terça-feira, 23 de outubro de 2018

Plantar em casa: aprenda a ter uma horta doméstica

Plantar em casa

Plantar em casa: aprenda a ter uma horta doméstica
FONTE: Por Viva mais verde!

Todo o grande chef de cozinha sabe que um dos principais segredos da alta gastronomia são os ingredientes frescos. Além de mais sabor, eles deixam o seu prato mais colorido e saudável. Você não precisa ser um chef para ter essa qualidade e saúde em casa. Basta investir em uma horta doméstica. É rápido, barato e fácil! Aprenda a plantar em casa!

Onde plantar em casa?

Jardim de parede com prateleiras
As plantas nem sempre precisam de espaço, porém não sobrevivem sem luz. O local escolhido para você para fazer a sua horta precisa ser iluminado. A maior parte delas necessita de pelo menos quatro horas diárias de exposição ao sol (se for possível, o sol da manhã ou do fim da tarde).
Se o seu espaço é reduzido, pode optar pelas jardineiras, que podem conter mudas de diferentes tipos. Cuidado apenas ao misturar espécies! O ideal é plantar hortaliças com características semelhantes, como a necessidade de água e o tipo de terra adequado.
Você pode plantar até dois tipos de planta no mesmo vaso, observando a distância entre elas. Manjericão e coentro, por exemplo, devem ser plantados a uma distância de 30 centímetros um do outro.

Como e quando regar?

Para plantar em casa e manter uma horta, você deverá ter disposição para regá-la. Isso deverá ser feito em horários em que o sol não esteja muito forte: a evaporação devido ao calor vai prejudicar a alimentação das plantas.
Também é preciso verificar qual é a quantidade ideal para cada espécie: o excesso de água aumenta a possibilidade da proliferação de doenças. Para evitar que fiquem encharcadas, cuide para que os vasos tenham furos para auxiliar no escoamento da água. Uma boa dica para saber se está na hora de regar é tocar a terra para se certificar de que não está úmida.

O que plantar em casa?

A escolha dos vegetais a serem plantados depende do que você quer ter à disposição. É importante também saber que tipos de hortaliças, frutas, ervas ou temperos são adequados ao espaço de que você dispõe.
Se você tem um belo jardim disponível, invista em árvores frutíferas e em hortaliças como abobrinha, berinjela, brócolis e pimenta, por exemplo. Hoje em dia, no entanto, nem todo mundo tem espaço para cultivar e plantar em casa. Mesmo assim, é possível utilizar terraços, varandas e sacadas de apartamentos para plantar em vasos.

Mudas x sementes

Analise também o que é melhor no seu caso: comprar mudas ou sementes. A plantação da semente é mais demorada. É o mais indicado para vegetais como beterraba e cenoura. A opção das mudas é para quem tem mais pressa. É o ideal no caso da alface, por exemplo. Além disso, de maneira geral, as mudas podem ser plantadas em qualquer período do ano. No caso das sementes, a época ideal varia de acordo com a espécie.

Temperando a comida

Ervas em vasos
Ervas em vasos
Existem diversas opções de ervas e temperos que podem ser cultivados em vasos, colocados em pequenos espaços. Os temperos mais comuns para plantar em casa são alecrim, cebolinha, salsa, coentro, hortelã, manjericão, manjerona, tomilho e orégano. Confira algumas dicas:
  • Alecrim: Em geral, é usado para temperar carnes e legumes. Deve ser plantado em um vaso redondo e fundo, com profundidade de 30 a 40 centímetros. Precisa de ambientes ensolarados.
  • Hortelã: É usada para temperar pratos salgados, como saladas, peixe e carneiro, mas também para aromatizar sucos e sobremesas. Deve ser plantada em um vaso com terra sempre úmida e precisa ficar em um local com exposição ao sol. A hortelã deve ser plantada sozinha, pois suas raízes podem matar plantas próximas.
  • Manjericão: Dá um sabor e aroma especiais à comida. É utilizado em molhos, carnes e peixes. Não deve ser plantado em um vaso pequeno, pois pode chegar a 60 centímetros de altura. Precisa ser bem hidratado e ficar em um local em que pegue sol.
  • Orégano: É amplamente utilizada na cozinha: em pizzas, saladas, molhos, peixes e carnes. Pode ser plantado em recipientes menores, gosta de solo leve, umidade e bastante luz.
  • Tomilho: Pode ser usado no tempero de peixes ou carnes. Chega a 30 centímetros de altura e pode ser plantado em um vaso pequeno. Precisa de bastante sol.

Manutenção da plantação

Retire folhas secas e amareladas das ervas e revolva a terra a cada três meses, com cuidado para não danificar as raízes durante a operação. A horta em vasos dura de seis meses a um ano. Passado esse período, troque a planta por outra.
É recomendado adubar a sua horta pelo menos duas vezes por ano. Os adubos orgânicos são mais indicados que os químicos, porque você vai utilizar os temperos que plantar em casa na sua alimentação. Monitore com frequência possíveis ataques de pragas. Se ocorrer, opte por inseticidas naturais, como calda de fumo ou de sabão, já que as ervas irão direto para o seu prato!

