domingo, 15 de julho de 2012

Biomass to energy using super aquatic plants - azolla and duckweed (forget algae)


Tiny water plants like duckweed and azolla are characterised by their tremendous growth. Under favourable conditions, they can double their mass in 1-3 days absorbing carbon dioxide from air through photosynthesis. These little plants can fix the greenhouse gas far better than other plants besides offering solutions to many other burning issues. These aquatic plants can be harvested easily, unlike algae which require a lot of energy to extract the biomass from water. Some 49 million years ago, azolla is believed to have reversed the greenhouse effect which is known as the azolla event.

Growing them
Various species of duckweed and azolla can be grown in shallow ponds or even in trays with water height less than 10cm or 4inch. These free-floating plants do not require full sunlight, a 50% shade is necessary for their optimum growth. Places getting heavy sunlight allow growing them in between other crops or on multileveled trays/channels with top level for drying harvested plants. The diluted slurry from biogas digesters and wastewater from industries or houses can be a used for their growth.  Vivekananda Kendra-Natural Resources Development Project (VK- NARDEP) in Tamil Nadu promotes growing of azolla on silpauline lined pits in the backyards or terraces to reduce the production cost of the small plant to less than 30paise per kg harvested.

Duckweeds grow by taking up nutrients like nitrogen, phosphorus & potassium from water and some of their species can tolerate salinity to an extent.  Azolla can fix nitrogen directly from the atmosphere with the help of blue-green algae called Anabaena azollae, which lives symbiotically in the leaf cavities of the fern plant. These little plants can rejuvenate biologically dead water bodies.

Biomass to energy
Some of the edible crops such as soybean and corn were diverted for use in biofuel extraction, which resulted in the rise of food prices. Even larger aquatic plants like water hyacinth are now considered as a resource and not as a menace, owing to their biomass potential. According to VK- NARDEP, the biomass yield of Azolla is 1000 MT/ hectare/year. On controlled environments with extended day light (using artificial lighting), increased carbon dioxide presence and with optimal nutrient availability in water we could achieve more biomass yield.

Biogas, which consists mainly of methane, can be generated easily from biomass using simple household biogas plants or using sophisticated plants that can convert any organic waste to pure methane and that can release it into a pipelined grid or bottled similar to LPG. Diluted slurry from biogas plants may be used for growing these water plants which make a closed loop of growth and utilisation of these aquatic plants. Biogas will help the houses, restaurants & canteens to reduce the use of costly LPG when cooking. Some scientists foresee the future of renewable energy in bio-methane as it is equivalent to natural gas. Studies show that in the absence of nitrogen, azolla can directly produce hydrogen.

Pacific Domes, an US company, grows duckweed along with fish and vegetables in ponds covered with domes maintaining consistent natural sunlight. Duckweeds are hand harvested, dried and fed into generator. A 24 foot dome placed in the backyard is sufficient to generate optimally 5kW electricity (along with 4-7 kg of food daily) at the same price as coal which is significantly cheaper than renewable sources like wind or solar. Carbon dioxide generated in the process here is offset by the growth of duckweed. They also claim that a 60 foot commercial unit optimally generates about 200 kilowatts of electricity besides purifying about 20,000 litres of grey-water per day. With multiple commercial units, it could be possible to generate many Giga Watts of power from the area occupied by typical thermal, hydro or nuclear power stations as they require thousands of hectares.

Any takers for this biomass to energy route?



Link : http://bharatnamaskar.blogspot.in/2012/07/super-plants-solution-to-food-water.html

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Cultivo de hortaliças não convencionais


Taióba, maxixe, serralha, ora-pro-nóbis e araruta. Atualmente, essas hortaliças são pouco conhecidas e foram praticamente descartadas da cadeia produtiva. Mas elas já fizeram parte importante da dieta dos brasileiros, no passado


De acordo com o pesquisador Nuno Rodrigo Madeira, as hortaliças não convencionais têm distribuição limitada, restrita a determinadas localidades ou regiões. Ele explica que o uso dessas espécies perdeu espaço no mercado com a urbanização da sociedade brasileira e a padronização do consumo.

