Blog dedicado a AGROECOLOGIA, ARBORIZAÇÃO URBANA, ORGÂNICOS E AGRICULTURA SEM VENENOS. Composting, vermicomposting, biofiltration, and biofertilizer production... Alexandre Panerai Eng. Agrônomo UFRGS - RS - Brasil - agropanerai@gmail.com whast 51 3407-4813
terça-feira, 3 de julho de 2018
PANCS DE PLANTAS, Alimento desperdiçado que você não SABE
Plantar e Cultivar em Casa plantas e flores.
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Este Canal é dedicado a você que gosta ou pensa em cultivar em sua casa, cultivar plantas e flores é também
cultivar alegria, seja uma horta, um pomar, um jardim de flores, orquídeas, plantas em vaso, estamos aqui para ajudar, nas nossas playlist você terá seu assunto definido por categoria desejada
seja ela :
Poda, adubação, enxertia, combate a doenças, plantio, tirar mudas , Florestas, passeios em plantas, frutíferas, uvas, pêssego, jabuticaba, amora, morangos, pessoas exemplares entre outros.
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Horta em casa e você não sabia, somos todos PANCs: as plantas alimentícias não convencionais dão o sabor da gastronomia moderna
Tudo é mato até que se prove o contrário — ou que é gostoso. Primeiro, foram as alfaces, a couve, a rúcula, enfim, tudo o que se encontra nas feiras. Agora, as plantas alimentícias não convencionais, as PANCs, fazem a cabeça dos chefs, levando espécies como beldroega e sálvia-peixinho para os menus.
Como dividir e replantar orquídeas
Em primeiro lugar, saiba que o cuidado mais importante ao se dividir
uma orquídea é verificar se está no momento certo para isso. Se dividida
antes do tempo, na ânsia de se obter novas orquídeas rapidamente,
corre-se o risco de atrasar a floração, ou pior, deixar a planta fraca e
suscetível as doenças. Esse é um erro frequente dos iniciantes na
orquidofilia, eu mesma cometi esse erro no começo, retrocedendo diversas
orquídeas adultas para o estágio de seedlings.
O fato de sua orquídea não estar cabendo mais no vaso, não é motivo
para divisão. Neste caso, o simples replantio resolve. Então, como saber
o momento de dividir? Conte os pseudobulbos. A planta deve ter pelo
menos três pseudobulbos bem desenvolvidos, e ao menos dois brotos guias
bem separados, de forma que cada nova muda tenha três pseudobulbos e uma
guia (eu particularmente prefiro deixar quatro pseudobulbos em cada
nova muda – deve ser trauma). Ahhh… entendi, mas e se sobrar dois
pseudobulbos posso fazer uma nova muda? Não! Corte a orquídea de forma
que estes pseudobulbos acompanhem as novas mudas formadas. Resista a
tentação de uma mudinha “extra”, definitivamente não vale à pena.
Se minha orquídea nunca floresceu posso dividir? Até pode, mas não
recomendo. Uma orquídea com tantos pseudobulbos e que ainda não
floresceu pode estar com problemas, geralmente falta de luminosidade ou
fertilizante. A floração é a garantia de que sua planta está adulta e
saudável. Portanto esperar ela alcançar este estágio é como um teste de
suas habilidades com orquídeas. E você só pode passar para a próxima
fase após completar a anterior.Posso dividir em qualquer momento do ano? Pode sim! Vai depender mais da espécie de orquídea do que da sua vontade. Quando ela estiver começando a emitir novas raízes (aquelas com as pontinhas verdes) somente então será o momento ideal, seja inverno ou verão. Isso geralmente ocorre logo após a floração.
Pegue uma tesoura ou faca bem afiados, esterilize em água clorada,
álcool ou calor e comece por remover os pseudobulbos secos, murchos ou
doentes. Preserve o máximo de raízes possível, mas não deixe de cortar
as raízes secas e mortas. Esterilize os instrumentos a cada orquídea,
evitando assim a transmissão de eventuais doenças entre elas. Não é
necessário remover todo o substrato velho que estiver emaranhado nas
raízes, remova apenas o excesso e o que estiver mais fácil. Aliás,
quanto menos as raízes forem manipuladas melhor, pois elas se quebram
com muita facilidade. Limpe a orquídea com uma escova bem macia, sabão
neutro e sob água corrente, mas somente se ela estiver muito suja ou
infestada com pragas, como cochonilhas por exemplo.
O vaso pode ser de qualquer material, mas é primordial que seja bem
drenável, com furos grandes na base e se possível nas laterais. Vasos de
cerâmica costumam ser os mais indicados, por serem mais frescos,
ventilados e duráveis, mas atualmente até garrafas pet podem ser
utilizadas com sucesso. Esqueça o pratinho, ele é totalmente
contraindicado no cultivo de orquídeas.
