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segunda-feira, 17 de junho de 2024
Como podar e cuidar de suas roseiras
Bom dia! Inverno é a estação ideal para podar a sua roseira!
Aprenda neste vídeo.
domingo, 16 de junho de 2024
sábado, 15 de junho de 2024
sexta-feira, 14 de junho de 2024
quarta-feira, 12 de junho de 2024
Grupo propõe ‘agro florestas’ para reconstrução do RS após tragédia
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Fonte: CL Noticias
segunda-feira, 10 de junho de 2024
Peça PLANTIO DE ÁRVORES EM PORTO ALEGRE!! Saiba como fazer.
PLANTIO
O cidadão faz a solicitação do serviço denominado “Cadastro para Análise de Plantio de Árvores (Calçada)” por ligação telefônica para o 156. 1) Cadastro para Análise de Plantio de Árvores (Calçada)
A solicitação é recebida pela Equipe de Planejamento e
Implantação da Arborização (EPIARB-SMAMUS), que faz a análise técnica. Caso
exista viabilidade técnica para o plantio, o endereço será adicionado em banco
de dados, o qual subsidiará o planejamento das execuções de plantios,
considerando as áreas prioritárias de ação, a disponibilidade de recursos e
contrato terceirizado de plantio vigente. https://prefeitura.poa.br/carta-de-servicos/cadastro-para-analise-de-plantio-de-arvore
Secretaria Municipal do Meio
Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade - SMAMUS
Telefone:156
E-mail: smams@portoalegre.rs.gov.br epiarb@portoalegre.rs.gov.br
Endereço:Rua Luiz
Voelcker, 55 ,Três Figueiras (de segunda a sexta-feira das 8h30 às 12h e das
13h30 às 18h)
sexta-feira, 7 de junho de 2024
Degradação do solo: causas e consequências
Fonte: blog jacto
O processo de degradação do solo, bem como suas causas e consequências, ocorre por variados motivos e resulta na perda da produtividade, além de causar impactos socioambientais. Esse problema geralmente é causado pelo mau uso e má conservação, consequências de processos naturais ou das atividades humanas.
A ocorrência dessa situação pode estar ligada à ocupação não planejada e pouco sustentável. Com isso, o solo manifesta desequilíbrio nutricional, queda da atividade biológica, compactação e pulverização, perda da estrutura, acidificação, salinização, diminuição dos níveis de matéria orgânica e da permeabilidade, entre outros.
Dessa maneira, o terreno torna-se empobrecido e as plantas têm dificuldades para se desenvolver, afetando diretamente a capacidade de produção da região.
Pensando nisso, preparamos este artigo para você entender mais sobre a degradação do solo, suas causas e consequências. Boa leitura!
Fatores que podem causar a degradação do solo
Existem muitos fenômenos e atitudes que podem causar a degradação do solo. Esses processos podem ocorrer de forma natural ou não. Conheça alguns deles abaixo!
Erosão
A erosão é um processo natural, porém pode ser intensificado pela atividade humana. Ela ocorre pela transformação e pelo desgaste do terreno devido à ação de agentes externos, como chuva, vento e sol. A destruição da vegetação natural remove a proteção do solo e resulta em um maior desgaste da superfície.
Esse fenômeno também provoca uma série de outros problemas ambientais, iniciando com a intensificação da lixiviação e podendo resultar em voçorocas e assoreamento. Deslizamentos das encostas e morros podem aumentar e a desertificação, o que torna o solo ainda mais infértil.
Salinização
A salinização também ocorre naturalmente e é intensificada especialmente pela aplicação de métodos incorretos de agricultura, como uma má irrigação. O fenômeno é caracterizado pelo acúmulo de sais minerais no solo.
Esse problema acontece quando a taxa de evaporação da água é muito alta, o que ocorre com mais frequência em regiões de clima árido ou semiárido. Além disso, a pouca intensidade das chuvas prejudica a dessalinização da superfície.
Desertificação
A desertificação causa grande mudança na paisagem e é o processo de degradação e esgotamento do solo, que também ocorre em regiões de clima árido e semiárido. Nesses locais, a baixa taxa de pluviosidade faz com que a evaporação seja maior que a infiltração.
Embora tenha causas naturais, os principais determinantes da desertificação estão associados com práticas antrópicas, como as queimadas, o desmatamento, a mineração, a irrigação incorreta e o uso intensivo do solo pela agropecuária.
Compactação
A compactação é caracterizada pelo aumento da densidade do solo. Consequentemente, ocorre a redução da sua porosidade e da permeabilidade, causada pelo grande atrito da superfície ou pela pressão contínua que ela recebe. Os principais motivos para isso são o pisoteio do gado, o tráfego de máquinas agrícolas e o manejo do solo em condições inadequadas de umidade.
Esse processo faz com que as características físicas e químicas do terreno sejam alteradas, influenciando negativamente no crescimento e desenvolvimento de plantas, por exemplo. Ele também reduz a movimentação da água na subsuperfície, o que resulta em menos trocas gasosas, pouco deslocamento de nutrientes e baixa taxa de infiltração.
Degradação química
Esse é um dos principais problemas ambientais da atualidade. As principais consequências desse processo são a improdutividade e infertilidade do solo e a provável perda da fauna local. O uso indiscriminado de defensivos agrícolas, o descarte incorreto de resíduos industriais, os lixões não fiscalizados e os desmatamentos são as principais causas da contaminação química.
Além dos problemas já citados, esse tipo de degradação pode afetar o lençol freático e a vegetação local, prejudicando o funcionamento e as interações de todo o ecossistema.
Maneiras de evitar a degradação do solo
Diante de tantas consequências causadas pela degradação do solo, é importante conhecer maneiras de evitar o problema e ter um campo produtivo e de qualidade para realizar suas atividades.
