extraído do site G1
Nome Científico: Tillandsia stricta
Família: Bromeliaceae
Características Morfológicas: Essa bromélia tem folhas estreitas e brácteas vermelhas, que cobrem quase inteiramente suas flores roxas. Além de folhas verdes brilhantes, possui brácteas – folhas modificadas e coloridas, que aumentam a sua beleza. A folhagem, em forma de roseta, se distribui em torno de um eixo central, e sua inflorescência projeta-se para o exterior por meio de uma haste longa.
Origem: Nativa do Brasil.
Ocorrência Natural: Esta espécie é característica da Mata Atlântica. Mas vale dizer que as bromélias existem apenas nas Américas, exceção para a espécie Pitcairnia feliciana, que habita a costa ocidental da África. No Brasil, existem espécies em praticamente todos os ecossistemas terrestres.
Família: Bromeliaceae
Características Morfológicas: Essa bromélia tem folhas estreitas e brácteas vermelhas, que cobrem quase inteiramente suas flores roxas. Além de folhas verdes brilhantes, possui brácteas – folhas modificadas e coloridas, que aumentam a sua beleza. A folhagem, em forma de roseta, se distribui em torno de um eixo central, e sua inflorescência projeta-se para o exterior por meio de uma haste longa.
Origem: Nativa do Brasil.
Ocorrência Natural: Esta espécie é característica da Mata Atlântica. Mas vale dizer que as bromélias existem apenas nas Américas, exceção para a espécie Pitcairnia feliciana, que habita a costa ocidental da África. No Brasil, existem espécies em praticamente todos os ecossistemas terrestres.
Hoje já são conhecidas cerca de 2.500 espécies de bromélias, divididas em três subfamílias: Pitcarnioideae, Tilladsiodeae e Bromelioideae. A espécie mais comum é o abacaxi (Ananas comosus), comercialmente cultivado em 78 países. A Tillandsia pertence a um dos quarenta gêneros de bromélias existentes nas matas brasileiras. Esta, particularmente, é específica do bioma Mata Atlântica.
Conhecida também por barba-de-velho e cravo-do-mato, é uma epífita pendente, que fixa-se e floresce no alto das árvores, sobre rochas e em troncos caídos.
Por conta de seu formato, em forma de cálice, que a possibilita armazenar a água da chuva e o orvalho, essa mesma estrutura também acumula detritos trazidos pelo vento e insetos que acidentalmente caem dentro desta área. Resultado: essa mistura provém a planta de todos os nutrientes que ela precisa para viver. Não é só isso. Essa caixa d’água natural, além de ajudá-la a atravessar a estação da seca, garante água à vida de muitos animais.
A bromélia Tillandsia stricta, além de apresentar características ornamentais, é empregada pela população da bacia do Rio Paraná como diurética, no combate à gonorréia e nos processos inflamatórios. Apesar disso, ainda representa uma fonte de estudo muito pouco explorada, tanto do ponto de vista químico como farmacológico, dizem os especialistas.
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