segunda-feira, 17 de junho de 2024

quarta-feira, 12 de junho de 2024

Segue a limpeza do Centro de Porto Alegre, dia tem tempo nublado e fresc...

Técnicas de implantação do amendoim forrageiro - Arachis pintoi

Grupo propõe ‘agro florestas’ para reconstrução do RS após tragédia





Carta já conta com o endosso de mais de 1.000 entidades


Coletivo com a participação de movimentos e instituições do Rio Grande do Sul lançou um documento, intitulado “Carta das agroflorestas e soluções baseadas na natureza”, que propõe medidas para a reconstrução do estado após a tragédia climática que causou quase 200 mortes. O grupo conta com o endosso de mais de 1.000 entidades.

Uma das principais medidas apontadas é a criação de agroflorestas, que permite conciliar a produção com a preservação da natureza. Esse sistema imita o que a natureza faz normalmente, com diversos tipos de plantação juntos, com o solo sempre coberto. O sistema mistura culturas de importância agronômica com plantas nativas.

“Isso vai ajudar a infiltrar a água no solo para que chegue nos lençóis freáticos. Isso permite uma camada de matéria orgânica, o que retém água e isso pode ser usado para o próprio ecossistema, mas também provoca um ‘efeito esponja’”, explica Gabriela Coelho, professora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural da UFRGS.

“Só é possível a gente avançar através da reestruturação dos solos, que fazem a água infiltrar, não ganhar muita velocidade”, completa o produtor rural Vicente Guindani.

A ideia das agroflorestas, inclusive, já consta no Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima (PNA), como aponta Nilton Tavares, advogado, socioambientalista e mestrando em Desenvolvimento Rural. “A agrofloresta vem dentro da agroecologia como uma das soluções que presta um serviço ecossistêmico. A gente já tem no próprio plano nacional de adaptação como estratégia esse tipo de solução”.


A ideia das agroflorestas consta no Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima, instituído em 10 de maio de 2016 pelo governo federal. Foto: reprodução/ Pretaterra
Impacto das chuvas no RS poderia ter sido menor com preservação ambiental, diz coletivo

Muitas das medidas apontadas pelo coletivo já poderiam ter sido implementadas como forma de mitigar os impactos das mudanças climáticas no estado do Rio Grande do Sul e em outros lugares.

Ao contrário disso, no entanto, o que se viu no Rio Grande do Sul foi o afrouxamento da legislação ambiental em muitos sentidos, como explica a bióloga Kátia Zanini. “Cada vez mais a gente sabe que a legislação tem sido flexibilizada e isso é um dos problemas. Isso, no mínimo, agravou o problema das enchentes”.

“Um dos elementos essenciais é restaurar tanto as áreas de encosta, que são áreas de riscos, quanto as áreas de mata ciliar. Já se tem um conhecimento amplo de restauração ambiental que possibilita inclusive práticas produtivas. Às vezes, se coloca que preservação seria uma visão apenas conservacionista, mas hoje se tem possibilidade de se restaurar uma área de APP (Área de Preservação Permanente) e ter atividades produtivas junto dessa área”, completa.


Grupo propõe medidas para povos tradicionais

Um outro eixo das propostas contidas na “Carta das agroflorestas e soluções baseadas na natureza” foca nos povos tradicionais do Rio Grande do Sul, como a população ribeirinha, quilombolas, comunidades pesqueiras, entre outros. De acordo com o coletivo, esses grupos já possuem a expertise das agroflorestas.

“O programa proposto é que essas comunidades possam ter um olhar adequado das políticas públicas. Que se olhe para esses grupos, essas populações, que foram muito impactadas, mas que já têm expertises na construção de agroflorestas”, resume Gabriela Coelho.

“A ideia é a construção de moradias que possam ajudar na questão do fluxo das águas, além da ampliação das áreas para que sejam mais seguras para moradia e conviver com esses fluxos de água”, completa.

Fonte: CL Noticias

Na semana do meio ambiente, menos um árvore em Porto Alegre!! E a compensação ambiental???

 






segunda-feira, 10 de junho de 2024

Peça PLANTIO DE ÁRVORES EM PORTO ALEGRE!! Saiba como fazer.

