Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS . Compostagem doméstica.+ Venda de minhocas vermelhas da califórnia Avaliação de Risco DE ÁRVORES. Laudos Técnicos, Licenciamento Ambiental, ART, Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com WHAST 51 3407-4813
domingo, 30 de junho de 2024
sábado, 29 de junho de 2024
sexta-feira, 28 de junho de 2024
TOP 10 HORTALIÇAS para PLANTAR no INVERNO
quarta-feira, 26 de junho de 2024
Benefícios da GRAMA-AMENDOIM para o jardim e pomar
/ nossafloranossomeio.eco.br
terça-feira, 25 de junho de 2024
segunda-feira, 24 de junho de 2024
Curso de Podas
A Estação Experimental Agronômica da UFRGS (EEA) oferece curso prático de podas e condução em rosáceas, com foco nas culturas de ameixeira, macieira, pereira e pessegueiro. O evento acontece no dia 12 de julho, na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, localizada na BR-290, km 146, Eldorado do Sul/RS.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo Google Forms: https://forms.gle/d14SuHtK8LwC6hsk8
O curso é conduzido pelo professor Gilmar Marodin e pelo engenheiro agrônomo Cassiano Vasconcelos e oferece certificado com duração de 8 horas letivas. Para participar, é necessário ser engenheiro agrônomo ou estudante de Agronomia, com pré-requisito de já ter participado da disciplina de Introdução à horticultura. Os participantes também devem levar suas próprias tesouras de poda.
Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo telefone (55) 99605-3525 ou pelo e-mail cassianovs2@gmail.com .
sexta-feira, 21 de junho de 2024
Noz-pecã é excelente fonte de renda! Um quilo por mais de 100 reais??
quinta-feira, 20 de junho de 2024
COMO FAZER FERTILIZANTE DE BABOSA PARA AS PLANTAS!!
fonte: café alfaiacafé alfaia
A babosa, também conhecida como aloe vera, é uma planta bastante versátil e cheia de benefícios. Utilizada há milhares de anos para fins medicinais e cosméticos, a babosa também pode ser uma ótima aliada na jardinagem. Se você é um entusiasta do café e está expandindo seus conhecimentos sobre plantas, saiba que é possível fazer um fertilizante de babosa para suas plantas, incluindo aquelas que você utiliza para preparar seu café favorito. Neste artigo, vamos te ensinar como fazer esse fertilizante de forma simples e eficaz.
Benefícios da babosa para as plantas
Antes de aprendermos a fazer o fertilizante de babosa, é importante entendermos por que essa planta é tão benéfica para o cultivo de outras plantas. A babosa possui um gel mucilaginoso, rico em nutrientes essenciais para o crescimento saudável das plantas. Além disso, ela contém enzimas que ajudam a decompor a matéria orgânica, melhorando a qualidade do solo.
O gel da babosa é composto por uma grande quantidade de água, vitaminas, aminoácidos, minerais e fitonutrientes. Essa combinação de nutrientes torna a babosa um fertilizante natural excelente para promover o crescimento e a saúde das plantas.
Como fazer o fertilizante de babosa
Agora que você entendeu os benefícios da babosa para as plantas, vamos aprender como fazer o fertilizante. O processo é simples e requer apenas alguns ingredientes básicos.
Ingredientes:
– 1 folha de babosa
– 1 litro de água
– Liquidificador ou processador de alimentos
– Recipiente para armazenar o fertilizante
Passo a passo:
1. Comece selecionando uma folha de babosa saudável. Certifique-se de escolher uma folha grande e robusta, pois estas contêm mais gel.
2. Lave bem a folha de babosa para remover qualquer sujeira ou resíduo.
3. Com cuidado, retire a casca da folha de babosa, expondo o gel. Utilize uma faca afiada para fazer um corte longitudinal na folha e, em seguida, raspe o gel com uma colher.
4. Coloque o gel da babosa no liquidificador ou processador de alimentos.
5. Adicione a água e bata por alguns minutos, até obter uma mistura homogênea.
6. Despeje o líquido em um recipiente adequado para armazenar o fertilizante. É importante escolher um recipiente que possa ser vedado, para evitar a evaporação dos nutrientes.
7. Deixe o fertilizante descansar por pelo menos 24 horas antes de utilizá-lo.
Como utilizar o fertilizante de babosa
Agora que você já sabe como fazer o fertilizante de babosa, é hora de utilizá-lo nas suas plantas. A quantidade e a frequência de aplicação do fertilizante irão depender do tipo de planta que você está cultivando. No entanto, como regra geral, recomenda-se diluir o fertilizante em água antes de aplicá-lo.
