quarta-feira, 11 de junho de 2014

12 passos para começar uma horta comunitária


A popularidade das hortas comunitárias só cresce a cada dia. O CicloVivo já noticiou diversos exemplos espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Se você deseja iniciar um desses projetos em seu bairro ou cidade, mas ainda não sabe como começar, nós separamos os 12 primeiros passos para tirar a ideia do papel e torna-la realidade. As dicas foram publicadas no site TreeHugger e dadas por Elizabeth Johnson, uma canadense que transformou uma área industrial de Ontário em uma famosa horta que conta com a participação de 15 famílias.
1. Comece a falar sobre uma horta comunitária
Antes de plantar a semente, plante a ideia. Converse com pessoas de sua comunidade e fale sobre os benefícios e todas as vantagens que uma horta comunitária pode trazer. Deixe que eles percebam a sua vontade em fazer acontecer e sejam contagiados por isso.
2. Encontre o espaço ideal
Em grandes cidades as áreas livres estão cada vez mais escassas. Mas, se for possível analise as opções e escolha a melhor. O terreno ideal é plano e ensolarado. O solo não precisa ser perfeito, pois ele pode ser substituído por terra nova sem a necessidade de grandes alterações ou investimentos.
3. Pesquise se existe algum tipo de subsídio na sua região
Algumas prefeituras disponibilizam sementes, ferramentas e até instrutores para ensinarem as primeiras técnicas. Existem também ONGs e coletivos que ajudam os novos agricultores. Pesquise e aproveite os benefícios que essas trocas podem gerar.
4. Tenha camas individuais
Dessa forma, cada família ou pessoa é responsável por seu próprio cultivo. No entanto, deixe as sementes e as áreas de plantio de ervas disponíveis para todos os participantes.
5. Inicie um sistema de compostagem
Um sistema simples é a composteira caseira ou minhocário. Ela pode ser feita pelos próprios participantes. O adubo produzido por este sistema é usado na plantação e substitui os fertilizantes industriais. Clique aqui e saiba como fabricar o seu próprio minhocário.
6. Dê liberdade aos participantes
Cada pessoa pode escolher o que será plantado no seu espaço. Além disso, é legal incentivar os participantes a criarem suas próprias mudas para que possam trocar uns com os outros e ter mais variedade no plantio.
7. Faça uma cerca
A restrição não deve ser feita para impedir a entrada da comunidade, visitantes ou tornar a horta um espaço segregado. A cerca é uma opção apenas para manter animais domésticos, como cães e gatos, longe do plantio. Essa medida deve preservar a plantação e evitar estragos no solo.
8. Tenha regras
Em hortas comunitárias é ideal ter um planejamento. Escalas que determinam dias e horários dos responsáveis pela rega das plantas, por exemplo, é algo essencial. Isso evita que o local receba água de mais ou de menos. Mutirões de plantio e limpeza também são sempre bem-vindos.
9. Pode ser necessário a criação de um conselho informal
Em alguns casos é necessário que haja uma liderança que ajude a manter a horta sob-controle e esteja apto e disposto a resolver atritos, receber sugestões e criar novas soluções para elevar a qualidade da horta urbana.
10. Convide pessoas experientes para conversar com a comunidade
Receber bons conselhos e trocar experiências é essencial para manter o grupo unido e melhorar o plantio. Além disso, a participação de palestrantes tente a incentivar ainda mais a comunidade.
11. Torne o seu espaço atraente
Isso também inspira muito a comunidade e atrai novos participantes. Afinal, quem não gosta de estar um local agradável?
12. Compartilhar refeições comunitárias no jardim
Este é um jeito especial de comemorar a colheita, os árduos meses de trabalho. Além disso, é sempre gostoso dividir uma refeição com a família e os amigos.
Redação CicloVivo
http://ciclovivo.com.br/noticia/12-passos-para-comecar-uma-horta-comunitaria

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Restos de alimentos viram adubo



A adubação dessas hortas é feita de forma limpa, sem o uso de agrotóxicos, com fertilizantes naturais oriundos de composteiras formadas com restos de alimentos das próprias casas. “É privilégio ter acesso a esse tipo de alimento, especialmente em termos de segurança alimentar, pois o agricultor sabe o que produz e como”, afirma Claudinei Moisés Baldissera, da Emater. 
Baldissera cita exemplos do RS, que tem tradição nesse tipo de cultivo, com o desenvolvimento de alimentos de cadeias curtas, com redução de perdas e gastos energéticos. As sementes são quase sempre crioulas. Muitos optam pela utilização de mudas. “Assim são criadas hortas comunitárias acessadas por moradores”, observa.