 


                                                               PLANTIO

O cidadão faz a solicitação do serviço denominado “Cadastro para Análise de Plantio de Árvores (Calçada)” por ligação telefônica para o 156. 1) Cadastro para Análise de Plantio de Árvores (Calçada)

 A solicitação é recebida pela Equipe de Planejamento e Implantação da Arborização (EPIARB-SMAMUS), que faz a análise técnica. Caso exista viabilidade técnica para o plantio, o endereço será adicionado em banco de dados, o qual subsidiará o planejamento das execuções de plantios, considerando as áreas prioritárias de ação, a disponibilidade de recursos e contrato terceirizado de plantio vigente. https://prefeitura.poa.br/carta-de-servicos/cadastro-para-analise-de-plantio-de-arvore

Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade - SMAMUS

Telefone:156

E-mail:  smams@portoalegre.rs.gov.br  epiarb@portoalegre.rs.gov.br

 

Endereço:Rua Luiz Voelcker, 55 ,Três Figueiras (de segunda a sexta-feira das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h)


sexta-feira, 7 de junho de 2024

Degradação do solo: causas e consequências

 


Fonte: blog jacto

O processo de degradação do solo, bem como suas causas e consequências, ocorre por variados motivos e resulta na perda da produtividade, além de causar impactos socioambientais. Esse problema geralmente é causado pelo mau uso e má conservação, consequências de processos naturais ou das atividades humanas.

A ocorrência dessa situação pode estar ligada à ocupação não planejada e pouco sustentável. Com isso, o solo manifesta desequilíbrio nutricional, queda da atividade biológica, compactação e pulverização, perda da estrutura, acidificação, salinização, diminuição dos níveis de matéria orgânica e da permeabilidade, entre outros.

Dessa maneira, o terreno torna-se empobrecido e as plantas têm dificuldades para se desenvolver, afetando diretamente a capacidade de produção da região.

Pensando nisso, preparamos este artigo para você entender mais sobre a degradação do solo, suas causas e consequências. Boa leitura!

Fatores que podem causar a degradação do solo

Existem muitos fenômenos e atitudes que podem causar a degradação do solo. Esses processos podem ocorrer de forma natural ou não. Conheça alguns deles abaixo!

Erosão

A erosão é um processo natural, porém pode ser intensificado pela atividade humana. Ela ocorre pela transformação e pelo desgaste do terreno devido à ação de agentes externos, como chuva, vento e sol. A destruição da vegetação natural remove a proteção do solo e resulta em um maior desgaste da superfície.

Esse fenômeno também provoca uma série de outros problemas ambientais, iniciando com a intensificação da lixiviação e podendo resultar em voçorocas e assoreamento. Deslizamentos das encostas e morros podem aumentar e a desertificação, o que torna o solo ainda mais infértil.

Salinização

A salinização também ocorre naturalmente e é intensificada especialmente pela aplicação de métodos incorretos de agricultura, como uma má irrigação. O fenômeno é caracterizado pelo acúmulo de sais minerais no solo.

Esse problema acontece quando a taxa de evaporação da água é muito alta, o que ocorre com mais frequência em regiões de clima árido ou semiárido. Além disso, a pouca intensidade das chuvas prejudica a dessalinização da superfície.

Desertificação

A desertificação causa grande mudança na paisagem e é o processo de degradação e esgotamento do solo, que também ocorre em regiões de clima árido e semiárido. Nesses locais, a baixa taxa de pluviosidade faz com que a evaporação seja maior que a infiltração.

Embora tenha causas naturais, os principais determinantes da desertificação estão associados com práticas antrópicas, como as queimadas, o desmatamento, a mineração, a irrigação incorreta e o uso intensivo do solo pela agropecuária.

Compactação

compactação é caracterizada pelo aumento da densidade do solo. Consequentemente, ocorre a redução da sua porosidade e da permeabilidade, causada pelo grande atrito da superfície ou pela pressão contínua que ela recebe. Os principais motivos para isso são o pisoteio do gado, o tráfego de máquinas agrícolas e o manejo do solo em condições inadequadas de umidade.

Esse processo faz com que as características físicas e químicas do terreno sejam alteradas, influenciando negativamente no crescimento e desenvolvimento de plantas, por exemplo. Ele também reduz a movimentação da água na subsuperfície, o que resulta em menos trocas gasosas, pouco deslocamento de nutrientes e baixa taxa de infiltração.

Degradação química

Esse é um dos principais problemas ambientais da atualidade. As principais consequências desse processo são a improdutividade e infertilidade do solo e a provável perda da fauna local. O uso indiscriminado de defensivos agrícolas, o descarte incorreto de resíduos industriais, os lixões não fiscalizados e os desmatamentos são as principais causas da contaminação química.

Além dos problemas já citados, esse tipo de degradação pode afetar o lençol freático e a vegetação local, prejudicando o funcionamento e as interações de todo o ecossistema.

Maneiras de evitar a degradação do solo

Diante de tantas consequências causadas pela degradação do solo, é importante conhecer maneiras de evitar o problema e ter um campo produtivo e de qualidade para realizar suas atividades.