Para plantas de interior, dilua 1 parte de fertilizante de babosa em 3 partes de água. Aplique a solução diretamente na terra, ao redor da base da planta. Evite aplicar a solução diretamente nas folhas, pois isso pode causar queimaduras.
Para plantas de jardim, dilua 1 parte de fertilizante de babosa em 5 partes de água. Utilize um regador ou borrifador para distribuir a solução sobre o solo, ao redor das plantas.
É importante lembrar que o fertilizante de babosa não deve substituir completamente outros fertilizantes convencionais. Ele pode ser utilizado como um complemento, para fornecer nutrientes extras às plantas. Procure alternar o uso do fertilizante de babosa com outros fertilizantes orgânicos ou químicos, de acordo com as necessidades das suas plantas.
Outras formas de utilizar a babosa no jardim
Além de fazer um fertilizante de babosa, você pode utilizar essa planta de outras formas no seu jardim. A babosa pode ser plantada diretamente no solo, tanto em vasos quanto no jardim, e suas propriedades benéficas irão se estender às plantas ao redor.
Outra forma de utilizar a babosa é fazer um chá com as folhas. Basta ferver algumas folhas de babosa em água por cerca de 15 minutos. Deixe o chá esfriar e utilize-o para regar suas plantas. O chá de babosa é rico em nutrientes e pode ajudar a fortalecer as plantas, prevenindo doenças e pragas.
Conclusão
A babosa é uma planta incrível, com benefícios que vão além da medicina e da cosmética. Fazer um fertilizante de babosa para suas plantas é uma ótima maneira de aproveitar os nutrientes e as propriedades dessa planta, garantindo o crescimento saudável e vibrante das suas
quarta-feira, 19 de junho de 2024
terça-feira, 18 de junho de 2024
segunda-feira, 17 de junho de 2024
Como podar e cuidar de suas roseiras
Bom dia! Inverno é a estação ideal para podar a sua roseira!
Aprenda neste vídeo.
domingo, 16 de junho de 2024
sábado, 15 de junho de 2024
sexta-feira, 14 de junho de 2024
quarta-feira, 12 de junho de 2024
Grupo propõe ‘agro florestas’ para reconstrução do RS após tragédia
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Fonte: CL Noticias
segunda-feira, 10 de junho de 2024
Peça PLANTIO DE ÁRVORES EM PORTO ALEGRE!! Saiba como fazer.
PLANTIO
O cidadão faz a solicitação do serviço denominado “Cadastro para Análise de Plantio de Árvores (Calçada)” por ligação telefônica para o 156. 1) Cadastro para Análise de Plantio de Árvores (Calçada)
A solicitação é recebida pela Equipe de Planejamento e
Implantação da Arborização (EPIARB-SMAMUS), que faz a análise técnica. Caso
exista viabilidade técnica para o plantio, o endereço será adicionado em banco
de dados, o qual subsidiará o planejamento das execuções de plantios,
considerando as áreas prioritárias de ação, a disponibilidade de recursos e
contrato terceirizado de plantio vigente. https://prefeitura.poa.br/carta-de-servicos/cadastro-para-analise-de-plantio-de-arvore
Secretaria Municipal do Meio
Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade - SMAMUS
Telefone:156
E-mail: smams@portoalegre.rs.gov.br epiarb@portoalegre.rs.gov.br
Endereço:Rua Luiz
Voelcker, 55 ,Três Figueiras (de segunda a sexta-feira das 8h30 às 12h e das
13h30 às 18h)
sexta-feira, 7 de junho de 2024
Degradação do solo: causas e consequências
Fonte: blog jacto
O processo de degradação do solo, bem como suas causas e consequências, ocorre por variados motivos e resulta na perda da produtividade, além de causar impactos socioambientais. Esse problema geralmente é causado pelo mau uso e má conservação, consequências de processos naturais ou das atividades humanas.
A ocorrência dessa situação pode estar ligada à ocupação não planejada e pouco sustentável. Com isso, o solo manifesta desequilíbrio nutricional, queda da atividade biológica, compactação e pulverização, perda da estrutura, acidificação, salinização, diminuição dos níveis de matéria orgânica e da permeabilidade, entre outros.
Dessa maneira, o terreno torna-se empobrecido e as plantas têm dificuldades para se desenvolver, afetando diretamente a capacidade de produção da região.
