batatas novas, que vão brotando. Dá tanto pra pegar essas batatas novas (cortando com uma faca sua ligação com a planta principal) como separar as menores quando da colheita.
É só enterrar e o inhame vai nascer.
Colheita
Prefira os inhames de tamanho pequeno a médio. Os grandes não são tão gostosos; o ideal é não deixá-los crescer muito, para não passar do ponto. Se estiver muito grande, replante-o em outro local.
Selecione os inhames e reserve os muito pequenos; eles podem ser usados para replantio em outros lugares.
Usos
O inhame é uma delícia cozido, com sal e azeite/manteiga. Sua batata é muito nutritiva.
Sopa de inhame: coloca na pressão com água, alho e sal; depois, descasca e ferve mexendo e despedaçando pero no mucho. Aí dá pra colocar tbm açafrão. Receita da tate, super delícia!
Parece que dá pra cozinhar a folha também.
(detalhe: há um pé de capim limão do lado!)


http://radius.tachanka.org/plantas/index.php?n=Main.Inhame

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

MARCOS PALMEIRA FALA SOBRE ALIMENTOS ORGANICOS

REGENEREMOS LA TIERRA 1ª parte

REGENEREMOS LA TIERRA 1ª parte from RegenAg Ibérica on Vimeo.




Descárgate la 1era cápsula de vídeo de acceso libre "Visiones Regeneradoras", la 1ª parte de más...
Apóyanos en la filmación y edición de los cursos que están ofreciendo en la Península Ibérica los mejores profesores del mundo en Agricultura Regenerativa: un puente hacia el futuro ante los retos climáticos, alimentarios, económicos y sociales.regenagiberica.com Puedes ver más vídeos y aportar en: goteo.org/project/regeneremos-la-tierra
Equipo RESILIENCIA AUDIOVISUAL
Coordinadora: Ana Digón
Realizadora: Mar Bastidas
Director de fotografía: Julián Picco
Cámaras: Mar Bastidas y Simón Moyá
Sonido Directo: Ana Pau y Marta García
Montaje: Mar Bastidas, Danny Law y Simón Moyá
Posproducción de Sonido: Ana Pau
Foto Fija: Julián Picco
Diseño Gráfico y Web: Danny Law
Responsables de campaña Goteo: Ana Digón y Mar Bastidas
Traducciones (ing.): Ana Digón
Comunicación y Difusión: Ana Digón y tod@s
En este momento histórico en el que es de imperiosa necesidad una transición que cree las bases de un futuro verdaderamente sostenible, RegenAG Ibérica está trayendo a la Península Ibérica a algunos de los máximos exponentes actuales de metodologías agrícolas regenerativas, para realizar una serie de cursos en los que formar a distintos agentes locales, capacitándolos para diseñar planes de acción y aplicar herramientas efectivas de bajo coste pero alto impacto positivo para la tierra y sus gentes.
El equipo de rodaje Resiliencia Audiovisual está filmando y editando, y difundirá, los cursos de RegenAg Ibérica mediante cápsulas audiovisuales online (“Visiones Regeneradoras”) nutritivas, compartibles y descargables, para llegar a todo el mundo interesado y colaborar en la transición de suelos y comunidades.
Los siguientes cursos planeados y que serán filmados por el equipo de Resiliencia Audiovisual son:
• 7-10 Noviembre 2012: “Línea Clave” en el País Vasco con Eugenio Gras (mashumus) y Jesús Ruiz (lineaclave.org). Para más info sobre el curso: regenagiberica.com
• 16 al 18 Noviembre 2012: “Biofertilizantes y Cromatografía” en El Prat de Llobregat, Cataluña, con Eugenio Gras. Para más info sobre el curso: regenagbarcelona.com
• Marzo 2013: “Bases de la Agricultura Regenerativa” y “Línea Clave”
con Darren Doherty en varios puntos de la Península
• Abril 2013: “Gestión Holística" y "Gestión Holística Avanzada: Planes de Pastoreo y
Planes Financieros” en el País Vasco con Kirk Gadzia
• Primavera 2013: “Granjas Polifacéticas” en Málaga con Joel Salatin
Las claves de la Agricultura Regenerativa son:
- Una profunda comprensión de la biología del suelo y la fisiología de las plantas, trabajando para potenciarlas, lo cual significa, para empezar, no arar el campo con volteo (algo que rompe con el paradigma agrícola actual, tanto convencional como ecológico)
- La gestión adecuada e intensiva del ganado, imitando los patrones de los rebaños salvajes para recuperar los servicios animales y cerrar los ciclos de nutrientes, incrementando la fertilidad de la tierra y por tanto de todos los sistemas productivos
- La reducción de gastos y esfuerzos en la producción, liberando además al productor de la dependencia de la agro-industria y de las subvenciones, al posibilitar la rentabilidad de las explotaciones agrícolas
- El incremento de la calidad de vida de quienes producen alimentos, la recuperación de la soberanía alimentaria y los vínculos locales, y el beneficio a la salud y concienciación de los consumidores en general.
alimentaria y los vínculos locales, y el beneficio a la salud y concienciación de los consumidores en general.
GRACIAS POR DIFUNDIR!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Cartilha sobre adubação verde e compostagem