Um projeto da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF) está resgatando essas produtos, que, além de fáceis de cultivar, são muito nutritivos. A proposta, segundo o pesquisador, é resgatar e difundir, entre comunidades de produtores do Brasil. Este é o tema do Prosa Rural desta semana, que também tem a participação da agricultora de Três Marias (MG), Ana Lúcia Fernandes Pereira.

A ideia é, em parceria com a extensão rural nos estados, implantar bancos de multiplicação de hortaliças não convencionais. O material é preservado pela Embrapa Hortaliças e envidado para as empresas, que criam os bancos para atender a demanda dos produtores. Assim, o material é multiplicado e poderá ser cedido aos municípios onde houver interesse pela produção das hortaliças não-convencionais.



A primeira iniciativa já está em funcionamento, em Minas Gerais. Nesse estado, a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF), a Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) e a Emater-MG fizeram uma parceria que vai permitir a implantação de hortas em quatro regiões do estado: Vale do Jequitinhonha, Zona da Mata, Norte de Minas, além da região Central.



As hortaliças do banco de multiplicação implantado na Embrapa Milho e Sorgo são: araruta, azedinha, beldroega, bertalha, cará-moela, chuchu-de-vento, inhame, jacatupé, jambu, mangarito, mostarda, ora-pro-nobis, physallis, peixinho, taioba, taro e vinagreira.



Saiba mais sobre este assunto ouvindo o Prosa Rural - o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.



Ouça a matéria. http://www.blogger.com/goog_1741544778







O modelo agrícola atual não se sustenta’, afirma Renato Maluf

O modelo agrícola atual não se sustenta’, afirma Renato Maluf

terça-feira, 10 de julho de 2012

Pequenos Produtores colhem noz-pecã no RS



Em um hectare é possível faturar até R$ 22,5 mil, com o plantio de cem árvores



A colheita de noz-pecã, que ocorre entre maio e junho no Rio Grande do Sul, está no auge. O município de Anta Gorda concentra o maior contingente de pequenos produtores gaúchos envolvidos no cultivo da planta - originária do Sul dos Estados Unidos. Hoje, são mais de 300 famílias que produzem cerca de 300 toneladas por ano. Os pomares de nogueira representam renda complementar à obtida com a produção de leite, suínos, milho, fumo e laranja.

O produto tem colocação garantida a um preço médio de R$ 4,50 por quilo pago pelos atacadistas ou intermediários de vários municípios do Estado, onde existem fábricas de beneficiamento. Parte da produção é comprada pela Agroindústria Pitol, localizada em Anta Gorda. Luiz Pitol, proprietário da fábrica e também o maior produtor do município, diz que a vantagem da nogueira é o seu baixo custo de manutenção. "É preciso contabilizar somente a mão de obra para colher a noz." O produtor tem um viveiro de mudas de quatro variedades da planta. Além disso, possui mais de 30 hectares cultivados com árvores de nogueira. No viveiro, são produzidas anualmente mais de 60 mil mudas enxertadas.

Pitol explica que em um hectare é possível plantar até 100 árvores. Com produção média de 50 quilos por árvore, isso representa cinco toneladas por hectare. Considerando o preço médio de R$ 4,50/kg, a receita é de R$ 22,5 mil por hectare/ano.

Segundo o secretário da Agricultura de Anta Gorda, Vanildo Roman, a revitalização da cultura levou a prefeitura a implementar, em 2006, um programa de incentivo ao plantio, no qual são doadas mudas aos produtores. O trabalho inclui assistência técnica em parceria com a Emater-RS, sendo que a meta é atender todas as propriedades rurais do município. "Atualmente, praticamente 100% das famílias rurais têm uma ou mais árvores de nogueira em sua propriedade, representando uma renda extra muito interessante", afirma o secretário.

