quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Celeiro Sustentável: Compostagem orgânica doméstica é mais fácil do que...

Extraído do blog Celeiro Sustentável: Compostagem orgânica doméstica é mais fácil do que...:

Ligia Nicacio Santos, educadora ambiental, conduziu a oficina Minhocário Doméstico, no Planeta no Parque 2013
Ligia Nicacio Santos, educadora ambiental, conduziu a oficina Minhocário Doméstico, no Planeta no Parque 2013, evento do Planeta Sustentável
Com a mensagem inspiradora de que sustentabilidade começa em casa, o Planeta no Parque, evento do Planeta Sustentável realizado hoje (25) no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, teve início com a oficinaMinhocário Doméstico. Foi ministrada pela Morada da Floresta e levantou pontos importantes para a discussão sobre o meio ambiente, como a reciclagem de materiais orgânicos com o processo de compostagem.
Muitos ainda têm dúvidas e não sabem como colaborar na redução de lixo orgânico. A palestrante Ligia Nicacio Santos, educadora ambiental, mostrou como a compostagem orgânica doméstica pode ser uma saída fácil, prática e muito educativa para esse problema, por diminuir o volume do lixo levado aos aterros sanitários e gerar uma fonte de renda para as famílias.
Com um público diversificado, a oficina explicou como implantar esse sistema em casa através de três possibilidades: leiras – deixa o lixo empilhado em um espaço grande e fechado –, alambrado – também é realizado em um quintal de grandre – e minhocário – feito em três caixas e minhocas californianas, pode ser implantado tanto em espaços grandes, quanto pequenos.
A compostagem com os minhocários podem causar má impressão a primeira vista –justamente por usar as minhocas californianas – mas a Morada da Floresta garante: o processo não leva insetos inconvenientes para sua residência; recicla seu lixo e ainda possibilita a propagação da educação ambiental entre familiares e amigos.
Para fazer é necessário apenas de três caixas, que variam de tamanho de acordo com o espaço destinado a elas, e do lixo produzido pela família. Na primeira caixa e segunda caixa são colocados terra; componentes orgânicos molhados; secos; minhocas californianas e, pronto! É só esperar as minhocas realizarem o resto do trabalho com a transformação do material em adubo – o qual é despejado na terceira caixa.
A fim de incentivar a ação, a família de Júlia, de oito anos, veio em peso ao evento para mostrar aos colegas que é possível, sim, montar um minhocário em casa. “Sempre que posso ajudo a minha mãe a separar os compostos secos – como os papéis que eu junto da escola – dos molhados, e depois colocamos nas caixas e esperamos o resultado”, explica.
Para seu pai, o jornalista Renato Krausz, a implantação do sistema de compostagem doméstica ajudou a reduzir o lixo produzido pela família e contribuiu diretamente na educação de suas duas filhas. Ele aponta que “conscientizar as crianças sobre a importância do meio ambiente é pensar no futuro, e colocar essas ações em prática é uma maneira delas aprenderem em casa”.
Saiba mais sobre como montar um minhocário em casa no site da Morada da Floresta.

domingo, 3 de janeiro de 2016

Apareceram larvas brancas! E agora?

Extraído do blog cadico minhocas

Muita gente me escreve dizendo: 
Socorro! Apareceram larvas/vermes no meu minhocário!


Por que acontece?

Primeiro, é importante entender que o aparecimento de larvas é a coisa mais normal do mundo em minhocários, assim como outros invertebrados, não se assuste. É um ambiente vivo e a larva vai estar realizando um trabalho muito semelhante ao da minhoca.

O tema se complica quando começa uma grande proliferação de larvas, que são na grande maioria de moscas. Isso acontece quando o minhocário está muito úmido e os resíduos orgânico estão expostos na superfície, sem estar devidamente tapados por material seco.

Isso não significa necessariamente um problema, porém entendo o desagradável que pode ser que seu minhocário se transforme em um “larvário” e que num belo dia você abra a tampa e sua casa fique infestadas de moscas.
Por isso fiz esse post.



Foto do Google

Como resolver?

Se você observar, verá que grande parte das larvas estão na superfície. Pacientemente, retire as que estão na lateral do balde e dê o fim que considere mais correto para elas. Eu coloco elas no jardim.

Uma coisa bem útil, mas sei que nem sempre se pode fazer, é remover o conteúdo de modo que o que está no fundo venha até a superfície e vice-versa. Usando outro balde fica mais fácil.

Como o problema de proliferação ocorre por causa dos resíduos expostos na superfície, você deve cobrir com material seco até estar seguro de que nada irá ficar exposto, até terra vale.

Certifique-se também de que o composto não esteja compactado, os canais de aeração são essenciais para a decomposição aeróbica.