Verduras e legumes em casa

Alface em vaso
Alface em vaso
A maioria das hortaliças que nascem no chão também podem ser cultivadas em vasos. Alguns exemplos das verduras e legumes que você pode plantar em casa são alface, tomate, rúcula, cenoura, beterraba, rabanete, cebola e espinafre! Confira dicas para ter uma salada saudável direto da sua casa:
  • Alface: Precisa de um ambiente com bastante exposição solar, necessita de cinco horas diárias de sol e circulação de ar. O vaso deve ter pelo menos um palmo de profundidade. As floreiras são uma boa opção, pois garantem também espaço para várias mudas. A alface precisa de um solo rico em nutrientes, portanto, você vai precisar adubá-lo. O ideal é regar em dias alternados. O ciclo da alface varia entre 60 e 90 dias. Na hora da colheita, você deve extrair a planta toda.
  • Tomate: Embora seja uma fruta, é bastante utilizado nas saladas e molhos. O tomate deve ser plantado em local arejado e com exposição ao sol: precisa de quatro horas diárias de luz solar. O vaso deve ter cerca de 40 centímetros de altura. Você deve semear os tomates entre os meses de abril e junho. A planta precisa de umidade e deve ser podada assim que tiver ramos com flores. Nesse momento, a parte superior do caule deve ser cortada. O tomateiro também deve ser preso a uma estaca, o que vai auxiliar a suportar o peso dos frutos.
  • Rúcula: É uma planta de rápido cultivo: as folhas podem ser colhidas quatro semanas após semeadas! Ela pode ser mantida em ambientes fechados, já que se desenvolve melhor em locais não muito quentes. Como as raízes são pequenas, não precisa de um vaso grande: 20 centímetros de profundidade já são suficientes. As sementes são pequenas, por isso podem ser plantadas superficialmente.

Fruta direto do pé

Laranjeiras em vasos
Laranjeiras em vasos
Apanhar a fruta do pé e comer imediatamente tem outro sabor: para muitos, o gosto da infância! Se você quiser, pode plantar em casa uma árvore frutífera, mesmo em pequenos espaços. Alguns dos tipos mais indicados são aqueles que têm porte pequeno e crescimento lento, como pitanga, jabuticaba, limão e romã.
Se você mora em apartamento, pode plantar a sua árvore frutífera em um vaso. Preste atenção ao tamanho do recipiente: deve ter pelo menos dez centímetros a mais de diâmetro que o torrão da muda. O vaso deve ter um furo no fundo, para o escoamento da água. As frutas precisam de umidade, mas ela não pode ser excessiva. Você deve regar a sua árvore frutífera até quatro vezes por semana no verão e duas vezes por semana no inverno. Confira algumas espécies indicadas para plantar em casa e em vasos:
  • Jabuticabeira: A árvore pode chegar aos dois metros de altura. Precisa de um solo profundo, sendo ideal para o jardim. Porém, pode ser plantada em um vaso profundo, de preferência com 50 centímetros de altura por 50 centímetros de largura. Frutifica entre setembro e dezembro. Não precisa de sol direto e é sensível ao frio. Por isso, se adapta bem a ambientes cobertos.
  • Romãzeira: É uma planta resistente ao frio e a condições diversas de temperatura e clima. Seu tamanho varia de dois a cinco metros de altura. O mais indicado para vasos é a minirromãzeira. Essa árvore frutifica entre o fim do verão e o início do inverno.
  • Limoeiro: Precisa de um ambiente que seja bastante iluminado: a planta necessita de seis horas de exposição ao sol por dia. Deve ser plantado em um recipiente grande, de pelo menos 80 centímetros de largura por 70 centímetros de altura. O vaso deve ser colocado em local com circulação de ar. A terra deve estar sempre úmida, porém nunca encharcada. O mais indicado é o limão tahiti.

Opção prática e saudável

Escolha o que você vai plantar e coloque as mãos na massa, ou melhor: na terra! A falta de espaço não é motivo para você não ter a sua horta doméstica e plantar em casa. Essa é uma boa maneira de economizar recursos na compra de alimentos e, ao mesmo tempo, de consumir frutas, verduras, legumes e temperos mais saudáveis, livres de agrotóxic

Amendoim Forrageiro, PALATABILIDADE, CRESCIMENTO E VALOR NUTRICIONAL FRENTE AO PASTOREIO DE EQÜINOS ADULTOS



A leguminosa Arachis pintoi é uma excelente fonte de forragem para cavalos e pode estar associada com a maioria das gramíneas, mesmo as mais agressivas. 

