Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Fertilizante natural feito com babosa melhora a produtividade das lavouras
Em Santa Cruz do Rio Pardo, os agricultores estão apostando em um fertilizante natural, feito com babosa,
para melhorar a produtividade da lavoura. Os resultados
já são melhores do que nas plantações com fertilizantes químicos. Nossa equipe foi conferir.
O capim elefante (Pennisetum purpureum) é considerado uma das mais importantes forrageiras tropicais
Bom dia! Neste carrinho de mão, podem ver algumas mudas de capim elefante (Pennisetum purpureum) que coletei no sítio em montenegro.
São para revenda a clientes interessados em estabelecer esta espécie , como quebra-vento ou pastagem em produção olerícula.
Capim-elefante é o nome popular de uma planta, da família das Poáceas (VIDE), também chamado de erva-de- elefante e capim-napier.
O nome científico do capim-elefante é: Pennisetum Purpureum.
O
capim elefante é considerado uma das mais importantes forrageiras
tropicais devido ao seu elevado potencial de produção de biomassa, fácil
adaptação aos diversos ecossistemas e boa aceitação pelos animais,
sendo largamente utilizado na alimentação de rebanhos leiteiros sob as
formas de pastejo, feno e silagem. É também a forrageira mais indicada
para a formação de capineiras, para corte e fornecimento de forragem
verde picada no cocho, pois, além de uma elevada produtividade,
apresenta as vantagens de propiciar maior aproveitamento da forragem
produzida e redução de perdas no campo.
Existem
diversas cultivares de capim elefante sendo utilizadas para corte e
fornecimento no cocho, mas tanto a produtividade como a qualidade da
forragem estão mais relacionadas com o manejo do que com a cultivar
utilizada. Os resultados obtidos em termos de produção de leite são
bastante variáveis. Isso é causado, quase sempre, pela utilização de
forragem com diferentes idades e que apresentam valores nutritivos
variáveis, afetando, conseqüentemente o consumo diário dos animais. A
rápida perda de qualidade decorrente do aumento da idade da planta é um
fator observado no capim elefante e na maioria das forrageiras
tropicais.
Entre
as preferidas para corte em propriedades leiteiras pode-se citar a
variedades mineiro, napier, taiwan, cameroon e cultivar roxo, com
plantas que apresentam diferentes tipos morfológicos. Os produtores têm
usado características individuais da planta para orientar a melhor forma
de uso das cultivares. O custo de formação, características produtivas e
adaptação ambiental das cultivares disponíveis são referências
importantes para orientar a escolha. Cultivares com predominância de
perfilhos basais são as mais indicadas para uso em capineiras. Poucas
são as cultivares para uso específico sob pastejo, constituindo exemplos
a pioneiro e a mott.
Considerando
o problema de estacionalidade, sugere-se o uso de cultivares de
florescimento tardio, cujo fenômeno está relacionado com melhor
distribuição da produção de forragem ao longo do ano. As demais são de
duplo propósito. Várias
pesquisas em que se utilizou capim elefante sob pastejo, foram
desenvolvidas pela Embrapa-Gado de Leite. Foram avaliados os efeitos de
períodos de ocupação da pastagem de um, três e cinco dias, sobre a
produção de leite, com 30 dias de descanso do pasto. Constatou-se que
embora ocorram variações diárias na produção de leite nos três períodos
de ocupação num mesmo piquete, isso não afeta a produção média por
animal e por área. As produções anuais de leite atingiram 14.568, 14.448
e 14.352 kg/ha para um, três e cinco dias de ocupação, respectivamente.
Com
o pastejo de um dia por piquete, a produção de leite é mais uniforme,
pois nessas condições a variação na qualidade da forragem disponível é
minimizada. Entretanto, essa prática exige um grande número de piquetes.
Por outro lado, quando um piquete é utilizado por mais de um dia, a
qualidade, a disponibilidade e a ingestão de forragem é maior no primeiro
dia e menor no último. Nesse caso, a seletividade animal é exercida,
tendo como conseqüência uma maior oscilação na produção de leite.
Considerando a economia em cercas, facilidade de manejo e a baixa
oscilação da produção de leite por animal, recomenda-se utilizar três
dias de pastejo com trinta dias de descanso, em pastagem de capim
elefante.
Porque capim elefante?
O
capim elefante é uma gramínea de alta produtividade (de 30 a 82 t de
massa seca por ha/a) e ciclo curto. A primeira colheita pode ser feita 6
meses após o plantio, possibilitando assim 2 cortes anuais. Por ser uma
planta com metabolismo fotossintético C4, assimila mais eficientemente o
carbono e assim torna-se uma alternativa atrativa para os projetos de
MDL. Por causa da alta produtividade requer áreas menores, baixando o
investimento em terras.
Quais são as aplicações do capim elefante?
A
gama de aplicações do capim elefante é bastante extensa. Pode ser usado
em combustão direta em cerâmicas, pizzarias, padarias, etc, queimado em
forma de pellets e/ou briquetes para aquecimento domiciliar, distrital,
para geração de energia térmica ou elétrica e para outros usos
industriais e agrícolas que requeiram calor, como secagem, entre
inúmeros outros.
