Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Coquetel de adubação verde no pomar - Sítio Nena Baroni
Bom dia! No dia 22 de novembro já havíamos aplicado 500 gramas do composto orgânico da ECOCITRUS, em cada frutífera, como estratégia inicial de adubação no pomar.
Na semana passada começamos a implantação da adubação verde, semeamos um coquetel formado por feijão guandu, lab-lab, crotalária, feijão de porco e algumas mudas de amendoim forrageiro. Ontem 2 de dezembro para nossa surpresa a crotalária já se apresentou com duas folhinhas.
A Crotalária (Crotalária juncea) é uma leguminosa anual com crescimento
rápido e ciclo vegetativo curto, variando entre 120 a 150 dias.
É medianamente exigente em fertilidade do solo e vegeta melhor em solos bem drenados.
Tem como característica a eficiência no combate a nematóides e, por
esta característica, é muito utilizada em consorciação com algumas
culturas perenes.
É uma leguminosa com alto potencial de fixação de nitrogênio.
Especificações
- Nome científico: Crotalaria juncea
- Nome comum: Crotalária
- Origem: Índia e Ásia Tropical
- Exigência do solo: Média
- Exigência de chuva: Acima de 800 mm anuais
- Hábito de crescimento: Sub Arbustivo e ereto
- Produção de massa: 8 a 10 ton.MS/ha/ano
- Indicações: Adubo verde, controle de nematóide
- Tolerâncias/resistências: Seca, cigarrinha
- Altura: 2 a 3 m
- Temperatura: 20 a 30º C
- Consorciações: Rotação de cultura
- Profundidade de plantio: 2 cm
- Tempo de formação: 120 dias
- Produção de Fibra: 2,5 T/ha
- Fixação de nitrogênio: 150 a 165 Kg N/ha/ano
http://estagiositiodosherdeiros.blogspot.com.br/2011/08/plantas-recuperadoras-de-solo-2-embrapa.html
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Permacultura - Entrevista com Peter Webb - ECOhabitat - Extras
Peter Webb é australiano, mas mora no Brasil desde 1984. Desenvolve atualmente um trabalho que une permacultura com a psicologia do Budismo Tibetano. Na entrevista Peter aborda sobre a importância de cada pessoa sentir-se bem. Segundo ele, isso que impulsiona o indivíduo a preocupar-se mais com o meio ambiente e o coletivo.
ECOhabitat - Sustentabilidade em Ação é um programa que mostra algumas formas para praticar a sustentabilidade. Mais informações você encontra em nosso site: www.ecohabitat.tv.br.
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Fertilizante verde a base de bactérias naturais
Produto feito à base de bactérias naturais da cana-de-açúcar
promove maior crescimento da lavoura e reduz uso de fertilizantes
químicos, o que gera benefícios para os agricultores e o meio ambiente.
Por: Camille Dornelles
Publicado em 04/11/2013
|
Atualizado em 04/11/2013
Biofertilizante produzido a partir de bactérias presentes na
cana-de-açúcar promete melhorar a produção brasileira dessas
plantações, hoje a maior do mundo. (foto: Secretaria de Agricultura e
Abastecimento de São Paulo/ Flickr – CC BY 2.0)
O Brasil se consagra como o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
com 426 milhões de toneladas por ano, e é responsável por mais da
metade do açúcar refinado comercializado no mundo, segundo o Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Para atingir o patamar de
produção esperado, a cana-de-açúcar necessita de doses crescentes de
fertilizante nitrogenado.
Pensando em melhorar os resultados dessas plantações, a agrônoma Verônica Reis, do Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agrobiologia), desenvolveu um biofertilizante a partir das bactérias que fazem a captação de nitrogênio do ar e o transferem para a planta. O uso do produto pode minimizar o emprego de fertilizantes nitrogenados.
A novidade do produto está na mistura de cinco bactérias de espécies diferentes, todas obtidas a partir da própria planta. “No Brasil, já se usam bactérias fixadoras de nitrogênio com essa finalidade, mas de maneira isolada”, afirma Reis. “Foi a partir de estudos com as combinações dos microrganismos que verificamos a eficiência de unir cinco estirpes diferentes”, revela.
Reis explica que o processo de produção do biofertilizante é bastante simples: “as bactérias são isoladas da própria cana e multiplicadas em meios de cultivo em laboratório”. Para a aplicação, as cinco espécies são misturadas em água. A inoculação do produto deve ser feita no plantio da cana e após cada corte.
Segundo a agrônoma, estudos mostraram um aumento médio geral de 14% na produção das lavouras que levaram uma dose do fertilizante em comparação com plantações que não receberam o produto. “As plantas germinam mais rápido, acumulam biomassa mais cedo e suas raízes são estimuladas a crescer mais depressa”, garante.
Os resultados prometem aos agricultores uma economia anual de 30 quilos de nitrogênio (normalmente usado nas lavouras para acelerar o processo de crescimento) e 50 mil toneladas de fertilizantes químicos (que podem ser danosos ao meio ambiente).