Mauricio Mercadante
Resumo:
A cartilha do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Espírito Santo (Incaper) discorre sobre agroecologia e os princípios ecológicos por ela utilizados para nortear o desempenho das atividades agrícolas, visando a sustentabilidade nos mais diversos campos. Explica que uma agricultura capaz de fazer bem ao homem e ao meio ambiente precisa adotar algumas práticas, como a compostagem e a adubação verde, consideradas carros-chefes do processo produtivo. A cartilha relaciona e descreve diversas leguminosas utilizadas para adubação verde, técnica que se reafirma como alternativa mais benéfica, ecológica e econômica em comparação à adubação química.
CIOrgânicos – Paula Guatimosim
Acessado em: 5/11/2012

Conteúdo completo disponível em:
http://agroecologia.incaper.es.gov.br/site/images/publicacoes/cartilha_leguminosas.pdf
FORMENTINI, E.A. Cartilha sobre adubação verde e compostagem. INCAPER, Vitória, ES, 2008.

Importância da matéria orgânica e cobertura vegetal para os solos arenosos




Importância da matéria orgânica e cobertura vegetal para os solos arenosos do Cerrado
A agricultura no Brasil, mais especificamente na região dos Cerrados, ocorreu tradicionalmente sobre solos de textura argilosa, considerados mais férteis em relação aos de textura arenosa. Entretanto, nos últimos anos, a área cultivada tem-se expandido em solos de textura média e arenosa, principalmente com a cultura da soja e nos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins.
Como principais causas dessa expansão podem ser citados: o menor preço de aquisição da terra; seu processo natural de utilização, que avançava inicialmente sobre solos mais argilosos e depois para os solos arenosos, principalmente aqueles de pastagens degradadas; a consolidação do sistema plantio direto e a expansão do sistema integração lavoura-pecuária, como alternativa de recuperação e/ou aumento do potencial produtivo de áreas do Cerrado que foram degradadas por longos períodos de uso com pecuária extensiva mal manejada.

Os solos arenosos apresentam limitações para o cultivo de plantas, pois, em geral, apresentam baixa fertilidade natural, presença de Al em forma tóxica e baixo teor de matéria orgânica, responsável pela maior parte da capacidade de troca de cátions (CTC - cargas negativas existentes no solo e provenientes da matéria orgânica e minerais de argila) nesses solos. Além disso, os baixos teores de matéria orgânica aliados aos baixos teores de argila e à estrutura desses solos, com grande volume de macroporos, determinam sua baixa retenção de água.

