Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS . Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
domingo, 13 de outubro de 2013
Backyard Azolla Cultivation Technology - Video legendado
Video sobre o cultivo de azola e a preparação deração para animais.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Visite o Morro do Osso em Porto Alegre
Posted: 04 Apr 2013 07:25 PM PDT
Alunos
da Escola Estadual Paraíba, do bairro Ipanema, foram os primeiros a
participar de visitas orientadas ao Parque Natural do Morro do Osso, no
dia 3 de abril. Escolas interessadas em levar estudantes para participar
da trilha podem agendar a atividade com a Secretaria Municipal do Meio
Ambiente (Smam),
pelo e-mail morrodoosso@smam.prefpoa.com.br ou
pelo telefone 3263-3769. Nas quartas e nas sextas-feiras a visitação
acontece das 9h às 17h, com intervalo para almoço, e aos sábados, das 9h
às 12h.

fonte: Blog Jornalecão
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Recomendações para o Controle de Pragas em Hortas Urbanas
from João Siqueira da Mata
Link para download direto: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/783033
Mais sobre defensivos alternativos acesse:
http://muralvirtual-educaoambiental.blogspot.com.br/search/label/Defensivos%20alternativos
Link para download direto: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/783033
Mais sobre defensivos alternativos acesse:
http://muralvirtual-educaoambiental.blogspot.com.br/search/label/Defensivos%20alternativos
Há 13 anos, carroceiro tenta limpar o rio Tietê
TV Estadão | 04.06.2013
Todos os
dias, Everaldo Lagarto, de 61 anos, navega no meio lixo para recolher
garrafas PET que se acumulam no rio. O carroceiro flutuante diz que já
viu de tudo por ali, menos um peixe vivo
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Leonardo Boff fará a palestra de abertura do CBA 2013 com o tema: “Agroecologia: cuidando da saúde do planeta”.
Abertura do Congresso brasileiro de Agroecologia (CBA) mais que especial!
Leonardo Boff fará a palestra de abertura do CBA 2013 com o tema: “Agroecologia: cuidando da saúde do planeta”.
O CBA acontece de 25 a 28 de Novembro em Porto Alegre, RS. A palestra será dia 25 as 11h30 no auditório da PUC.
“Além de Boff, está confirmada a participação de Carlos Rodrigues
Brandão, mestre em Antropologia e doutor em Ciências Sociais, com
experiência na área de antropologia rural, que fará a palestra de
encerramento, sobre “Educação e transformações no campo”. Também
confirmadas as presenças de Miguel Altieri e o espanhol e professor
Manuel Gonzalez de Molina Navarro, cuja conferência será sobre CBA: 10
Anos Contribuindo para a Saúde do Planeta; Stephen Gliessman, que
palestra sobre Relações Ecológicas nos Agroecossistemas; Bruna Barella e
Jorge Timmermann, que abordam sobre A Contribuição da Permacultura para
a Saúde do Planeta; Luciana Honorato, que palestra sobre Bem Estar na
Produção Animal; Wanderlei Antonio Pignati, que vai falar sobre A Luta
Contra os Agrotóxicos e Transgênicos: Impactos e Perspectivas; a
socióloga francesa Claire Lamine e Paulo Niederle, que palestram sobre
Para Além dos Selos: Confiança e Criatividades; a agrônoma colombiana,
Clara Nichols, que palestra sobre Manejando Agroecossistemas; o
economista Guilherme Costa Delgado, que fará Reflexões sobre Mercado e
Agricultura Familiar; e o pesquisador espanhol Joan Martinez Alier, que
aborda sobre É Possível Pensar em Mudança Paradigmática na Economia?;
entre outros palestrantes e conferencistas.”
Informações? http://www.cbagroecologia.org.br/
Saudações Agroecológicas!
Informações? http://www.cbagroecologia.org.br/
Saudações Agroecológicas!
Produtor rural desenvolve cerca sustentável interessante!!
Matéria passada na TV TEM afiliada à Rede Globo e repassada no Globo Rural sobre o desenvolvimento e uma cerca de piquetiamento elétrica ecológicamente sustentável. Com redução de custo de 67%!
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Veja os alimentos ricos em luteína, antioxidante preventivo de Degeneração
Dra Camila Perlin Ramos - Nutróloga
|
Posted: 08 Apr 2013 02:03 PM PDT
Muito bem, você sabe qual uma das maiores causas de cegueira no mundo? Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI ou AMD - Age Related Macular Degeneration).