A
escolha do substrato deve levar em consideração a espécie de orquídea e
a disponibilidade de material na sua região. Você pode usar materiais
como pedra britada, cacos de cerâmica, fibra de coco, argila expandida,
carvão vegetal, casca de coco, casca de pinus, esfagno, caroços de
coquinhos (de palmeiras como açaí, butiá), sabugo de milho, casca de
arroz carbonizada, etc. Eu gosto de juntar ramos secos finos que caem no
jardim, ou devido à poda das árvores, picá-los em pedaços com 1 a 3 cm
de diâmetro. Obtenho assim um substrato natural, barato e bem próximo do
que as orquídeas epífitas apreciam. A mistura de materiais é uma boa
pedida para equilibrar a capacidade de retenção de água com a drenagem.
Alguns retém muita água, enquanto outros praticamente nada. Case a
espécie de orquídea com a frequência das regas e descubra o que funciona
melhor para você. Não esqueça que orquídeas rupícolas e terrestres
pedem substratos apropriados ao seu habitat.
Com suas mudas já devidamente limpas e separadas proceda o envase.
Aqui vem as dicas para o replante também. Sempre coloque a ponta do
rizoma mais antigo o mais próximo possível da parede do vaso. Assim
sobra mais espaço para a guia crescer e se desenvolver. O rizoma deve
ser sobreposto ao substrato e jamais ser enterrado. Essa tarefa é um
tanto árdua, pois a orquídea tende a ficar completamente solta no vaso. A
tentação de enterrar um pouquinho é forte! Mas resista, pegue barbante e
tutores de bambú, madeira, arame ou plástico e vá amarrando sua
orquídea ao tutor. Cuidado para não apertar demais. Se possível arame o
rizoma ao vaso, pois também ajuda.
Fique de olho na nova muda. Folhas amareladas indicam sol em excesso,
e folhas verde-escuras demais, indicam sombra demais. Regue
normalmente, o enraizamento é um tanto lento e há que se ter paciência.
Boa Sorte nas suas multiplicações!
Raquel Patro é a criadora e administradora do site Jardineiro.net.
Formou-se em Veterinária em 2006, quando curiosamente passou a se
dedicar ao estudo das plantas e sua interação com os jardins.
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Cosmos amarelo, flor útil na apicultura!!
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) fonte: site cantinho verde
NOME CIENTÍFICO: Cosmos sulphurea.
NOME POPULAR: Cósmo-amarelo, picão-grande, áster-do-méxico, picão.
SINONÍMIA: Bidens sulphurea
FAMÍLIA: Asteraceae (Compositae).
CICLO DE VIDA: Anual.
Nota: Ela nasce, cresce, dá flores e morre em 1 ano, mas antes disso, espalha ao seu redor muitas sementes que irão dar origem a novas plantas
Nota: Ela nasce, cresce, dá flores e morre em 1 ano, mas antes disso, espalha ao seu redor muitas sementes que irão dar origem a novas plantas
ORIGEM: América Central,
México.
PORTE: Até 2 metros de
altura.
FOLHAS: Folhas compostas, de
coloração verde, com uma tonalidade mais escura na página (face) superior e um
pouco mais clara na inferior.
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Folhas compostas |
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe da folha |
FLORES: Inflorescência de
coloração laranja ou amarela. No centro encontra-se o miolo, onde está às flores que
produzem as sementes, cada flor tem apenas uma semente fértil.
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Inflorescência laranja |
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Inflorescência amarela |
Nota: Cada inflorescência (tipo mais comum) tem oito pétalas, e no centro flores onde irão
ter em média 10 sementes.
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe das flores |
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe da flor |
TRONCO: Se caule é ereto,
um pouco ramificado, com coloração verde arroxeado.
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) - Detalhe do caule |
LUMINOSIDADE: Sol pleno.
ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas
não encharcado, regar 2 vezes por semana no caso de ausência de chuvas.
Nota: Após germinar é
tolerante a seca, portanto os “jardineiros descuidados” podem ficar sossegados,
mas neste caso, a planta não irá ter o desenvolvimento pleno.
CLIMA: Quente e temperado.
PODA: Não necessária.
CULTIVO: Bastante rústica, de
fácil cultivo, prefere solo areno-argiloso. Por ser uma planta anual, quando ela
secar arranque a planta deixando no local as sementes que ainda não tenham caído,
quando nascerem faça desbaste, deixando a quantidade que desejar.