Plantio correto
Usar insumos de qualidade, escolher boas sementes, distribuí-las com o menor espaço de distância possível e de maneira uniforme, plantar na época correta e ter um bom sistema de irrigação é importante para a formação do pasto.
Uma pastagem bem formada cobre o terreno e protege o solo, ajudando na infiltração da água e evitando a perda de nutrientes. Além disso, é fundamental manter as máquinas e equipamentos para semeação bem regulados.
Reflorestamento da área
O reflorestamento consiste em plantar árvores e plantas em locais que sofreram desmatamento. Além disso, é possível investir na adubação verde, que representa o cultivo de plantas que, mais tarde, serão incorporadas ao solo por meio da decomposição.
Esses processos trazem diversos benefícios, pois protegem a beira dos rios, filtram os sedimentos, aumentam a porosidade do solo, elevam a taxa de nutrientes disponíveis, reduzem o escoamento superficial, permitem o refúgio da fauna, entre outros.
Manejo adequado
O manejo adequado do solo é uma das ações mais baratas disponíveis ao produtor. Quando o processo é feito de forma incorreta, em qualquer uma das suas etapas, pode causar a degradação da pastagem.
Algumas ações de manejo são a adubação, a manutenção da matéria orgânica, o sombreamento e o planejamento adequado da pastagem. A adubação do pasto, por exemplo, deve ser feita anualmente para repor os nutrientes e evitar a queda na produtividade da lavoura.
Rotação de cultura
Um bom sistema de rotação de culturas é importante para alterar anualmente as espécies vegetais distribuídas em uma mesma região agrícola. É importante escolher plantas com raízes e necessidades nutricionais diferentes.
Além de evitar as consequências negativas da degradação do solo, essa prática melhora as características químicas, físicas e biológicas da superfície, ajuda no controle de doenças e pragas, diversifica a produção, repõe a matéria orgânica, protege o terreno da ação do intemperismo, entre outros benefícios.
Entender sobre o processo de degradação do solo, suas causas e consequências é fundamental para que o processo não ocorra. Além do planejamento ocupacional, é importante tomar algumas medidas preventivas para que o seu uso seja sempre racional e sustentável. Essas atitudes devem ser adaptadas a cada tipo de solo, vegetação e clima local, de forma a reduzir os impactos das atividades neles desenvolvidas.
quinta-feira, 6 de junho de 2024
COMPOSTEIRA PARA APARTAMENTO: veja como fazer | Tutorial da Paloma | Ext...
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Ora Pró Nobis (Pereskia bleo) |
No paisagismo, esta belíssima espécie, pode ser conduzida com trepadeira, servindo para cobertura de pérgolas, caramanchões, acompanhando cercas, gradils e coroando muros também. Sua plasticidade também permite que se faça dela uma excelente cerca-viva, bastante defensiva, devido aos espinhos. |
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Nome popular: Ora Pró Nobis Nome científico: Pereskia bleo Família: Cactaceae Origem: América Central Ciclo de vida: Perene Folha: Suas folhas são elípticas, acuminadas, simples, decíduas, suculentas e de cor verde clara. Ela se inserem em ramos finos, escandentes, espinhosos, ramificados e bastante longos. Nos ramos jovens, os espinhos tem a forma de pequenos ganchos, enquanto que nos ramos mais velhos, ocorrem grupos de espinhos retilíneos, longos, lenhosos e pontiagudos. Crescimento da planta: 2 a 3 m Quando da frutos: Junho e Julho Frutos: Os frutos que se seguem são bagas amarelas, comestíveis, esféricas, com numerosas sementes pretas. Quando da flores: Verão e Outono Flores: As flores possuem seis pétalas de coloração rosa brilhante e textura lisa. No centro de cada flor concentram-se numerosos estames. As flores concentram-se em pequenos cachos (cimeiras), nas pontas dos galhos. Como adubar essa planta: Plantio: Adubo para Plantio - Na aplicação direto no solo, independente da espécie recomendamos usar 200 gramas para cada um metro quadrado. Se for aplicar o adubo misturado na terra para um vaso ou jardineira, a dose é de 5 gramas para cada um litro de terra. E quando a aplicação é na cova de plantio recomendamos a dosagem conforme o tamanho da cova: 30x30x30 cm seria 150 gramas; 40x40x40 cm seria 300 gramas; 60x60x60 cm seria 1 Kg; e cova de 80x80x80 seria 2,5 Kg do adubo por cova. Espalhar sobre a terra e regar em seguida, ou misturar o produto junto da terra/solo de plantio, revolvendo-a para que o adubo se misture bem. Manutenção: Adubo para Jardim - Para plantas em vasos, jardineiras e forrações a recomendação é diluir 10 gramas em 1 litro de água e regar. E para arbustos, árvores e plantas ornamentais como palmeiras, bambus, árvores e folhagens, a dosagem é de acordo com a altura da planta: até 0,5 metro usa-se 30 gramas; de 0,5 a 1,50 m usa-se 60 gramas; e acima de 1,50 m a dosagem é de 100 gramas por planta. Para vasos, jardineiras e forrações a frequencia é a cada 15 dias. E para arbustos e plantas ornamentais recomenda-se aplicar a cada 45 dias. Se aplicar o produto diluído em água basta apenas regar o solo com a mistura. E para plantas no solo espalhar o produto sobre a terra em volta da muda, sem encostar no tronco, e regar em seguida. Como regar essa planta: Manter planta irrigada sem encharcamento Vai em qual clima: Equatorial, Mediterrâneo, Nativa de qual clima: Equatorial, Mediterrâneo, Aceita poda? - Sim Vai na sombra? - Pleno sol Altura das mudas: até 60 cm |
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