Ela tem aceitação muito boa e excelente valor nutritivo. Os bons resultados obtidos neste estudo, em relação à persistência na associação ou na cobertura de solo e na nutrição de cavalos, indica essa espécie como boa opção para o criador brasileiro de cavalos. Essa planta tem grande tolerância ao pastoreio, devido à sua estrutura de crescimento ser protegida da boca do animal, diferentemente da maioria das leguminosas tropicais.

O Arachis pintoi (Amendoim Forrageiro Perene) é uma leguminosa herbácea perene, de crescimento rasteiro, hábito estolonífero, prostrado e lança estolões horizontalmente em todas as direções em quantidade significativa, cujos pontos de crescimento são bem protegidos do pastejo realizado pelos animais. Adapta-se bem em solos de baixa a média fertilidade e tolera aqueles com alta saturação de alumínio (ácidos), porém, responde bem à calagem e adubação fosfatada. É uma leguminosa de porte baixo, dificilmente ultrapassando 30-40 cm de altura, possui raiz pivotante, que pode alcançar 1,60 m de profundidade. As hastes são ramificadas, circulares, ligeiramente achatadas, com entrenós curtos e estolões que podem chegar a 1,5 m de comprimento. A planta floresce várias vezes ao ano, geralmente entre a 4ª e 5ª semana após a emergência das plântulas. Em condições de sombreamento, as plantas apresentam crescimento mais vertical, com maior alongamento do caule, maior tamanho e menor densidade de folhas (CALEGARI et al., 1995; LIMA, 2007; SUPRAREAL, 2007).
 
Uma característica que confere grande tolerância ao pastejo é a localização de seus pontos de crescimento que, geralmente, encontram-se bem protegidos do alcance da boca do animal, ao contrário da maioria das espécies de leguminosas tropicais, que tem seus pontos de crescimento facilmente removidos em condições de pastejo intenso. Assim, é possível manter uma área foliar residual, mesmo quando a planta é submetida a um pastejo contínuo e intenso. Com relação ao frio, à seca, ao encharcamento e às cigarrinhas, essa leguminosa apresenta tolerância média segundo relatos de Calegari et al. (1995) e Lima (2007).

As pragas mais comuns que atacam essa leguminosa são os crisomélidos (que consomem as folhas), formigas e algumas larvas de lepidópteros. A presença dessas pragas ocorre de forma localizada dentro das pastagens e não afeta a persistência e a sua produtividade (CALEGARI et al., 1995; LIMA, 2007).

Apesar de terem sido identificadas diversas doenças que atacam o amendoim forrageiro, até o momento estas não têm limitado sua produção. De acordo com Lima (2007), o Arachis pode ser usado tanto na consorciação com gramíneas, como para recuperação de pastagens puras em processos de degradação. Sua densa rede de entolhos tem impacto positivo no controle da erosão (CALEGARI et al., 1995). Por ser ainda uma leguminosa perene, age como fixadora de nitrogênio, que promove boa cobertura de solo e controla plantas invasoras. Assim, foi objetivo da pesquisa proporcionar outra alternativa forrageira para melhorar a qualidade nutritiva da alimentação fornecida aos eqüinos criados na Região Metropolitana de Curitiba.

CONCLUSÕES
Concluiu-se que Arachis pintoi, empregado isoladamente ou consorciado, teve grande aceitação pelos animais (boa palatabilidade), além de significativamente suprir as necessidades diárias, em função dos dados da análise bromatológica efetuada.

Fonte: http://www2.pucpr.br/reol/index.php/ACADEMICA?dd1=1871&dd99=view

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

DICAS DE COMO PLANTAR ORQUÍDEA EM ÁRVORES. UMA FORMA DE AUTOIRRIGAR.

Oiee Turminha da Janela ou Janeleiros!!! Dica de como plantei uma muda
de catleya e Denphal em uma árvore bem rugosa e como vou tentar
mantê-la hidratada até a próxima rega, no período de uma semana de
intervalo. Espero que funcione pra ela ficar linda e bem enraizada,
nessa árvore que tem todas as características que elas amam! Não
esqueçam de se inscrever e de dar o joinha pra continuar recebendo os
videos!!! Bjsssssssssssssss meus amores e tudo de bom!!!

Grupo do Facebook:
https://www.facebook.com/groups/48974...

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

As mudas de Ipê Amarelo da av da cavalhada



 NOVA AÇÃO:

ONTEM 16/10/2018 , coloquei alguns pedaços de cano PVC para proteção das mudas e aplicamos aproximadamente 30 gramas de  NPK 10.10.10 em cada uma delas.