Projeto promove inclusão social em áreas urbanas



No bairro Mathias Velho, o maior de Canoas (RS), a população demonstra como a cooperação pode trazer excelentes resultados. Uma horta comunitária de apenas um hectare é utilizada por cerca de 100 famílias, que conseguem produzir alimentos saudáveis e garantir sua soberania alimentar.
A horta conta com produção de alimentos bastante diversificada: hortaliças, leguminosas e grãos, como o milho. Uma parcela é utilizada pelas famílias da Associação Horta Comunitária União dos Operários, que foi fundada há mais de 20 anos por moradores do bairro. Cada família integrante possui o seu canteiro na horta e é responsável pela sua manutenção.
Outra parte do espaço é utilizada por beneficiários do Programa Bolsa Família. “No caso deste grupo, o trabalho é realizado de maneira conjunta e os alimentos são repartidos entre todos, de forma coletiva”, detalha técnico da Emater de Canoas, Roberto Schenkel. O projeto é conveniado com a Prefeitura. 
De acordo com a assistente social e coordenadora do projeto da horta comunitária, Genildes da Silva Paim, geralmente são as mães que ajudam no plantio. “O trabalho em conjunto resulta em uma alimentação mais balanceada para as famílias, além de diminuir suas despesas”, diz. O excedente da produção é comercializado em feiras de economia solidária e, no fim do ano, o valor arrecadado é dividido ou investido em atividades para o benefício de todos.

Produção sustentável ocupa pouco espaço e harmoniza ambiente




As hortas domésticas aproveitam pequenos espaços e mantêm o equilíbrio ambiental. Com esse enfoque, técnicos da Emater/RS ensinam a preparar hortas e a utilizar o Sistema de Produção Agroecológica Integrada Sustentável (Pais). 
O Pais propõe a integração entre hortaliças, frutas, plantas condimentares e aromáticas, plantas alimentares não convencionais e animais. Dessa forma, é possível que, com a introdução de galinhas no sistema, seja utilizado o esterco como adubo. Além disso, a produção de diferentes hortaliças gera menos dependência de insumos vindos de fora da propriedade, o que diminui a ocorrência de pragas, diversifica a produção, incentiva a prática sustentável e permite a produção em harmonia com os recursos naturais. 
O aproveitamento de espaços também permite que qualquer pessoa possa ter uma horta doméstica. É preciso escolher um local arejado e ensolarado. O cultivo pode ser feito em vasos, jardineiras, pneus ou canos de PVC, com 30 cm de diâmetro, cortados ao meio. No caso das hortaliças, elas precisam de, no mínimo, cinco horas diárias de luz solar, por isso devem ficar próximas a janelas ou varandas. 

Indicação - As hortaliças com raízes curtas são as mais indicadas, como alface, coentro, cebolinha, salsa, pimentão, couve-folha, tomate-cereja e morango. Após a semeadura, é necessário que se tenha alguns cuidados com a umidade da terra (verificar todas as manhãs e controlar para que não esteja nem seco, nem encharcado), verificar se há presença de insetos e acompanhar o desenvolvimento das plantas. Segundo a nutricionista da Emater/RS, Leonice Maria Kreutz, o objetivo é trabalhar a segurança alimentar e a sustentabilidade. “É preciso saber o que estamos comendo, como é produzido, se é sem agrotóxico ou não, e se é um alimento limpo e preparado de forma saudável”, destaca.

