segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Será o momento de renovar as suas mudas? 5 dicas.

    Fonte: jardim de ideias sthill
    Ter um jardim em casa não é apenas uma maneira de decorar o ambiente.  Elas nos trazem diversos benefícios, auxiliam na qualidade do ar e temperatura do ambiente, fornecem energia, são umidificadoras naturais, além de, é claro, deixar a casa mais convidativa e aconchegante. 

    É possível ter muitos tipos de plantas como palmeiras, samambaias, flores, suculentas e para elas sempre se manterem com uma boa aparência, separamos essas dicas para você identificar qual é o melhor momento para renovar suas mudas. 

    Folhas e caules murchos:
    Quando a planta apresentar esse aspecto, verifique se a terra não está seca demais. Caso estiver, afofe a superfície com um garfo de jardineiro. Se a muda estiver inserida no vaso, mergulhe-o numa bacia cheia de água e use o borrifador para umedecer as plantas. Após um tempo, retire-o e deixe escorrer o excesso de água.  

    Apodrecimento da raiz: 
    Quando a planta sofre dificuldades de drenagem, sua raiz pode apresentar sinais de apodrecimento; se você enxergar faça um replantio imediato.  Para evitar você deve usar vasos que possuem furos na parte inferior, para facilitar na drenagem e assim a planta poder respirar.

    Manchas nas folhas:
    Pode ser a consequência de excesso de nutrientes, e ele pode resultar em folhas manchadas e malformadas. O aparecimento de uma crosta branca na superfície da terra ou nos vasos de cerâmica são sinais também. 

    Queda de flores, botões e folhas:
    É reflexo da iluminação inadequada. Determinadas espécies não produzem floração quando colocadas em locais com baixa luminosidade. A queda das flores pode ser também pela condição de temperatura. O calor excessivo para as plantas de clima temperado ou ameno pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda de botões e flores. 

    Folhas amareladas e crescimento lento: 
    A escassez de fertilizantes provoca a falta de nutrientes e por isso a planta pode apresentar um crescimento lento, hastes fracas e folhas amareladas. Neste caso é necessário que você troque de vaso e cuide para não sufocar a raiz, mantendo a planta regada e com nutrientes. 

    Observar é a melhor maneira de notar os primeiros sinais – que podem ser tratados rapidamente para que não se tornem muito graves –. Curtiu as dicas? Elas podem auxiliar você a cuidar melhor do seu jardim. Compartilhe com seus amigos e fique de olho no nosso blog! Até a próxima.

    quinta-feira, 11 de outubro de 2018

    Curso sobre PANCs em Porto Alegre

    Primavera PANC

    A primavera é a estação do ano que muita gente gosta. Pessoas caminhando e conversando nas ruas, árvores com muitas flores, o canto afinado dos sabiás, filhotes de passarinhos iniciando seus voos, sol que traz o colorido das paisagens do campo e das cidades e plantinhas que brotam e crescem espontaneamente.

    A estação propicia o crescimento de muitas pancs (plantas alimentícias não convencionais) nos jardins,  o que pode indicar a presença de matéria orgânica por ali. Sempre que se tem um bom texto ou evento relacionados às pancs, a Rosal informa  seus leitores.

    Pois hoje a indicação é o texto de Carla Soares, do blog “Outra Cozinha”. Carla nos conta como é se reportar à infância ao ver e experimentar o “trevinho” que ela chama de “Trevinho da infância”. Clique aqui e saboreie o texto da Carla na íntegra.
    Para acrescentar mais sabor aos cardápios dos admiradores das pancs que tal um curso sobre essas plantas?

    O curso é “PANC – Plantas Alimentícias Não Convencionais: valorizando a sociobiodiversidade”, é oferecido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e está sendo organizado por várias instituições. A programação inclui caminhadas para identificação das espécies, palestras sobre as possibilidades gastronômicas, propriedades nutritivas das plantas, seu manejo, cultivo e muito mais .