Estas mudas que aparecem na foto são de ipê amarelo e segundo as imagens do google, devem ter sido plantadas em 2011. Crescimento muito lento, provavelmente devido a carência nutricional do solo e injúrias pela roçada da grama. No final de 2016, coloquei alguns pedaços de cano PVC para proteção das mudas e aplicamos aproximadamente 30 gramas de  NPK 10.10.10 em cada uma delas. Em um ano já visualizamos um crescimento.27/12/2017





Ipê-Amarelo-da-Serra (Tabebuia alba)

Classificação:
Reino Plantae
Divisão Magnoliophyta
Classe Magnoliopsida
Subclasse Asteridae
Ordem Lamiales
Família Bignoniaceae
Gênero Tabebuia
Espécie T. alba
Sinônimia botânica: Handroanthus albus (Mattos), Tecoma alba (Charm)
Nomes Populares: Ipê-do-Morro, Ipê-Amarelo-Cascudo, Aipé, Pau-d’arco-amarelo, Ipê-açu e etc
O nome:
O nome ipê-amarelo é utilizado para designar não uma mas várias espécies do gênero Tabebuia que em tupi-guaraní significa “pau que flutua”, é denominado pelos índios de Caxetá, o nome Ipê, também de origem tupi, significa “árvore de casca grossa”.
Caracteristícas:
Espécie nativa brasileira oriunda da região Sul e Sudeste abrangendo a Floresta Estacional Semidecidua, a Mata de Araucária e também o Cerrado, com crescimento rápido podendo alcançar até 30 metros de altura e 10 de diâmetro, sendo que hoje se estende por todo o território nacional devido a sua adaptabilidade. Seu tronco tem característica de crescimento retilíneo, porem pode apresentar curvaturas onde se ramificam por entre 5 e 8 metros de altura, possui suber fissurada grossa e de zoloração acinzentada.
Suas folhas são compostas tomentosas (pilosas), filotaxia oposta, com face superior verde e a inferior de coloração prateada, dispostas de 5 a 7 folíolos, com ápice pontiagudo, base arredondada e margem serreada. Forma uma copa larga e alongada na base.
Suas raízes são profundas e não possuem muita exigência de nutrientes, mas preferem solos úmidos com drenagem lenta, profundos e não muito ondulados.
A floração do Ipê-Amarelo e da maioria dos Ipês ocorre no mês de Agosto, no final do inverno, logo sua floração é influenciada por ele, assim quanto mais frio e seco o inverno maior a florada do Ipê. Suas flores dispostas em cachos são grandes, gamossépalas e gamopétas em número de 5, simetria zigomórfa, assumindo uma forma cônica, possui 4 estames epipétalos didínamos. Sua coloração amarelo-ouro chama a atenção de diversos polinizadores como beija-flores, e insetos de diversos portes incluindo a abelha Mamangava, polinizadora natural desta espécie e também do maracujá (Passiflora edulis).
Seus frutos são do tipo síliqua, secos e bivalvares, deiscentes o que auxilia a dispersão das sementes que são aladas, de coloração marrom brilhante, sua coleta deve ser feita antes da abertura dos frutos pois possuem viabilidade curta, a espécie não possui dormência, sua germinação ocorre após 30 dias e o estimado é de 80% de brotamento.
Utilização:
A madeira do Ipê é extremamente resistente, flexivel e durável, sendo utilizada na fabricação de tacos, na construção civíl e naval (devido a sua resistencia a umidade), marcenaria, carpintaria.
Utilizada na arborização urbana, por seu belo espetáculo de flores, porem não é recomendado seu plantio em baixo de redes elétricas, em canteiros estreitos, próximo a dutos ou em locais de solo compactado pois suas raízes tendem a se direcionar para a superfície, nestes casos recomenda-se a espécie Tabebuia chrysotricha de menor porte.
Árvore Símbolo:
Houve um projeto de lei que visava declarar o Ipê árvore simbolo do Brasil, porém esse lugar foi ocupado pelo Pau-Brasil (Caesalpinia echinata), hove um novo projeto onde foi proposto o Ipê como flor símbolo do Brasil, este projeto foi arquivado na Câmara.
Referência:

Receita para adubo natural e orgânico




Escrito por Marlene Affeld 

Traduzido por Elia Regina Previato


         



Receita para fertilizante natural e orgânico
Plantas de interiores melhoram a umidade do ambiente
Polka Dot Images/Polka Dot/Getty Images
Plantas caseiras são um acréscimo bem-vindo à maioria dos planos de decoração de interiores. Elas acrescentam textura, cor e elementos naturais às casas, além de limparem o ar e aumentarem a umidade e o interesse visual. Para florir, plantas de interiores requerem luz adequada, umidade e nutrição. Incentive um crescimento e um desenvolvimento saudáveis alimentando as plantas regularmente com um fertilizante orgânico rico em nutrientes. Tente as receitas abaixo para produzir fertilizantes naturais usando ingredientes caseiros.