A atividade iniciou em 1945, quando o então prefeito, Armínio Miotto, trouxe de São Paulo as primeiras mudas de variedades originárias do Sul dos Estados Unidos.


Fonte: correio do povo - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 10 DE JUNHO DE 2012




A nogueira pecã (ou pecan) é uma ÁRVORE originária do sudeste dos Estados Unidos. Suas amêndoas normalmente são consumidas na forma in natura, em bolos, tortas, entre outros e são ricas em óleos e proteínas.

Na medicina natural são usadas as SEMENTES e, entre suas propriedades, podem ser citadas:

- redução das taxas de colesterol;

- redução da formação de coágulos no sangue;

- ação antiinflamatória;

- redução dos problemas relacionados à menopausa;

- prevenção do câncer.

Suas AMÊNDOAS e FOLHAS também podem ser utilizadas, ajudando a tratar de apatia, cansaço físico e mental, debilidade orgânica, escrófula, falta de energia, fraqueza generalizada e intestino preguiçoso.

http://karla-medeiros.blogspot.com.br/2010/05/uma-oleaginosa-vai-bem.html

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Piscicultura, produção de alevinos, o ponto de partida para o cresciment...



Piscicultura em alta. O ponto de partida para o - crescimento da atividade é a produção de alevinos de qualidade. Conheça o trabalho da Estação Experimental da Epagri de Caçador que mudou os números da piscicultura no Estado.

domingo, 1 de julho de 2012

PÊSSEGO, AMEIXA E NECTARINA AJUDAM CONTRA DIABETES E DOENÇAS CARDÍACAS


Compostos bioativos das frutas combatem chamada 'síndrome metabólica'.
Substâncias atuam em células dos tecidos conjuntivo, vascular e gorduroso.

Frutas com caroço como pêssego, ameixa e nectarina contêm compostos bioativos capazes de combater a chamada "síndrome metabólica", doença que altera as taxas de glicose, triglicérides, colesterol, pressão e peso, conclui um estudo feito na Universidade Texas A&M, nos EUA.
Os resultados serão apresentados à Sociedade Americana de Química em agosto, na Filadélfia.
Segundo o cientista de alimentos Luis Cisneros-Zevallos, do centro de pesquisas AgriLife da universidade, essas frutas apresentam compostos fenólicos, antioxidantes que agem contra inflamações, diabetes tipo 2 – relacionada à obesidade – e doenças cardiovasculares.
As principais substâncias encontradas são antocianinas, ácido clorogênico, derivados de quercetina e catequinas. Elas atuam em células dos tecidos conjuntivo, vascular e gorduroso, controlando diferentes expressões de genes e proteínas.
Cisneros-Zevallos acredita que essa é a primeira vez que compostos bioativos de frutos mostram potencial para trabalhar em diferentes frentes contra uma doença.
O pesquisador ressalta que, de acordo com as estatísticas, 30% da população americana está obesa ou com sobrepeso, e os casos aumentam a cada ano em números alarmantes.
Apesar de os hábitos de vida e a predisposição genética terem uma grande responsabilidade sobre a obesidade, a síndrome metabólica também pode causar o excesso de peso.
A equipe pretende continuar a estudar o papel de cada tipo de composto sobre os mecanismos moleculares e confirmar o trabalho em ratos.

