quarta-feira, 9 de setembro de 2015

EMBRAPA: amendoim forrageiro e cobertura morta em abacaxi


Por: Carvalho, José Eduardo
Controle do mato na cultura do abacaxi com o manejo de cobertura vegetal.
Unidade: Embrapa Mandioca e Fruticultura
Data de publicação: 04/09/2015

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Oficina de compostagem ensina a transformar lixo em adubo!



SEMANA DA PRIMAVERA

A atividade ocorre no Parque Natural Morro do Osso em Porto Alegre. 
Na tarde do dia 19 de setembro, das 14 as 17 hs. 

Na oficina, os participantes irão aprender a reciclar, por meio do sistema de vermicompostagem, as sobras de alimentos. O composto orgânico produzido a partir desse processo funciona como adubo natural quando misturado ao solo.

Aproximadamente 60% dos resíduos comuns descartados e coletados para reciclagem no País é de matéria orgânica. “A ideia é mostrar que há alternativas sustentáveis para a utilização desse material orgânico”.

Os interessados em participar da oficina, que é gratuita, poderão se inscrever pelo email: faunasilvestre@smam.prefpoa.com.br  (vagas limitadas)


Ingresso: 1 kg de alimento não perecível que será doado para a pastoral da criança

Videira: dicas simples podem ajudar no desenvolvimento.


Saiba o que fazer para manter a saúde da planta sempre em dia

por Hanny Guimarães I Design Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco
Nas redes sociais, no site ou mesmo via carta, sempre recebemos perguntas de leitores que desejam conhecer melhor o cultivo da videira e manter a saúde da planta. Quais as variedades mais indicadas, como deve ser feito o plantio e qual a melhor época, como deve ser feita a poda e como evitar pragas são apenas algumas das questões.

Antes do plantio, seja um pé para fazer sombra no quintal ou para iniciar uma produção maior, é necessário entender cuidados básicos para que a planta possa se desenvolver de forma saudável. Por isso, preparamos algumas informações gerais, focadas no cultivo de uvas de mesa, que poderão auxiliar o trabalho.
Editora Globo

Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco
Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco

Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco

Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco

Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco
Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco
Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco

Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco
Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco
Desing Filipe Borin I Ilustração Paula Ceco
fonte: revista globo rural

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Encontro sobre pequenas frutas e frutas nativas do Mercosul, Pelotas/RS


A biodiversidade gaúcha tem um sabor especial quando o assunto são as
frutas. Mas mesmo com a oferta abundante, muitas vezes no quintal de
casa, algumas pessoas ainda não têm o hábito de consumir as frutas
típicas do nosso Estado. Na última semana, um encontro reuniu pessoas de
diferentes países para estimular a produção e o consumo de frutas
nativas. A troca de experiências envolveu possibilidades culinárias,
algumas propriedades importantes das frutas para a indústria e, claro, o
consumo in natura.

Reportagem: Francisco Lima
Edição: Francisco Lima
Imagens: Giorgio Guedin

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Produção de morangos orgânicos no Sítio Nena Baroni - ITAPUÃ - RS


Maravilhosa produção de morangos neste sítio! Parabéns e ficamos felizes em ter a oportunidade de colaborar um pouquinho neste sucesso!

SOBRE


  • Nena Baroni
A propriedade tem 12 hectares, sendo que 8ha são aráveis e o restante são áreas de mata nativa preservada. Atualmente a área cultivada ocupa 2 ha num crescente a cada ano. A produção é feita em estufas e a céu aberto, dependendo da necessidade de cada cultura.

O solo nunca recebeu tratamentos químicos. Antes do cultivo de hortifruti, era ocupado por campo nativo na criação de gado em sistema de pastoreio livre e o gado acabava estragando a vegetação nativa. Atualmente a flora recupera-se naturalmente e a fauna local  (pássaros e insetos) é exuberante.

A marca Nena Baroni atende consumidores, restaurantes e chefs de cozinha que buscam produtos frescos e diferenciados, inclusive sob encomenda.


Rastreabilidade

A área cultivada é dividida em talhões ou lotes e dentro deles, cada canteiro recebe uma numeração. Toda vez que há novo plantio ou colheita, é realizado um registro que fica à disposição do cliente.


Certificação

Em 2011, quando a propriedade foi adquirida, foi acionado o instituto Biodinâmico de Botucatu (IBD) para iniciar o processo de certificação orgânica. Vem renovando anualmente a adesão de conformidade de produção vegetal primaria (BR 10831).


Contato

Para conhecer mais sobre a Nena Baroni e realizar encomendas, contate-os pelo email rdelgos1@uol.com.br

PRODUTOS
















FONTE: TEIA ORGÂNICA



terça-feira, 25 de agosto de 2015

A importância da correção de solo ligada a calcário e gesso

Breno Araújo

O comprimento do sistema radicular é 

importante para a sobrevivência e 

produtividade da planta, mas a distribuição 

desse sistema é fundamental, principalmente

 para explorar a camada arável do solo (0-20cm)


É nessa camada que se encontra grande parte dos nutrientes e elementos benéficos que a raiz vai conseguir explorar com mais facilidade. 

O cálcio

A falta de cálcio causa severas restrições ao crescimento radicular. O excesso de alumínio torna o alongamento das raízes mais lento, engrossa as raízes e estas não se ramificam normalmente, prejudicando a absorção dos principais nutrientes para a planta (N, P, Ca e Mg). Por isso, para uma correção do solo adequada o produtor deve utilizar calcário e gesso. A calagem é responsável pela melhoria das condições químicas nas camadas superficiais do solo, sendo importante para a disponibilidade do calcário no solo, para fornecer cálcio e magnésio para as plantas e neutralizar a acidez. A gessagem é responsável por essa melhoria no subsolo. A gessagem aumenta o teor de cálcio e enxofre e reduz a toxicidade do Al no solo, mas não neutraliza o alumínio, apenas reduz a toxicidade por se complexar com o Al e levar este elemento para as camadas onde a raiz não tem acesso. Uma prática não substitui a outra, sendo que calcário e gesso são insumos complementares e não substitutivos.

Calcário

Os corretivos de acidez mais utilizados na agricultura são rochas calcárias moídas (calcário), vindas de calcita e dolomita. Estas apresentam, em grande parte da sua constituição, carbonato de cálcio e magnésio. O carbonato reage com a água no solo, liberando uma hidroxila que reage com o alumínio, formando o hidróxido de alumínio que não é absorvido pelas plantas, e neutraliza a acidez do solo.

Deficiência de cálcio

O gesso pode ser empregado em solos com deficiência de cálcio e/ou com teores tóxicos de alumínio em camadas do subsolo e também em solos com deficiência de enxofre e/ou com estreita relação cálcio/magnésio nas camadas superficiais. A aplicação de gesso deve ser realizada, preferencialmente, após a correção da acidez do solo com calcário. A utilização de corretivos pelas propriedades rurais é muito baixa, sendo que 84% das propriedades ainda não utiliza essa prática, o que pode explicar as baixas produtividades do país.

Correio Braziliense


Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...