Aparas de grama

Aparas frescas de grama, quando molhadas e envelhecidas, produzem um fertilizante rico em nitrogênio que pode ser aplicado em plantas caseiras e de jardim. Coloque as aparas de grama em um balde de 20 litros cheio até a metade de grama. Encha o balde com água e cubra com uma tampa apertada. Coloque em um local ensolarado por seis a oito semanas. Quando a mistura estiver madura, terá um cheiro de terra fermentada e uma composição espumante. Dilua despejando uma xícara da mistura em 3 litros de água. Use essa mistura diluída para aguar as plantas da casa. Aplique semanalmente durante a fase de crescimento. Folhas secas ou restos de jardim podem ser usados em vez de aparas de gramas. Faça diversos recipientes dessa mistura de nutrientes para um suprimento contínuo de fertilizante orgânico. A alta concentração de nitrogênio incentivará um desenvolvimento vigoroso das folhas.

Chá de estrume

O estrume curtido de animais herbívoros (vacas, ovelhas, cabras, lhamas e cavalos) é muito benéfico para as plantas. Em um balde de 20 litros ou em um balde de lixo de 140 litros, coloque o estrume curtido e água para maturar. Encha o recipiente com um terço de adubo verde, adicione água até encher e cubra com uma tampa apertada. Coloque no sol em um lugar quente e deixe maturar por diversas semanas. Coe o líquido e use o fertilizante diluído em três partes de água para molhar as plantas. Esse é um processo contínuo. Acrescente mais estrume e mais água, conforme for usando a mistura, para ter um suprimento de fertilizante natural o ano todo. Não fertilize as plantas em excesso. Plantas de interior devem ser fertilizadas somente quando estiverem em crescimento ativo — não fertilize durante o inverno, quando muitas plantas estão dormentes. Plantas caseiras se beneficiarão de aplicações de fertilizante orgânico diluído entre a primavera e o verão. Durante os dias curtos de inverno, as plantas caseiras precisam de pouco ou nenhum fertilizante adicional.

Café

Molhe as plantas caseiras com café frio e coloque pó de café usado no solo. Rico em nitrogênio, o café ajuda as plantas a criar raízes resistentes e folhas verdes exuberantes.

Ovos

Enxágue cascas de ovos, esmague-as, coloque-as em um recipiente de 3 litros e cubra com água. Deixe maturar por alguns poucos dias e coe a água para molhar as plantas. Continue acrescentando cascas de ovos enxaguadas e moídas e água ao recipiente e use quando as plantas precisarem ser regadas. As cascas de ovos são ricas em cálcio, que incentiva o desenvolvimento de raízes fortes e o crescimento das folhas.

Cinzas

Cinzas de madeira contêm potássio e fosfato, além de oligoelementos. Misture um quarto de xícara de cinzas com um litro de água e aplique nas plantas. Use uma vez ao mês.

http://www.ehow.com.br/receita-fertilizante-natural-organico-estrategia_135650/

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Será o momento de renovar as suas mudas? 5 dicas.

    Fonte: jardim de ideias sthill
    Ter um jardim em casa não é apenas uma maneira de decorar o ambiente.  Elas nos trazem diversos benefícios, auxiliam na qualidade do ar e temperatura do ambiente, fornecem energia, são umidificadoras naturais, além de, é claro, deixar a casa mais convidativa e aconchegante. 

    É possível ter muitos tipos de plantas como palmeiras, samambaias, flores, suculentas e para elas sempre se manterem com uma boa aparência, separamos essas dicas para você identificar qual é o melhor momento para renovar suas mudas. 

    Folhas e caules murchos:
    Quando a planta apresentar esse aspecto, verifique se a terra não está seca demais. Caso estiver, afofe a superfície com um garfo de jardineiro. Se a muda estiver inserida no vaso, mergulhe-o numa bacia cheia de água e use o borrifador para umedecer as plantas. Após um tempo, retire-o e deixe escorrer o excesso de água.  

    Apodrecimento da raiz: 
    Quando a planta sofre dificuldades de drenagem, sua raiz pode apresentar sinais de apodrecimento; se você enxergar faça um replantio imediato.  Para evitar você deve usar vasos que possuem furos na parte inferior, para facilitar na drenagem e assim a planta poder respirar.

    Manchas nas folhas:
    Pode ser a consequência de excesso de nutrientes, e ele pode resultar em folhas manchadas e malformadas. O aparecimento de uma crosta branca na superfície da terra ou nos vasos de cerâmica são sinais também. 

    Queda de flores, botões e folhas:
    É reflexo da iluminação inadequada. Determinadas espécies não produzem floração quando colocadas em locais com baixa luminosidade. A queda das flores pode ser também pela condição de temperatura. O calor excessivo para as plantas de clima temperado ou ameno pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda de botões e flores. 

    Folhas amareladas e crescimento lento: 
    A escassez de fertilizantes provoca a falta de nutrientes e por isso a planta pode apresentar um crescimento lento, hastes fracas e folhas amareladas. Neste caso é necessário que você troque de vaso e cuide para não sufocar a raiz, mantendo a planta regada e com nutrientes. 