Trabalho é multidisciplinar



Nas cidades, ainda existem famílias de baixa renda e em situação de insegurança alimentar e nutricional que buscam melhor condição de vida com o apoio da Emater. Uma das saídas são as hortas. Elas contribuem para a subsistência da família, com produtos frescos e saudáveis, e funcionam como terapia ocupacional. O trabalho multidisciplinar dos escritórios também envolve cursos, oficinas, receitas fáceis e cartilhas educativas sobre alimentação saudável, higiene e aproveitamento integral dos alimentos. Em feiras, como a Expointer, a Emater mantém espaço cativo detalhando forma de cultivos, insumos, compostagem e outras informações para hortas urbanas.
Para as famílias beneficiadas, não tem nada melhor que ter uma horta do lado da porta de casa. O que não é consumido, é distribuído ou até levado para vender. “Uma das principais vantagens da horta doméstica é o aproveitamento de qualquer espaço e, dessa forma, a produção de alimentos saudáveis, sem a presença de agrotóxicos”, frisa o extensionista da Emater Mário Jesus Padilha.

CORREIO RIOGRANDENSE 23 DE ABRIL


domingo, 8 de junho de 2014

TIO JUCA mostra plantação totalmente livre de venenos


Rodaika e Potter conheceram a propriedade e fizeram um belo passeio

planatção de alface (Foto: Reprodução/RBS TV)Planatção do Tio Juca cresce sem venenos(Foto: Reprodução/RBS TV)
Patrola de sábado (24) apresentou atrações incríveis ao ar livre. Rodaika e Potter estiveram em um local especial, localizado no meio do campo, a propriedade do Tio Juca. Ele cultiva uma plantação totalmente natural, sem o uso de nenhum veneno. Sua horta cresce 100% saudável, o que resulta em alimentos ótimos para o consumo (reveja o vídeo ao lado).
Além de preocupados com a saúde, os moradores do local mostraram que também mandam bem na hora de recepcionarem. Os apresentadores foram recebidos com uma refeição para ninguém botar defeito. A família do Tio Juca montou uma mesa cheia de bolos, sucos e geleias deliciosas. Depois da comilança um passeio no campo e um papo sobre a filosofia de vida de Tio Juca e sua família.

Veja o vídeo em

PORTO ALEGRE vai sediar Fórum de Avaliação de Árvores de Risco

Capital vai sediar Fórum de Avaliação de Árvores de Risco


Foto: Cibele Carneiro/Divulgação PMPA

Sociedade Brasileira de Arborização Urbana busca aproximação com a Smam

Entre os dias 25 e 26 de novembro de 2014, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam) e a Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (Sbau) realizam em Porto Alegre o 1º Fórum Internacional de Avaliação de Árvores de Risco. A definição ocorreu em reunião entre o secretário Cláudio Dilda e o presidente eleito para o triênio 2014-2016 da Sbau, André Puente, nesta segunda-feira, 2.

Conforme Dilda, a Smam não poupará esforços para se aproximar cada vez mais da Sbau. "A Sbau é um ambiente profícuo de geração de conhecimentos, normalizações e técnicas de manejo de arborização. Queremos estreitar os laços, a fim de qualificar a gestão da arborização da Capital, por meio de encontros, cursos e outras parcerias", disse.

Puente agradeceu o apoio de Porto Alegre à Sbau, fundada em 16 de setembro de 1992, na cidade de Vitória, Espírito Santo. "Queremos aproximar os conhecimentos técnicos da Sbau à realidade das gestões municipais no cuidado com a arborização urbana. Parcerias como esta já firmada com Porto Alegre são fundamentais para disseminarmos conhecimentos e normalizações", destacou.
Fonte: SBAU

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Palestra: O Crescimento Econômico e as Políticas Públicas em Biodiversidade



"O Crescimento Econômico e as Políticas Públicas em Biodiversidade" é o tema da palestra com Paulo Brack que acontece dia 10 de junho, promovida pela Fundação Gaia em parceria com a Livraria Cultura de Porto Alegre. O evento inicia às 20h na no auditório da livraria, com entrada franca.