Isso sempre me ajudou a resolver o problema, mas repito, as larvas são parte do sistema, comece a apreciá-las também.


Sobre "mandingas"

Existem métodos alternativos, que eu nunca tentei, mas como teve gente que sim e deu resultado, vou compartilhar.

·       Deixar galhos de alecrim em cima do composto;

·       Jogar três vezes o biofertilizante líquido do último balde sobre o composto;

·       Colocar lagartixas e aranhas dentro do minhocário;

·       Cobrir tudo com folhas e borrifar óleo de citronela ou neem sobre, deixando o sistema parado por uma semana;

·       Armadilha: recipiente com vinagre, açúcar e detergente sobre o composto;


·       Armadilha: recipiente com restos de frutas, tapados com plástico filme e pequenos furinhos.

sábado, 2 de janeiro de 2016

Embrapa lança a BRS Xingu, uma nova cultivar de amora-preta anti-câncer





A Embrapa Clima Temperado apresentou recentemente sua 7ª cultivar de amora-preta, a BRS Xingu. O período de colheita e o sabor são as principais características que diferem de outras, como a tradicional BRS Tupy.

Cresce o uso de amendoim forrageiro para melhora da qualidade das pastagens

domingo, 25 de agosto de 2013


O uso do amendoim forrageiro para consórcio de pastagens tem sido uma técnica empregada com sucesso no Acre, na Bahia e em Mato Grosso, e também em países como Bolívia, Peru, Colômbia, Costa Rica, Austrália e Estados Unidos. A carência de nutrientes no solo e a baixa qualidade das pastagens tropicais se tornaram desafios para pesquisadores e produtores. São raros os casos de sucesso com emprego de leguminosas consorciadas com capins nas regiões tropicais, diferentemente do que ocorre na Europa e nos Estados Unidos. Na Amazônia, no entanto, já existem dois casos que merecem destaque: a puerária e o amendoim forrageiro.
O primeiro pesquisador a estudar a planta foi Geraldo Pinto, da Comissão Executiva do Plano de Lavoura Cacaueira (CEPLAC) que fez coletas de plantas nativas em 1954, perto da foz do Rio Jequitinhonha, em Belmonte, na Bahia. Desde então, muitos outros pesquisadores se dedicaram ao estudo do amendoim forrageiro.
No Acre, o amendoim apresenta 22% de concentração de proteína, taxa quase três vezes maior que a encontrada normalmente em capins, além de ter uma capacidade de produção de matéria seca em torno de 20 toneladas por ano. Por meio do consórcio de capins e amendoim, somando-se a outras técnicas, pode-se aumentar a capacidade de suporte das pastagens para até três cabeças por hectare.
Trabalhos desenvolvidos pela Embrapa, com pequenos produtores de leite, também têm mostrado que o uso do amendoim forrageiro como banco de proteína quase dobrou a produção de leite das vacas, saindo de 2,5 litros para 4,6 litros por dia.
da redação do Nordeste Rural

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Compostagem - Momento Ambiental





Apesar de abrigar o maior lixão a céu aberto da América Latina, o Distrito Federal é exemplo na produção de adubo a partir da coleta de resíduos orgânicos. O Serviço de Limpeza Urbana, em parceria com a iniciativa privada, produz 150 toneladas de compostos orgânicos todos os dias. A maior parte desse material é doada a agricultores familiares e o que sobra é vendida a produtores convencionais. Em dois anos, cerca de mil famílias foram beneficiadas e receberam, ao todo, 38 mil toneladas de adubo.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Turismo rural vira opção de receita para a agricultura familiar





Os agricultores familiares da região de Sarandi encontraram uma alternativa de arrecadação de renda: o turismo rural. Os visitantes conhecem a cultura da região, da atividade e ainda podem movimentar o mercado das agroindústrias.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Cultivo e consumo de plantas não convencionais #pancs - Programa Rio Grande Rural

Plantas alimentícias não convencionais, chamadas de PANCs, e o cultivo
hidropônico de hortaliças, também foram destaque no espaço da
Emater-Ascar na Expoagro-Afubra.
Jornalista Rogério Antunes
Cinegrafista José Cabral
Rio Pardo - RS

sábado, 26 de dezembro de 2015

Amora-preta produzida no Sul do RS começa a ganhar destaque

Grupo OCS Ferrabraz estimula a agroecologia - Programa Rio Grande Rural

Publicado em 05/12/2013
Um grupo de agricultores ecologistas formaram a OCS Ferrabraz (Organização de Controle Social) nos municípios de Sapiranga e Araricá. A entidade realiza aulas, reuniões e atividades promovendo a agroecologia e a educação ambiental na região.

Jornalista José Mário Guedes
Cinegrafista
Sapiranga - RS

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...