    Observar é a melhor maneira de notar os primeiros sinais – que podem ser tratados rapidamente para que não se tornem muito graves –. Curtiu as dicas? Elas podem auxiliar você a cuidar melhor do seu jardim. Compartilhe com seus amigos e fique de olho no nosso blog! Até a próxima.

    quinta-feira, 11 de outubro de 2018

    Curso sobre PANCs em Porto Alegre

    Primavera PANC

    A primavera é a estação do ano que muita gente gosta. Pessoas caminhando e conversando nas ruas, árvores com muitas flores, o canto afinado dos sabiás, filhotes de passarinhos iniciando seus voos, sol que traz o colorido das paisagens do campo e das cidades e plantinhas que brotam e crescem espontaneamente.

    A estação propicia o crescimento de muitas pancs (plantas alimentícias não convencionais) nos jardins,  o que pode indicar a presença de matéria orgânica por ali. Sempre que se tem um bom texto ou evento relacionados às pancs, a Rosal informa  seus leitores.

    Pois hoje a indicação é o texto de Carla Soares, do blog “Outra Cozinha”. Carla nos conta como é se reportar à infância ao ver e experimentar o “trevinho” que ela chama de “Trevinho da infância”. Clique aqui e saboreie o texto da Carla na íntegra.
    Para acrescentar mais sabor aos cardápios dos admiradores das pancs que tal um curso sobre essas plantas?

    O curso é “PANC – Plantas Alimentícias Não Convencionais: valorizando a sociobiodiversidade”, é oferecido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e está sendo organizado por várias instituições. A programação inclui caminhadas para identificação das espécies, palestras sobre as possibilidades gastronômicas, propriedades nutritivas das plantas, seu manejo, cultivo e muito mais .


    CURSO DE EXTENSÃO
    Local: Faculdade de Agronomia – UFRGS – Av. Bento Gonçalves, 7712, Porto Alegre – RS
    Data: 17 e 18 de outubro de 2018

    Inscrições e outras informações:  (51) 3308-7440/3308-6020
    https://www.facebook.com/events/321965531714791/
    Inscrições de 24/09 a 12/10
    E-mail: cursopanc@gmail.com

    Fonte:https://rosalcomunica.com/2018/10/08/primavera-panc/

    quarta-feira, 10 de outubro de 2018

    Primavera é época de hortênsias

    Você sabia que a espécie produz dois tipos de flores? Veja mais informações
    hortensiaFoto: Shutterstock
    Popularmente chamadas de rosa-do-japão e hidrângea, as hortênsias (Hydrangea macrophylla) são mesmo conhecidas por sua floração única.

    Fato curioso: o nome hortênsia é uma homenagem à Hortense Lepante, dama francesa do século XVIII, mulher de um amigo do naturalista Philibert Commerson, responsável pela introdução da planta na Europa.

    Leia também:
    >> Primavera é a estação mais indicada para o cultivo de petúnias
    >> Deixe o jardim mais colorido com a plantação de cravos

    Vindas da China e do Japão, e se espalhando pelo mundo como planta ornamental em meados do século XIX, a hortênsia é considerada um arbusto de ciclo de vida longo que pode chegar a 1,5m de altura, com folhas grandes, ovaladas, de cor verde-clara, firmes e com bordas dentadas. Outra característica é que a espécie produz dois tipos de flores: as centrais, consideradas férteis, que não são ornamentais por serem desprovidas de pétalas bem desenvolvidas; e as periféricas, geralmente descritas como “estéreis” e consideradas ornamentais, com grandes pétalas coloridas.


    Hortênsias no Brasil


    No Brasil, a floração ocorre na época de primavera/verão, quando a espécie forma buquês arredondados com cores que variam entre violeta, azul, lilás, rosa, vermelho e branco.

    A hortênsia se dá muito bem em climas mais amenos, tendo melhor floração em lugares frios – como em Gramado, no Rio Grande do Sul.


    No calor e no frio


    Por precisar de luz, é necessário que a hortênsia esteja em uma posição em que a energia solar ajude em seu crescimento.

    Durante a época de maior calor, deixe a planta sempre fresca, podendo regar todos os dias. No entanto, não abuse da água para que ela não chegue a apodrecer, apenas mantenha a terra sempre úmida.

    Já na época de temperaturas mais baixas e possíveis geadas, é aconselhável que a hortênsia fique em uma área interna, evitando o excesso de frio para que na época da primavera ela cresça e dê muitas flores.


    Diversas utilizações na composição de um jardim


    A hortênsia pode ser plantada em vasos ou diretamente no solo, isolada ou em grupos, principalmente como uma cerca-viva. Se for cultivada como planta de interior, é necessário que haja uma boa ventilação e não faça calor excessivo no local onde ela ficará.

    Caso seja utilizada para a decoração, o ideal é compor arranjos variados e acompanhar outras flores e folhagens.