A atividade integra o Ciclo de Palestras Ecologia na Cultura, cuja temática norteadora de 2014 é “Construir o Futuro com Visão”. Trazendo assuntos relacionados às questões ambientais, no final da apresentação será proposto ao palestrante um questionamento: qual visão permite um avanço sustentável e mais acertado em direção ao futuro comum da humanidade na Terra? 

Com periodicidade mensal, as palestras são promovidas pela Fundação Gaia - Legado Lutzenberger em parceria com a Livraria Cultura. Os encontros realizam-se na segunda terça-feira de cada mês, com entrada franca. Interessados podem obter certificado de participação nas palestras, tanto para cada evento como para todas nas quais participarem. Para isso basta escrever para reservas@fgaia.org.br e solicitar maiores informações.

Resumo

A crise da biodiversidade como decorrência do aprofundamento do modelo hegemônico de economia foi tema de um artigo do autor na revista Ciência e Ambiente, publicado em 2011, um ano antes da Rio + 20. “Na palestra retomamos esta questão, a qual trata das palavras de ordem da economia. Esta volta a ter caráter neoliberal, com apoio do Estado, colocando no centro das atenções o crescimento econômico” afirma Brack, concluindo que deste crescimento fazem parte as políticas que privilegiam o consumismo, o produtivismo e os megaempreendimentos, de alto impacto ambiental.

A antítese da biossustentabilidade gera as desigualdades sociais e a degradação ambiental a níveis nunca vistos. “O Brasil e outros países dos chamados BRICS, que estão no rol dos megadiversos, infelizmente vêm seguindo este caminho econômico que de certa forma dá uma uma sobrevida a um modelo ambientalmente de esgotamento.”

O tema traz para debate a urgência de se rever o paradigma vigente, que não questiona a acumulação ilimitada de capital, via fluxos abertos de matéria e energia, em um planeta com finitude em seus recursos. “Deve-se denunciar, urgentemente, o dogma silencioso ou dissimulado que renega a função vital dos processos ecológicos. Temos o dever de resgatar o papel estratégico da sociobiodiversidade, dentro de um outro paradigma, que se adeque aos limites do planeta e nos traga maior felicidade. E para isso também é importante que se construam mecanismos de avaliação constante das políticas públicas nos vários âmbitos, inclusive quanto à biodiversidade, nas diferentes esferas territoriais.”

Palestrante

Paulo Brack é biólogo e Mestre em Botânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e Doutor em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos. Foi gerente da Reserva Biológica do Lami e trabalhou na Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Alegre e professor da UNIJUI, UNESC e PUCRS. Desde 1994, é professor adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Participou da organização de eventos Seminário SOS Biodiversidade: Flora de Porto Alegre, I, II e IIII Fórum sobre impacto das hidrelétricas no RS. Foi curador do Herbário ICN do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências da UFRGS. Trabalha em projetos de pesquisa sobre o estado de conservação de espécies ameaçadas no RS e realiza palestras e participa de vários eventos sobre conservação da flora, com ênfase no papel estratégico da biodiversidade para o desenvolvimento. Participou como sub-coordenador do projeto Plantas do Futuro Região Sul (PROBIO - MMA). É consultor, ad hoc de revistas técnicas, Ministério Público, SEMA-RS, ONGs, sobre temas relacionados a Botânica, estado de conservação da flora, impactos ambientais de empreendimentos. Atua em fóruns para o fortalecimento de políticas sobre biodiversidade. Foi membro da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), indicado pelo FBOMS (Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para Meio Ambiente e o Desenvolvimento) e do CONSEMA - RS (Conselho Estadual do Meio Ambiente) representando o Ingá - Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais, ONG da qual é o coordenador e tem grande militância defendendo a vida nos rios.