Eu fico muito entusiasmada de falar sobre o papel da alimentação na
prevenção desta doença ocular que vêm com a idade, pois é exatamente
isso a que se refere quando falamos em alimentação para prevenir! É
exatamente isso que gosto de fazer e falar: o que fazer hoje para eviar
algo no futuro. E muitas pesquisas confirmam com toda notoriedade o
papel dos carotenoides na prevenção de cegueira relacionada a idade.
Seja através da alimentação, seja através da reposição destes
carotenoides de têm função antioxidante.
Luteína e zeaxantinasão os carotenóides presentes em algumas frutas e verduras como as abaixo. Coma uma porção pelo menos, ao dia.
Veja os alimentos ricos em luteína e a quantidade (em mg) por porção:
Couve (cozida): 33.8 mg / 1 xícara
Couve (crua): 22.1 mg / 1 xícara
Brotos (cozida): 18.1 mg / 1 xícara
Couve portuguesa (cozida): 17.2 mg / 1 xícara
Espinafres (cozida): 15 mg / 1 xícara
Espinafres (frescos, crus): 6.7 mg / 1 xícara
Brócolis (cozida): 3.4 mg / 1 xícara
Milho (cozido): 2.9 mg / 1 xícara
Ervilhas (enlatadas): 2.3 mg / 1 xícara
Alface: 1.5 mg / 1 xícara
Milho (enlatado): 1.4 mg/ 1 xícara
Ovos: 0.5 mg / 2 médios
Feijão verde: 0.76 mg / 1 chávena
Polpa de laranja (concentrado congelado): 0.50 mg / 340 gramas
Laranja: 0.49 mg / 2 médias
Mamão Papaia: 0.45 mg / 2 médios
Tangerinas (frescas): 0.40 mg / 2 médias
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Abóboras ou cucurbitáceas, sementes crioulas
Reportagem explica o que são cucurbitácias e apresenta o trabalho da Embrapa com os produtores de Pelotas
e Rio Grande, no R.G.do Sul, na conservação de sementes crioulas
e Rio Grande, no R.G.do Sul, na conservação de sementes crioulas
sábado, 5 de outubro de 2013
Técnica Rural destaca o cultivo de oliveiras
Veja quais são os cuidados que se deve ter na produção de mudas e como está o mercado para a produção de azeite
Foto:
Reprodução
/
Canal Rural
Brasil é o terceiro maior consumidor de azeite de oliva do mundo
O Brasil é o terceiro maior consumidor de azeite de oliva do mundo. A
região mediterrânea é responsável hoje por 95% da produção mundial. O
clima seco e com muito sol beneficia o cultivo das oliveiras.
No Técnica Rural desta quinta, dia 30, você vai saber quais os cuidados que se deve ter na produção de mudas e como está o mercado para a produção de azeite.
No Técnica Rural desta quinta, dia 30, você vai saber quais os cuidados que se deve ter na produção de mudas e como está o mercado para a produção de azeite.
CANAL RURAL
Veja também
http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2013/05/tecnica-rural-destaca-o-cultivo-de-oliveiras-4154619.html
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Técnica Rural - Frutas e Hortaliças - Bagaço de Uva
O
técnica rural foi até Garibaldi, na serra gaúcha, conhecer o trabalho
de uma empresa que usa o bagaço da uva como matéria prima para a
produção de fertilizante. O resultado final é um composto orgânico que
melhora as condições do solo e aumenta a produtividade. (Exibido em
13/09/2013) Teve dificuldade para assistir ao vídeo? Clique aqui
FONTE CANAL RURAL
Tags:
Técnica Rural
|
Canal Rural
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Ana Primavesi, precursora da agroecologia no Brasil, completa hoje 93 anos.
COPIADO DO BLOG ORGÂNICOS BRASIL
http://organicosbrasil.wordpress.com
Hoje, dia 3 de outubro, a engenheira
agrônoma Ana Maria Primavesi faz 93 anos. Mesmo já tendo vivido tudo o
que viveu, a dra. Ana Primavesi e seus ensinamentos sobre vida no solo e
agroecologia continuam apontando para uma direção: o futuro.
Nunca toda a ciência que elaborou,
observando a interação entre micro-organismos nos solos tropicais, seus
minerais e vegetais, e a necessidade de preservar a vida dos solos,
esteve tão atual e premente.
Vários dos seus ensinamentos e pesquisas,
que lançaram as bases da agricultura orgânica tropical, são, de tão
irrefutáveis, cada vez mais absorvidos até pela chamada agricultura
convencional. Esta agricultura, aliás, na visão da dra. Ana Primavesi,
não deveria ser “convencional”, já que suas práticas – baseadas
principalmente no uso de adubos químicos e agrotóxicos – têm por volta
de cem anos no máximo, enquanto a humanidade se alimentou por milhares
de anos da agricultura orgânica, que privilegia a manutenção da vida
plena no solo, o equilíbrio do ecossistema e a produção de plantas
saudáveis e que, por isso, têm defesas naturais contra pragas e doenças.