Serve
de matéria prima para carvão e pré carvão vegetal, em pó ou briquetado
para siderurgia, metalurgia de ferrosos e não ferrosos. O bagaço também
pode ser utilizado na indústria de papel e celulose, painéis
automotivos, industriais, para escritórios e residenciais.
Pode ser utilizado em tratamentos de esgoto domiciliar (Sabesp) e futuramente será matéria prima para combustíveis líquidos (etanol de segunda geração via hidrólise enzimática, ácida ou mista).
Dado
seu alto teor nutritivo (dependendo do conteúdo de N ou de proteína
vegetal), é usado como alimento para gado e outros animais.
Pode
ser usado também em biopolímeros, para produção de partes automotivas,
como painéis de automóveis, bancos e forros por exemplo.
Em relação a Credito de Carbono
O capim-elefante é uma gramínea perene natural da África introduzida no Brasil por volta de 1920. A
cultura de capim é altamente eficiente na fixação de CO2 (gás
carbônico) atmosférico durante o processo de fotossíntese para a
produção de biomassa vegetal.
Na
biomassa vegetal do capim elefante o teor de carbono é aproximadamente
42%, na base de matéria seca. Assim, uma produção média de biomassa seca
de capim elefante de 40 t/ha/ano, acumularia um total de 16,8 toneladas
de carbono/ha/ano. Pode-se
estimar que uma empresa com 100 ha de capim elefante seqüestraria o
equivalente a 1.680 toneladas de CO2/ano e poderia captar cerca de US$
4.200,00 a cada ano somente por este como credito de carbono.
Por
ser uma espécie de rápido crescimento e de alta produção de biomassa
vegetal, o capim apresenta um alto potencial para uso como fonte
alternativa de energia. A produção pode chegar a 45/60 toneladas/hectare/ano, o que é muito maior do que a floresta de eucalipto, além de possibilitar apenas uma colheita anual, enquanto o capim elefante possibilita até quatro colheitas anuais.
Fonte: www.bichoonline.com.br
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
A escolha perfeita para plantar flores, arbustos e diversas plantas em vasos!
A vermiculita expandida
08 de dezembro de 2015 • Por Sidnei Trindade, em Curiosidades, Jardinagem, Paisagismo
Usar o substrato correto é um dos segredos de um jardim bem cuidado e de plantas devidamente fixas em vasos ou no próprio solo. Já falamos do bokashi, muito usado por quem preza pelas suas orquídeas, e agora falaremos sobre a vermiculita expandida.
A vermiculita é um mineral que é submetido a altas temperaturas para sofrer a expansão que a torna apta para uso em diversas atividades, como a construção civil e a siderurgia. Por razões óbvias, nos ateremos ao uso na jardinagem.
A vermiculita expandida graças à exposição ao aumento da temperatura é um excelente substrato e um corretor de pH de solos. Por ter pH neutro, ela consegue corrigir a acidez da terra. Sua grande capacidade de absorver água faz com que o solo não fique demasiado encharcado mas permaneça devidamente úmido e próprio para manutenção de plantas perenes.
A leveza da vermiculita expandida faz com que ela seja a escolha perfeita para plantar flores, arbustos e diversas plantas em vasos e cachepôs, além de ser muito usada para a confecção de mudas. A raiz das plantas não encontram dificuldade para se expandir nem para drenar os nutrientes necessários à nutrição das plantas. Quando a vermiculita expandida é acrescentada ao solo arenoso, ele ganha mais capacidade de aeração e retenção de líquidos.
Quem opta por preencher jardins com grama tem na vermiculita expandida um aliado, pois suas características servem para que o crescimento radicular seja favorecido. Campos de futebol e hípicas usam o mineral na manutenção do solo gramado e obtêm bons resultados, principalmente com as gramíneas mais usadas nesses locais.
A vermiculita expandida também evita a chamada lixiviação, ou a retirada de nutrientes do solo pela força das águas pluviais ou quaisquer problemas semelhantes.
Consulte sempre um especialista para saber onde e como usar a vermiculita em seu jardim ou vasos.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
(JC 06/09/16) Saiba mais sobre os ipês, árvores que são símbolos do país...
Em clima de sete de setembro, vamos fazer um mergulho em algumas imagens que só podem ser apreciadas nesta época do ano. Têm o verde e o amarelo da bandeira brasileira, mas também outras cores que encantam quem vive ou passa por aqui. É quase impossível visitar as paisagens que você vai ver a seguir sem admirar o que a natureza nos dá de presente...
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Presença de árvores reduz casos de câncer de pulmão em idosos
Fonte: jornal da USP
Estudo observou a relação entre arborização, material particulado e casos de câncer de pulmão em São Paulo
Por Larissa Lopes - Editorias: Ciências Ambientais
Árvores
diminuem a quantidade de material particulado no ar pois agem como
filtros de captação e absorção – Foto: Marcos Santos/USP Imagens
.