Serviço

Palestra: O Crescimento Econômico e as Políticas Públicas em Biodiversidade
Palestrantes: Paulo Brack
Data: 10 de junho de 2014, terça-feira
Horário: 20h
Local: Auditório da Livraria Cultura no Bourbon Shopping Country - Rua Túlio de Rose, 80, em Porto Alegre.
Entrada Franca


Texto e informações: jornalista Cláudia Dreier (51) 9819 9887
Programação das palestras em www.fgaia.org.br

Benefícios da arborização urbana


Muitos pensam que a arborização urbana é algo aleatório, que é apenas uma questão estética, e que gera problema com a fiação elétrica e gastos com limpeza. Mas muitos não sabem os reais benefícios que uma arborização urbana pode trazer, entre eles:

Purificação do ar: pela fixação de poeiras e gases tóxicos e pela reciclagem de gases através dos mecanismos fotossintéticos.
Melhoria do microclima da cidade, pela retenção de umidade do solo e do ar e pela geração de sombra, evitando que os raios solares incidam diretamente sobre as pessoas.
Redução na velocidade do vento.
Influência no balanço hídrico, favorecendo infiltração da água no solo e provocando evapotranspiração mais lenta;
abrigo à fauna, propiciando uma variedade maior de espécies, consequentemente influenciando positivamente para um maior equilíbrio das cadeias alimentares e diminuição de pragas e agentes vetores de doenças.
Amortecimento de ruídos.
Embelezamento da cidade e consequentemente valorização dos imóveis.
Melhoria na saúde. Melhora a saúde da pele pela menor irradiação , diminui as doenças respiratórias e contribui para a saúde mental já que são menos vulneráveis a ter ansiedade e depressão além de ser mais propensas a fazerem atividades físicas

Devemos tomar cidades como Belo Horizonte de referencia. Hoje a capital mineira é a capital como maior numero de arvores nas calçadas, como mostra estudo do IBGE.



quinta-feira, 5 de junho de 2014

AGAPAN: O Veneno está na Mesa II

AGAPAN: O Veneno está na Mesa II: O Veneno está na Mesa II é lançado em Porto Alegre Foto de Edi Fonseca/Agapan Mais de 70 pessoas lotaram o Plenarinho da Assembleia L...

Compostagem perfeita. The Perfect Compost Recipe - How to Get Your Compost Heap Cooking!




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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Faça você mesmo: armadilha natural para mosquinhas de fruta

Maneira inteligente e eficiente de se livrar dessas mosquinhas, sem usar inseticidas

Depois de comprar frutas, é comum as deixarmos em fruteiras para que amadureçam mais rapidamente, em temperatura ambiente. Porém, as indesejáveis "mosquinhas de banana", as drosófilas, sempre aparecem para nos atazanar.
No entanto, existe uma maneira inteligente e eficiente de se livrar dessas moscas sem apelar aos inseticidas, que podem causar diversos problemas à saúde e ao meio ambiente (veja mais aqui).
Veja como funciona:
Materiais necessários
-1 recipiente de vidro;
-1 folha de papel (de preferência usada);-1 fruta (limão ou banana) ou 1 favo de mel;-1 rolo de fita adesiva.
Procedimento
Primeiro, coloque o pedaço de fruto no fundo do recipiente. Na sequência, enrole a folha de papel de modo a formar um funil e insira a ponta na abertura do recipiente. Por fim, com a fita adesiva, sele as bordas para que não haja espaço para as moscas escaparem.
A armadilha está pronta. É só posicioná-la ao lado de sua fruteira. As moscas são atraídas por causa da fruta no fundo do pote e descem pelo funil. No momento em que elas quiserem sair, não haverá espaço para fugirem (devido às laterais seladas e ao funil). Após algum tempo, elas irão morrer.
A armadilha também pode ser feita com garrafa PET no lugar do pote de vidro.
Imagem (armadilha): Katy M Carter

terça-feira, 3 de junho de 2014

Poda do pessegueiro - safra 2013/2014

Os agricultores já estão se organizando para a colheira do pêssego, que começa em novembro. E a primeira etapa do trabalho é a poda do pessegueiro, que já está em adamento. Confira quais galhos retirar da planta para colher um fruto de qualidade.


Reportagem: Silvana Scaglioni
Imagens: Arquivo/Giorgio Guedin
Edição: Silvana Scaglioni

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

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