Pensando nisso, preparamos este artigo para você entender mais sobre a degradação do solo, suas causas e consequências. Boa leitura!
Fatores que podem causar a degradação do solo
Existem muitos fenômenos e atitudes que podem causar a degradação do solo. Esses processos podem ocorrer de forma natural ou não. Conheça alguns deles abaixo!
Erosão
A erosão é um processo natural, porém pode ser intensificado pela atividade humana. Ela ocorre pela transformação e pelo desgaste do terreno devido à ação de agentes externos, como chuva, vento e sol. A destruição da vegetação natural remove a proteção do solo e resulta em um maior desgaste da superfície.
Esse fenômeno também provoca uma série de outros problemas ambientais, iniciando com a intensificação da lixiviação e podendo resultar em voçorocas e assoreamento. Deslizamentos das encostas e morros podem aumentar e a desertificação, o que torna o solo ainda mais infértil.
Salinização
A salinização também ocorre naturalmente e é intensificada especialmente pela aplicação de métodos incorretos de agricultura, como uma má irrigação. O fenômeno é caracterizado pelo acúmulo de sais minerais no solo.
Esse problema acontece quando a taxa de evaporação da água é muito alta, o que ocorre com mais frequência em regiões de clima árido ou semiárido. Além disso, a pouca intensidade das chuvas prejudica a dessalinização da superfície.
Desertificação
A desertificação causa grande mudança na paisagem e é o processo de degradação e esgotamento do solo, que também ocorre em regiões de clima árido e semiárido. Nesses locais, a baixa taxa de pluviosidade faz com que a evaporação seja maior que a infiltração.
Embora tenha causas naturais, os principais determinantes da desertificação estão associados com práticas antrópicas, como as queimadas, o desmatamento, a mineração, a irrigação incorreta e o uso intensivo do solo pela agropecuária.
Compactação
A compactação é caracterizada pelo aumento da densidade do solo. Consequentemente, ocorre a redução da sua porosidade e da permeabilidade, causada pelo grande atrito da superfície ou pela pressão contínua que ela recebe. Os principais motivos para isso são o pisoteio do gado, o tráfego de máquinas agrícolas e o manejo do solo em condições inadequadas de umidade.
Esse processo faz com que as características físicas e químicas do terreno sejam alteradas, influenciando negativamente no crescimento e desenvolvimento de plantas, por exemplo. Ele também reduz a movimentação da água na subsuperfície, o que resulta em menos trocas gasosas, pouco deslocamento de nutrientes e baixa taxa de infiltração.
Degradação química
Esse é um dos principais problemas ambientais da atualidade. As principais consequências desse processo são a improdutividade e infertilidade do solo e a provável perda da fauna local. O uso indiscriminado de defensivos agrícolas, o descarte incorreto de resíduos industriais, os lixões não fiscalizados e os desmatamentos são as principais causas da contaminação química.
Além dos problemas já citados, esse tipo de degradação pode afetar o lençol freático e a vegetação local, prejudicando o funcionamento e as interações de todo o ecossistema.
Maneiras de evitar a degradação do solo
Diante de tantas consequências causadas pela degradação do solo, é importante conhecer maneiras de evitar o problema e ter um campo produtivo e de qualidade para realizar suas atividades.
Plantio correto
Usar insumos de qualidade, escolher boas sementes, distribuí-las com o menor espaço de distância possível e de maneira uniforme, plantar na época correta e ter um bom sistema de irrigação é importante para a formação do pasto.
Uma pastagem bem formada cobre o terreno e protege o solo, ajudando na infiltração da água e evitando a perda de nutrientes. Além disso, é fundamental manter as máquinas e equipamentos para semeação bem regulados.
Reflorestamento da área
O reflorestamento consiste em plantar árvores e plantas em locais que sofreram desmatamento. Além disso, é possível investir na adubação verde, que representa o cultivo de plantas que, mais tarde, serão incorporadas ao solo por meio da decomposição.
Esses processos trazem diversos benefícios, pois protegem a beira dos rios, filtram os sedimentos, aumentam a porosidade do solo, elevam a taxa de nutrientes disponíveis, reduzem o escoamento superficial, permitem o refúgio da fauna, entre outros.
Manejo adequado
O manejo adequado do solo é uma das ações mais baratas disponíveis ao produtor. Quando o processo é feito de forma incorreta, em qualquer uma das suas etapas, pode causar a degradação da pastagem.