.
Pesquisas
feitas no exterior já têm mostrado como as árvores urbanas afetam a
qualidade do ar. Um estudo da Universidade de Birmingham, no Reino
Unido, por exemplo, concluiu que prédios cobertos por plantas poderiam
diminuir em até 30% a poluição de uma cidade.
Agora a bióloga Bruna Lara de Arantes
mostra, em seu mestrado, defendido na Escola Superior de Agricultura
Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, a relação entre arborização, material
particulado e casos de câncer de pulmão em idosos na cidade de São
Paulo.
O estudo aponta que a presença de árvores
diminui a quantidade de material particulado no ar. Em consequência
disso, foi observada também uma redução nos casos de doenças
respiratórias.
Para chegar a esse resultado, a
pesquisadora cruzou dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
(Cetesb) e da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), através de um
convênio firmado com a professora Thaís Mauad e a médica Tiana Lopes.
“Basicamente nós escolhemos as estações de
monitoramento do ar da Cetesb que estavam medindo material particulado
em 2010”, explica Bruna. “O material particulado é um dos poluentes que
mais afetam a respiração humana e também um dos mais absorvidos pelas
plantas. Isso acontece porque ele tem um tamanho microscópico, de 10
microgramas por centímetro cúbico (µg/cm³), o que permite que ele passe
pela nossa respiração sem ser filtrado.”
Além dos dados coletados pela Cetesb, Bruna
passou a analisar como o entorno das estações de monitoramento é
ocupado. Verificou se havia mais asfalto, construções, árvores ou
gramado, identificando as espécies de plantas que habitam um raio de 100
metros da estação.
Em seguida, Bruna usou programas
estatísticos para observar como as mortes por câncer de pulmão em idosos
estavam distribuídas pela cidade e se tinham alguma relação com os
dados atmosféricos encontrados pela Cetesb.
Mortes pela poluição
“Os dados apontam que a forma como você
ocupa o solo na cidade influencia em 17% os casos de morte por câncer de
pulmão em idosos”, afirma Bruna. Outros fatores de risco que devem ser
considerados são a genética e o estilo de vida dos idosos.
O estudo também encontrou uma relação entre
a ocupação da cidade por relvado ou asfalto e a região no município.
Regiões mais centrais são mais ocupadas por construções, enquanto que
regiões mais afastadas têm mais árvores. “Esse padrão já era observado
na literatura da área, mas não havia dados quantitativos como os desta
pesquisa”, ressalta.
Com os dados, foi possível concluir também
que quanto mais afastado do centro da cidade e quanto maior for a
quantidade de plantas no local, menos casos de câncer de pulmão são
encontrados. “A saúde dessa população é favorecida”, pontua Bruna.
Ainda sim, a pesquisadora lembra que, pelo
caráter exploratório da pesquisa, são necessários novos estudos sobre o
assunto para afirmações mais concretas.
Segundo uma pesquisa publicada pela revista The Lancet, a poluição do ar foi responsável por mais de 70 mil mortes no Brasil.Soluções
Além da importância acadêmica, o estudo
também é de interesse da gestão pública. “Esses dados nos trazem
evidências que, ao aumentar as áreas urbanas de gramados e árvores, há
uma diminuição significativa da poluição do ar por material
particulado”, defende a pesquisadora.
Segundo o estudo, o aumento de 1% de
gramado na cidade é capaz de diminuir 0.45 μg/cm³ de material
particulado. Já o aumento de um metro quadrado de copa de árvore reduz
0.29 μg/cm³.
“A ação dos gramados está relacionada à
possibilidade de maior circulação do ar, levando em conta que essas
partículas são muito leves e facilmente dispersas”, explica. “Já as
árvores agem como filtros de captação e absorção.”
A bióloga ainda destaca que regiões com
muitas construções verticais ou bosques fechados podem ter pouca
ventilação. Nesse caso, é interessante a substituição de prédios
inutilizados pela construção de áreas de gramado, como parques, jardins e
canteiros.
Mais informações: Bruna Lara de Arantes, e-mail blarantes@usp.br
.terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Ferrugem da goiabeira (Puccinia psidii)
Fonte: https://www.agrolink.com.br/culturas/problema/ferrugem_1577.html
Culturas Afetadas: Eucalipto, Goiaba
A ferrugem causada pelo fungo
Puccinia psidii é uma doença de grande importância, podendo causar, em
ataques intensos, perdas na ordem de 80 a 100% dos frutos. Este fungo
causa prejuízos em diversas mirtáceas, como araçá-boi, araçá, eucalipto,
goiaba, jambo, jabuticaba e pitanga.