    CURSO DE EXTENSÃO
    Local: Faculdade de Agronomia – UFRGS – Av. Bento Gonçalves, 7712, Porto Alegre – RS
    Data: 17 e 18 de outubro de 2018

    Inscrições e outras informações:  (51) 3308-7440/3308-6020
    https://www.facebook.com/events/321965531714791/
    Inscrições de 24/09 a 12/10
    E-mail: cursopanc@gmail.com

    Fonte:https://rosalcomunica.com/2018/10/08/primavera-panc/

    quarta-feira, 10 de outubro de 2018

    Primavera é época de hortênsias

    Você sabia que a espécie produz dois tipos de flores? Veja mais informações
    hortensiaFoto: Shutterstock
    Popularmente chamadas de rosa-do-japão e hidrângea, as hortênsias (Hydrangea macrophylla) são mesmo conhecidas por sua floração única.

    Fato curioso: o nome hortênsia é uma homenagem à Hortense Lepante, dama francesa do século XVIII, mulher de um amigo do naturalista Philibert Commerson, responsável pela introdução da planta na Europa.

    Leia também:
    >> Primavera é a estação mais indicada para o cultivo de petúnias
    >> Deixe o jardim mais colorido com a plantação de cravos

    Vindas da China e do Japão, e se espalhando pelo mundo como planta ornamental em meados do século XIX, a hortênsia é considerada um arbusto de ciclo de vida longo que pode chegar a 1,5m de altura, com folhas grandes, ovaladas, de cor verde-clara, firmes e com bordas dentadas. Outra característica é que a espécie produz dois tipos de flores: as centrais, consideradas férteis, que não são ornamentais por serem desprovidas de pétalas bem desenvolvidas; e as periféricas, geralmente descritas como “estéreis” e consideradas ornamentais, com grandes pétalas coloridas.


    Hortênsias no Brasil


    No Brasil, a floração ocorre na época de primavera/verão, quando a espécie forma buquês arredondados com cores que variam entre violeta, azul, lilás, rosa, vermelho e branco.

    A hortênsia se dá muito bem em climas mais amenos, tendo melhor floração em lugares frios – como em Gramado, no Rio Grande do Sul.


    No calor e no frio


    Por precisar de luz, é necessário que a hortênsia esteja em uma posição em que a energia solar ajude em seu crescimento.

    Durante a época de maior calor, deixe a planta sempre fresca, podendo regar todos os dias. No entanto, não abuse da água para que ela não chegue a apodrecer, apenas mantenha a terra sempre úmida.

    Já na época de temperaturas mais baixas e possíveis geadas, é aconselhável que a hortênsia fique em uma área interna, evitando o excesso de frio para que na época da primavera ela cresça e dê muitas flores.


    Diversas utilizações na composição de um jardim


    A hortênsia pode ser plantada em vasos ou diretamente no solo, isolada ou em grupos, principalmente como uma cerca-viva. Se for cultivada como planta de interior, é necessário que haja uma boa ventilação e não faça calor excessivo no local onde ela ficará.

    Caso seja utilizada para a decoração, o ideal é compor arranjos variados e acompanhar outras flores e folhagens.


    Uma planta de poucos cuidados


    Solo: preferência por solos ácidos (onde suas folhas e flores crescem mais coloridas e têm maior desenvolvimento), mas em solos alcalinos, apesar de um colorido menos atraente, também vive muito bem. Dica: evite plantar hortênsias junto a árvores ou a outras plantas com as quais ela possa competir pela umidade.

    Rega: deve ser regada com muita frequência. Em climas mais secos, convém regar diariamente, principalmente enquanto está florindo.

    Exposição ao Sol: deve ser cultivada à meia-sombra, com luz solar indireta, mas em boa quantidade. Em regiões onde o clima é seco e quente, não é recomendável a exposição direta ao Sol, especialmente no verão. Já no sul do Brasil, pode ser cultivada sob o Sol pleno, já que o verão é chuvoso.