Plantio correto

Usar insumos de qualidade, escolher boas sementes, distribuí-las com o menor espaço de distância possível e de maneira uniforme, plantar na época correta e ter um bom sistema de irrigação é importante para a formação do pasto.

Uma pastagem bem formada cobre o terreno e protege o solo, ajudando na infiltração da água e evitando a perda de nutrientes. Além disso, é fundamental manter as máquinas e equipamentos para semeação bem regulados.

Reflorestamento da área

O reflorestamento consiste em plantar árvores e plantas em locais que sofreram desmatamento. Além disso, é possível investir na adubação verde, que representa o cultivo de plantas que, mais tarde, serão incorporadas ao solo por meio da decomposição.

Esses processos trazem diversos benefícios, pois protegem a beira dos rios, filtram os sedimentos, aumentam a porosidade do solo, elevam a taxa de nutrientes disponíveis, reduzem o escoamento superficial, permitem o refúgio da fauna, entre outros.

Manejo adequado

O manejo adequado do solo é uma das ações mais baratas disponíveis ao produtor. Quando o processo é feito de forma incorreta, em qualquer uma das suas etapas, pode causar a degradação da pastagem.

Algumas ações de manejo são a adubação, a manutenção da matéria orgânica, o sombreamento e o planejamento adequado da pastagem. A adubação do pasto, por exemplo, deve ser feita anualmente para repor os nutrientes e evitar a queda na produtividade da lavoura.

Rotação de cultura

Um bom sistema de rotação de culturas é importante para alterar anualmente as espécies vegetais distribuídas em uma mesma região agrícola. É importante escolher plantas com raízes e necessidades nutricionais diferentes.

Além de evitar as consequências negativas da degradação do solo, essa prática melhora as características químicas, físicas e biológicas da superfície, ajuda no controle de doenças e pragas, diversifica a produção, repõe a matéria orgânica, protege o terreno da ação do intemperismo, entre outros benefícios.

Entender sobre o processo de degradação do solo, suas causas e consequências é fundamental para que o processo não ocorra. Além do planejamento ocupacional, é importante tomar algumas medidas preventivas para que o seu uso seja sempre racional e sustentável. Essas atitudes devem ser adaptadas a cada tipo de solo, vegetação e clima local, de forma a reduzir os impactos das atividades neles desenvolvidas.

quinta-feira, 6 de junho de 2024

COMPOSTEIRA PARA APARTAMENTO: veja como fazer | Tutorial da Paloma | Ext...


Paloma Cipriano ensina como fazer uma COMPOSTEIRA DOMÉSTICA. Ela mostra o passo a passo de como montar uma composteira para apartamento, casa e outros ambientes. Paloma também dá dicas do que pode ou não se colocado na composteira e como fazer adubo natural para regar as plantas da sua residência. #PalomaCipriano #TutorialDaPaloma #ExtremeMakeoverBRnoGNT Com algumas caixas, materiais e ferragens, você vai transformar o LIXO ORGÂNICO em adubo para você regar as suas plantas. Além disso, você também vai precisar de minhocas californianas. Essas minhocas são conhecidas por serem comilonas e, por isso, realizam a compostagem muito mais rápido. Os lixos que podem ser usados na composteira são: cascas de ovos, restos de frutas, o resto café com filtro e os sachês de chá. Os lixos que devem ser colocados com moderação são: frutas cítricas (casca de laranja, casca de limão) e laticínios. Lixos que são PROIBIDOS: carne e qualquer tipo de fezes. Fazendo uma COMPOSTEIRA você também vai fazer um CHORUME DO BEM: um líquido escuro, limpo e sem odor que quando diluído em água é utilizado como fertilizante para as plantas. COMO FAZER UMA COMPOSTEIRA DOMÉSTICA: Materiais: - 3 caixas plásticas organizadoras (uma pequena e duas médias) - 1 flange ¾ - Torneira - 1 placa de madeira pinus (cortada um pouco maior do que a base das caixas) - 3 ripas de madeira - 4 pés para móveis - Parafusos - Serragem - Terra - Minhocas californianas Ferramentas: - Furadeira com broca 4 ou 6 - Serra copo - Parafusadeira Passo a passo: Com a furadeira, faça vários furos no fundo da caixa superior com 2cm de distância entre eles.Faça a mesma coisa com a tampa. Na outra caixa média, fure o fundo e as laterais (faça furos próximos a borda inferior) Na terceira caixa, a menor, faça um furo na parte da frente com a serra copo para encaixar a flange. Agora prenda a torneira nela. Faça um suporte com as madeiras: comece parafusando as ripas de madeira. Fixe os quatro pés e em um dos lados, deixa um pouco mais alto (assim sua composteira vai ganhar uma leve inclinação pra frente que vai facilitar a saída do líquido pela torneira. Com essa base montada, coloque a composteira por cima e pronto. Deixe a composteira em um lugar que não tenha sol direto e que seja arejado. Depois disso, vamos colocar a terra na composteira. Comece fazendo uma cama de terra com pelo menos três dedos de altura na caixa do meio. Depois, na caixa de cima, faça a mesma coisa com a terra e coloque as minhocas. Depois das minhocas, coloque o lixo orgânico. Para finalizar, coloque a serragem (sempre cubra o lixo com serragem para não ter problemas com cheiros indesejados). Posicione as três caixas uma em cima da outra (a que tem a torneira vai embaixo, a que tem apenas terra no meio e a com as minhocas e o lixo no topo). Quando a caixa de cima encher, você inverte com a caixa do meio e começa a colocar a matéria orgânica nela. Quando as minhocas terminarem de compostar a caixa do meio, elas vão subir sozinhas para a caixa de cima através dos buracos. Esse processo leva em torno de um mês. __________________________________________________ Inscreva-se no casa GNT: http://bit.ly/casaGNT Assista aos programas na íntegra no GNT Play: http://bit.ly/IntegrasNoGNTPlay Facebook:   / gnt   Instagram:   / gnt   Twitter:   / canalgnt   Pinterest:   / canalgnt  