NOTA: Vejam foto abaixo, colocando um pouco de brita, as sementes que irão cair da planta irão se alojar de forma mais fácil e a germinação será mais fácil e garantida.
NOTA: Vejam foto abaixo, colocando um pouco de brita, as sementes que irão cair da planta irão se alojar de forma mais fácil e a germinação será mais fácil e garantida.
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião da
preparação do canteiro aplique cerca de 5 colheres de sopa de NPK, fórmula
04-14-08 por metro quadrado.
UTILIZAÇÃO: Ideal para ser
usada como maciço.
PROPAGAÇÃO: Por sementes. Ela é considerada uma planta daninha, devido à facilidade de propagação, normalmente onde foi plantada, as sementes irão cair e sem qualquer cuidado extra, irão dar origem a novas plantas.
CÓSMO-AMARELO - ( Cosmos sulphurea ) |
Nota: Agradecimento especial
a botânica Fernanda, que me ajudou a entender o detalhe da flor.
Capim-elefante: o manejo que garante produção e reduz custos
O capim elefante é considerado uma das mais importantes forrageiras tropicais devido ao seu elevado potencial de produção de biomassa, fácil adaptação aos diversos ecossistemas e boa aceitação pelos animais, sendo largamente utilizado na alimentação de rebanhos leiteiros sob as formas de pastejo, feno e silagem.
É também a forrageira mais indicada para a formação de capineiras, para corte e fornecimento de forragem verde picada no cocho, pois, além de uma elevada produtividade, apresenta as vantagens de propiciar maior aproveitamento da forragem produzida e redução de perdas no campo.
Existem diversas cultivares de capim elefante sendo utilizadas para corte e fornecimento no cocho, mas tanto a produtividade como a qualidade da forragem estão mais relacionadas com o manejo do que com a cultivar utilizada. Os resultados obtidos em termos de produção de leite são bastante variáveis. Isso é causado, quase sempre, pela utilização de forragem com diferentes idades e que apresentam valores nutritivos variáveis, afetando, conseqüentemente o consumo diário dos animais. A rápida perda de qualidade decorrente do aumento da idade da planta é um fator observado no capim elefante e na maioria das forrageiras tropicais.
Entre as preferidas para corte em propriedades leiteiras pode-se citar a variedades mineiro, napier, taiwan, cameroon e cultivar roxo, com plantas que apresentam diferentes tipos morfológicos. Os produtores têm usado características individuais da planta para orientar a melhor forma de uso das cultivares. O custo de formação, características produtivas e adaptação ambiental das cultivares disponíveis são referências importantes para orientar a escolha. Cultivares com predominância de perfilhos basais são as mais indicadas para uso em capineiras. Poucas são as cultivares para uso específico sob pastejo, constituindo exemplos a pioneiro e a mott.
Considerando o problema de estacionalidade, sugere-se o uso de cultivares de florescimento tardio, cujo fenômeno está relacionado com melhor distribuição da produção de forragem ao longo do ano. As demais são de duplo propósito. Várias pesquisas em que se utilizou capim elefante sob pastejo, foram desenvolvidas pela Embrapa-Gado de Leite. Foram avaliados os efeitos de períodos de ocupação da pastagem de um, três e cinco dias, sobre a produção de leite, com 30 dias de descanso do pasto. Constatou-se que embora ocorram variações diárias na produção de leite nos três períodos de ocupação num mesmo piquete, isso não afeta a produção média por animal e por área. As produções anuais de leite atingiram 14.568, 14.448 e 14.352 kg/ha para um, três e cinco dias de ocupação, respectivamente.
Com o pastejo de um dia por piquete, a produção de leite é mais uniforme, pois nessas condições a variação na qualidade da forragem disponível é minimizada. Entretanto, essa prática exige um grande número de piquetes. Por outro lado, quando um piquete é utilizado por mais de um dia, a qualidade, a disponibilidade e a ingestão de forragem é maior no primeiro dia e menor no último. Nesse caso, a seletividade animal é exercida, tendo como conseqüência uma maior oscilação na produção de leite. Considerando a economia em cercas, facilidade de manejo e a baixa oscilação da produção de leite por animal, recomenda-se utilizar três dias de pastejo com trinta dias de descanso, em pastagem de capim elefante.
Na Embrapa-Gado de Leite não foi observado o efeito de diferentes períodos de descanso (30, 36 e 45 dias), sobre a produção de leite por animal, no período das águas. No entanto, foi observado que ocorre uma significativa redução na produção de leite quando os piquetes são pastejados após os trinta dias de descanso, em conseqüência da perda de qualidade, pelo aumento da idade da planta. Com 30 dias de descanso e com o fornecimento de concentrado, a produção de leite por área aumentou 891 kg/ha de leite em 180 dias, implicando consumo de 1.800 kg de concentrado, o que provavelmente não compensa o aumento no custo de produção.