Mas ainda não há previsão para a comercialização do novo fertilizante. Para chegar ao mercado, o produto ainda precisa passar por testes industriais e ser aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Os testes demoram, mas são necessários para se obter um produto que realmente faça a diferença”, conclui.
Camille Dornelles
Ciência Hoje On-line
Pensando em melhorar os resultados dessas plantações, a agrônoma Verônica Reis, do Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agrobiologia), desenvolveu um biofertilizante a partir das bactérias que fazem a captação de nitrogênio do ar e o transferem para a planta. O uso do produto pode minimizar o emprego de fertilizantes nitrogenados.
A novidade do produto está na mistura de cinco bactérias de espécies diferentes, todas obtidas a partir da própria planta. “No Brasil, já se usam bactérias fixadoras de nitrogênio com essa finalidade, mas de maneira isolada”, afirma Reis. “Foi a partir de estudos com as combinações dos microrganismos que verificamos a eficiência de unir cinco estirpes diferentes”, revela.
Estudos mostraram um aumento médio geral de 14% na produção das lavouras que levaram uma dose do biofertilizante
Os pesquisadores testam diferentes bactérias fixadoras de nitrogênio desde a década de 1990. A combinação de Gluconacetobacter diazotrophicus, Herbaspirillum seropedicae, Herbaspirillum rubrisubalbicans, Azospirillum amazonense e Burkholderia tropica foi a que se mostrou mais eficaz.Reis explica que o processo de produção do biofertilizante é bastante simples: “as bactérias são isoladas da própria cana e multiplicadas em meios de cultivo em laboratório”. Para a aplicação, as cinco espécies são misturadas em água. A inoculação do produto deve ser feita no plantio da cana e após cada corte.
Segundo a agrônoma, estudos mostraram um aumento médio geral de 14% na produção das lavouras que levaram uma dose do fertilizante em comparação com plantações que não receberam o produto. “As plantas germinam mais rápido, acumulam biomassa mais cedo e suas raízes são estimuladas a crescer mais depressa”, garante.
Os resultados prometem aos agricultores uma economia anual de 30 quilos de nitrogênio (normalmente usado nas lavouras para acelerar o processo de crescimento) e 50 mil toneladas de fertilizantes químicos (que podem ser danosos ao meio ambiente).
Mas ainda não há previsão para a comercialização do novo fertilizante. Para chegar ao mercado, o produto ainda precisa passar por testes industriais e ser aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Os testes demoram, mas são necessários para se obter um produto que realmente faça a diferença”, conclui.
Camille Dornelles
Ciência Hoje On-line
domingo, 1 de dezembro de 2013
come-se: Casa da Videira em Curitiba
come-se: Casa da Videira em Curitiba: Leite e queijos de leite de cabra No último domingo, ainda em Curitiba, fui visitar o projeto Casa da Videira, que já citei aqui . Na ...
É uma fazenda experimental urbana de fundo de quintal de 300 metros quadrados, no meio de um quarteirão de bairro classe média, tocada por profissionais graduados em diversas áreas e preocupados com o modo moderno de viver, com o destino de nosso lixo, com o desperdício de alimento e tantas outras questões ambientais. Excedentes de comida viram alimento para os bichos, que produzem compostos para os canteiros de verduras e minhocas para galinhas, tudo pra virar mais comida, que alimenta homens e bichos, bichos que alimentam o homem, e assim vai-se fechando o ciclo, sem lixo, porque comida não é lixo, é dádiva.
É uma fazenda experimental urbana de fundo de quintal de 300 metros quadrados, no meio de um quarteirão de bairro classe média, tocada por profissionais graduados em diversas áreas e preocupados com o modo moderno de viver, com o destino de nosso lixo, com o desperdício de alimento e tantas outras questões ambientais. Excedentes de comida viram alimento para os bichos, que produzem compostos para os canteiros de verduras e minhocas para galinhas, tudo pra virar mais comida, que alimenta homens e bichos, bichos que alimentam o homem, e assim vai-se fechando o ciclo, sem lixo, porque comida não é lixo, é dádiva.
sábado, 30 de novembro de 2013
Colhendo fisális no Sítio Nena Baroni - Itapuã RS
Boa tarde! Com apenas 3 plantas de fisalis, já estamos conseguindo uma bela produção! O solo da região de Itapuã localidade do município de Viamão RS é muito arenoso e ácido. Assim após a correção da acidez do solo e aplicação de adubo orgânico, o resultado é promissor, tanto que o produtor Roberto já está implantando um canteiro de 30 metros .
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Congresso Brasileiro de Agroecologia - Abertura do congresso (+playlist)
Iniciou nesta segunda feira (25/11) o VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, na PUC-RS. A abertura do evento contou com a presença de autoridades e encerrou com palestra do teólogo Leonardo Boff.
Jornalista Gabriela Miranda
Cinegrafista e edição Lucas Finkler e Jonathan Oliveira
Porto Alegre - RS
Jornalista Gabriela Miranda
Cinegrafista e edição Lucas Finkler e Jonathan Oliveira
Porto Alegre - RS
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