Data Edição: 20/06/2012
Fonte: G1

ARTIGO ORIGINAL

Peaches, plums, nectarines give obesity, diabetes slim chance

Writer: Kathleen Phillips, 979-845-2872, ka-phillips@tamu.edu
Contact: Dr. Luis Cisneros-Zevallos, 979-845-3244, lcisnero@tamu.edu
COLLEGE STATION – Peaches, plums and nectarines have bioactive compounds that can potentially fight-off obesity-related diabetes and cardiovascular disease, according to new studies by Texas AgriLife Research.
The study, which will be presented at the American Chemical Society in Philadelphia next August, showed that the compounds in stone fruits could be a weapon against “metabolic syndrome,” in which obesity and inflammation lead to serious health issues, according to Dr. Luis Cisneros-Zevallos, AgriLife Research food scientist.
Stone fruit
Stone fruits, such as nectarine, have been shown to have many health benefits in studies at Texas AgriLife Research. (Texas AgriLife Research photo by Kathleen Phillips)
“In recent years obesity has become a major concern in society due to the health problems associated to it,” said Cisneros-Zevallos, who also is an associate professor at Texas A&M University. “In the U.S., statistics show that around 30 percent of the population is overweight or obese, and these cases are increasing every year in alarming numbers.”
While he acknowledged that lifestyle, genetic predisposition and diet play a major role in one’s tendency toward obesity, “the major concern about obesity is the associated disease known as metabolic syndrome.
“Our studies have shown that stone fruits – peaches, plums and nectarines – have bioactive compounds that can potentially fight the syndrome,” Cisneros-Zevallos said. “Our work indicates that phenolic compounds present in these fruits have anti-obesity, anti-inflammatory and anti-diabetic properties in different cell lines and may also reduce the oxidation of bad cholesterol LDL which is associated to cardiovascular disease.”
What is unique to these fruits, he said, is that their mixture of the bioactive compounds work simultaneously within the different components of the disease.
“Our work shows that the four major phenolic groups – anthocyanins, clorogenic acids, quercetin derivatives and catechins – work on different cells – fat cells, macrophages and vascular endothelial cells,” he explained. “They modulate different expressions of genes and proteins depending on the type of compound.
“However, at the same time, all of them are working simultaneously in different fronts against the components of the disease, including obesity, inflammation, diabetes and cardiovascular disease,” he explained.
Cisneros-Zevallos said this is believed to be the first time that “bioactive compounds of a fruit have been shown to potentially work in different fronts against a disease.”
“Each of these stone fruits contain similar phenolic groups but in differing proportions so all of them are a good source of health promoting compounds and may complement each other,” he said, adding that his team plans to continue studying the role of each type of compound on the molecular mechanisms and confirm the work with mice studies.
The studies on the health benefits of stone fruit are funded by the California Tree Fruit Agreement, The California Plum Board, the California Grape and Tree Fruit League and the Texas Department of Agriculture. The Cisneros-Zevallos lab team in this study included Freddy Ibanez, Paula Castillo, Paula Simons and Dr. Congmei Cao.



sábado, 30 de junho de 2012

COMA TANGERINA. FAZ BEM PARA O CORAÇÃO E AINDA EVITA A OBESIDADE



Estudo descobriu que a substância nobiletina, presente nos gomos da tangerina, impede a elevação do colesterol e ainda permite que o peso seja controlado.

Para quem quer emagrecer, parece que um ótimo incentivo é uma fruta aparentemente comum, mas que possui propriedades extremamente saudáveis: a tangerina. Uma nova pesquisa desenvolvida pela Universidade do Oeste de Ontario, no Canadá, aponta que o fruto pode não apenas prevenir a obesidade, como oferece também proteção à diabetes do tipo 2 e à aterosclerose, uma doença venal responsável pela maioria dos ataques de coração e derrames.

O estudo descobriu que a substância nobiletina, presente nos gomos da tangerina, impede a elevação do colesterol e ainda permite que o peso seja controlado. A conclusão foi feita após testes serem realizados em ratos de laboratório submetidos a uma dieta altamente calórica, gordurosa e com muito açúcar.

Os pesquisadores dividiram os ratos em dois grupos: o primeiro foi alimentado com essa dieta de engorda, e todos os animais acabaram obesos. Eles apresentaram altos níveis de colesterol e triglicerídeos, além de terem mais insulina e glicose no sangue e possuírem um fígado gordo. Por causa de todos esses problemas, os ratos tinham maior propensão a sofrer um acidente cardiovascular (AVC) e de desenvolverem diabetes.