AVALIANDO ALTERNATIVAS
O uso exclusivo de pastagem não é suficiente para sustentar uma produção de leite estável ao longo do ano, pois o capim elefante, como a maioria das forrageiras tropicais, são sujeitos ao fenômeno da estacionalidade, concentrando a produção no período chuvoso com queda significativa no período seco. Assim, durante a época de baixa disponibilidade de forragem torna-se necessário suplementar a pastagem com forragem conservada, forragem verde picada ou, ainda, forrageiras de inverno e concentrados. O processo de intensificação da produção de leite deve considerar a utilização de sistemas que exijam pequeno investimento e que sejam auto-sustentáveis.
Nesse sentido, a intensificação da produção baseada no uso de algumas gramíneas podem se constituir em uma boa alternativa para o período de escassez do pasto. Entre as mais utilizadas destacam-se a cana-de-açúcar, aveia, azevém, alfafa e as do gênero Cynodon. Sobre esta, a prática e os experimentos têm revelado bons resultados na intensificação da produção de leite a pasto e na produção de feno. Entre as cultivares recomendadas encontram-se a coastcross-1, tifton 68, tifton 85, florakirk, florona, estrela e florico.
Para pastagens de coastcross-1, a Embrapa-Gado de Leite tem recomendado um dia de pastejo e 32 dias de descanso no período seco e 25 dias no período chuvoso. Quando bem adubada, irrigada e com o uso de suplementação baseada em 3 kg/vaca/dia de concentrado, essa pastagem possibilitou uma taxa de lotação de cinco vacas/ha e produção de 17 kg/vaca/dia de leite. Estes resultados foram obtidos com vacas Holandesas puras e período de avaliação de 40 semanas.
Já a cana-de-açúcar, um volumoso muito utilizado para alimentação de bovinos na época seca, apresenta características de importância forrageira, como elevada produtividade, riqueza em energia, maturação e colheita coincidente com o período de menor crescimento do pasto. Por apresentar baixo teor de proteína bruta, essa forrageira deve ser associada a uma fonte de nitrogênio não-protéico - no caso, a uréia, acrescida de uma fonte de enxofre. O fornecimento da mistura cana-de-açúcar + uréia deve ser precedido de adaptação dos animais por uma semana.
Para cada 100 kg de cana-de-açúcar picada, recomenda-se usar 500 g da mistura uréia + fonte de enxofre (9:1), diluídas em água. Na segunda semana, usa-se 1% da mistura uréia + fonte de enxofre, com a mesma quantidade de cana. Animais em crescimento, suplementados a pasto com a mistura cana-de-açúcar + uréia, podem obter ganhos de peso de 250 g/animal/dia. Quando se adicionam diferentes suplementos, os ganhos de peso diário podem variar de 420 a 830 g/animal. Pastagens de capim-elefante, suplementadas com cana-de-açúcar mais uréia no período seco possibilitam produções de leite de 7,7 e 9,0 kg/vaca/dia, sem e com o uso de 2 kg/animal/dia de concentrado, respectivamente.
As aveias amarela e preta e o azevém são forrageiras para uso exclusivo no período de inverno, sendo recomendadas para alimentação de vacas em lactação. O plantio deve ocorrer após a colheita da cultura de verão, em áreas de baixada. De uso tradicional na região sul, essas forrageiras quando utilizada na região sudestes exigem o uso contínuo da irrigação, o que onera o custo de produção de leite. O primeiro corte deve ocorrer entre 40 e 50 dias após o plantio, de 5 a 10 cm do solo, devendo-se repetir a operação a cada três ou quatro semanas.
O pastejo deve ser iniciado quando a aveia alcançar uma altura entre 25 e 30 cm e, para o azevém, 20 cm aproximadamente, podendo ser manejados sob pastejo contínuo ou rotativo. Diversas pesquisas têm mostrado produções de leite ao redor de 14 kg/vaca/dia em aveia e azevém e ganhos de peso de 1,0 kg/animal/dia, com animais em crescimento em pastagens de aveia.
A alfafa se destaca por apresentar alta produtividade e qualidade, sendo o volumoso recomendado para animais de alto potencial para produção de leite. Muito usada em países de clima temperado, a alfafa vem sendo cultivada com sucesso em áreas tropicais, proporcionando aumento de produção em sistemas intensivos. Pode ser usada, como forragem conservada (feno ou silagem), como verde picado ou sob pastejo, com excelentes resultados em termos de produção de leite. No Brasil, a cultivar mais utilizada e com maior disponibilidade de sementes no mercado é a Crioula. A cultivar Flórida 707, em pesquisa recente, também tem mostrado boa adaptabilidade em condições tropicais.