    Uma planta de poucos cuidados


    Solo: preferência por solos ácidos (onde suas folhas e flores crescem mais coloridas e têm maior desenvolvimento), mas em solos alcalinos, apesar de um colorido menos atraente, também vive muito bem. Dica: evite plantar hortênsias junto a árvores ou a outras plantas com as quais ela possa competir pela umidade.

    Rega: deve ser regada com muita frequência. Em climas mais secos, convém regar diariamente, principalmente enquanto está florindo.

    Exposição ao Sol: deve ser cultivada à meia-sombra, com luz solar indireta, mas em boa quantidade. Em regiões onde o clima é seco e quente, não é recomendável a exposição direta ao Sol, especialmente no verão. Já no sul do Brasil, pode ser cultivada sob o Sol pleno, já que o verão é chuvoso.

    Fonte: Mundo Husqvarna

    sexta-feira, 5 de outubro de 2018

    Ora-pro-nóbis, a planta que contém 25% de proteína



    fonte: blog plantei


          Ela pode ser usada como cerca viva, ornamentação ou alimento. Mas uma coisa é fato: a ora-pro-nóbis vem conquistando cada dia mais as pessoas. Em especial, os veganos.
          A planta é originária do continente americano e seu nome
    científico é Pereskia aculeata.
          Do latim, seu nome significa “rogai por nós”, e segundo tradições, esse nome foi dado por algumas pessoas que a colhiam no quintal de um padre enquanto ele rezava em latim.
          É encontrada em abundância na região Sudeste do Brasil e muito usada na culinária.
          Seu cultivo é fácil e seu valor nutricional muito alto. Adapta-se facilmente a diversos tipos de solo e climas. Ela pertence à família das cactáceas. Na idade adulta, sua estrutura em forma de arbusto torna-se uma excelente cerca viva, tanto para ser usada como quebra-vento quanto como barreira contra predadores. A existência de espinhos pontiagudos nos ramos inibe o avanço dos invasores.
          Sua floração ocorre por apenas um dia, podendo ocorrer de janeiro a abril com flores pequenas e perfumadas de coloração branca. A produção de seus frutos ocorre de junho a julho apenas, e são amarelos e redondos. A generosa e bela floração é um ornamento ao ambiente, ideal para decoração natural de propriedades rurais, como chácaras, sítios e fazendas. Suas propriedades já são bastante conhecidas justamente pelas pessoas que vivem nas zonas rurais, e a cultivam em seu quintal como remédio e alimento. Foi a partir desse conhecimento popular que a Ora-pro-nobis passou a chegar às grandes cidades, ainda de forma bastante tímida.
    orapronobis-cursos-cpt
    Benefícios da Ora-pro-nobis
    • Seu alto teor de fibras ajuda no processo digestivo e intestinal, promovendo saciedade, facilitando o fluxo alimentar pelo interior das paredes intestinais, além de ajudar a recompor toda a flora intestinal. Isso evita os estados de constipação, prisão de ventre, formação de pólipos, hemorroidas e até tumores
    • O chá, feito a partir de suas folhas, tem excelente função depurativa, sendo indicado para processos inflamatórios, como cistite e úlceras
    • Esse poder depurativo associado ao chá também está ligado ao tratamento e prevenção de varizes
    • Pessoas com anemia deverão passar a utilizá-la com mais frequência, pois os índices de ferro são essenciais para o tratamento desse quadro
    • A alta concentração de vitamina C ajudará a fortalecer o sistema imunológico, evitando uma série de doenças oportunistas
    • Ótima para a pele, devido à presença de vitamina A (retinol) em grande quantidade
    • O retinol também é fundamental para manter a integridade da visão em dia
    • As grávidas deveriam consumir a planta nesse período, pois ela é rica em ácido fólico, essencial para evitar problemas para o bebê
    • Mantém ossos e dentes fortalecidos, pela boa quantidade de cálcio
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          É uma planta com alto teor de proteína (aproximadamente 25% de sua composição), e é justamente por isso que é tão querida pelos veganos. Entre seus aminoácidos, temos a lisina e o triptofano em maior quantidade.
          Seu elevado teor de vitamina C supera a laranja em 4 vezes. Além de minerais e vitaminas, também é rica em fibras.
          Também é muito utilizada para aliviar processos inflamatórios e na recuperação da pele queimada.
          Estudos realizados na Universidade Federal de Lavras constataram que os princípios da planta podem ajudar na prevenção de doenças como varizes, câncer de colon, hemorroidas, tumores intestinais e diabetes, além de diminuir o nível de colesterol ruim, tratar furúnculos e sífilis.
           Algo muito interessante é que in natura ou misturada na ração, animais também aproveitam os benefícios das folhas da ora-pro-nóbis.
          A parte comestível da planta são suas folhas. Seu preparo é extremamente simples, como qualquer verdura que adquirimos. Obviamente, devemos lavá-las bem. É preciso que se utilize uma grande quantidade, pois, após o preparo, seu volume se reduz bastante.
          Seu sabor é neutro, ou seja, não é picante, nem ácido, nem amargo. Tem uma textura macia, fácil de mastigar. Ela poderá fazer parte de recheios, saladas, refogados, sopas, e onde mais sua imaginação de culinarista permitir.
          É possível seu cultivo em ambiente doméstico, uma vez que pega bem em qualquer tipo de solo, não exige cuidados específicos, se propaga com facilidade.
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          Pronto para iniciar o cultivo dessa maravilhosa e benéfica planta? Então mãos à obra!😉

    quarta-feira, 3 de outubro de 2018

    terça-feira, 2 de outubro de 2018

    Camu-camu, uma fruta nativa da Amazônia de grande potencial - Programa R...