    Fonte: Mundo Husqvarna

    sexta-feira, 5 de outubro de 2018

    Ora-pro-nóbis, a planta que contém 25% de proteína



    fonte: blog plantei


          Ela pode ser usada como cerca viva, ornamentação ou alimento. Mas uma coisa é fato: a ora-pro-nóbis vem conquistando cada dia mais as pessoas. Em especial, os veganos.
          A planta é originária do continente americano e seu nome
    científico é Pereskia aculeata.
          Do latim, seu nome significa “rogai por nós”, e segundo tradições, esse nome foi dado por algumas pessoas que a colhiam no quintal de um padre enquanto ele rezava em latim.
          É encontrada em abundância na região Sudeste do Brasil e muito usada na culinária.
          Seu cultivo é fácil e seu valor nutricional muito alto. Adapta-se facilmente a diversos tipos de solo e climas. Ela pertence à família das cactáceas. Na idade adulta, sua estrutura em forma de arbusto torna-se uma excelente cerca viva, tanto para ser usada como quebra-vento quanto como barreira contra predadores. A existência de espinhos pontiagudos nos ramos inibe o avanço dos invasores.
          Sua floração ocorre por apenas um dia, podendo ocorrer de janeiro a abril com flores pequenas e perfumadas de coloração branca. A produção de seus frutos ocorre de junho a julho apenas, e são amarelos e redondos. A generosa e bela floração é um ornamento ao ambiente, ideal para decoração natural de propriedades rurais, como chácaras, sítios e fazendas. Suas propriedades já são bastante conhecidas justamente pelas pessoas que vivem nas zonas rurais, e a cultivam em seu quintal como remédio e alimento. Foi a partir desse conhecimento popular que a Ora-pro-nobis passou a chegar às grandes cidades, ainda de forma bastante tímida.
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    Benefícios da Ora-pro-nobis
    • Seu alto teor de fibras ajuda no processo digestivo e intestinal, promovendo saciedade, facilitando o fluxo alimentar pelo interior das paredes intestinais, além de ajudar a recompor toda a flora intestinal. Isso evita os estados de constipação, prisão de ventre, formação de pólipos, hemorroidas e até tumores
    • O chá, feito a partir de suas folhas, tem excelente função depurativa, sendo indicado para processos inflamatórios, como cistite e úlceras
    • Esse poder depurativo associado ao chá também está ligado ao tratamento e prevenção de varizes
    • Pessoas com anemia deverão passar a utilizá-la com mais frequência, pois os índices de ferro são essenciais para o tratamento desse quadro
    • A alta concentração de vitamina C ajudará a fortalecer o sistema imunológico, evitando uma série de doenças oportunistas
    • Ótima para a pele, devido à presença de vitamina A (retinol) em grande quantidade
    • O retinol também é fundamental para manter a integridade da visão em dia
    • As grávidas deveriam consumir a planta nesse período, pois ela é rica em ácido fólico, essencial para evitar problemas para o bebê
    • Mantém ossos e dentes fortalecidos, pela boa quantidade de cálcio
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          É uma planta com alto teor de proteína (aproximadamente 25% de sua composição), e é justamente por isso que é tão querida pelos veganos. Entre seus aminoácidos, temos a lisina e o triptofano em maior quantidade.
          Seu elevado teor de vitamina C supera a laranja em 4 vezes. Além de minerais e vitaminas, também é rica em fibras.
          Também é muito utilizada para aliviar processos inflamatórios e na recuperação da pele queimada.
          Estudos realizados na Universidade Federal de Lavras constataram que os princípios da planta podem ajudar na prevenção de doenças como varizes, câncer de colon, hemorroidas, tumores intestinais e diabetes, além de diminuir o nível de colesterol ruim, tratar furúnculos e sífilis.
           Algo muito interessante é que in natura ou misturada na ração, animais também aproveitam os benefícios das folhas da ora-pro-nóbis.
          A parte comestível da planta são suas folhas. Seu preparo é extremamente simples, como qualquer verdura que adquirimos. Obviamente, devemos lavá-las bem. É preciso que se utilize uma grande quantidade, pois, após o preparo, seu volume se reduz bastante.
          Seu sabor é neutro, ou seja, não é picante, nem ácido, nem amargo. Tem uma textura macia, fácil de mastigar. Ela poderá fazer parte de recheios, saladas, refogados, sopas, e onde mais sua imaginação de culinarista permitir.
          É possível seu cultivo em ambiente doméstico, uma vez que pega bem em qualquer tipo de solo, não exige cuidados específicos, se propaga com facilidade.
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          Pronto para iniciar o cultivo dessa maravilhosa e benéfica planta? Então mãos à obra!😉

    quarta-feira, 3 de outubro de 2018

    terça-feira, 2 de outubro de 2018

    Camu-camu, uma fruta nativa da Amazônia de grande potencial - Programa R...