Os cortes devem ser feitos no início do florescimento, a cinco cm do nível do solo, a cada 25 dias durante a estação chuvosa e a cada 35 dias na época seca. O pastejo deve ser rotativo, obedecendo a um dia de pastejo e a 25 ou a 35 dias de descanso, para as épocas chuvosa e seca, respectivamente. Em pesquisas realizadas na região Sudeste, sob irrigação, a alfafa mostrou potencial de produção acima de 26.000 kg/ha de feno, no primeiro ano da cultura. Sob pastejo exclusivo, usando vacas puras Holandesas, foram obtidos 54 kg/ha/dia de leite.
Esse texto foi redigido pelos pesquisadores Antonio Carlos Cóser, Carlos Eugênio Martins, Agostinho Beato da Cruz Filho e Antônio Vander Pereira, todos da Embrapa-Gado de Leite.
FONTE:
Revista Balde Branco - Número 424 - Fevereiro/2000
R Gomes Cardim, 532 – CEP 03050-900 – São Paulo-SP
Tel: (11) 3315-6294 / 3115-6292 - Fax: 3315-7230
E-mail: baldebranco@baldebranco.com.br
Assinaturas: 3315-6285
sábado, 23 de junho de 2018
Substituição de árvores na arborização urbana!!
Fonte: site copel
Árvore com risco de queda.
A fim de se evitar acidentes com árvores caídas ou
galhos quebrados, faz-se necessário a implementação de programas
permanentes de avaliação de árvores de risco.
Esse tipo de avaliação busca identificar árvores
com defeitos estruturais que apresentem riscos, por quebra de partes ou
de toda a estrutura. O método avaliativo em questão se dá por variáveis,
tais como a presença de galhos interferindo na rede elétrica, galhos
secos acima da rede, folhagem rala, galhos ocos, lesões na casca, cascas
soltas, sinais de degeneração por senescência, ataque de fungos e
insetos perfuradores, alta infestação por erva-de-passarinho,
enfraquecimento por doenças, podas sucessivas ou atos de vandalismo,
características de risco de queda - árvore inclinada ou com copa
assimétrica (área próxima ao tronco com depressão e o outro lado com
elevação da calçada) e danos ao patrimônio público.
As árvores consideradas de risco devem ser
removidas e substituídas, conforme já mencionado, por mudas da mesma
espécie ou de outra espécie adaptada ao local e à região. Deve-se
planejar novamente e verificar a possibilidade de mudança de local do
plantio, bem como o porte da árvore a ser escolhida.
A substituição de árvores incompatíveis com a rede
elétrica representa uma solução, de outro modo, a alternativa seria a
realização de contínuas podas drásticas, cujos efeitos tendem ao
desequilíbrio e ao comprometimento do sistema radicular e estético.
Também as palmeiras, plantadas sob a rede elétrica, devem ser substituídas por espécie mais adequada.
Também as palmeiras, plantadas sob a rede elétrica, devem ser substituídas por espécie mais adequada.
Outras árvores que devem ser substituídas por serem
consideradas inadequadas ao ambiente urbano são as espécies exóticas
invasoras. Na substituição destas árvores devem ser analisados os
impactos visuais e o conforto ambiental.
Mesmo que a substituição seja de apenas uma árvore,
a paisagem sofre uma grande mudança quando ocorre a retirada de um
exemplar adulto e a colocação de uma muda. Para estes casos, a
recomendação é a substituição gradual, com plantio de novas árvores ao
lado das árvores antigas.
A palmeira não deve ser plantada sob fiação elétrica aérea, pois
não permite qualquer forma de condução de sua copa.
As podas drásticas devem ser evitadas no meio urbano. Neste caso,
a árvore de porte inadequado para plantio sob fiação elétrica aérea
deveria ser retirada e substituída por uma espécie adequada.
terça-feira, 19 de junho de 2018
Pastagens em consórcio de capim e amendoim-forrageiro ficam mais ricas em nutrientes
Fonte:👤by Redação Nordeste Rural
A carência de nutrientes no solo e a baixa qualidade de pastagens
tropicais tornaram-se desafios para pesquisadores e produtores. São
raros os casos de emprego de leguminosas consorciadas com capins em
regiões tropicais. No Brasil já existem duas experiências que vêm dando
bons resultados. Na Amazônia, por exemplo, já se tem dois casos que
merecem destaque: a puerária e o amendoim forrageiro. O uso de uma
leguminosa pode contribuir para o aumento da produção de carne e leite
na região.