Danos: O fungo Puccinia
psidii ataca indistintamente todos os tecidos novos das plantas em
desenvolvimento. Em plantas adultas, inicialmente aparecem pequenas
pontuações amareladas e necróticas, que evoluem para manchas circulares,
necróticas, de coloração amarela, recobertas por uma densa e
pulverulenta massa, de coloração amarela-viva, formada pelos uredósporos
e teliósporos do fungo. Com o tempo, essa massa amarela desaparece,
permanecendo somente a área necrótica e seca, freqüentemente
apresentando rachaduras. Em condições favoráveis, as lesões coalescem,
provocando a morte do limbo foliar e conseqüente queda das folhas. Os
frutos são atacados desde as primeiras fases de desenvolvimento, e caem
em grande quantidade. Os frutos infectados que permanecem na planta
mumificam-se. Flores e botões florais atacados na fase inicial de
desenvolvimento apresentam lesões circulares, de diâmetro variável,
recobertas por uma massa pulverulenta de esporos do fungo, de coloração
amarela.
Controle: Promover um
melhor arejamento e insolação do pomar através de podas e desfolhas.
Realizar a poda em períodos com condição climática desfavorável à
ocorrência da doença. Realizar adubação adequada, de acordo com a
análise do solo, evitando excesso de adubação nitrogenada. Erradicar das
proximidades do pomar variedades muito susceptíveis e/ou Myrtaceas que
possam servir de fonte de inóculo permanente, e, se possível instalar o
pomar em locais que apresentem baixa umidade relativa ou menor período
chuvoso.
Pulverizações preventivas com fungicidas
cúpricos podem ser realizadas em frutos com até 3 cm de diâmetro. Após
este tamanho, os frutos são sensíveis ao cobre. Quando as pulverizações
preventivas não controlarem a doença, realizar pulverizações curativas
com o uso de produtos à base de oxicloreto de cobre, hidróxido de cobre,
óxido cuproso e calda bordalesa. Usar produtos registrados para as
culturas.
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
Orquídeas em árvores
Orquídeas são plantas de flores maravilhosas, que encantam a todos.
Seu cultivo é muito simples (cultivo de orquídeas) e podemos cultivá-las em qualquer parte do país.
Orquídeas podem ser plantadas no jardim ou em árvores
Não é preciso ter um recanto especial, como um ripado ou estufa, a não ser que nosso desejo seja de cultivar orquídeas híbridas, que necessitam de maiores cuidados.
Podemos cultivar no jardim mesmo, em vasos pendentes ou presas em ramos de árvores, tornando o ambiente do jardim mais bonito e aconchegante na época das floradas.
As orquídeas têm hábitos simples e substrato especial, devem receber muita luz e adubações nas épocas apropriadas.
Vamos deixá-la habitar nosso espaço e anotar a época de seu florescimento para nos deliciarmos com seu perfume.
Idéias de orquídeas fáceis de cuidar
Uma das orquídeas mais simples de cuidar é a chuva-de-ouro (Oncidium), de pequenas flores amarelas em grandes cachos que floresce no final da primavera.
Prender a muda em placas para pendurar ou amarrar em ramos de árvores ou palmeiras.
Prender a muda em placas para pendurar ou amarrar em ramos de árvores ou palmeiras.
Quando regar o jardim não esquecer de umedecer as raízes.
Algumas têm belo efeito ornamental como os dendróbios (Dendrobium fimbriatum) com suas flores num tom de amarelo que chega a ofuscar a vista de tão intenso.
O gênero Dendrobium tem flores com diversas cores, como o Dendrobium nobile que nos encanta sempre e que num jardim poderá enfeitar uma árvore grande.
Também pode ser cultivada em vasos e ao iniciar sua florada poderemos pendurar e enfeitar o jardim junto ao nosso recanto de lazer.
Também as catléias são orquídeas fáceis de cultivar e dentre elas destaco a Cattleya intermédia, que se adapta até a cultivo com palmeiras e plantas xerófitas.
Algumas orquídeas têm hábito terrestre como a Phaius que pode ser cultivada em vasos ou no solo, num espaço preparado para ela especialmente.
Já a Laelia tenebrosa deve ser cultivada em vaso, mas este poderá ser pendurado em ramos na árvore do jardim e ornamentar o espaço na época do Natal.
Floresce em dezembro, um belo presente natalino e que é esperados todos os anos.
Floresce em dezembro, um belo presente natalino e que é esperados todos os anos.
Algumas plantas têm flores diferentes e com seu exotismo fazem a atração de quem não conhece, como a brássia (Brassia verrucosa).
Dentre tantas orquídeas cultivadas é difícil destacar a que mais gostamos, a que esperamos aparecer o pendão floral, a abrir suas flores, a admirar a forma e delicadeza de suas pétalas, a fotografá-la.
Mais uma vez.
Mais uma vez.
Uma se destaca, no entanto, a Cattleya leopoldi.
Suas flores não são grandes, mas têm formato delicado, reunidas em grande inflorescência, muito maior que a muda da planta.
Suas flores não são grandes, mas têm formato delicado, reunidas em grande inflorescência, muito maior que a muda da planta.
Outra destas queridas amigas do jardim é a Miltonia flavescens, de pequenas flores muito simples e perfumadas, reunidas em grande inflorescência, que dão um acabamento perfeito num espaço enfeitado por plantas mais coloridas.