Dessa forma, o avanço do cultivo em solos de textura arenosa tem gerado questionamentos sobre a viabilidade técnica, econômica, ambiental e sobre a sustentabilidade da produção agrícola nesses solos. A questão assume relevância quando se tem, aproximadamente, 20 % da área da região dos Cerrados, ou seja, em torno de 41 milhões de hectares, ocupada pelos Neossolos Quartzarênicos, solos com teores de argila menores que 15 %.

O cultivo em solos arenosos implica em elevada demanda tecnológica envolvendo todo o sistema solo-planta, de forma que o manejo desses solos é complexo e a atividade apresenta riscos elevados. Assim, o plantio de culturas anuais em solos arenosos deve ser evitado, principalmente pela sua susceptibilidade à erosão e a déficit hídrico a que essas culturas são expostas, pela incidência comum de veranicos na região dos Cerrados. No entanto, quando da utilização desses solos, principalmente relacionada com a recuperação de pastagens degradadas e adoção do sistema integração lavoura-pecuária, tem-se a matéria orgânica e a cobertura vegetal como principais fatores de viabilização e sustentabilidade da produção.

A dinâmica da matéria orgânica no solo sofre influência, entre outros, do clima e de características do solo, com destaque para a textura. Partículas de argila aumentam a estabilidade dos substratos orgânicos e a biossíntese microbiana, de forma que em solos mais argilosos há maior proteção da matéria orgânica, pela formação de complexos organo-minerais, o que resulta em acúmulo da matéria orgânica com o aumento no teor de argila.

Em áreas com textura arenosa a formação de palhada é fundamental para proteger o solo da erosão, reduzir a velocidade de infiltração e a evaporação de água, além de reduzir a elevação da temperatura do solo, que pode provocar queima do coleto (lugar da união da raiz com o caule) das plântulas (plantas recém emergidas). O aporte de resíduos orgânicos sobre o solo, a médio e longo prazos, pode aumentar o teor de matéria orgânica, que, como já mencionado, é a principal responsável pela CTC dos solos arenosos. Isso implica em maior capacidade de retenção de água e nutrientes, como o potássio, cálcio, magnésio, etc.

Nesse contexto, a adoção de práticas conservacionistas, como o sistema plantio direto e integração lavoura pecuária, é de fundamental importância. Deve-se evitar ao máximo o revolvimento e o tráfego de máquinas e equipamentos, para minimizar os riscos de erosão e danos à estrutura do solo e manter o solo sempre sob cobertura vegetal, com plantas de elevado potencial de produção de matéria seca, como o milheto e a braquiária. Uma forma de aumentar a produção de matéria seca ou aporte de resíduos é a prática de corrigir o solo e adubar a cultura de cobertura, de forma a favorecer seu crescimento e desenvolvimento. Além disso, devem-se intercalar culturas com relações C/N (quantidade de carbono em relação ao nitrogênio existente nas plantas) elevadas, como, por exemplo, espécies de gramíneas, e mais baixas, como as leguminosas, para que se tenha melhor equilíbrio entre a permanência da palhada no solo, estabilização da matéria orgânica e mineralização mais rápida dos nutrientes provenientes dos resíduos orgânicos. A planta de cobertura deve ser semeada logo após a colheita da cultura principal, aproveitando as últimas precipitações da estação chuvosa, quando o regime pluviométrico da região assim permitir, bem como antes do plantio, quando das primeiras chuvas, nos meses de setembro e outubro.

Flávia Cristina dos Santos
Pesquisadora em Fertilidade do Solo da Embrapa Cerrados/UEP-TO. Engenheira Agrônoma, Doutora em Solos e Nutrição de Plantas.

Manoel Ricardo de Albuquerque Filho
Pesquisador em Manejo e Conservação do Solo da Embrapa Cerrados/UEP-TO. Engenheiro Agrônomo, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas.

Contatos: www.cpac.embrapa.br

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...