O segundo grupo recebeu a mesma dieta, mas, conjuntamente, também ingeriu a niboletina. Esses ratos não apresentaram níveis maiores de colesterol nem de triglicerídeos, nem de insulina ou glicose. Eles ganharam peso, mas nada acima do normal, e seus corpos ficaram bem mais sensíveis aos efeitos da insulina. Além disso, a susbtância preveniu o acúmulo de gordura no fígado e estimulou processos de queima de excesso de gordura ao inibir os genes responsáveis pela fabricação da gordura.

“Os ratos que receberam a niboletine estavam, basicamente, protegidos contra a obesidade”, afirmou Murray Huff, autor da pesquisa. Segundo ele, o estudo também comprovou, após um tempo maior de observação, que a substância da tangerina também protegia os animais contra a aterosclerose, que pode levar a derrames e a um AVC. “O estudo abre as portas para que sejam feitas pesquisas novas sobre tratamentos adequados a essas doenças”, disse Huff.

O doutor Murray Huff vem pesquisando essa área de substâncias que combatam a obesidade há anos. Em 2009 ele descobriu que outra fruta, a toranja (grapefruit), também possuía uma substância eficaz na prevenção do ganho excessivo de peso - a naringenina. “O que é interessante é que a nobiletina é pelo menos dez vezes mais potente que a naringenina, além de proteger contra outras coisas que não só a obesidade”, afirmou Huff.


Data Edição: 13/04/2011
Fonte: Revista Época

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Análise química de solos é fundamental para produção sustentável

Você já fez a análise do solo de sua propriedade??


A análise química é uma ferramenta que produtores, técnicos e pesquisadores dispõem para avaliar a fertilidade do solo e, a partir da necessidade nutricional das culturas, recomendar a correção com calcário ou adubação. O primeiro passo para a análise de solos é a amostragem. Dela depende o sucesso do resultado da análise, pois mais de 90% dos erros nos resultados das análises decorrem da coleta inadequada. “Erros neste procedimento podem causar prejuízos ao agricultor”, destaca o pesquisador da Embrapa Rondônia, Ângelo Mendes.



De acordo com Ângelo, a coleta pode ser feita em qualquer época do ano, mas o ideal é que as amostras sejam retiradas no mínimo 60 dias antes da adubação. A coleta também pode ser feita no início da estação seca, no caso de culturas anuais, e logo após a colheita, para culturas perenes.



Coleta da amostra



A coleta pode ser realizada com pá, boca-de-lobo, trado ou enxada. As amostras, coletadas em vários pontos da área a ser cultivada, devem ser colocadas em um balde plástico limpo e, em seguida, muito bem misturadas. Depois disso deve-se retirar, aproximadamente, 500 gramas de solo e armazenar em saco plástico limpo e etiquetado com identificação, e enviar ao laboratório que tenha certificação em programa de qualidade (os da Embrapa, por exemplo) para a realização da análise.



“Quanto maior o número de amostras simples de uma área para formar a composta, mais preciso será o resultado da análise do solo”, explica o pesquisador acrescentando que “as amostras compostas devem conter, no mínimo, dez amostras simples de cada área”.



A partir do resultado emitido pelo laboratório, o produtor fica sabendo como proceder a aplicação de calcário, para corrigir a acidez do solo, e de adubação, caso necessário. Vale lembrar, por exemplo, que 75% dos solos da região amazônica são ácidos e apresentam alumínio tóxico em sua composição, o que reduz a fertilidade do solo e o desenvolvimento do vegetal.



Data/Hora: 2012/05/01

Responsável: Kadijah Suleiman (MTb RJ 22729JP)

Email: kadijah@cpafro.embrapa.br

Telefone: (69) 3204-1191

Unidade: Embrapa Rondônia

Colaboradores:

Colaborador URL

Embrapa Informação Tecnológica



Rock Dust Primer -

 img_primer01.gif



What type of rock dust is best?