Algumas ações de manejo são a adubação, a manutenção da matéria orgânica, o sombreamento e o planejamento adequado da pastagem. A adubação do pasto, por exemplo, deve ser feita anualmente para repor os nutrientes e evitar a queda na produtividade da lavoura.
Rotação de cultura
Um bom sistema de rotação de culturas é importante para alterar anualmente as espécies vegetais distribuídas em uma mesma região agrícola. É importante escolher plantas com raízes e necessidades nutricionais diferentes.
Além de evitar as consequências negativas da degradação do solo, essa prática melhora as características químicas, físicas e biológicas da superfície, ajuda no controle de doenças e pragas, diversifica a produção, repõe a matéria orgânica, protege o terreno da ação do intemperismo, entre outros benefícios.
Entender sobre o processo de degradação do solo, suas causas e consequências é fundamental para que o processo não ocorra. Além do planejamento ocupacional, é importante tomar algumas medidas preventivas para que o seu uso seja sempre racional e sustentável. Essas atitudes devem ser adaptadas a cada tipo de solo, vegetação e clima local, de forma a reduzir os impactos das atividades neles desenvolvidas.
quinta-feira, 6 de junho de 2024
COMPOSTEIRA PARA APARTAMENTO: veja como fazer | Tutorial da Paloma | Ext...
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Ora Pró Nobis (Pereskia bleo) |
No paisagismo, esta belíssima espécie, pode ser conduzida com trepadeira, servindo para cobertura de pérgolas, caramanchões, acompanhando cercas, gradils e coroando muros também. Sua plasticidade também permite que se faça dela uma excelente cerca-viva, bastante defensiva, devido aos espinhos. |
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Nome popular: Ora Pró Nobis Nome científico: Pereskia bleo Família: Cactaceae Origem: América Central Ciclo de vida: Perene Folha: Suas folhas são elípticas, acuminadas, simples, decíduas, suculentas e de cor verde clara. Ela se inserem em ramos finos, escandentes, espinhosos, ramificados e bastante longos. Nos ramos jovens, os espinhos tem a forma de pequenos ganchos, enquanto que nos ramos mais velhos, ocorrem grupos de espinhos retilíneos, longos, lenhosos e pontiagudos. Crescimento da planta: 2 a 3 m Quando da frutos: Junho e Julho Frutos: Os frutos que se seguem são bagas amarelas, comestíveis, esféricas, com numerosas sementes pretas. Quando da flores: Verão e Outono Flores: As flores possuem seis pétalas de coloração rosa brilhante e textura lisa. No centro de cada flor concentram-se numerosos estames. As flores concentram-se em pequenos cachos (cimeiras), nas pontas dos galhos. Como adubar essa planta: Plantio: Adubo para Plantio - Na aplicação direto no solo, independente da espécie recomendamos usar 200 gramas para cada um metro quadrado. Se for aplicar o adubo misturado na terra para um vaso ou jardineira, a dose é de 5 gramas para cada um litro de terra. E quando a aplicação é na cova de plantio recomendamos a dosagem conforme o tamanho da cova: 30x30x30 cm seria 150 gramas; 40x40x40 cm seria 300 gramas; 60x60x60 cm seria 1 Kg; e cova de 80x80x80 seria 2,5 Kg do adubo por cova. Espalhar sobre a terra e regar em seguida, ou misturar o produto junto da terra/solo de plantio, revolvendo-a para que o adubo se misture bem. Manutenção: Adubo para Jardim - Para plantas em vasos, jardineiras e forrações a recomendação é diluir 10 gramas em 1 litro de água e regar. E para arbustos, árvores e plantas ornamentais como palmeiras, bambus, árvores e folhagens, a dosagem é de acordo com a altura da planta: até 0,5 metro usa-se 30 gramas; de 0,5 a 1,50 m usa-se 60 gramas; e acima de 1,50 m a dosagem é de 100 gramas por planta. Para vasos, jardineiras e forrações a frequencia é a cada 15 dias. E para arbustos e plantas ornamentais recomenda-se aplicar a cada 45 dias. Se aplicar o produto diluído em água basta apenas regar o solo com a mistura. E para plantas no solo espalhar o produto sobre a terra em volta da muda, sem encostar no tronco, e regar em seguida. Como regar essa planta: Manter planta irrigada sem encharcamento Vai em qual clima: Equatorial, Mediterrâneo, Nativa de qual clima: Equatorial, Mediterrâneo, Aceita poda? - Sim Vai na sombra? - Pleno sol Altura das mudas: até 60 cm |
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