    A Amazônia Legal possui grande diversidade de fruteiras nativas ainda
    exploradas economicamente de forma rudimentar. É o caso do camu-camu,
    planta com elevado potencial funcional, mas praticamente ignorada pelos
    habitantes da Região Amazônica.



    Informações: Escritórios Municipais Emater/RS-Ascar ou
    www.emater.tche.br - Plantão Técnico

    segunda-feira, 1 de outubro de 2018

    Embrapa ensina como produzir minhocas e húmus em pequenas propriedades

    Foto: Thassiane Ubida
    Thassiane Ubida - A gigante-africana é uma das espécies mais usadas no Brasil
    A gigante-africana é uma das espécies mais usadas no Brasil 
    A minhocultura é um processo de reciclagem de resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas, esterco, etc) por meio da criação de minhocas com o intuito de produzir o húmus, um excelente adubo para a atividade agrícola. Pensando em difundir essa tecnologia, que ajuda a diminuir o lixo orgânico nas cidades e no campo, a Embrapa Roraima (Boa Vista, RR) montou, em sua vitrine tecnológica, um minhocário.
    O espaço servirá como ponto de transferência de tecnologia para que agricultores e interessados em geral possam conhecer as principais técnicas de criação de minhocas em pequenas propriedades. A iniciativa faz parte do projeto Arcoverde, que busca difundir modelos agrícolas sustentáveis para produtores da Região Norte do Brasil.
    Segundo o agrônomo Silvio Levy, a minhocultura é perfeitamente adaptada à pequena propriedade agrícola, pois possui um manejo simples. "Essa atividade tem como produto principal o húmus, que constitui um excelente fertilizante orgânico, capaz de melhorar as características físicas, químicas e biológicas do solo", explica.
    Mas a minhocultura não tem apenas essa utilidade. Além de fabricar o poderoso adubo, as minhocas também podem ser utilizadas para a alimentação animal e como isca para a pesca.
    Acredita-se que no mundo existam mais de 8 mil espécies diferentes de minhocas. No Brasil, são conhecidas entre 240 e 260 espécies, sendo as mais utilizadas para a produção de húmus as minhocas Vermelha-da-Califórnia e a Gigante-Africana.  Ambas estão sendo usadas no minhocário da Embrapa.
    Os interessados em aprender um pouco mais sobre a minhocultura podem entrar em contato com o setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa Roraima pelo telefone (95) 4009-7135 e agendar uma visita.

    Minhocários
    Existem vários tipos de minhocários, dos mais simples até os mais caros. Para agricultores familiares, que não pretendem vender comercialmente o húmus produzido, mas apenas utilizá-lo na propriedade, o mais indicado é fazer um minhocário de baixo custo e pouca manutenção.

    O folder Minhocultura ou vermicompostagem, da Embrapa Agrobiologia (Seropédica-RJ), mostra os principais aspectos para aqueles que desejam começar uma criação de minhocas e produção de húmus. Entre os pontos abordados estão: local ideal de construção do minhocário, técnicas de criação e manejo, comercialização e as principais fontes de matéria prima para produção de húmus.
    Outra publicação da Embrapa que fala sobre a minhocultura para a agricultura familiar é a Circular Técnica Minhocultura e produção de húmus para a agricultura familiar, da Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS), também disponível para download.


    Você sabia?
    As minhocas não possuem olhos nem ouvidos e por isso seu sentido de direção não é muito bom. Sua movimentação é influenciada por células sensíveis à luz que existem em sua pele. Em geral, evitam a luz direta do sol, preferindo os ambientes sombreados e mais úmidos. Contudo, as minhocas não toleram ambientes encharcados, pois sua respiração é feita pela pele. Em lugares onde há acúmulo excessivo de água, a tendência é de haver pouco oxigênio. Nestes casos, é comum vermos as minhocas saindo do solo para procurar locais mais secos.
    Clarice Rocha (MTb 4733/PE)
    Embrapa Roraima

    Telefone: (95) 4009-7114
    Mais informações sobre o tema
    Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
    www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

    Minhocas e minhocários no Rio Grande do Sul. 
    Contate agropanerai@gmail.com

    quinta-feira, 27 de setembro de 2018

    12 maneiras de transformar troncos de árvore em “vasos” para flores

    Encontramos doze ideias para deixá-los mais bonitos e cheios de vida.