Feeding poor soil with mixed rock dust may be compared to feeding an ill person a varied diet of unrefined, natural food. If no one single food is a panacea, it might follow that no single rock type is "ideal." Indeed, the virtue of glacial gravel is said to lie in its broad spectrum of rock types. The late John Hamaker advocated the use of glacial gravel dust, ideally followed by river and seashore gravels and mixtures of single rock types.
In the book The Survival of Civilization, John Hamaker suggests finely-ground glacial gravel because that is nature's way throughout millennia to create fertile soils. Glacial gravel, which is a natural mixture of rocks, will create a broad spectrum of minerals in the soil in a natural balance.
Much of value can also be gleaned from Europe and the research and experiences there where single rock types and combinations of single rock types such as basalt are used.
Hamaker asserts that "Micro-organisms select what they need to make the compounds of life, and reject to the subsoil what is not needed, [such as] aluminum, silicon, iron, etc., which are generally in excess [in gravel dust]," further pointing to "the Kervran research on biological transmutations", which suggests that biological organisms may play an active role not only in selecting specific elements, but also in modulating their elemental nature to create needed materials where they are in short supply. Hamaker says "As long as the soil is neutral [in pH] or close to it, microorganisms will control what goes into the plant roots. These controls are off when the soil is acid or acidic chemicals are added."

Composting with rock dust

Combining gravel dust with organic materials in compost is a great way to solve application problems and speed up the process. Don't forget a handful of soil to inoculate with organisms. Gravel dust improves aeration and structure and therefore prevents rotting. Gravel dust is assimilated even more quickly in compost than in poor soils.
Compost and gravel dust are a symbiotic combination: the compost provides an excellent medium for the "microorganism population explosion" promoted by the dust, and the gravel dust will not only help create more organic matter, but will also help hold it in place, reduce odors and conserve it.
Add 2-20 lb. of rock dust per cubic yard of compost, if one is doing pile or windrow composting.

img_primer02.gifSoil acidity

Soil pH should be measured annually. If the soil is acidic, agricultural limestone may be added together with the rock dust to bring the soil pH to neutral. Gravel dust will also neutralize soils to a great degree, but limestone is a quick remedy for agricultural soils. Limestone is not recommended for forests as it will destroy the humus-building complex in the long term.

Keep insects in natural balance in your garden

For short-term rescue, very fine dust sprayed directly on plants and trees has been shown in research in Germany to deter insect infestations very effectively. Trails of rock dust around the garden help keep slugs out. And healthy remineralized plants will not be plagued by insect infestations in the future as they become healthier and more insect resistant.

http://remineralize.org/a-rock-dust-primer

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Apicultura - manejos do inverno

Chegada do inverno altera práticas de manejo na apicultura


Crédito: Carine Massierer
A chegada do inverno é uma época importante para quem trabalha com apicultura, tendo em vista que este período representa um momento de maior escassez de alimento para as abelhas. Nessas ocasiões, a família definha, os zangões são expulsos da colmeia, a postura de ovos da rainha fica reduzida e, consequentemente, diminui a produção de mel, pólen e cera. De acordo com o técnico agrícola da Emater/RS-Ascar, Ricardo Boesche, alguns procedimentos de manejo devem ser readequados para proteção das colônias e para que não haja perda muito significativa na produtividade.

Dicas técnicas
Vestimenta
A utilização de roupas e ferramentas adequadas é essencial. A vestimenta básica é composta por máscara, macacão, botas e luvas. As cores das roupas devem ser claras e o material, liso, fino e fresco para uma manipulação ágil por parte do apicultor. Outra ferramenta de uso importante é o fumegador, pois com a fumaça as abelhas desviam a atenção do produtor, que pode então trabalhar com tranquilidade. Para produzir a fumaça, devem-se usar apenas serragens, folhas e cascas secas de origem vegetal.