Cultivar, falar, apreciar orquídeas.
O cultivador é um entusiasta, quem começa a cultivar está sempre garimpando novas mudas em exposições e feiras.
O cultivador é um entusiasta, quem começa a cultivar está sempre garimpando novas mudas em exposições e feiras.
O paisagista nem sempre adiciona orquídeas aos seus projetos, pois a floração pode não estar ocorrendo no momento da implantação dos trabalhos e nem todo o cliente entende isto.
Mas estas plantas deveriam ser incluídas de forma sistemática aos jardins, pois adicionam beleza e sua manutenção não é dispendiosa.
São as estrelas do jardim na época de florescimento.
Seu perfume encanta a todos e a forma e cores de suas flores são um bônus para quem as cultiva.
Seu perfume encanta a todos e a forma e cores de suas flores são um bônus para quem as cultiva.
domingo, 3 de dezembro de 2017
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
8 ideias para fazer uma mini-horta na sua casa
Fonte: http://somentecoisaslegais.com.br/utilidades/8-ideias-para-fazer-uma-mini-horta-na-sua-casa
Só que, então, esbarramos em outra questão: é um tanto difícil – e caro – encontrarmos verduras, legumes e frutas livres de agrotóxicos, por exemplo. Pensando nisso, separamos 8 ideias – e mais algumas dicas super legais – para inspirar você a criar sua mini-horta dentro de casa ou do apartamento. Além de embelezar seu lar com folhagens e cores, você poderá plantar e colher ervas e verduras fresquinhas e sem agentes químicos nocivos. Vamos lá!
1. Reaproveitando potes de vidro
Aqueles potes de vidro que antes guardavam maionese e compotas podem se transformar em lindos vasinhos para ervas pequenas. Ficam lindos se dispostos de diferentes maneiras e podem ser deixados na cozinha, janelas e lavanderia.
2. Na caixa de ovos
Essa ideia super criativa é ideal para espaços muito pequenos. É também bastante prática, já que você pode renovar as “caixinhas” (casca dos ovos) cada vez que utilizar as ervas.
3.Delicadeza pura: em xícaras ou canecas
As xícaras ou canecas que não são mais usadas podem se transformar em lindos e delicados vasinhos.
4. Na parede, como quadros
Outro jeito ótimo de unir decoração e pouco espaço: as hortas instaladas na parede são modernas e podem ser colocadas até mesmo na sala de jantar.
5.No chão não, suspensas!
Ideal para áreas abertas, esse tipo de horta requer uma boa avaliação antes de ser instalada (longe de fortes correntes de ar, por exemplo), mas trazem muito charme e leveza a qualquer ambiente da casa.
6. Virada pra baixo
Algumas floriculturas já vendem esses vasos especiais, nos quais a planta fica virada “de cabeça pra baixo”. A estrutura para instalação do vaso e a irrigação são feitas de maneira diferente, por isso não adianta colocar qualquer vaso de ponta cabeça.
7. Ecologicamente corretas em garrafas PET e latas de alumínio
Materiais como garrafas PET ou latas de alumínio podem ser reutilizados e transformados em criativos suportes para a horta.
8. O bom e velho vaso tradicional
O plantio em vasos tradicionais é a maneira mais utilizada nas hortas caseiras, pois são baratos e fáceis de encontrar. Além disso, hoje em dia encontramos variações em modelos, cores e materiais, tudo pra combinar com a nossa casa. A sugestão aqui é variar a disposição dos vasos, que podem ser colocados no canto das escadas, um sobre o outro ou em estruturas de madeira, criando uma atmosfera campestre e economizando espaço.
Dicas pra sua horta crescer firme e forte
- Para espaços reduzidos, as melhores espécies são hortaliças aromáticas e medicinais como sálvia, coentro, salsinha, hortelã, cebolinha, manjericão, alecrim, orégano, tomilho e endro;
- Semeie os recipientes de acordo com seu tamanho: vasos e potes menores, requerem menos sementes; nos maiores, é possível acrescentar uma quantidade maior, mas não em excesso;
- Quando utilizar recipientes sem furos para o escoamento da água, preencha o fundo com pedrinhas antes de colocar a terra. Dessa maneira a terra não fica encharcada e vai sendo umidificada aos poucos;
- Identifique cada espécie de planta com a ajuda de plaquinhas ou mesmo palitos de sorvete;
- Em casos de duas ou mais ervas compartilhando o mesmo vaso, sempre verifique as necessidades especiais de cada uma, como quantidade de sol (em geral, o ideal é de 3h a 4h de exposição ao sol diariamente) e irrigação. Assim, você pode dividi-las de acordo com as características semelhantes e garantir vida longa às plantas;
- Regue a horta preferencialmente no início do dia. Dessa maneira, você evita que o sol resseque demais a terra durante a tarde, ao mesmo tempo que garante que ela esteja suficientemente seca à noite (evitando a formação de fungos).