A equipe da Embrapa Acre, diz que o amendoim-forrageiro, planta que
apresenta até 22% de concentração de proteína, taxa quase três vezes
maior que a encontrada em capins, e capacidade de produção de matéria
seca em torno de 20 toneladas por ano. Por esta razão, o uso do
consórcio de leguminosas e capins adequados à região, associado a outras
técnicas simples e acessíveis ao pequeno produtor, aumenta a capacidade
de suporte das pastagens para até três cabeças por hectare.
De acordo com Judson Valentim, pesquisador da Embrapa Acre, a
indicação desse consórcio atende a três questões chaves para a
sustentabilidade da pecuária na Amazônia:
1) diversificação do pasto
como medida de contenção do ataque de pragas e doenças;
2) alternativa
para o problema da mortalidade do capim brizantão;
3) maior capacidade
de suporte para os casos de intensificação da pecuária.
segunda-feira, 18 de junho de 2018
Jaracatiá, a fruta brasileira por excelência que quase foi extinta da mata atlântica
Fonte: site organicnews Por Vera Moreira
Típico de solos férteis, a planta gosta de serras e planícies junto aos cursos d’água e nas clareiras na mata. Por causa do desmatamento, a árvore tem altíssimo risco de extinção. A planta estava cada vez mais rara na natureza…
Mas aí, a ciência descobriu que o fruto é rico como fonte de nutrientes, com propriedades curativas; então a Esalq e outras instituições se aliou às tradicionais famílias da região de Águas de S.Pedro e, em novembro, doaram 450 mudas que foram plantadas do Vale do Itaqueri, interior de S.Paulo.
O Jaracatiá Doces & Artes, de S. Pedro, resgatou a tradição paulista dos doces e uso do tronco da árvore, divulga as propriedades da fruta pelas deliciosas geleias, licores e doces tradicionais. O fruto está sendo usado pela alta gastronomia, como a fruta brasileira por excelência, harmonizando carnes e peixes e um atrativo nas sobremesas.
Clique aqui e conheça melhor a história e o resgate da fruta brasileira Jaracatiá
Assista ao vídeo produzido pela Esalq:
quarta-feira, 13 de junho de 2018
segunda-feira, 11 de junho de 2018
Doenças e Pragas Que Atacam Os Morangos
Fonte: site http://flores.culturamix.com/
Os morangos são aquelas frutinhas vermelhas que todo mundo
gosta de comer e se deliciar. Ela também serve para produzir sucos
e iogurtes. A fruta geralmente é consumida com algum aperitivo,
misturada ao creme de leite ou leite condensado. Uma verdadeira
maravilha dos deuses! Embora o morango tenha um sabor conquistador, não é
nada fácil ter uma plantação da fruta no seu quintal, até porque ela é
frequentemente atingida por pragas e doenças quando não está sendo bem
cuidada. Neste artigo, você vai aprender a lidar com as pragas que
atingem os morango e como elimina-las estes indesejáveis bichinhos.
Doenças
Confira Abaixo As Doenças Que Podem Afetar a Saúde Do Seu Morangueiro.
- Antracnose: É uma doença causada por um fungo (Colletotrichum gloreosporioidis, C. acutatum e C. fragariae). Na planta, atinge regiões como estalões, pecíolo, pedúnculo, fruto e coroa do morangueiro provocando estrangulamentos nessas partes. Segundo especialistas, por atingirem diversas áreas da planta, a doença pode ser de difícil tratamento: “Nos frutos as lesões são arredondadas, aprofundadas e firmes. As manchas podem ser escuras ou marrom claro, tornando-se alaranjadas no centro quando ocorre a produção de esporos (“semente da doença”)”. Em cada uma dessas partes, a doença produz um sintoma diferente podendo levar a morte de folhas e frutos quase que instantaneamente.
- Micosfarela: Sabe a micose que atinge nossos pés muito úmidos em dias de verão? Os morangueiros também podem sofrer com alguns fungos como o Mycosphaerella fragaria. Esta doença ataca principalmente as folas da planta, deixando-as com aspecto envelhecido. Segundo profissionais: “as folhas, a lesão inicia com uma pequena mancha de coloração púrpura, que aumenta até 3-6 mm de diâmetro. O centro torna-se marrom, evolui para cinza e finalmente branco nas folhas maduras.”. Essa “micose” pode atingir outras áreas do morangueiro como estalões, pecíolos e cálices onde as lesões são bastante semelhantes as da folha.