Alimentação
Principal causadora de mortes das abelhas neste período, a desnutrição deve ser combatida com algumas ações de prevenção. Deve-se procurar manter uma quantidade de reserva de mel dentro dos apiários, pois são essas reservas que vão auxiliar na manutenção da população em condições adversas. Nesse contexto, a prática mais comum é a da alimentação artificial, que permite a substituição total ou parcial das reservas de mel de inverno. Os tipos de alimentação variam de acordo com a característica do apiário.

Acesso
Os terrenos devem ser planos, secos e nivelados. Com amplos espaços livres ao redor das colmeias para facilitar o seu manejo. O apicultor deve se aproximar da colmeia pela parte de trás, fora da linha de voo.

Escolha do local
No inverno, o apiário deve se encontrar em um local ensolarado, tendo em vista que um lugar sombrio associado às estações mais frias pode acarretar na incidência de doenças. Além da presença de sol, deve-se dar preferência a uma área com cerca viva (eucaliptos, astrapeias e amor-agarradinho) para dificultar o acesso de animais e evitar a incidência de ventos fortes. Como alternativa para preservar a temperatura no interior da colmeia, o tamanho do alvado deve ser reduzido.



Informações:
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Regional Porto Alegre
Jornalista Carine Massierer
Estagiário João Morales
cmassierer@emater.tche.br
www.emater.tche.br

terça-feira, 26 de junho de 2012

A onda orgânica

atitude
Mario Rodrigues

consumo

A onda orgânica

Espaços especializados aumentam a oferta de produtos naturais. No ano passado, 1,1 bilhão de reais foram gastos com orgânicos nos supermercados do país, um aumento de 8% em relação a 2010

-  A  A  +
Toda semana, a dona de casa Luisiane Laste recebe em sua residência, em Alphaville, por meio de um serviço de delivery, uma seleção de hortaliças e frutas orgânicas (sem adubos químicos, agrotóxicos nem hormônios) recém-colhidas do pé. Já a estudante de psicologia Charlene Keiko percorre lojas e frequenta restaurantes com produtos do mesmo tipo. "Nosso corpo sofre uma influência direta do que comemos", afirma. Antes restrito a quitandas pequenas e frequentadas por poucas pessoas, o mercado atrai agora um público bem maior, que busca alimentos mais saborosos e saudáveis em espaços com melhor serviço e infraestrutura. O crescimento da procura reflete-se no aumento das vendas e na diversidade. No ano passado, 1,1 bilhão de reais foram gastos com orgânicos nos supermercados do país, um aumento de 8% em relação a 2010. O estado de São Paulo representa 56% do total.

Impulsionada pelo momento, a oitava edição da Bio Brazil Fair será realizada entre quinta (24) e domingo no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera. Com 250 expositores, que vendem de verduras a cosméticos, a feira pretende atrair mais de 24.000 visitantes, entre revendedores e consumidores. "Em 2004, nosso primeiro ano, registramos menos da metade desse movimento", compara a diretora de negócios, Lucia Cristina de Buone. "Hoje é possível comer, beber, cuidar-se e limpar a casa com artigos naturais, e isso atrai mais gente para a causa."

Para ser considerado orgânico, o item deve ter o selo de órgãos licenciados, como o Instituto Biodinâmico (IBD). Nem sempre os produtos cultivados sem defensivos químicos preenchem todos os requisitos: esses são chamados de agroecológicos. O principal lançamento da Bio Brazil Fair, por exemplo, é a carne suína da marca Korin sem antibióticos nem hormônios. A novidade é mais natural que as convencionais, mas não tem a certificação, principalmente porque os animais são tratados com ração que não é orgânica.