- Evite plantar verduras grandes – como tomate, cenoura e algumas espécies de alface – em recipientes pequenos. Além de não possuírem espaço para crescerem, elas podem atrapalhar o desenvolvimento de outra planta que estiver compartilhando o mesmo vaso;
- Dê carinho a sua horta. Plantas são seres vivos e precisam de cuidados, como adubação constante e controle de pragas. Acompanhe o crescimento delas sempre que possível.
Relações-públicas e viajante
na horas vagas. Arte, moda, viagem e decoração são seus assuntos
favoritos, mas inspira-se com tudo de belo e criativo que existe por aí.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
COMO CUIDAR DA SUA ORQUÍDEA PHALAENOPSIS
fonte: blog flores i flores
Olá a todos, esta semana diversos clientes que compraram nossas orquídeas Phalaenopsis nos fizeram a mesma pergunta: - Como faço pra cuidar dela? Devido a isso decidi postar hoje sobre "Como cuidar da sua Phalaenopsis".
Olá a todos, esta semana diversos clientes que compraram nossas orquídeas Phalaenopsis nos fizeram a mesma pergunta: - Como faço pra cuidar dela? Devido a isso decidi postar hoje sobre "Como cuidar da sua Phalaenopsis".
Decidi escolher esta orquídea para fazer parte do banner da loja devido à sua beleza incomparável. Vamos saber mais sobre ela.
O gênero Phalaenopsis foi criado em 1825 por Karl Ludwig von Blume , ela foi batizada com esse nome a partir de duas palavras gregas “phalaina” (falena, mariposa) e “ópsis,-eos” (visão, ação de ver) . segundo Karl suas flores sparecem com as asas de mariposas.
Na época ele fez o estudo o exemplar utilizado na pesquisa foi da espécie Phalaenopsis amabilis, descrita algum tempo antes (1741 e 1750) pelo botanista holandês Georg Ebehard Rumpf (ou Rumphius).
No gênero Phalaenopsis estão catalogadas cerca de 50 espécies, a maioria epífita e ocasionalmente litófitas, distribuídas por toda Ásia tropical, sudeste da Índia e Nepal, Nova Guiné, norte da China, Taiwan e Austrália, mas é nas Filipinas que está concentrada maior riqueza de espécies nativas.
Sua floração ocorre a partir de uma haste que parte de seu caule e desenvolve suas flores no decorrer da mesma.
Deve ser mantido levemente úmido, não devendo ser encharcado, caso isso aconteça suas raízes apodrecerão e a planta morrerá.
Para evitar acúmulo de água na junção de suas folhas, o ideal é cultivar a planta um pouco inclinada, principalmente nos casos em que se tenha muitos vasos, regando-os com esguicho ou aspersores.
Na adubação de manutenção e crescimento há quem faça o uso de ADUBO CRISTALIZADO SOLÚVEL EM ÁGUA e que deve envolver além dos micronutrientes já incorporados na fórmula química, os macronutrientes N-P-K na proporção 10-10-10 ou 20-20-20. Para floração a composição muda para reforço maior em Fósforo (P) e pouca coisa a mais em Potássio (K)– válido para a maioria das orquídeas – na fórmula 10-30-20. Se na região onde você residir não tem a fórmula com esses valores, não é problema, compre o que encontrar desde que tenha proporção parecida ainda que apresente esses números reduzidos (aliás é o que mais encontramos no interior do Brasil nas lojas de jardinagem ou produtos agropecuários).
Adubação orgânica composta pela mistura de torta de mamona substituindo o Nitrogênio (ureia) químico (N), a farinha de osso ou de ostras substituindo o Fósforo(P) e cinzas de madeiras diversas no lugar do Potássio (K), são excelente variante de adubação para orquídeas. Apesar de orgânico, esses componentes devem ser usados com a mesma cautela ou cuidado quando usamos adubação química, tendo em consideração que o ideal é usar em quantidade mínimas ou homeopáticas a fim de evitar danos à sua planta.
Exemplificando: Se no folheto ou modo de usar do frasco diz uma colher de chá para um litro de água, diminua para uma colher de café, ou naquela quantidade maior, aumente em três vezes a quantidade de água, guardando em frasco plástico fechado (garrafa pet por exemplo) e com essa água molhe a planta uma vez ao dia, até que essa solução nutricional acabe. Lembre-se apenas de agitar o frasco antes do uso.
Agindo assim a orquídea não terá problema de super dosagem e intoxicação.
São sempre trilobadas e podem apresentar diferenças de forma, considerando a origem de sua origem genética nos cruzamentos. Apesar da exuberância de suas florações seu perfume, se existir é praticamente nulo. Ainda não encontrei durante o dia uma Phalaenopsis híbrida perfumada. Diz-se que ela seria polinizada na madrugada por um tipo de mariposa (falena) que aliás, são insetos de hábitos noturnos, diferentes das borboletas que possuem hábito diurno. Qualquer dia desses vou acordar durante a madrugada para verificar e conto a você na próxima postagem (risos)!