- Mofo cinzento: Esta doença é muito importante e pode estragar o morango de vez, sendo impossível a sua ingestão. Geralmente a doença deixa o fruto podre e pode começar um ulcerações bem pequenas ao lado do mesmo, que se espalham com o passar do tempo: “O tecido infectado é marrom claro, e posteriormente desenvolve abundante massa de micélio e esporos de aspecto cotonoso”. Com alta umidade e temperaturas quase amenas, a doença pode se propagar ainda mais atingindo toda a planta. No inverno, o fungo pode se tornar ainda mais resistente.
- Furiose: Tal doença atinge as folhas do morangueiro e é causada por causada por Fusarium spp. Com altas temperaturas, a doença começa a se manifestar de forma agressiva, fazendo com que as folhas murchem e caiam, matando todo o morangueiro. Segundo especialistas: “Em condições de temperatura amena, as folhas amarelecem, em vez de murcharem.”.
- Mancha angula: Finalmente uma bacteriose! Todas as doenças acima são causadas por fungos , os principais vilões do morangos. A doença é provocada pela bactéria Xanthomonas fragarie Kennedy & King. De acordo com profissionais da área, é uma doença grave e de difícil tratamento: “Os sintomas iniciais são pequenas manchas (pontos) aquosas na porção inferior da folha. As lesões aumentam e formam lesões angulares”
- Oídeo: É causada pelo Sphaerotheca macularis. é uma doença considerada severa pelos profissionais da área e que atinge todo o morangueiro: “O Sintoma característico é a presença de micélio e esporos do fungo (pó branco) em ambos os lados da folha. Nas folhas, podem ocorrer deformações, como enrolamento de bordas, principalmente, se a infecção iniciar antes de seu completo desenvolvimento.”. Quando a planta é cultivada em estufa plásticas, a doença pode ser fatal para os morangos: “Flores e frutos, em todos os estádios de desenvolvimento, são suscetíveis. Frutos maduros permanecem firmes e carnudos com profuso micélio branco sobre a superfície” explicam os profissionais especializados.
Pragas
Confira Abaixo As Principais Pragas Que Afetam a Saúde Do Seus Morangos Sem Dó Nem Piedade.
- Pulgões: Eles são a porta de entrada para a morte de muitas plantas. Quando atingem os morangos, os danos podem ser fatais: “O dano dos pulgões ao morangueiro é devido à sucção da seiva da planta e pela possível transmissão de viroses que levam ao enfraquecimento e eventual morte da planta”. Geralmente, os pulgões são pargas esporádicas muito comuns ao sul do Brasil.
- Lagarta-rosca: Ela pode ser a grande vilã dos morangos. Diversos fatores naturais podem fazer com que o seu morangueiro fique infestado dessas pragas. Segundo profissionais, são eles: “textura do solo (ocorre especialmente em solos soltos e arenosos); umidade do solo (solos de boa drenagem e capacidade de se manterem arejados); temperatura do solo (em períodos secos e de intensa insolação, pode reduzir a mortalidade e/ou o dano); hospedeiros alternativos antecedentes e precedentes (podem favorecer a incidência e quantidade de lagarta rosca).”. O mais comum é que esta praga ataque as plantas ainda jovens e na região do colo pouco desenvolvido. Durante a noite, elas sobem a planta para se alimentar e durante o dia ficam encrustadas no solo.
- Ácaros: Os ácaros são bichinhos muito incômodos e muito difíceis de serem eliminados dos morangos. Os que mais atingem a planta são o ácaro branco e o rajado. Ambos são muito comuns ao Sul do Brasil. A maioria deles são bem minúsculos e por isso sua eliminação é bastante preocupante. Os dois insetos tem o corpo de formato oval e podem levar a planta a morte, pois ela irá parara de produzir frutos.
- Bicho-tromba: “É uma praga esporádica nas lavouras de morango. Ocorre em alguns anos, noutros não. As causas desta inconstância são desconhecidas. No Sul do Rio Grande do Sul, não tem sido freqüente” explicam os profissionais da área. Os insetos adultos e que já possuem trombas desenvolvidas podem consumir as folhas dos morangueiros de forma rápida. As larvas do bicho tromba possuem uma coloração creme e podem ser ainda piores: “As larvas atacam as plantas na região da coroa ou colo, cavando galerias curtas (aproximadamente do tamanho do próprio corpo) e aí se localizam, provocando o tombamento e a morte das plantas.”.
quinta-feira, 7 de junho de 2018
O guabiju, conheces?? mais uma nativa desconhecida
Extraído do site http://frutaspoa.inga.org.br/
guabira-guaçú, guabiroba-açú, arrayán indígena, guajabo negro. Em guarani: yguabi-jy (=fruta que se come) e ygua-pi-jy (=fruta de casca rija), guaviyiu ouguaiavayú (= fruto com penugem)
Nome Científico: Myrcianthes pungens (Berg) Legr.