    A Amazônia Legal possui grande diversidade de fruteiras nativas ainda
    exploradas economicamente de forma rudimentar. É o caso do camu-camu,
    planta com elevado potencial funcional, mas praticamente ignorada pelos
    habitantes da Região Amazônica.



    Informações: Escritórios Municipais Emater/RS-Ascar ou
    www.emater.tche.br - Plantão Técnico

    segunda-feira, 1 de outubro de 2018

    Embrapa ensina como produzir minhocas e húmus em pequenas propriedades

    Foto: Thassiane Ubida
    Thassiane Ubida - A gigante-africana é uma das espécies mais usadas no Brasil
    A gigante-africana é uma das espécies mais usadas no Brasil 
    A minhocultura é um processo de reciclagem de resíduos orgânicos (restos de alimentos, folhas, esterco, etc) por meio da criação de minhocas com o intuito de produzir o húmus, um excelente adubo para a atividade agrícola. Pensando em difundir essa tecnologia, que ajuda a diminuir o lixo orgânico nas cidades e no campo, a Embrapa Roraima (Boa Vista, RR) montou, em sua vitrine tecnológica, um minhocário.
    O espaço servirá como ponto de transferência de tecnologia para que agricultores e interessados em geral possam conhecer as principais técnicas de criação de minhocas em pequenas propriedades. A iniciativa faz parte do projeto Arcoverde, que busca difundir modelos agrícolas sustentáveis para produtores da Região Norte do Brasil.
    Segundo o agrônomo Silvio Levy, a minhocultura é perfeitamente adaptada à pequena propriedade agrícola, pois possui um manejo simples. "Essa atividade tem como produto principal o húmus, que constitui um excelente fertilizante orgânico, capaz de melhorar as características físicas, químicas e biológicas do solo", explica.
    Mas a minhocultura não tem apenas essa utilidade. Além de fabricar o poderoso adubo, as minhocas também podem ser utilizadas para a alimentação animal e como isca para a pesca.
    Acredita-se que no mundo existam mais de 8 mil espécies diferentes de minhocas. No Brasil, são conhecidas entre 240 e 260 espécies, sendo as mais utilizadas para a produção de húmus as minhocas Vermelha-da-Califórnia e a Gigante-Africana.  Ambas estão sendo usadas no minhocário da Embrapa.
    Os interessados em aprender um pouco mais sobre a minhocultura podem entrar em contato com o setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa Roraima pelo telefone (95) 4009-7135 e agendar uma visita.

    Minhocários
    Existem vários tipos de minhocários, dos mais simples até os mais caros. Para agricultores familiares, que não pretendem vender comercialmente o húmus produzido, mas apenas utilizá-lo na propriedade, o mais indicado é fazer um minhocário de baixo custo e pouca manutenção.

    O folder Minhocultura ou vermicompostagem, da Embrapa Agrobiologia (Seropédica-RJ), mostra os principais aspectos para aqueles que desejam começar uma criação de minhocas e produção de húmus. Entre os pontos abordados estão: local ideal de construção do minhocário, técnicas de criação e manejo, comercialização e as principais fontes de matéria prima para produção de húmus.
    Outra publicação da Embrapa que fala sobre a minhocultura para a agricultura familiar é a Circular Técnica Minhocultura e produção de húmus para a agricultura familiar, da Embrapa Clima Temperado (Pelotas, RS), também disponível para download.


    Você sabia?
    As minhocas não possuem olhos nem ouvidos e por isso seu sentido de direção não é muito bom. Sua movimentação é influenciada por células sensíveis à luz que existem em sua pele. Em geral, evitam a luz direta do sol, preferindo os ambientes sombreados e mais úmidos. Contudo, as minhocas não toleram ambientes encharcados, pois sua respiração é feita pela pele. Em lugares onde há acúmulo excessivo de água, a tendência é de haver pouco oxigênio. Nestes casos, é comum vermos as minhocas saindo do solo para procurar locais mais secos.
    Clarice Rocha (MTb 4733/PE)
    Embrapa Roraima

    Telefone: (95) 4009-7114
    Mais informações sobre o tema
    Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
    www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

    Minhocas e minhocários no Rio Grande do Sul. 
    Contate agropanerai@gmail.com

    Postagem em destaque

    JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

    JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...