As orquídeas Phalaenopsis costumam nos presentear com uma nova floração na mesma haste floral onde tenha tido floração anterior, soltando nova inflorescência nos nódulos velhos (ou gemas), por isso, mesmo depois da floração recomenda-se não cortar a haste até que ela esteja totalmente ressecada.
Em algumas situações a planta pode desenvolver nesses nódulos velhos, novas mudas.
Alguns orquidófilos após a floração anterior, costumam medir cerca de um palmo (cerca de 22 cm) na haste floral a partir da base da planta, cortando ali. Em seguida cauterizam o ferimento com uma colher quente e/ou passam pasta de canela em pó úmida evitando germes oportunistas como fungos e bactérias.
Nesse pedaço de 22 cm de haste que ficou na planta costuma nascer outra haste floral. Borrifar solução de água filtrada com complexo vitamínico B ou hormônio enraizador (tiamina de boro ou 2 comprimidos de BENERVA esmagados e dissolvidos num litro de água - e ácido giberélico). Com o tempo poderá surgir novas mudas nos nódulos dessa haste. Somente destacar as novas mudas quando estas estiverem com as folhas duplas crescidas e apresentando enraizamento, replantando-as conforme já explicado acima.
DICAS FINAIS: Muitos orquidófilos usam canela em pó colocada na palma da mão e soprando-a sobre as raízes das Phalaenopsis, visando proteção contra fungos e bactérias, e dizem, obtendo melhor floração com a planta mais saudável.
Em breve postaremos como fecundar a flor da Phalaenopsis para ela criar o bulbo e gerar sementes
Caso queira aprofundar seus conhecimentos a respeito do cultivo de orquídeas leia também nossa postagem sobre Adubação de orquídeas
Na época ele fez o estudo o exemplar utilizado na pesquisa foi da espécie Phalaenopsis amabilis, descrita algum tempo antes (1741 e 1750) pelo botanista holandês Georg Ebehard Rumpf (ou Rumphius).
No gênero Phalaenopsis estão catalogadas cerca de 50 espécies, a maioria epífita e ocasionalmente litófitas, distribuídas por toda Ásia tropical, sudeste da Índia e Nepal, Nova Guiné, norte da China, Taiwan e Austrália, mas é nas Filipinas que está concentrada maior riqueza de espécies nativas.
CARACTERISTICAS DA ORQUÍDEA PHALAENOPSIS
Apresentam caule praticamente nulo com folhas largas e suculenta, onde é armazenada sua reserva nutricional, é monopodial, de crescimento sucessivo, possui raízes longas, grossas e flexíveis.Sua floração ocorre a partir de uma haste que parte de seu caule e desenvolve suas flores no decorrer da mesma.
SUBSTRATO
O substrato pode ser composto por fibra de coco destratada, casca de pinus, carvão, casca de arroz carbonizada, semente de açaí carbonizada ou até mesmo uma mistura deles.Deve ser mantido levemente úmido, não devendo ser encharcado, caso isso aconteça suas raízes apodrecerão e a planta morrerá.
LOCAL
É ideal para cultivo em ambientes fechados ou apartamentos, desde que o local tenha uma mínimo de ventilação natural e principalmente boa luminosidade indireta e esteja exposta a um mínimo de luminosidade solar filtrada entre 7 e 9 horas da manhã ou das 16hs até o anoitecer. Resolve-se isso colocando seu vaso sobre aparadores junto de janelas. No habitat de origem, as Phalaenopsis vegetam em baixas altitudes de florestas tropicais asiáticas onde a temperatura média diurna varia entre 28 e 35º C e noturna na faixa dos 20 a 24º C e sob luminosidade natural filtrada pela copa das árvores, sem incidir diretamente nas folhas, a não ser aquela ainda fraca do amanhecer ou anoitecer. Baseado nisso fica mais fácil seu cultivo em interiores ou exteriores.REGAS E ADUBAÇÃO
A orquídea Phalaenopsis, como a maioria das orquidáceas, se desenvolve bem com boa umidade ambiente no substrato em vaso ventilado (vasos com furos nas laterais, mas nunca encharcado. Regas uma vez ao dia, preferencialmente no amanhecer ou entardecer, quando os estômatos (micro orifícios localizados na parte de baixo das folhas) nas folhas estão abertos e receptivos a nebulização úmida do ar absorve os nutrientes, o mesmo ocorrendo com os velames micro porosos que compõem todo o enraizamento da planta.Para evitar acúmulo de água na junção de suas folhas, o ideal é cultivar a planta um pouco inclinada, principalmente nos casos em que se tenha muitos vasos, regando-os com esguicho ou aspersores.
Na adubação de manutenção e crescimento há quem faça o uso de ADUBO CRISTALIZADO SOLÚVEL EM ÁGUA e que deve envolver além dos micronutrientes já incorporados na fórmula química, os macronutrientes N-P-K na proporção 10-10-10 ou 20-20-20. Para floração a composição muda para reforço maior em Fósforo (P) e pouca coisa a mais em Potássio (K)– válido para a maioria das orquídeas – na fórmula 10-30-20. Se na região onde você residir não tem a fórmula com esses valores, não é problema, compre o que encontrar desde que tenha proporção parecida ainda que apresente esses números reduzidos (aliás é o que mais encontramos no interior do Brasil nas lojas de jardinagem ou produtos agropecuários).