Família Botânica: Myrtaceae
O guabiju, por causa da coloração quase negra da casca, é muitas vezes confundido com a jabuticaba, mas, ao contrário desta, não mostra os frutos aderidos ao tronco. Os frutos são bagas globosas, de coloração roxa-escura, recobertos por uma fina lanugem de casca áspera e resistente mesmo no fruto bem maduro. A polpa tem cor e textura semelhante a da uva, bem equilibrada entre doçura e acidez e apresenta teor de água superior a 40%. Na maioria das vezes cada fruto contém uma semente; às vezes, duas grudadas. As sementes são marrons, uma ou duas por fruto e ocupam boa parte da polpa suculenta e esbranquiçada.
Seus frutos são muito apreciados pela avifauna e fauna silvestre em geral, o que torna esta espécie indicada para recuperação de áreas degradadas e para compor sistemas agroflorestais. O tempo de vida é estimado em torno dos 50 anos; em indivíduos jovens a frutificação tende a ser massiva.
Quanto à época de início de frutificação, a literatura traz informações bastante desencontradas que variam desde “os 4 anos de idade”, “entre 7 e 8” e “após 10 anos de vida”, por exemplo. A variabilidade genética é bastante alta, sendo encontrados indivíduos com florescimento e frutificação precoces ou tardios; com frutos grandes, com muita polpa e sementes pequenas e vice-versa, entre outras características.
À semelhança de outras frutas nativas, o guabiju é tradicionalmente utilizado no ambiente doméstico para o consumo in natura- “da planta para a boca”- mas também na elaboração de doces, licores e curtido em cachaça. A colheita dos frutos deve ser feita com tesoura, para que parte do pedúnculo seja mantida junto ao fruto evitando que a casca se rompa. Colhido assim e mantidos em geladeira, conservam-se por vários dias.
O fruto possui diversas vitaminas que auxiliam no combate a anemias. As folhas desta planta são popularmente utilizadas no tratamento de diarréias. O chá das cascas e das folhas é indicado para disenterias e para regular as funções intestinais. Indígenas kaiowá e guarani utilizam a casca para dores estomacais.
As flores são melíferas.
A casca, ramos e folhas têm propriedades taníferas. Tem um bom potencial ornamental por conta de sua massiva floração. É uma espécie indicada para arborização rural e urbana, pois suas raízes não levantam a pavimentação e seu crescimento é lento.
A casca, ramos e folhas têm propriedades taníferas. Tem um bom potencial ornamental por conta de sua massiva floração. É uma espécie indicada para arborização rural e urbana, pois suas raízes não levantam a pavimentação e seu crescimento é lento.
É uma árvore que atinge até 15 metros de altura, formando copa baixa e arredondada quando em ambientes abertos, semidecídua. A maioria dos guabijuzeiros apresenta um só fuste, geralmente curto, levemente tortuoso e nodoso. A casca é lisa e desprende-se em placas, tal como a da goiaba vermelha, o que confere ao tronco um aspecto manchado, maculado. As folhas são verde-escuro, relativamente rígidas e providas de um espinho apical, que conferiu à espécie o epítetopungens, de pungente. Os ramos novos são pilosos e de aspecto aveludado. A nervação secundária, numerosa e bastante visível nas duas faces da lâmina foliar.
A propagação dá-se por sementes. Estas necessitam de luz para germinarem, sendo categorizadas como fotoblásticas positivas. A taxa de germinação inicia em torno de 30 ou 40 dias após semeadura. Sobre a taxa de germinação, não há consenso na literatura especializada: ora é considerada alta, ora média conforme os autores. Assim como no caso de outras mirtáceas, as sementes de guabiju não toleram dessecação e, segundo pesquisas, um mês de exposição ao ar é suficiente para ressecar o embrião, deixando-o escurecido e quebradiço. O período mais indicado para semeadura é entre fevereiro e abril. O crescimento é considerado bastante lento: mudas em torno de 6 meses de semeadura apresentam entre 7 e 10 cm de altura.
Floresce de setembro a dezembro e frutifica de fevereiro a abril.
Espécie pioneira, preferencialmente associada à interior de matas e beiras de cursos d’água.
Distribui-se desde o norte do Uruguai, Argentina, Bolívia e Paraguai. No BR ocorre de SP até o RS, nas Florestas Semideciduais de Altitude e nas bacias do Rio Uruguai e Paraná. Em nosso estado ocorre ainda na depressão central, no planalto e no Escudo Riograndense. Em Porto Alegre é espécie pouco freqüente.
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