    Retirando um pouco da parte central interior do tronco, é possível adicionar terra e plantar algumas mudinhas. Após florescer, o resultado vai ser surpreendente!


    Confira as imagens abaixo e veja como os troncos podem ganhar nova vida com esse trabalho!
    Troncos de árvore
    Troncos de árvore transformados em vasos de flores
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    Fonte: Bored Panda

    sábado, 22 de setembro de 2018

    Como plantar um jardim de flores

    fonte https://omeujardim.com/artigos/como-plantar-jardim-flores

    Jardim de flores coloridas
    Quem adora jardinagem, adora um belo jardim de flores – principalmente se for o seu! Quer seja um principiante ou simplesmente pretende retomar a jardinagem depois de uma ausência desta atividade ao ar livre, saiba quais os principais passos a dar para plantar um jardim de flores irresistível

    Localização e luz

    Antes de plantar um jardim de flores é preciso analisar a sua localização: para principiantes, sugere-se um local plano e com muita exposição solar (no mínimo, meio dia de sol). Em termos de solo, é importante verificar o pH da terra (enquanto algumas flores requerem um solo ácido, outras preferem solo alcalino, mas existem flores que subsistem bem em ambos os tipos de solo); que tipo de nutrientes possui e qual o seu nível de humidade – conhecer as características da terra com a qual vai trabalhar vai facilitar a escolha de flores que são apropriadas para o terreno em questão. Se for a sua primeira experiência em matéria de jardinagem, comece por plantar uma pequena área (cerca de 1m20cm por 3 metros) que é fácil de manter inicialmente e que pode ser aumentada no caso de assim desejar. Certifique-se também que o seu jardim esteja próximo de um ponto de água acessível, para tornar a rega mais prática.

    Flores de todas as cores

    Escolher flores e plantas para um jardim obedece a vários critérios, a começar pelos dois tipos de flores existentes – anuais (aquelas cuja esperança de vida se esgota num ano) e perianuais (aquelas que sobrevivem ao Inverno e voltam a nascer na Primavera). Para além disso, plantar flores também depende do estilo de jardim que quer conseguir, quais as cores dominantes que pretende ter, qual o orçamento disponível, se quer apostar exclusivamente em flores que requerem pouca manutenção ou não se importa de arriscar com flores que requerem mais cuidados, … Uma análise a todas estas questões vai ajudá-lo a decidir quais as melhores flores para o seu jardim e permitir o sucesso do mesmo nos meses e anos vindouros.

    Utensílios práticos

    Trabalhar a terra e manter as flores impecáveis num jardim, requer ter as ferramentas certas para a atividade em questão. No que toca à jardinagem, os utensílios necessários para qualquer bom jardineiro passam pelas pás e tesouras, sem esquecer o sacho, forquilha e regador. Para poder garantir o sucesso do seu jardim de flores, certifique-se que tenha todos os utensílios de jardinagem necessários.

    Preparação do solo

    O sucesso de um jardim de flores também depende da sua preparação prévia, ou seja, para evitar ervas daninhas e outros intrusos no seu futuro jardim, o solo deve ser cuidadosamente limpo de todo o tipo de ervas, raízes e lixo. A terra deve ser bem remexida para, de seguida, incorporar-se um bom adubo no solo. Depois do adubo ser bem incorporado na terra, esta deve ser alisada por completo e regada. Para facilitar a plantação das flores, pode aproveitar o solo liso para “desenhar”, com recurso a um pau, o layout do seu jardim, ou seja, a forma como quer dispor as diferentes flores. Saiba, por exemplo, que as plantas mais altas devem ser colocadas na parte de trás do jardim, as médias ao meio e as mais pequenas ou rastejantes, na parte da frente do jardim. Delimitar o jardim com pedras ou outros objetos não torna apenas o jardim mais apelativo e bonito, como previne que a terra do seu jardim escorra sempre que chover. Para além disso, criar uma borda para o jardim também evita que este seja “atacado” por ervas daninhas que possam vir de outras zonas do terreno.