Adubação orgânica composta pela mistura de torta de mamona substituindo o Nitrogênio (ureia) químico (N), a farinha de osso ou de ostras substituindo o Fósforo(P) e cinzas de madeiras diversas no lugar do Potássio (K), são excelente variante de adubação para orquídeas. Apesar de orgânico, esses componentes devem ser usados com a mesma cautela ou cuidado quando usamos adubação química, tendo em consideração que o ideal é usar em quantidade mínimas ou homeopáticas a fim de evitar danos à sua planta.
Exemplificando: Se no folheto ou modo de usar do frasco diz uma colher de chá para um litro de água, diminua para uma colher de café, ou naquela quantidade maior, aumente em três vezes a quantidade de água, guardando em frasco plástico fechado (garrafa pet por exemplo) e com essa água molhe a planta uma vez ao dia, até que essa solução nutricional acabe. Lembre-se apenas de agitar o frasco antes do uso.
Agindo assim a orquídea não terá problema de super dosagem e intoxicação.
FLORAÇÃO E NOVAS MUDAS
A Phalaenopsis apresenta flores vistosas, coloridas, que variam do branco ao vermelho, passando pelo amarelo, creme-esverdeado, roxo, estriadas e incontáveis nuances de cores, pintalgadas ou não, principalmente nas espécies híbridas, plantas mais usadas para embelezar interiores.São sempre trilobadas e podem apresentar diferenças de forma, considerando a origem de sua origem genética nos cruzamentos. Apesar da exuberância de suas florações seu perfume, se existir é praticamente nulo. Ainda não encontrei durante o dia uma Phalaenopsis híbrida perfumada. Diz-se que ela seria polinizada na madrugada por um tipo de mariposa (falena) que aliás, são insetos de hábitos noturnos, diferentes das borboletas que possuem hábito diurno. Qualquer dia desses vou acordar durante a madrugada para verificar e conto a você na próxima postagem (risos)!
As orquídeas Phalaenopsis costumam nos presentear com uma nova floração na mesma haste floral onde tenha tido floração anterior, soltando nova inflorescência nos nódulos velhos (ou gemas), por isso, mesmo depois da floração recomenda-se não cortar a haste até que ela esteja totalmente ressecada.
Em algumas situações a planta pode desenvolver nesses nódulos velhos, novas mudas.
Alguns orquidófilos após a floração anterior, costumam medir cerca de um palmo (cerca de 22 cm) na haste floral a partir da base da planta, cortando ali. Em seguida cauterizam o ferimento com uma colher quente e/ou passam pasta de canela em pó úmida evitando germes oportunistas como fungos e bactérias.
Nesse pedaço de 22 cm de haste que ficou na planta costuma nascer outra haste floral. Borrifar solução de água filtrada com complexo vitamínico B ou hormônio enraizador (tiamina de boro ou 2 comprimidos de BENERVA esmagados e dissolvidos num litro de água - e ácido giberélico). Com o tempo poderá surgir novas mudas nos nódulos dessa haste. Somente destacar as novas mudas quando estas estiverem com as folhas duplas crescidas e apresentando enraizamento, replantando-as conforme já explicado acima.
DICAS FINAIS: Muitos orquidófilos usam canela em pó colocada na palma da mão e soprando-a sobre as raízes das Phalaenopsis, visando proteção contra fungos e bactérias, e dizem, obtendo melhor floração com a planta mais saudável.
Em breve postaremos como fecundar a flor da Phalaenopsis para ela criar o bulbo e gerar sementes
Caso queira aprofundar seus conhecimentos a respeito do cultivo de orquídeas leia também nossa postagem sobre Adubação de orquídeas
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terça-feira, 28 de novembro de 2017
Projeto aposta no uso de minhocas para reduzir a produção de lixo em Florianópolis
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/campo-e-lavoura/videos/v/projeto-aposta-no-uso-de-minhocas-para-reduzir-a-producao-de-lixo-em-florianopolis/6297666/
KIT 100 unidades de minhoca vermelha da califórnia a R$ 25,00.
Tenho minhocario tipo caixas por R$ 200,00
(minhocas incluidas neste caso).
(minhocas incluidas neste caso).
Material: Termoplástico de alta resistência, PEAD (polietileno de alta densidade)
Dimensional externo: C55 cm x L35 cm X a 25 cm
Dimensional interno: 0,048m³/caixa
Capacidade interna: 50 litros/caixa
Peso líquido: 2,5kg (variação 5%)
Dimensional externo: C55 cm x L35 cm X a 25 cm
Dimensional interno: 0,048m³/caixa
Capacidade interna: 50 litros/caixa
Peso líquido: 2,5kg (variação 5%)
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