Ora Pró Nobis a carne dos pobres....

 

Ora Pró Nobis (Pereskia bleo)

No paisagismo, esta belíssima espécie, pode ser conduzida com trepadeira, servindo para cobertura de pérgolas, caramanchões, acompanhando cercas, gradils e coroando muros também. Sua plasticidade também permite que se faça dela uma excelente cerca-viva, bastante defensiva, devido aos espinhos. 

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 Nome popular: Ora Pró Nobis

Nome científico: Pereskia bleo

Família: Cactaceae

Origem: América Central

Ciclo de vida: Perene

Folha: Suas folhas são elípticas, acuminadas, simples, decíduas, suculentas e de cor verde clara. Ela se inserem em ramos finos, escandentes, espinhosos, ramificados e bastante longos. Nos ramos jovens, os espinhos tem a forma de pequenos ganchos, enquanto que nos ramos mais velhos, ocorrem grupos de espinhos retilíneos, longos, lenhosos e pontiagudos.

Crescimento da planta: 2 a 3 m

Quando da frutos: Junho e Julho

Frutos: Os frutos que se seguem são bagas amarelas, comestíveis, esféricas, com numerosas sementes pretas.

Quando da flores: Verão e Outono

Flores: As flores possuem seis pétalas de coloração rosa brilhante e textura lisa. No centro de cada flor concentram-se numerosos estames. As flores concentram-se em pequenos cachos (cimeiras), nas pontas dos galhos.

Como adubar essa planta: Plantio: Adubo para Plantio - Na aplicação direto no solo, independente da espécie recomendamos usar 200 gramas para cada um metro quadrado. Se for aplicar o adubo misturado na terra para um vaso ou jardineira, a dose é de 5 gramas para cada um litro de terra. E quando a aplicação é na cova de plantio recomendamos a dosagem conforme o tamanho da cova: 30x30x30 cm seria 150 gramas; 40x40x40 cm seria 300 gramas; 60x60x60 cm seria 1 Kg; e cova de 80x80x80 seria 2,5 Kg do adubo por cova. Espalhar sobre a terra e regar em seguida, ou misturar o produto junto da terra/solo de plantio, revolvendo-a para que o adubo se misture bem. Manutenção: Adubo para Jardim - Para plantas em vasos, jardineiras e forrações a recomendação é diluir 10 gramas em 1 litro de água e regar. E para arbustos, árvores e plantas ornamentais como palmeiras, bambus, árvores e folhagens, a dosagem é de acordo com a altura da planta: até 0,5 metro usa-se 30 gramas; de 0,5 a 1,50 m usa-se 60 gramas; e acima de 1,50 m a dosagem é de 100 gramas por planta. Para vasos, jardineiras e forrações a frequencia é a cada 15 dias. E para arbustos e plantas ornamentais recomenda-se aplicar a cada 45 dias. Se aplicar o produto diluído em água basta apenas regar o solo com a mistura. E para plantas no solo espalhar o produto sobre a terra em volta da muda, sem encostar no tronco, e regar em seguida.

Como regar essa planta: Manter planta irrigada sem encharcamento

Vai em qual clima: Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Subtropical, Tropical

Nativa de qual clima: Equatorial, Mediterrâneo, Semi-árido, Subtropical, Tropical

Aceita poda? - Sim

Vai na sombra? - Pleno sol

Altura das mudas: até 60 cm

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