    Plantar as flores

    Escolhidas as flores e preparado o terreno, se optou por plantar as flores com recurso a sementes, deve seguir as instruções de plantação na embalagem das mesmas. Se optou por plantas envasadas/estacas, deve começar por fazer um buraco no solo que seja duas vezes maior que o vaso em que a flor se encontra e cerca de 6 ou 7 centímetros mais profundo do que o vaso. No fundo do buraco coloque uma camada de cerca de 6 ou 7 centímetros de compostagem ou adubo, o que ajudará a alimentar as flores nas primeiras semanas. Encha o buraco com água e espere que a terra a absorva, depois coloque a flor dentro do mesmo. Volte a encher o buraco com água e comece a cobri-lo com terra até chegar ao topo do buraco. Repita para todas as flores que plantar e, no final, regue todo o jardim e admire o seu trabalho!

    Manutenção e dedicação

    A limpeza e rega diária, a par com a atenção a eventuais doenças, são as principais preocupações de quem quer manter o seu jardim de flores vibrante, colorido e perfumado. Para além disso, outra boa dica para assegurar um jardim florido a longo prazo consiste em observá-lo, ou seja, tomar notas relativamente às horas de sol ou falta delas, se existiram problemas com pragas ou doenças, se as flores deviam ou não ser removidas para outro local. Se pretender alargar o jardim e incluir novos tipos de flores, também pode estudar quais as flores que melhor combinam com aquelas que já tem, tanto em termos visuais, como em termos de crescimento.

    quarta-feira, 19 de setembro de 2018

    Jardim botânico de Porto Alegre, vende mudas frutíferas nativas

    Venda de Mudas

    Local de venda de mudas
    Local de venda de mudas - Foto: Arquivo FZB
    O Jardim Botânico, através de seu Setor de Viveiro, disponibiliza para comercialização, conforme relação abaixo, 100 espécies de mudas florestais nativas do RS (frutíferas e ornamentais) e medicinais, com preço de R$ 5,00 a R$ 80,00.
    Estas espécies são indicadas para trabalhos de recomposição e enriquecimento ambiental e para projetos com foco no paisagismo ecológico, com utilização de representantes da flora silvestre.
    As mudas produzidas pelo Jardim Botânico tem como principal caracterísitica a qualidade genética, pois a busca do material reprodutivo prioriza coletas em ambientes naturais e ecológicamente equilibrados.
    Horário de atendimento do Viveiro
    De terça a sábado das 08h às 16h30min.
    Telefone: (051)33202028

    segunda-feira, 17 de setembro de 2018

    Cultive girassol na primavera. Sabes como??


    A nobreza do girassol está presente até em seu nome científico Helianthus annus, em que Helianthussignifica “flor do sol”. Além de bela e chamativa, qualidades que a tornam uma excelente planta ornamental, essa flor é muito útil e é possível aproveitar todas as suas partes.





    Descrição

    Girassóis têm muitos usos, como para a produção de bio-diesel e óleo de cozinha. Mas o melhor uso de um girassol é colocá-lo para alegrar o seu jardim durante os meses mais ensolarados do ano, ou mesmo para alegrar a estufa ou uma marquise em qualquer época do ano.

    São plantas anuais que produzem flores amarelas grandes ou pequenas no verão. Eles são muito populares por causa da beleza e porque são fáceis de cultivar. 

    Apesar de seu principal cultivo ser comercial, podem ser usadas muito bem como planta ornamental graças às suas flores grandes e chamativas, que atraem diversos tipos de insetos benéficos para o jardim.


    Época de floração do Girassol

    Originário da América do Norte, o girassol se reproduz por meio de sementes e é uma planta resistente e robusta, cujas flores surgem na primavera e no verão, porém podem aparecer o ano todo, sobretudo, sob temperaturas entre 18 e 30°C.

    Época de plantio do girassol

    Todo o ano, mas a floração será mais rápida se as sementes forem plantadas durante a primavera e o verão. É uma atividade divertida para adultos e crianças, pois você pode plantá-las com o mínimo de tempo e preparo.



    Requerimento de luz do Girassol


    Sol. Os girassóis são plantas extremamente fáceis de se plantar e adaptáveis a praticamente qualquer ipo de clima contanto que recebam pelo menos 6 horas diárias de luz solar direta.
    Clima

    Clima para cultivo do Girassol

    A temperatura mínima durante o ciclo de cultivo não deve ser inferior a 5°C, sendo melhor que não fique abaixo de 10°C. O Girassol também cresce bem com temperaturas elevadas, podendo tolerar até mesmo temperaturas próximas a 40°C. No entanto, ventos fortes e tempestades podem causar danos as plantas, diminuindo a produtividade.