“Antigamente só existia orgânico, em 5 mil
anos todo mundo se alimentou de orgânicos. A Revolução Verde todo mundo
sabia que foi feita pela indústria, e não pela agricultura. Porque os
agricultores não se interessaram por isso. As indústrias é que se
interessaram em vender seus produtos”, declara a dra. Ana, no vídeo
feito pela Lavoura Produtora em parceria com a Associação de Agricultura
Orgânica (AAO), Vida na Terra.
Nos livros da dra. Ana – entre eles os mais
difundidos estão “Manejo Ecológico do Solo” e “Cartilha do Solo” -,
vários ensinamentos são tão simples e óbvios e ao mesmo tempo tão
poderosos que nos obrigam a refletir por que, afinal de contas, a
agricultura tomou o rumo que tomou, com degeneração do solo,
desertificação, assoreamento dos rios, envenenamento do meio ambiente,
das pessoas e dos animais com produtos químicos e a produção de plantas
altamente dependentes de agrotóxicos e pobres em nutrientes.
E aí caímos novamente no que a dra. Ana cita
no vídeo Vida na Terra, sobre a atual forma de se fazer agricultura em
larga escala: “Não podemos mais deixar simplesmente essas políticas
existirem. Porque o que as políticas vão querer? Cada vez mais dinheiro.
Só.” E continua: “Temos de tentar fazer uma agricultura cada vez mais
natural. Voltar para os tempos antigos, onde nós tínhamos agricultura
natural. Porque hoje em dia a gente pensa: ah, tem muita gente, precisa
de muita química para produzir mais. Mas se a terra está boa, não
precisa tanto. Só que a terra está cada vez pior, então eu vou precisar
de cada vez mais químico para poder produzir.” Simples assim.
Abaixo, alguns trechos do livro Cartilha do Solo, de Ana Maria Primavesi:
“O combate de pragas e doenças elimina os
sintomas, mas não controla as causas. Causas não se combatem, mas se
previnem. É absolutamente contraproducente trabalhar com um solo doente e
plantas doentes e, depois, tentar evitar que pragas e doenças as
ataquem. Uma planta está doente antes de ser atacada e continua doente
mesmo quando o parasita está morto: tanto faz se foi morto por um
agrotóxico, um ‘caldo orgânico’ ou um inimigo natural. Todos controlam
somente o parasita, mas não curam a planta.”
“… insetos e micróbios são somente a
‘polícia sanitária’ do nosso planeta, sendo programados através de
enzimas e substâncias inacabadas, que circulam na seiva sem uso e
destino. A natureza considera uma planta destas como doente, e tudo que é
doente tem que ser exterminado. (…) Os parasitas (…) somente atacam uma
planta quando ela constitui um perigo para a continuação da vida (…)
Sabe-se que fungos, bactérias, vírus e insetos são ligados a
deficiências minerais.”
Sobre isso, a dra. Ana Primavesi sempre
repete que a agricultura convencional trabalha com no máximo sete
nutrientes – os chamados macronutrientes, providos pelos adubos químicos
– nitrogênio, fósforo e potássio -, e alguns poucos micronutrientes,
“quando uma planta precisa de no mínimo 45 nutrientes para ser
saudável”, costuma repetir a agrônoma.
Eis mais um trecho do livro:
“Solo doente = planta doente. De solos
decaídos, doentes, não se pode esperar culturas sadias. Culturas
doentes, que são atacadas por parasitas, têm sempre um valor biológico
baixo…(com o uso de agrotóxicos) a folha (de palma de santa rita, no caso)
é limpa da ferrugem, porém o campo magnético da planta mostra uma perda
violenta de energia, o que significa que a planta está gravemente
doente, embora sem um ataque parasita, que está sendo ‘controlado’. O
controle de parasitas não cura a planta, somente a mantém limpa.”
E, finalmente:
“As plantas são saudáveis somente quando
conseguem formar todas as substâncias a que são capacitadas
geneticamente. Neste caso, o produto vegetal é de alto valor biológico,
por ser integral. O produto de uma planta deficiente e,
consequentemente, doente, é de valor biológico baixo. O homem que se
nutre com estes alimentos também não é saudável, mas doente de corpo e
de espírito, por isso, existem tantas doenças, físicas e mentais,
especialmente as depressivas.”
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