O evento não é o único que oferece uma ampla variedade. Além da tradicional feirinha que ocorre desde 1991 no Parque da Água Branca e reúne 39 barracas que comercializam de alface a vinho, há pelo menos outras oito na capital. No último ano, a prefeitura lançou duas exclusivas para alimentos sem defensivos químicos: uma em São Mateus, na Zona Leste, e outra no Parque Burle Marx, na Zona Sul. Uma terceira, no Parque do Ibirapuera, deve começar a operar até julho.

As lojas segmentadas também proliferaram. Criada há 25 anos, a rede Mundo Verde cresceu 21% de 2010 para 2011 no estado, onde atualmente possui 51 endereços — desses, 36 na capital. Na esteira de empreendimentos charmosos como o Moinho de Pedra, da chef Tatiana Cardoso, que existe há dezessete anos na Chácara Santo Antônio e engloba loja, café e restaurante, surgiu o Quintal dos Orgânicos, na Vila Madalena. Aberto em 2010, virou parada obrigatória para os entusiastas. Lá é possível sentar-se em mesas rústicas, em meio a um pequeno pomar, e retirar frutas como jabuticaba e romã direto do pé. Além disso, dispõe de mais de 1.000 artigos 100% naturais, de roupas íntimas a saladas colhidas na véspera em várias regiões do Brasil. Também há empresas que entregam em domicílio. Aberta há quatro anos, a Organic Delivery oferece uma série de cestas pré-montadas, como as preparadas para solteiros e bebês.

Apesar do aquecimento, o mercado enfrenta problemas que o impedem de prosperar ainda mais. A principal barreira continua sendo o preço, de 30% a 60% maior que o dos produtos convencionais. "Os hortifrútis vêm de pequenos produtores, são cultivados em menor escala e em determinada época do ano, além de seguir certos critérios que os encarecem", explica Lucia. Proprietário do Quintal, Nardi Davidsohn acredita que o investimento é convertido em saúde. "Meus funcionários almoçam aqui e nunca ficam gripados", diz ele, embora isso não tenha comprovação científica.

sábado, 23 de junho de 2012

Rio+20: Fotógrafo Sebastião Salgado recebe prêmio por reflorestar Mata Atlântica

 
Sebastião Salgado e sua esposa, Lélia Wanick, irão receber o Prêmio-E, durante a Rio 20. l Foto: Divulgação
O fotógrafo Sebastião Salgado e sua esposa, Lélia Wanick, irão receber o Prêmio-E, durante a Rio+20. A congratulação é fruto do trabalho de ambos na liderança do Instituto Terra, que já plantou mais de 1,7 milhão de árvores nativas em áreas de Mata Atlântica.
O trabalho liderado pelo fotógrafo é feito desde 1999 e foi considerado pelas autoridades um dos bons exemplos iniciados no intervalo entre a Eco92 e a Rio+20. Os esforços do instituto estão localizados entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, com maior ênfase para a região do Vale do Rio Doce, que há anos vem sofrendo grande degradação ambiental.
O empenho em prol da preservação e recuperação da flora também se reflete na fauna. “A cobertura vegetal dá suporte para toda a fauna e, com isso, a quantidade de aves e mamíferos aumentou no local, porque eles têm mais alimentos depois que foi feito o plantio da área”, explicou o analista ambiental Jaeder Loper Vieira, em declaração ao Globo Natureza.
Ao todo o instituto já foi responsável por 710 hectares de área reflorestada, somente na Mata Atlântica. Como resultados deste trabalho, já foram catalogadas mais de 172 espécies de pássaros e 64 espécies de animais terrestres, algumas delas ameaçadas de extinção.
O instituto tem capacidade para produzir um milhão de mudas por ano. São cem espécies diferentes, todas nativas do bioma e da região em que são plantadas. Além do benefício ambiental, o Instituto Terra auxilia projetos de capacitação agrícola e de educação.

 Fazenda Bulcão em 2001 e em 2011, após o plantio de mais de 1 milhão de espécies nativas l Fotos: Divulgação / Instituto terra
O Prêmio-E será entregue ao casal neste sábado (16).
Com informações do Globo Natureza.

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...