    Tratos culturais

    Retire plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes no início do plantio.

    Dependendo da região e do tamanho da plantação, pode ser necessário colocar alguma proteção contra as aves, pois estas podem se alimentar das sementes e diminuir ou mesmo arruinar a colheita.

    Do mesmo modo que para muitas outras culturas agrícolas, não é aconselhado plantar o girassol consecutivamente no mesmo local, devido a maior probabilidade de surgirem problemas com doenças quando o plantio é feito seguidamente na mesma área.


    Como plantar sementes de Girassol

    Na região sul ou locais com geada não é recomendável o plantio no inverno. No restante do país podem ser plantadas em qualquer época do ano, porém a floração é muito mais rápida na primavera e verão.

    Os girassóis não requerem nenhum cuidado especial no plantio e as sementes podem ser enterradas diretamente no local definitivo. Enterre apenas uma semente por cova respeitando o espaço de pelo menos 30 cm entre elas. Mantenha o solo úmido até o aparecimento das primeiras folhas e depois disso molhe apenas quando o solo estiver seco ao toque.


    Proteja as plantas das pragas

    Pássaros, esquilos e caracóis adoram sementes de girassol e podem cavá-las mesmo antes dos brotos emergirem. Cubra o chão com uma rede, para dificultar isso sem bloquear os brotos. Coloque iscas ou repelentes para caracóis em um círculo, para formar uma barreira em torno da área plantada. 

    Caso houver cervos na sua região, cerque as plantas com tela de galinheiro assim que começarem a surgir as folhas, ou proteja o jardim com uma cerca com pelo menos dois metros de altura.




    Armazenamento de sementes

    Outra forma de aproveitar o girassol é preservar suas sementes, que podem ser utilizadas em pratos culinários, como saladas e torradas, e para a alimentação de pássaros. 


    A conservação é simples. É preciso deixar as flores secarem até que sua parte de trás fique amarelada e as sementes comecem a escurecer. 

    Depois, corte as cabeças e pendure-as viradas para baixo num local seco e quente. As sementes começarão a cair. Desse modo, coloque embaixo dos girassóis um balde ou um saco para colhê-las. 

    Após algumas semanas, pegue as sementes e deixe-as secando por um ou dois dias. Finalmente, guarde-as em um recipiente bem fechado e num local fresco e escuro.


    Flores cortadas

    Para quem prefere cortar os girassóis e usá-los na decoração, existem técnicas simples que os conservam por mais tempo. 


    Depois de colher as flores, misture num recipiente um pouco de conservante floral e água morna. 

    Após isso, corte os pedúnculos na altura que desejar e tire todas as folhas. Em seguida, organize os girassóis na água, que deve ser trocada quando estiver turva.


    Irrigação do Girassol

    Irrigue com a frequência necessária para que o solo seja mantido úmido, mas sem que permaneça encharcado. Contudo, plantas bem desenvolvidas podem suportar breves períodos de seca.

    Adubação do Girassol

    Fertilize com moderação ou nem sequer faça isso. Se estiver cultivando girassóis por diversão, a fertilização não é recomendada, pois eles crescem bem sem isso e podem sofrer se forem fertilizados em excesso. 

    Se estiver tentando cultivar girassóis bem altos, ou estiver cultivando-os para colheita, dilua o fertilizante em água e despeje-o em um “fosso” em torno da planta, bem afastado da base.

    Fertilizantes balanceados ou ricos em nitrogênio são provavelmente as melhores opções.

    Outra opção é uma aplicação única de um fertilizante de liberação lenta misturado no solo.

    Pode do Girassol (opcional). 

    Assim que os girassóis tiverem cerca de 7,5 cm de altura, tire os menores e mais fracos, até o restante ficar pelo menos 30 cm afastado. Isso dará aos girassóis maiores e mais saudáveis mais espaço e nutrientes, resultando em caules mais altos e flores maiores.




    FONTES: http://pt.wikihow.com/ - http://blog.giulianaflores.com.br/ - http://hortas.info/ - WWW.EMPORIODASSEMENTES.COM.BR

    Postagem em destaque

    JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

    JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...